EXERCÍCIOS DE MONITORIA LITERATURA - OBJETIVA

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1 1ª série Ens. Médio EXERCÍCIOS DE MONITORIA LITERATURA - OBJETIVA 1. (UNISA) A literatura Jesuítica nos primórdios de nossa história: a) tem grande valor informativo; b) merca nossa maturação clássica; c) visa à catequese do índio, à instrução do colono e sua assistência religiosa e moral; d) está a serviço do poder real; e) tem fortes doses nacionalistas Prof.: Michele Freire Schiffler 2. ENEM 2008 (ECKHOUT, A. Índio Tapuia ( )) A feição deles é serem pardos, maneira d avermelhados, de bons rostos e bons narizes, bem feitos. Andam nus, sem nenhuma cobertura, nem estimam nenhuma cousa cobrir, nem mostrar suas vergonhas. E estão acerca disso com tanta inocência como têm em mostrar o rosto. (CAMINHA, P. V. A carta. Ao se estabelecer uma relação entre a obra de Eckhout e o trecho do texto de Caminha, conclui-se que: a) ambos se identificam pelas características estéticas marcantes, como tristeza e melancolia, do movimento romântico das artes plásticas. b) o artista, na pintura, foi fiel ao seu objeto, representando-o de maneira realista, ao passo que o texto é apenas fantasioso. c) a pintura e o texto têm uma característica em comum, que é representar o habitante das terras que sofreriam processo colonizador. d) o texto e a pintura são baseados no contraste entre a cultura europeia e a cultura indígena. e) há forte direcionamento religioso no texto e na pintura, uma vez que o índio representado é objeto da catequização jesuítica. 3. (Cescem) - "Águas são muitas; infindas. E em tal maneira é graciosa que, querendo-a aproveitar, darse-á nela tudo, por bem das águas que tem". No texto acima notamos: a) que Pero Vaz Caminha assume a atitude de um observador frio. b) que Caminha se empolga pelas coisas da terra 1

2 c) que o escritor descobriu águas-marinhas. d) Caminha apenas está atento ao que vê, desprezando o entusiasmo tão comum da época. e) nenhuma das anteriores. 4. Texto 1 De ponta a ponta, é tudo praia... muito chã e muito formosa. Nela, até agora, não podemos saber que haja ouro nem prata... porém a terra em si é de muitos bons ares, assim frios e temperados... Águas são muitas; infindas. Texto 2 Então estiraram-se de costas na alcatifa, a dormir, sem buscarem maneira de encobrir suas vergonhas. Sobre o autor dos fragmentos acima é correto afirmar que: a) escreveu documentos oficiais. b) é festejado representante da prosa modernista. c) criou vasta obra romanesca. d) concedeu textos com finalidade pedagógica. e) não propaga em sua obra a fé cristã. 5. A terra é mui graciosa, Tão fértil eu nunca vi. A gente vai passear, No chão espeta um caniço, No dia seguinte nasce Bengala de castão de oiro. Tem goiabas, melancias, Banana que nem chuchu. Quanto aos bichos, tem-nos muitos, De plumagens mui vistosas. Tem macaco até demais Diamantes tem à vontade Esmeraldas é para os trouxas. Reforçai, Senhor, a arca, Cruzados não faltarão, Vossa perna encanareis, Salvo o devido respeito. Ficarei muito saudoso Se for embora daqui. (Murilo Mendes) O texto: a) faz referência à literatura dos jesuítas no Brasil no século XVI. b) alude humoristicamente àquilo que se convencionou chamar de literatura informativa no Brasil. c) parodia tendências próprias do Barroco brasileiro. d) contraria qualquer proposta temática do Modernismo brasileiro de e) apresenta elementos que o relacionam com o "Grupo Mineiro", basicamente responsável pelo Arcadismo no Brasil. 2

3 6. (CESMAZON) O culto a natureza, característica da literatura brasileira, tem sua origem nos textos da literatura de informação. Assinale o fragmento da carta de Caminha que já revela a mencionada característica. a) Viu um deles umas contas rosário, brancas; acenou que lhes dessem, folgou muito com elas, e lanço-as ao pescoço. b) Assim, quando o batel chegou a foz do rio, estavam ali dezoito ou vinte homens pardos todos nus sem nenhuma roupa que lhes cobrisse suas vergonhas. c) Mas a terra em si é muito boa de ares, tão frios e temperados como os de Entre-Douro e Minho, porque,neste tempo de agora, assim os achávamos como os de lá. Águas são muitas e indefinidas. De tal maneira é graciosa e querendo aproveita-las, dar-se-à nela tudo por bem das águas que tem. d) Porém o melhor fruto, que dela se pode tirar, me parece que será salvar esta gente. E esta deve ser a principal semente que Vossa Alteza em ela deve lançar. e) Mostrara-lhes um papagaio pardo que o Capitão traz consigo, tornaram-no logo na mão e acenaram para a terra, como quem diz que os estavam ali. 7. (Universidade Federal de Santa Maria)- Sobre a literatura produzida no primeiro século da vida colonial brasileira, é correto afirmar que: a) é formada principalmente de poemas narrativos e textos dramáticos que visavam à catequese. b) Inicia com prosopopéia, de Bento Teixeira. c) É constituída por documentos que informam acerca da terra brasileira e pela literatura jesuídica d) Os textos que a constituem apresentam evidentemente preocupação artística e pedagógica. e) Descreve com fidelidade e sem idealizações a terra e o homem, ao relatar as condições encontradas no Novo Mundo. 8. (G1 - ifsp 2014) Leia um trecho do poema Ilha da Maré, do escritor brasileiro Manuel Botelho de Oliveira. E, tratando das próprias, os coqueiros, galhardos e frondosos criam cocos gostosos; e andou tão liberal a natureza que lhes deu por grandeza, não só para bebida, mas sustento, o néctar doce, o cândido alimento. De várias cores são os cajus belos, uns são vermelhos, outros amarelos, e como vários são nas várias cores, também se mostram vários nos sabores; e criam a castanha, que é melhor que a de França, Itália, Espanha. (COHN, Sergio. Poesia.br Rio de Janeiro: Azougue, 2012.) Podemos relacionar os versos desse poema ao Quinhentismo Nacional, pois a) o eu lírico repudia a presença de colonizadores portugueses em nossa terra. b) a fauna e a flora tropicais são descritas de maneira minuciosa e idealizada. c) o poeta enriqueceu devido à exportação de produtos brasileiros para a metrópole. d) a exuberância e a diversidade da natureza tropical são exaltadas pelo poeta. e) a natureza farta e bela é o cenário onde ocorrem os encontros amorosos do eu lírico. 3

4 Considere os seguintes textos para responder a 9ª, 10ª e 11ª questões. À INSTABILIDADE DAS COUSAS DO MUNDO Nasce o Sol, e não dura mais que um dia, Depois da Luz se segue a noite escura, Em tristes sombras morre a formosura, Em contínuas tristezas a alegria. Porém se acaba o Sol, por que nascia? Se é tão formosa a Luz, por que não dura? Como a beleza assim se transfigura? Como o gosto da pena assim se fia? Mas no Sol, e na Luz falte a firmeza, Na formosura não se dê constância, E na alegria sinta-se tristeza. Começa o mundo enfim pela ignorância, E tem qualquer dos bens por natureza A firmeza somente na inconstância. 9. No texto predominaram as imagens: a) olfativas; b) gustativas; c) auditivas; d) táteis; e) visuais. 10. A ideia central do texto é: a) a duração efêmera de todas as realidades do mundo; b) a grandeza de Deus e a pequenez humana; c) os contrastes da vida; d) a falsidade das aparências; e) a duração prolongada do sofrimento. 11. Nasce o sol, e não dura mais que um dia. Depois da luz, se segue a noite escura, Em tristes sombras morre a formosura, Em contínuas tristezas e alegria. Na primeira estrofe do soneto de Gregório de Matos Guerra, a principal característica do Barroco é: a) o culto da natureza. b) a utilização de rimas alternadas. c) o culto ao amor cortês. d) o uso de aliterações e) a forte presença de antíteses 4

5 12. (Unesp 2010) A cada canto um grande conselheiro, Que nos quer governar cabana, e vinha, Não sabem governar sua cozinha, E podem governar o mundo inteiro. (...) Estupendas usuras nos mercados, Todos, os que não furtam, muito pobres, E eis aqui a Cidade da Bahia. (Gregório de Matos. Descreve o que era realmente naquelle tempo a cidade da Bahia de mais enredada por menos confusa. In: Obra poética (org. James Amado), 1990.) O poema, escrito por Gregório de Matos no século XVII, a) representa, de maneira satírica, os governantes e a desonestidade na Bahia colonial. b) critica a colonização portuguesa e defende, de forma nativista, a independência brasileira. c) tem inspiração neoclássica e denuncia os problemas de moradia na capital baiana. d) revela a identidade brasileira, preocupação constante do modernismo literário. e) valoriza os aspectos formais da construção poética parnasiana e aproveita para criticar o governo. 13. (Enem 2014) Quando Deus redimiu da tirania Da mão do Faraó endurecido O Povo Hebreu amado, e esclarecido, Páscoa ficou da redenção o dia. Páscoa de flores, dia de alegria Àquele Povo foi tão afligido O dia, em que por Deus foi redimido; Ergo sois vós, Senhor, Deus da Bahia. Pois mandado pela alta Majestade Nos remiu de tão triste cativeiro, Nos livrou de tão vil calamidade. Quem pode ser senão um verdadeiro Deus, que veio estirpar desta cidade O Faraó do povo brasileiro. DAMASCENO, D. (Org.). Melhores poemas: Gregório de Matos. São Paulo: Globo, Com uma elaboração de linguagem e uma visão de mundo que apresentam princípios barrocos, o soneto de Gregório de Matos apresenta temática expressa por a) visão cética sobre as relações sociais. b) preocupação com a identidade brasileira. c) crítica velada à forma de governo vigente. d) reflexão sobre os dogmas do cristianismo. e) questionamento das práticas pagãs na Bahia. 5

6 14. A. J. Fikry era o dono da única livraria da pequena cidade de Alice Islands. Todas as noites, depois de dispensar a garota que trabalhava como atendente, ele fechava a loja e subia para seu pequeno apartamento para mais uma sessão de comida congelada, vinho e a leitura de algum de seus autores favoritos. Desde que sua esposa morrera em um acidente de trânsito havia alguns anos, nada mais tinha graça. Após uma dessas noites de jantar ruim e bebida em excesso, ele desmaia e seu livro raríssimo de poesias de Poe desaparece e, com ele, o sonho de levantar uma grana e dar um jeito nos negócios, que pioravam a cada dia graças ao modelo de vendas on-line ao qual ele se recusava a aderir. Na delegacia, Fikry conhece o delegado Lambiase, o estereótipo do policial americano: gordo e louco por donuts. Para completar o clichê, o homem da lei é fã de literatura policial. Depois desse primeiro encontro involuntário, Fikry e Lambiase acabam se tornando amigos, por causa a) do interesse do policial em adquirir livros sobre serial killers e espionagem indicados pelo livreiro b) da necessidade de investigar o roubo do livro raro c) da necessidade de acompanhar os cuidados que A. J. Fikry dispensa à menina encontrada na livraria e que o livreiro deseja adotar d) da livraria, único ponto de encontro de pessoas solitárias e amantes da literatura e) da necessidade de vigiar o livreiro, já que Lambiase não acredita noroubo do livro. 15. As pessoas contam mentiras chatas sobre política, Deus e amor. Você descobre tudo que precisa saber sobre uma pessoa com a resposta desta pergunta: Qual é o seu livro preferido?". Várias passagens do livro A vida do livreiro A. J. Fikry são baseadas em clichês e frases feitas, tais como Livrarias atraem o tipo certo de gente e Nenhum homem é uma ilha; Cada livro é um mundo. Podemos dizer que esse recurso da narrativa a) aproxima o narrador do leitor, através de um diálogo intertextual b) é próprio das narrativas de ficção c) é desnecessário e diminui a qualidade da obra literária d) é adequado para estabelecer um diálogo com o leitor juvenil e) é usado de maneira excessiva pelo narrador 16. A estrutura textual do livro A Vida do Livreiro A. J. Fikry é peculiar, pois a) a autora baseou-se numa história real e adaptou-a ao público juvenil b) cada capítulo é iniciado com uma resenha do próprio A.J. Fikry de livros de autores de renome, como F. Scott Fitzgerald, Flannery O'Connor, J.D. Salinger, entre outros. E cada resenha fornece pistas sobre o que será lido. c) as personagens mudam de comportamento a cada capítulo, tornando a narrativa intensa d) é um livro que fala da arte de contar histórias e) usa clichês, frases feitas, faz referências às redes sociais, outros livros e autores 6

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