P U C E N G E N H A R I A PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA LABORATÓRIO DE SISTEMAS DIGITAIS. Prof. Dr. João Antonio Martino
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1 P U C PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA E N G E N H A R I A LABORATÓRIO DE SISTEMAS DIGITAIS Prof. Dr. João Antonio Martino Prof. Dr. Aparecido S. Nicolett - V. 2006
2 PUC - SISTEMAS DIGITAIS - SD Professores de Teoria: Prof. Dr. João Antonio Martino - martino@pucsp.br Professores de Laboratório: Prof. Orlando Onofre orlando@pucsp.br Bibliografia: Livro Texto: TOCCI, R. Sistemas Digitais, 8 a edição, Pearson, Apostila de Laboratório.: J. A. Martino e A. S. Nicolett: Apostila de Laboratório de SD, Versão PROGRAMA DE TEORIA (POR AULA): 01. Apresentação do Curso; Sistemas Digitais e Analógicos (Livro texto, pág. 1 a 5). 02. Portas Lógicas e Álgebra Booleana: Portas OR, AND e NOT (pág. 44 a 55); Portas NOR, NAND, XOR e XNOR (pág. 55 a 61 e pág. 111 a 119). 03. Portas Lógicas e Álgebra Booleana: Teoremas (pág. 62 a 81); Circuitos Lógicos Combinacionais: Simplificação de circuitos lógicos (pág. 88 a 101); produto fundamental, soma de produtos (forma disjuntiva). 04. Circuitos Lógicos Combinacionais: Mapas de Karnaugh com letras e números (pág. 101 a 111). 05. Exercícios de Minimização (forma disjuntiva e irrelevância). 06. Implementação com portas NAND e NOR. 07. Circuitos Lógicos MSI: Multiplex. Implementação de função com MUX (pág. 450 a 459). 08. Circuitos Lógicos MSI: Demultiplex (pág. 459 a 461). Implementação de função com DEMUX. 09. Aritmética Digital: Circuitos Somadores (meio somador e somador completo) (pág. 243 a 245). Circuitos Subtratores (meio subtrator e subtrator completo). 10. Aritmética Digital: Unidade Lógica e Aritmética ULA (257 a 260) 11. Circuitos Lógicos MSI: Decodificadores e Codificadores (pág. 431 a 446). 12. Exercícios. 13. Prova P Biestáveis (Flip-Flop): Tipo SC (RS) (pág. 165 a 168) 15. Biestáveis; Tipos D, T, JK e circuitos (pág. 168 a 174) 16. Registrador (pág. 327 a 333). 17. Contador síncrono (pág. 290 a 301). 18. Contador assíncrono (pág. 274 a 290). 19. Famílias Lógicas de C.I.: TTL (pág. 363 a 367). Outros circuitos TTL. 20. Famílias Lógicas de C.I.: CMOS (pág. 381 a 383). Outros circuitos CMOS. 21. Memórias ROM (pág. 573 a 591) 22. Memórias RAM (pág. 592 a 618) 23. Conversor D/A (pág. 518 a 522). Conversor A/D (pág. 525 a 539). 24. Exercícios. 25. Prova P Prova PS. 2
3 PROGRAMA DE LABORATÓRIO (POR AULA): 01. Introdução ao curso e apresentação da Placa Didática. 02. Multivibrador Astável (Parte 1). 03. Multivibrador Astável (Exp.1). 04. Multivibrador Monoestável (Parte 1). 05. Multivibrador Monoestável (Exp.2). 06. Portas lógicas básicas (Exp.3). 07. Minimização e Implementação de função booleana (Exp.4). 08. Implementação de função booleana com Portas NAND e NOR (Exp.5). 09. Circuito Multiplex (Exp.6). 10. Circuito Demultiplex (Exp.7). 11. Reposição (só pode ser reposta uma experiência por semestre). 12. Prova prática individual (L1). 13. Prova P Circuitos Aritméticos e ULA (Parte 1). 15. Circuitos Aritméticos e ULA (Exp.8). 16. Biestáveis (Exp.9). 17. Registradores (Exp.10). 18. Contadores Síncronos (Parte 1). 19. Contadores Síncronos (Exp.11). 20. Contadores Assíncronos (Parte 1). 21. Contadores Assíncronos (Exp.12). 22. Memória Semicondutora (Exp.13) 23. Reposição (só pode ser reposta uma experiência por semestre). 24. Prova prática individual (L2). 25. Prova P Prova PS. 3
4 CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO: MF = ( 0,8.P1 + 1,2.P2 + A ) / 3 A = (A1 + A2) / 2 P1: Prova 1, realizada no final do 1o semestre. P2: Prova 2, realizada no final do 2o semestre. PS: Prova Substitutiva de P1 ou P2. A1 = [(T1. KT1) + (L1. KL1)] / 2 A2 = [(T2. KT2) + (L2. KL2)] / 2 T1: Prova realizada na metade do 1o semestre T2: Prova realizada na metade do 2o semestre KT1, KT2: Fator de teoria (0 a 1,1) KL1, KL2: Fator de laboratório (0 a 1,1). L1: Prova prática (1o semestre) L2: Prova prática (2o semestre) OBS1: K...Fator de relatório/projeto/atividade de classe. Será subtraído 0,1 por atividade não entregue ou recusada. OBS2: Só será permitido ao aluno a reposição de 1 (uma) experiência por semestre, nos casos de falta ou recusa do relatório
5 ÍNDICE: Experiência 1: Multivibrador Astável 6 Relatório 1 9 Experiência 2: Multivibrador Monoestável 11 Relatório 2 13 Experiência 3: Portas Lógicas Básicas 15 Relatório 3 17 Experiência 4: Minimização e Implementação de Função Booleana 19 Relatório 4 21 Experiência 5: Implementação de Função Booleana com Portas NE e NOU 23 Relatório 5 25 Experiência 6: Circuitos Multiplex - MUX 27 Relatório 6 29 Experiência 7: Circuitos Demultiplex - DEMUX 31 Relatório 7 32 Experiência 8: Circuitos Aritméticos e ULA 33 Relatório 8 35 Experiência 9: Biestáveis 37 Relatório 9 39 Experiência 10: Registradores 41 Relatório Experiência 11: Contadores Síncronos 45 Relatório Experiência 12: Contadores Assíncronos 49 Relatório Experiência 13: Memória Semicondutora 53 Relatório ANEXOS : CódIgo de resistores, capacitores e circuitos integrados 55 5
6 MULTIVIBRADOR ASTÁVEL EXPERIÊNCIA 1 I. OBJETIVOS: Estudo de multivibrador astável. Configuração típica de um multivibrador astável utilizando o CI-555. II. MATERIAL UTILIZADO: Placa Didática. Fonte CC de 5 V. Osciloscópio Duplo Traço. CI 555. Resistores (kω): 62, 47, 12, 3.9. Capacitores (F): 68n, 10µ. III. TEORIA: O multivibrador astável é um circuito que opera em duas posições (ou estados) instáveis, permanecendo determinados intervalos de tempo em cada uma delas. O circuito astável implementado com o CI 555 pode ser visto a seguir. Vcc Ra Vs saída descarga Vs Rb Vcc limiar C disparo T1 T2 t onde, T T1= 0, 69( R a + R b ) C T2 = 0, 69R b C T = T1+ T2 = 0, 69( R a + 2R b ) C Define-se CICLO DE OPERAÇÃO (D) de um astável como sendo a razão entre o tempo em que a saída fica em nível alto (T1) e o período completo (T): D T 1 0, 69( Ra + Rb) C ( Ra + Rb) = = = T 069, ( Ra + 2Rb) C ( Ra + 2Rb) 6
7 A freqüência de oscilação será: f = = = T T1+ T2 069, ( Ra + 2Rb) C Com estes dois parâmetros (D e f) pode-se determinar os componentes necessários (Ra, Rb e C) para tal circuito. Como se tem apenas duas equações para a determinação de três incógnitas, podese adotar uma delas e com este valor calcular as outras duas. Normalmente adota-se o valor do capacitor C (em geral em menor disponibilidade) e utiliza-se as equações para calcular Ra e Rb. IV. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL: a) Projete e monte um multivibrador astável que oscile numa freqüência f = 1 Hz e ciclo de operação D = 0,7. Adote C = 10 µf. Solução: b) Projete um multivibrador astável que oscile numa freqüência f = 1 khz e ciclo de operação D = 0.8. Adote C = 68nF. Após terminar o cálculo teórico, aproxime os valores obtidos por valores comerciais disponíveis no material recebido. Solução: 7
8 c) Monte o multivibrador astável com os componentes do item anterior e anote detalhadamente a forma de onda na saída Vs. d) Determinar, através da forma de onda obtida experimentalmente no item anterior, a freqüência f e o ciclo de operação D. Compare com os resultados esperados e calcule o erro percentual tanto no valor da freqüência (Ef) como no valor do ciclo de operação (ED). Solução: IV. CONCLUSÃO: 8
9 MULTIVIBRADOR ASTÁVEL RELATÓRIO 1 Identificação dos alunos: Data: 1. Turma: Professor: Conceito: PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL: a) Projete e monte um multivibrador astável que oscile numa freqüência f = 1 Hz e ciclo de operação D = 0,7. Adote C = 10 µf. Solução: b) Projete um multivibrador astável que oscile numa freqüência f = 1 khz e ciclo de operação D = 0.8. Adote C = 68nF. Após terminar o cálculo teórico, aproxime os valores obtidos por valores comerciais disponíveis no material recebido. Solução: 9
10 c) Monte o multivibrador astável com os componentes do item anterior e anote detalhadamente a forma de onda na saída Vs. d) Determinar, através da forma de onda obtida experimentalmente no item anterior, a freqüência f e o ciclo de operação D. Compare com os resultados esperados e calcule o erro percentual tanto no valor da freqüência (Ef) como no valor do ciclo de operação (ED). Solução: CONCLUSÃO 10
11 MULTIVIBRADOR MONOESTÁVEL EXPERIÊNCIA 2 I. OBJETIVOS: Estudo de multivibrador monoestável. Configuração típica de um multivibrador monoestável utilizando o CI-555. II. MATERIAL UTILIZADO: Placa Didática. Fonte CC de 5 V. Osciloscópio Duplo Traço. Gerador de Onda Quadrada (0 a 5 V). CI 555. Resistores (kω): 10, 12, 82. Capacitores (F): 1nF, 33nF, 10µF. III. TEORIA: O circuito monoestável é aquele que tem um estado estável. Ele pode permanecer neste estado eternamente. Se houver um disparo, o circuito passa do estado estável para um estado instável, onde permanece por um intervalo de tempo T1, ao final do qual retorna ao estado estável e ali permanece até que seja novamente disparado (ou ativado). O circuito monoestável implementado com o CI 555 tem a seguinte configuração. Para ser disparado o monoestável a partir de um degrau (ou onda quadrada) é usual a utilização de um circuito diferenciador acoplado na entrada de disparo (pino 2) do CI 555 como indicado abaixo: Ve Vcc Vcc Vcc t V2 (10 k) R (2) disparo descarga Vcc Ve (1nF) V limiar C Vs pulso t Vsaída Vcc T1 t onde, T1= 11,. R. C 11
12 IV. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL: a) Projete e monte um multivibrador monoestável de tempo T1 = 1s. Adote C = 10 µf. Solução: b) Projete um multivibrador monoestável de tempo T1 = 500 µs. Adote C = 33 nf. Após terminar o cálculo teórico, aproxime os valores obtidos por valores comerciais disponíveis no material recebido. Recalcule T1 com os valores de resistência e capacitor que serão efetivamente utilizados. Solução: c) Monte o multivibrador monoestável com os componentes do item anterior. Dispare o monoestável através de um gerador de onda quadrada e um diferenciador na entrada. Anote detalhadamente as formas de onda na saída Vs, na entrada Ve e no pino 2 (após o diferenciador) sincronizadas no tempo para f = 500 Hz. Varie a freqüência do gerador (f) e verifique o que acontece com o tempo T1. V. CONCLUSÃO: 12
13 MULTIVIBRADOR MONOESTÁVEL RELATÓRIO 2 Identificação dos alunos: Data: 1. Turma: Professor: Conceito: PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL: a) Projete e monte um multivibrador monoestável de tempo T1 = 1s. Adote C = 10 µf. Solução: b) Projete um multivibrador monoestável de tempo T1 = 500 µs. Adote C = 33 nf. Após terminar o cálculo teórico, aproxime os valores obtidos por valores comerciais disponíveis no material recebido. Recalcule T1 com os valores de resistência e capacitor que serão efetivamente utilizados. Solução: c) Monte o multivibrador monoestável com os componentes do item anterior. Dispare o monoestável através de um gerador de onda quadrada e um diferenciador na entrada. Anote detalhadamente as formas de onda na saída Vs, na entrada Ve e no pino 2 (após o diferenciador) sincronizadas no tempo para f = 500 Hz. Varie a freqüência do gerador (f) e verifique o que acontece com o tempo T1. 13
14 CONCLUSÃO 14
15 PORTAS LÓGICAS BÁSICAS EXPERIÊNCIA 3 I. OBJETIVOS: Utilização das Portas Lógicas Básicas. Implementação de Funções Lógicas. II. MATERIAL UTILIZADO: Placa Didática. Fonte CC de 5 V. CIs: 7400 (1), 7402 (1), 7404 (1), 7408 (1), 7432 (1), 7486 (1). III. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL: a) Através das informações contidas no manual (DATA BOOK), identifique quais as portas lógicas contidas em cada circuito integrado fornecido. Observe suas configurações. Circuito Integrado Identificação da Porta Lógica b) Utilizando a placa didática, teste as funções lógicas existentes nos circuitos integrados e verifique se o resultado concorda com o exposto em teoria A B S A B S A S A B S A B S A B S
16 c) Utilizando as portas lógicas fornecidas, implemente as funções abaixo, desenhando os circuitos lógicos correspondentes. F = A.B + (B+C) e G = (A + B) + B.C A B C F G Função F Função G IV. CONCLUSÃO: 16
17 PORTAS LÓGICAS BÁSICAS RELATÓRIO 3 Identificação dos alunos: Data: 1. Turma: Professor: Conceito: PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL: a) Através das informações contidas no manual (DATA BOOK), identifique quais as portas lógicas contidas em cada circuito integrado fornecido. Observe suas configurações. Circuito Integrado Identificação da Porta Lógica b) Utilizando a placa didática, teste as funções lógicas existentes nos circuitos integrados e verifique se o resultado concorda com o exposto em teoria A B S A B S A S A B S A B S A B S
18 c) Utilizando as portas lógicas fornecidas, implemente as funções abaixo, desenhando os circuitos lógicos correspondentes. F = A.B + (B+C) e G = (A + B) + B.C A B C F G Função F Função G CONCLUSÃO 18
19 MINIMIZAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DE FUNÇÃO BOOLEANA EXPERIÊNCIA 4 I. OBJETIVOS: Minimização da função por mapas de Karnaugh. Implementação da função com portas lógicas básicas. II. MATERIAL UTILIZADO: Placa Didática. Fonte CC de 5 V. CIs: 7404 (1), 7408 (1), 7432 (1). III. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL: Funções: F = A.B.C + B.C + A.B.C + A.B.C + A.B.C G = A.B.C + A.B.D + A.B.C + B.C.D + A.B.C + C.D a) Minimize as funções por mapas de Karnaugh. C\AB CD\AB F = G = b) Desenhe os circuitos lógicos que implementem as funções minimizadas com portas lógicas básicas AND, OR, NOT (E, OU e INVERSOR). Função F: 19
20 Função G: c) Monte os circuitos e teste seus funcionamentos conferindo com o Mapa de Karnaugh. IV. CONCLUSÃO: 20
21 MINIMIZAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DE FUNÇÃO BOOLEANA RELATÓRIO 4 Identificação dos alunos: Data: 1. Turma: Professor: Conceito: PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL: Funções: F = A.B.C + B.C + A.B.C + A.B.C + A.B.C G = A.B.C + A.B.D + A.B.C + B.C.D + A.B.C + C.D a) Minimize as funções por mapas de Karnaugh. C\AB CD\AB F = G = b) Desenhe os circuitos lógicos que implementem as funções minimizadas com portas lógicas básicas AND, OR, NOT (E, OU e INVERSOR). Função F: 21
22 Função G: c) Monte os circuitos e teste seus funcionamentos conferindo com o Mapa de Karnaugh. CONCLUSÃO 22
23 IMPLEMENTAÇÃO DE FUNÇÃO BOOLEANA COM PORTAS LÓGICAS NAND & NOR EXPERIÊNCIA 5 I. OBJETIVOS: Minimização da função por mapas de Karnaugh. Implementação utilizando somente portas NAND e portas NOR. II. MATERIAL UTILIZADO: Placa Didática. Fonte CC de 5 V. CIs: 7400 (2), 7402 (2). III. TEORIA: Teorema-1: Toda função pode ser implementada usando apenas portas NAND. Método: Complementar a função 2 vezes e aplicar o Teorema de De Morgan convenientemente. Teorema de De Morgan A + B = A. B F = A.C + A.B F = (A.C).(A.B) A. B = A + B Teorema-2: Toda função pode ser implementada usando apenas portas NOR. Método: Complementar a função 4 vezes e aplicar o Teorema de De Morgan convenientemente. F = A.C + A.B F = (A.C).(A.B) F = (A + C). (A + B) F = (A + C) + (A + B) IV. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL: Dada a função F, determine: F = A.B.C + B.C.D + A.B.D +A.B.C.D a) Minimize a função por mapas de Karnaugh. CD\AB F =
24 b) Implemente a função utilizando apenas portas NAND. Desenhe o circuito lógico resultante e teste seu funcionamento conferindo com o mapa de Karnaugh. Solução: c) Implemente a função utilizando apenas portas NOR. Desenhe o circuito lógico resultante e teste seu funcionamento conferindo com o mapa de Karnaugh. Solução: IV. CONCLUSÃO: 24
25 IMPLEMENTAÇÃO DE FUNÇÃO BOOLEANA COM PORTAS LÓGICAS NAND & NOR RELATÓRIO 5 Identificação dos alunos: Data: 1. Turma: Professor: Conceito: PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL: Dada a função F, determine: F = A.B.C + B.C.D + A.B.D +A.B.C.D a) Minimize a função por mapas de Karnaugh. CD\AB F = b) Implemente a função utilizando apenas portas NAND. Desenhe o circuito lógico resultante e teste seu funcionamento conferindo com o mapa de Karnaugh. Solução: 25
26 c) Implemente a função utilizando apenas portas NOR. Desenhe o circuito lógico resultante e teste seu funcionamento conferindo com o mapa de Karnaugh. Solução: CONCLUSÃO 26
27 CIRCUITOS MULTIPLEX - MUX EXPERIÊNCIA 6 I. OBJETIVOS: Implementação de função booleana através de circuitos Multiplex. II. MATERIAL UTILIZADO: Placa Didática. Fonte CC de 5 V. CIs: (1), 7404 (1). III. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL: 1) Implemente a função abaixo utilizando 1 MUX de 3 variáveis de seleção. F = X.Z + Y.Z + Y.Z X Y Z F D0 D1 D2 D3 D4 D5 D6 D C B A Y 27
28 2) Dada a tabela da função G, implemente-a através de um Multiplex de 3 variáveis de seleção. Utilize a variável T como variável auxiliar. X Y Z T G D0 D1 D2 D3 D4 Y D5 D6 D7 C B A 3) Implemente a função G utilizando 3 variáveis de seleção, porém sem inversor. D0 D1 D2 D3 D4 D5 D6 D C B A Y IV. CONCLUSÃO: 28
29 CIRCUITOS MULTIPLEX - MUX RELATÓRIO 6 Identificação dos alunos: Data: 1. Turma: Professor: Conceito: PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL: 1) Implemente a função abaixo utilizando 1 MUX de 3 variáveis de seleção. F = X.Z + Y.Z + Y.Z X Y Z F D0 D1 D2 D3 D4 D5 D6 D C B A Y 29
30 2) Dada a tabela da função G, implemente-a através de um Multiplex de 3 variáveis de seleção. Utilize a variável T como variável auxiliar. X Y Z T G D0 D1 D2 D3 D4 Y D5 D6 D7 C B A 3) Implemente a função G utilizando 3 variáveis de seleção, porém sem inversor. D0 D1 D2 D3 D4 D5 D6 D C B A Y CONCLUSÃO 30
31 CIRCUITOS DEMULTIPLEX - DEMUX EXPERIÊNCIA 7 I. OBJETIVOS: Implementação de função booleana através de circuitos Demultiplex. II. MATERIAL UTILIZADO: Placa Didática. Fonte CC de 5 V. CIs: (1) e 7400 (1). III. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL: 1) Implemente as funções abaixo, utilizando apenas um DEMUX de 3 variáveis de seleção e portas lógicas se necessário. F= Y. Z+ X. Y. Z G = X. Y. Z+ X. Y X Y Z F G G1 G2a G2b Y0 Y1 Y2 Y3 Y4 Y5 Y6 Y7 C B A IV. CONCLUSÃO: 31
32 CIRCUITOS DEMULTIPLEX - DEMUX RELATÓRIO 7 Identificação dos alunos: Data: 1. Turma: Professor: Conceito: PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL: 1) Implemente as funções abaixo, utilizando apenas um DEMUX de 3 variáveis de seleção e portas lógicas se necessário. F= Y. Z+ X. Y. Z G = X. Y. Z+ X. Y X Y Z F G G1 G2a G2b Y0 Y1 Y2 Y3 Y4 Y5 Y6 Y7 C B A CONCLUSÃO 32
33 CIRCUITOS ARITMÉTICOS & ULA EXPERIÊNCIA 8 I. OBJETIVOS: Implementação de Circuitos Somador e Subtrator utilizando portas lógicas básicas. Estudo de uma Unidade Lógica Aritmética integrada. II. MATERIAL UTILIZADO: Placa Didática. Fonte CC de 5 V. CIs: 7486 (1), 7408 (1), 7404 (1), (1). III. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL: 1) Implementar o circuito meio somador de 1 bit utilizando portas lógicas básicas. A B S Cout ) Implementar o circuito meio subtrator de 1 bit utilizando portas lógicas básicas. A B SU Cout
34 3) Utilizando a Unidade Lógica Aritmética (ULA) integrada (CI 74181), executar as seguintes operações: A = B = 3.1) Operações Aritméticas a) Soma de dois números de 4 bits (A PLUS B). RESULTADO = S3 S2 S1 S0 M Cn b) Diferença de dois números de 4 bits (A MINUS B). RESULTADO = S3 S2 S1 S0 M Cn 3.2) Operações Lógicas. a) A + B RESULTADO = b) A B RESULTADO = c) A B RESULTADO = S3 S2 S1 S0 M Cn S3 S2 S1 S0 M Cn S3 S2 S1 S0 M Cn IV. CONCLUSÃO: 34
35 CIRCUITOS ARITMÉTICOS & ULA RELATÓRIO 8 Identificação dos alunos: Data: 1. Turma: Professor: Conceito: PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL: 1) Implementar o circuito meio somador de 1 bit utilizando portas lógicas básicas. A B S Cout ) Implementar o circuito meio subtrator de 1 bit utilizando portas lógicas básicas. A B SU Cout
36 3) Utilizando a Unidade Lógica Aritmética (ULA) integrada (CI 74181), executar as seguintes operações: A = B = 3.1) Operações Aritméticas a) Soma de dois números de 4 bits (A PLUS B). RESULTADO = S3 S2 S1 S0 M Cn b) Diferença de dois números de 4 bits (A MINUS B). RESULTADO = S3 S2 S1 S0 M Cn 3.2) Operações Lógicas. a) A + B RESULTADO = b) A B RESULTADO = c) A B RESULTADO = S3 S2 S1 S0 M Cn S3 S2 S1 S0 M Cn S3 S2 S1 S0 M Cn CONCLUSÃO 36
37 BIESTÁVEIS EXPERIÊNCIA 9 I. OBJETIVOS: Implementação de Circuitos Biestáveis II. MATERIAL UTILIZADO: Placa Didática. Fonte CC de 5 V. CIs: 7400 (1), 7476 (1). III. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL: a) Monte um biestável tipo SC (Set/Clear) também conhecido por RS (Reset/Set) assíncrono utilizando apenas portas NAND e preencha a tabela verdade. S C(R) Q Q Status S R Q Q b) Monte um biestável tipo SC (RS) síncrono sensível a nível alto, utilizando apenas portas NAND, e preencha a tabela verdade. CK S C(R) Q Q Status S clock R Q Q c) Verifique o funcionamento do biestável tipo JK Mestre-Escarvo contido no CI-7476 através da tabela fornecida pelo fabricante. PR CLR CK J K Q Q 0 0 X X X 0 1 X X X 1 0 X X X PR 15 CLR
38 d) A partir do biestável JK, implemente um biestável tipo D e preencha a tabela verdade. CK D Q Q 0 1 D clock e) A partir do biestável JK, implemente um biestável tipo T e preencha a tabela verdade. Utilize como clock a chave n 1. CK T Q Q 0 1 T clock f) Repita o item e utilizando a chave n 9 no sinal de clock. Explique o resultado. IV. CONCLUSÃO: 38
39 BIESTÁVEIS RELATÓRIO 9 Identificação dos alunos: Data: 1. Turma: Professor: Conceito: PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL: a) Monte um biestável tipo SC (Set/Clear) também conhecido por RS (Reset/Set) assíncrono utilizando apenas portas NAND e preencha a tabela verdade. S C(R) Q Q Status S R Q Q b) Monte um biestável tipo SC (RS) síncrono sensível a nível alto, utilizando apenas portas NAND, e preencha a tabela verdade. CK S C(R) Q Q Status S clock R Q Q 39
40 c) Verifique o funcionamento do biestável tipo JK Mestre-Escarvo contido no CI-7476 através da tabela fornecida pelo fabricante. PR CLR CK J K Q Q X X X 0 1 X X X 4 PR X X X CLR d) A partir do biestável JK, implemente um biestável tipo D e preencha a tabela verdade. CK D Q Q 0 1 D clock e) A partir do biestável JK, implemente um biestável tipo T e preencha a tabela verdade. Utilize como clock a chave n 1. CK T Q Q 0 1 T clock f) Repita o item e utilizando a chave n 9 no sinal de clock. Explique o resultado. CONCLUSÃO 40
41 REGISTRADORES EXPERIÊNCIA 10 I. OBJETIVOS: Análise do Registrador II. MATERIAL UTILIZADO: Placa Didática. Fonte CC de 5 V. CIs: (1). III. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL: 1) Verifique o funcionamento do registrador 74194, executando as funções na tabela verdade e compare os resultados com o diagrama de tempos. Tabela Verdade: Diagrama de tempos: 41
42 2) Execute as seguintes funções com o Registrador e mostre o resultado através do diagrama de tempos. a) Limpe a carga do registrador. b) Faça a carga paralela do dado de 4 bits: c) Desloque 4 bits para a direita introduzindo 0 no bit mais significativo. d) Faça a carga paralela do dado de 4 bits: e) Desloque 4 bits para a esquerda introduzindo 1 no bit menos significativo. Diagrama de tempos referentes aos itens b, c, d e e : CLOCK S0 S1 CLEAR R L A B C D QA QB QC QD IV. CONCLUSÃO: 42
43 REGISTRADORES Identificação dos alunos: Data: RELATÓRIO Turma: Professor: Conceito: PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL: 1) Verifique o funcionamento do registrador 74194, executando as funções na tabela verdade e compare os resultados com o diagrama de tempos. Tabela Verdade: Diagrama de tempos: 43
44 2) Execute as seguintes funções com o Registrador e mostre os resultados através dos diagramas de tempos. a) Limpe a carga do registrador. b) Faça a carga paralela do dado de 4 bits: c) Desloque 4 bits para a direita introduzindo 0 no bit mais significativo. d) Faça a carga paralela do dado de 4 bits: e) Desloque 4 bits para a esquerda introduzindo 1 no bit menos significativo. Diagrama de tempos referentes aos itens b, c, d e e : CLOCK S0 S1 CLEAR R L A B C D QA QB QC QD CONCLUSÃO 44
45 CONTADORES SÍNCRONOS EXPERIÊNCIA 11 I. OBJETIVOS: Implementação de contadores utilizando biestáveis. II. MATERIAL UTILIZADO: Placa Didática. Fonte CC de 5 V. CIs: 7476 (1), 7474 (1), 7400 (1), 7402 (1), 7408 (1), 7432 (1). III. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL: 1) Projetar um contador síncrono de módulo 4, crescente, utilizando biestáveis tipo JK. 2) Projetar um contador síncrono de módulo 3, decrescente, utilizando biestáveis tipo D. 45
46 3) Projetar um contador síncrono de módulo,, utilizando biestáveis tipo. IV. CONCLUSÃO: 46
47 CONTADORES SÍNCRONOS RELATÓRIO 11 Identificação dos alunos: Data: 1. Turma: Professor: Conceito: PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL: 1) Projetar um contador síncrono de módulo 4, crescente, utilizando biestáveis tipo JK. 2) Projetar um contador síncrono de módulo 3, decrescente, utilizando biestáveis tipo D. 47
48 3) Projetar um contador síncrono de módulo,, utilizando biestáveis tipo. CONCLUSÃO 48
49 CONTADORES ASSÍNCRONOS EXPERIÊNCIA 12 I. OBJETIVOS: Implementação de contadores utilizando o CI II. MATERIAL UTILIZADO: Placa Didática. Fonte CC de 5 V. CIs: 7490 (1), 7400 (2). III. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL: 1) Utilizando o CI 7490, implemente circuitos contadores de módulos 2, 5 e 10 (decimal) e biquinário. a) Módulo 2: b) Módulo 5: c) Módulo 10: 49
50 d) Bi-quinário: 2) Utilizando o CI 7490, implemente um circuito contador crescente de módulo 7. IV. CONCLUSÃO: 50
51 CONTADORES ASSÍNCRONOS RELATÓRIO 12 Identificação dos alunos: Data: 1. Turma: Professor: Conceito: PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL: 1) Utilizando o CI 7490, implemente circuitos contadores de módulos 2, 5 e 10 (decimal) e biquinário. a) Módulo 2: b) Módulo 5: c) Módulo 10: 51
52 d) Bi-quinário: 2) Utilizando o CI 7490, implemente um circuito contador crescente de módulo 7. CONCLUSÃO 52
53 MEMÓRIA SEMICONDUTORA EXPERIÊNCIA 13 I. OBJETIVOS: Verificar o funcionamento de Memória Semicondutora Integrada. II. MATERIAL UTILIZADO: Placa Didática. Fonte CC de 5 V. CIs: (1), 7404 (1). III. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL: 1) Desenhe e monte um circuito utilizando a memória RAM de forma que se possa escrever e ler dados em qualquer endereço. Ligue as entrada de endereço no display e a saída de dados nos leds através de um inversor. Circuito: 2) Dados a serem escritos na memória. ENDEREÇO DADO IV. CONCLUSÃO: 53
54 MEMÓRIA SEMICONDUTORA RELATÓRIO 13 Identificação dos alunos: Data: 1. Turma: Professor: Conceito: PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL: 1) Desenhe e monte um circuito utilizando a memória RAM de forma que se possa escrever e ler dados em qualquer endereço. Ligue as entrada de endereço no display e a saída de dados nos leds através de um inversor. Circuito: 2) Dados a serem escritos na memória. ENDEREÇO DADO CONCLUSÃO ANEXOS 54
55 55
56 56
57 57
58 58
59 59
60 60
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