Curso Carcinoma Células Renais Coimbra Setembro 2013
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- Isadora Soares Franco
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1 Tumores de Células Renais Tiago Saldanha José Durães Serviço de Radiologia HEM - CHLO Curso Carcinoma Células Renais Coimbra Setembro 2013
2 Tumores de Células Renais Tríade Clássica: Dor Hematúria Massa Etiologia desconhecida
3 Tumores de Células Renais Associação Tabagismo Exposição química Asbestose Obesidade Outras doenças Von Hippel Lindau Esclerose tuberosa IRC Diálise...
4 T. Células Renais 3% de todas as neoplasias Tumor sólido mais frequente rim Origem - cél.tubulares - adenocarcinoma
5 Histologia Células Claras 75% Papilares Cromófobos C. ductos/medular
6 Métodos de Imagem Ecografia Tomografia computorizada (TC) Ressonância magnética (RM) Angiografia Medicina Nuclear
7 Papel dos Métodos de Imagem Diagnóstico Estadiamento Seguimento Intervenção
8 Extensão extra-renal renal Vascular - V. Renal/V.C.I. Ganglionar Suprarrenal/psoas/baço/pâncreas Metástases: Pulmão/Mediastino Ósseas Cérebro Fígado
9 Ecografia Maioria sólidos Isoecogénicos Hipoecogénicos Hiperecogénicos
10 Padrão Ecográfico Inespecífico Contornos regulares < 3 cm Contornos irregulares >3 cm Septos >2 mm - suspeitos
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12 Eco-Doppler Estudo Vascular Aumento sinal Doppler Tumor Inflamação (clínica) Ausência de aumento de sinal Não exclui malignidade
13 T.C. multicorte Melhor planeamento cirúrgico Melhor avaliação da relação tumoral com: Sistema excretor Sistema vascular Órgãos locais e à distância
14 T.C. multicorte Reconhecer alterações RENAIS Contornos/parênquima/s. excretor/seio renal EXTRA-RENAIS RENAIS Peri/vascular/ganglionar/órgãos
15 T.C. multicorte Protocolo de Aquisição Contraste oral Cortes com espessura < 1.25 mm Reconstruções axial, sagital, coronal Tratamento da imagem
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17 T.C. multicorte Protocolo de Aquisição Sem contraste Fase corticomedular Fase nefrográfica Fase pielográfica
18 T.C. multicorte Pré-Contraste Isodensos/Homogéneos: < 3cm Hipodensos/Heterogéneos: >3cm
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20 Calcificações Periféricas/Centrais Punctiformes Curvilíneas Lineares
21 Calcificações Tumores > 3cm - 25% a 30% Tumores < 3cm - 3%
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23 T.C. - Contraste Fase corticomedular Aquisição 25s-70s após início de injeção de contraste Capilares Túbulos Espaços peritubulares Córtex renal Limitações Deteção de pequenas lesões hipervasculares Lesões centrais hipocaptantes
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25 T.C. - Contraste Fase nefrográfica Aquisição 80s-180s após início de injeção de contraste Glomérulos Ansas de Henle Ductos medulares Túbulos sistema coletor Fase mais importante para deteção de massas renais (captação tumoral mais intensa)
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28 T.C. - Contraste Fase pielográfica Aquisição 180s após início de injeção de contraste Permite avaliar relação do tumor com sistema excretor
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30 T.C. multicorte Injeção adequada de contraste e.v. Deve haver aumento de 10 U.H. Acuidade de 90% na deteção de tumores renais
31 R.M. Avaliação morfológica Avaliação funcional
32 R.M. Apresentação mais típica Massa contornos irregulares/mal definidos Hipercaptação periférica/heterogénea
33 R.M. Pré-contraste T1, T2 e supressão de gordura Pós-contraste Aquisição dinâmica T1 supressão de gordura
34 R.M. Pré-contraste Sinal intermédio (cortex/medula) - T1 Hipersinal (cortex) -T2
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36 Estadiamento Avaliação Topografia Tumoral Mapeamento Vascular Avaliação extensão Peri/Local/Distância
37 Estadiamento T.C./R.M. Robson I II IIIA IIIB IIIC IVA IVB Extensão da doença Intrarrenal Extrarrenal Invasão v. renal/v.c.i Invasão ganglionar Invasão vascular e ganglionar Invasão órgãos locais Invasão distância TMN T1/T2 T3a T3b N1-N3 N3 T3b, N1-N3 N3 T4 M1 a-d, N4
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44 Classificação de Bosniak
45 Classificação de Bosniak
46 Gânglios T.C./R.M. > 1cm no curto eixo - suspeitos > 2cm no curto eixo - quase 100% tumorais
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48 Envolvimento Suprarrenal Homolateral - 10% Contralateral - Raro
49 Limitações Estadiamento ECO/T.C./R.M. T. microscópicos com invasão capsular Invasão de gânglios tamanho normal D.D. gânglios - inflamatórios/tumorais
50 Vantagens R.M. D.D. Tumores Quísticos/Sólidos D.D. Trombos Tumorais/Coágulos Avaliar extensão superior do trombo V.C.I. Alergia ao Iodo Limitação Insuficiência renal
51 Fibrose Sistémica Nefrogénica
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53 Complicações pós-operatórias Hematoma Abcesso Outras coleções
54 Follow-up T.C./ R.M. Intervalos mais apertados - Estadio III/IV
55 Angiografia Angioembolização casos paliativos Planeamento cirúrgico nefrectomia conservadora
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57 Intervenção guiada por T.C. Biópsia Indicação virtualmente inexistente Terapêutica Radiofrequência Criocirurgia
58 Medicina Nuclear Tomografia de Positrões (FDG-PET) Imagens funcionais Radiofármacos emissores de positrões Sensibilidade 40-94% PET-TCTC Sensibilidade metástases distância D.D. recidivas vs alterações induzidas terapêutica
59 Incidentalomas
60 Em conclusão Os tumores renais, frequentemente, são achados acidentais em ecografia e/ou T.C. O prognóstico melhorou consideravelmente tendo em conta o atual diagnóstico precoce T.C. multicorte: estadiamento adequado, 1º método de imagem Follow-up: T.C.
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