2. (MACK-SP) Apud. BRAUDEL, Fernand. Civilização material, economia e capitalismo: séculos XV-XVIII São Paulo: Martins Fontes, 1996, vol. 3.

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1 1. (ENEM- MEC) O franciscano Roger Bacon foi condenado, entre 1277 e 1279, por dirigir ataques aos teólogos, por uma suposta crença na alquimia, na astrologia e no método experimental, e também por introduzir, no ensino, as idéias de Aristóteles. Em 1260, Roger Bacon escreveu: Pode ser que se fabriquem máquinas graças às quais os maiores navios, dirigidos por um único homem, se desloquem mais depressa do que se fossem cheios de remadores; que se construam carros que avancem a uma velocidade incrível sem a ajuda de animais; que se fabriquem máquinas voadoras nas quais um homem (...) bata o ar com asas como um pássaro. Máquinas que permitam ir ao fundo dos mares e dos rios. Apud. BRAUDEL, Fernand. Civilização material, economia e capitalismo: séculos XV-XVIII São Paulo: Martins Fontes, 1996, vol. 3. Considerando a dinâmica do processo histórico, pode-se afirmar que as ideias de Roger Bacon a) inseriam-se plenamente no espírito da Idade Média ao privilegiarem a crença em Deus como o principal meio para antecipar as descobertas da humanidade. b) estavam em atraso com relação ao seu tempo ao desconsiderarem os instrumentos intelectuais oferecidos pela Igreja para o avanço científico da humanidade. c) opunham-se ao desencadeamento da Primeira Revolução Industrial, ao rejeitarem a aplicação da matemática e do método experimental nas invenções industriais. d) eram fundamentalmente voltadas para o passado, pois não apenas seguiam Aristóteles, como também baseavam-se na tradição e na teologia. e) inseriam-se num movimento que convergiria mais tarde para o Renascimento, ao contemplarem a possibilidade de o ser humano controlar a natureza por meio das invenções. 2. (MACK-SP) O Humanismo foi um movimento que não pode ser definido por: a) ser um movimento diretamente ligado ao Renascimento, por suas características antropocentristas e individuais. b) ter uma visão do mundo que recupera a herança greco-romana, utilizando-a como tema de inspiração. c) ter valorizado o misticismo, o geocentrismo e as realizações culturais medievais. d) centrar-se no homem, em oposição ao teocentrismo, encarando-o como "medida comum de todas as coisas". e) romper os limites religiosos impostos pela Igreja às manifestações culturais.

2 3. (UEL-PR) Em Farsa de Inês Pereira (1523), Gil Vicente apresenta uma donzela casadoura que se lamenta das canseiras do trabalho doméstico e imagina casar-se com um homem discreto e elegante. O trecho a seguir é a fala de Latão, um dos judeus que foi em busca do marido ideal para Inês, dirigindo-se a ela: "Foi a coisa de maneira, tal friúra e tal canseira, que trago as tripas maçadas; assim me fadem boas fadas que me soltou caganeira... para vossa mercê ver o que nos encomendou." friúra: frieza, estado de quem está frio maçadas: surradas fadem: predizem VICENTE, Gil. Farsa de Inês Pereira. 22 ed. São Paulo: Brasiliense, p. 95. Sobre o trecho, é correto afirmar: a) Privilegia a visão racionalista da realidade por Gil Vicente, empregada pelo autor para atender as necessidades do homem do Classicismo. b) É escrito com perfeição formal e clareza de raciocínio, pelas quais Gil Vicente é considerado um mestre renascentista. c) Retrata uma cena grotesca em que se notam traços da cultura popular, o que não invalida a inclusão de Gil Vicente entre os autores do Humanismo. d) Sua linguagem é característica de um período já marcado pelo Renascimento, o que se evidencia pela referência de Gil Vicente a figuras mitológicas clássicas, como as "boas fadas". e) Revela em Gil Vicente uma visão positiva do homem de fé que se liberta da doença pelo recurso à divindade. 4. (MACK-SP) Chicó - Por que essa raiva dela? João Grilo - Ó homem sem vergonha! Você inda pergunta? Esta esquecido de que ela o deixou? Está esquecido da exploração que eles fazem conosco naquela padaria do inferno? Pensam que são o cão só porque enriqueceram, mas um dia hão de pagar. E a raiva que eu tenho é porque quando estava doente, me acabando em cima de uma cama, via passar o prato de comida que ela mandava para o cachorro. Até carne passada na manteiga tinha. Para mim nada, João Grilo que se danasse. Um dia eu me vingo.

3 Chicó - João, deixe de ser vingativo que você se desgraça. Qualquer dia você inda se mete numa embrulhada séria. (Ariano Suassuna, Auto da Compadecida) Considere as seguintes afirmações. I. O texto de Ariano Suassuna recupera aspectos da tradição dramática medieval, afastando-se, portanto, da estética clássica de origem greco-romana. II. A palavra Auto, no título do texto, por si só sugere que se trata de peça teatral de tradição popular, aspecto confirmado pela caracterização das personagens. III. O teor crítico da fala da personagem, entre outros aspectos, remete ao teatro humanista de Gil Vicente, autor de vários autos, como, por exemplo, o Auto da barca do inferno. Assinale: a) Se todas as alternativas forem corretas. b) Se apenas I e II estiverem corretas. c) Se apenas II estiver correta. d) Se apenas II e III estiverem corretas. e) Se todas estiverem incorretas. 5. (PUC-SP) Gil Vicente, criador do teatro português, realizou uma obra eminentemente popular. Seu Auto da Barca do Inferno, encenado em 1517, apresenta, entre outras características, a de pertencer ao teatro religioso alegórico. Tal classificação justiflca-se por a) Ser um teatro de louvor litúrgico em que o sagrado é plenamente respeitado. b) Não se identificar com a postura anticlerical, já que considera a Igreja uma instituição modelar e virtuosa. c) Apresentar estrutura baseada no maniqueísmo cristão, que divide o mundo entre o Bem e o Mal, e na correlação entre a recompensa e o castigo. d) Apresentar temas profanos e sagrados e revelar-se radicalmente contra o catolicismo e a instituição religiosa. e) Aceitar a hipocrisia do clero e, criticamente, justifica-la em nome da fé cristã. 6. (Fuvest-SP) Aponte a alternativa correta em relação a Gil Vicente: a) Compôs peças de caráter sacro e satírico. b) Introduziu a lírica trovadoresca em Portugal. c) Escreveu a novela Amadis de Gaula. d) Só escreveu peças em português. e) Representa o melhor do teatro clássico português.

4 7. (Fuvest-SP) Indique a afirmação correta sobre o Auto da Barca do Inferno de Gil Vicente: a) É intricada a estruturação de suas cenas, que surpreendem o público com o inesperado de cada situação. b) O moralismo vicentino localiza os vícios, não nas instituições, mas nos indivíduos que as fazem viciosas. c) É complexa a crítica aos costumes da época, já que o autor primeiro relativiza a distinção entre Bem e Mal. d) A ênfase desta sátira recai sobre as personagens populares mais ridicularizadas e as mais severamente punidas. e) A sátira é aqui demolidora e indiscriminada, não fazendo referência a qualquer exemplo de valor positivo. 8. (PUC-SP) Gil Vicente escreveu o Auto da Barca do Inferno em 1517, no momento em que eclodia na Alemanha a Reforma Protestante, com a crítica veemente de Lutero ao mau clero dominante na igreja. Nesta obra, há a figura do frade, severamente censurado como um sacerdote negligente. Indique a alternativa cujo conteúdo não se presta a caracterizar, na referida peça, os erros cometidos pelo religioso. a) Não cumprir os votos de celibato, mantendo a concubina Florença. b) Entregar-se a práticas mundanas, como a dança. c) Praticar esgrima e usar armamentos de guerra, proibidos aos clérigos. d) Transformar a religião em manifestação formal, ao automatizar os ritos litúrgicos. e) Praticar a avareza como cúmplice do fidalgo, e a exploração da prostituição em parceria com a alcoviteira. 9. (Unifesp) A questão seguinte baseia-se em fragmentos de um autor português. Auto da Lusitânia (Gil Vicente ?-1536?) Estão em cena os personagens "Todo o Mundo" (um rico mercador) e "Ninguém" (um homem vestido como pobre). Além deles, participam da cena dois diabos, Berzebu e Dinato, que escutam os diálogos dos primeiros, comentando-os, e anotando-os. Ninguém para Todo o Mundo: E agora que buscas lá?

5 Todo o Mundo: Busco honra muito grande. Ninguém: E eu virtude, que Deus mande que tope co ela já. Berzebu para Dinato: Outra adição nos acude: Escreve aí, a fundo, que busca honra Todo o Mundo, e Ninguém busca virtude. Ninguém para Todo o Mundo: Buscas outro mor bem qu'esse? Todo o Mundo: Busco mais quem me louvasse tudo quanto eu fizesse. Ninguém: E eu quem me repreendesse em cada cousa que errasse. Berzebu para Dinato: Escreve mais. Dinato: Que tens sabido? Berzebu: Que quer em extremo grado Todo o Mundo ser louvado, e Ninguém ser repreendido. Ninguém para Todo o Mundo: Buscas mais, amigo meu? Todo o Mundo: Busco a vida e quem ma dê. Ninguém: A vida não sei que é, a morte conheço eu. Berzebu para Dinato: Escreve lá outra sorte. Dinato: Que sorte? Berzebu: Muito garrida: Todo o Mundo busca a vida, e Ninguém conhece a morte. (Antologia do Teatro de Gil Vicente) A "ironia", ou uma expressão irônica, consiste em, intencionalmente, dizer o contrário do que as palavras significam, no sentido literal, denotativo. Lendo-se o fragmento de Gil Vicente, percebe-se que o autor ironiza a sociedade: a) No nome dado a Berzebu que, no Novo Testamento, significa o príncipe dos demônios. b) No comportamento humilde do personagem Todo o Mundo. c) Na dissimulação contida nos nomes dos personagens e suas caracterizações: Todo o Mundo (= um rico mercador) e Ninguém (= um homem vestido com pobre). d) No pedido que Berzebu faz a Dinato: Escreve lá outra sorte. e) No comportamento obstinado do personagem Ninguém.

6 10. (Fuvest-SP) Diabo, Companheiro do Diabo, Anjo, Fidalgo, Onzeneiro, Parvo, Sapateiro, Frade, Florença, Brígida Vaz, Judeu, Corregedor, Procurador, Enforcado e Quatro Cavaleiros são personagens do Auto da Barca do Inferno, de Gil Vicente. Analise as informações abaixo e selecione a alternativa incorreta cujas características não descrevam adequadamente a personagem. a) O Onzeneiro idolatra o dinheiro, é agiota e usurário; de tudo que juntara, nada leva para a morte, ou melhor, leva a bolsa vazia. b) O Frade representa o clero decadente e é subjugado por suas fraquezas: mulher e esporte; leva a amante e as armas de esgrima. c) O Diabo, capitão da barca do inferno, é quem apressa o embarque dos condenados; é dissimulado e irônico. d) O Anjo, capitão da barca do céu, é quem elogia a morte pela fé; é austero e inflexível. e) O Corregedor representa a justiça e luta pela aplicação integra e exata das leis; leva papéis e processos. 1.E 2.C 3. C 4. D 5.C 6.A 7.B 8.E 9.C 10.E Gabarito.

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