Prof. Roger Gil Vicente ( ) e o teatro português
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- Thomas Galvão Alencar
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1 Gil Vicente ( ) e o teatro português criador do teatro português e maior comediógrafo da língua; transição da Idade Média para a Renascença; sátira contrabalançada por elevados valores cristãos; negou a estrutura do teatro clássico; obra popular para a Corte; criticou as pessoas, nunca as instituições.
2 Auto da Visitação ou Monólogo do Vaqueiro (1502) Encenado pelo próprio autor na câmara da Rainha D. Maria, esposa de D. Manuel, por ocasião do nascimento do futuro rei D. João III. A exemplo de Jesus, a criança recebe a visita e presentes de pastores (vaqueiros). Influência do teatro pastoril de Juan del Encina.
3 Auto da Índia (1509) Peça bilingüe primeira escrita em português. Desprende-se da influência espanhola e inicia a crítica social. Introduz o real contemporâneo no teatro português: o problema do adultério, da dissolução das famílias causado pela sede de fama, glória e dinheiro que os homens iam buscar à Índia.
4 Leia o fragmento em que Constança justifica sua traição. O certo é dar prazer. Para que é envelhecer esperando pelo vento? Quanto eu por mui néscia sendo a que o contrário fizer. Partem em Maio daqui, quando o sangue novo atiça... Parece-te que é justiça? (...)
5 Auto da Lusitânia Peça alegórica em que os vícios da sociedade da época são satirizados pelos seguintes personagens: um rico mercador, chamado Todo o Mundo, um homem pobre que é Ninguém e dois diabos: Berzebu e Dinato, sendo que o primeiro dita e o segundo anota. Ninguém Como é teu nome, cavaleiro? Todo o Mundo Eu tenho nome Todo o Mundo, E meu tempo todo inteiro Sempre é buscar dinheiro E sempre nisto me fundo. Ninguém E eu tenho nome Ninguém E busco a consciência. Berzebu para Dinato: Esta é boa experiência! Dinato, escreve isto bem.
6 Dinato Que escreverei, companheiro? Berzebu Que Ninguém busca consciência, e Todo o Mundo dinheiro. (...) Todo o Mundo para Ninguém: Folgo muito d enganar, e mentir nasceu comigo. Ninguém Eu sempre a verdade digo, sem nunca me desviar. Berzebu para Dinato: Ora escreve lá, compadre, não sejas tu preguiçoso! Dinato Quê? Berzebu Que Todo o Mundo é mentiroso, e Ninguém diz a verdade.
7 Auto da Barca do Inferno Este auto é de estrutura simples e apresenta uma galeria de tipos sociais bem definidos, tendo como tema o juízo final. Duas barcas aguardam pelas almas recém desencarnadas: a barca do paraíso (Anjo) e a do inferno (Diabo e seu companheiro).
8 Personagens: Quatro Cavaleiros vêm cantando e trazem cada um a cruz de Cristo. Morreram em poder dos Mouros. Parvo (bobo, ingênuo) Frade (clero) traz uma moça, uma garrafa e uma espada. Brígida Vaz alcoviteira. Traz instrumentos para a prática do aborto. Fidalgo (nobreza) traz um pajem, uma roupa extravagante e uma cadeira luxuosa. Corregedor e o Procurador (justiça corrupta) o primeiro traz processos; o segundo, livros. Sapateiro traz o avental e fôrmas de trabalho. Onzeneiro, Judeu e o Enforcado (agiotas e ladrões) o judeu traz um bode às costas. Salvam-se os Cavaleiros e o Parvo que nada trazem, pois a carga é a materialização dos pecados em vida.
9 Leia o trecho do embarque do Fidalgo. Fidalgo Esta barca onde vai ora, que assim está apercebida Diabo Vai para a ilha-perdida, e há de partir logo agora. Fidalgo Para lá vai a senhora? Diabo Senhor, a vosso serviço. Fidalgo Parece-me isso cortiço... Diabo Porque a vedes lá de fora! Fidalgo Porém, a que terra passais? Diabo Para o Inferno, senhor. Fidalgo Terra é bem sem-sabor! Diabo Quê? E também cá zombais? Fidalgo E passageiros achais para tal habitação? Diabo Vejo-vos eu com feição para ir ao nosso cais...
10 Farsa de Inês Pereira O próprio Gil Vicente apresenta a peça dizendo que duvidavam certos homens de bom saber se o autor fazia de si mesmo estas obras, ou se as furtava de outros autores, lhe deram este tema sobre o que fizesse, a saber, um exemplo comum que dizem mais quero asno que me leve, que cavalo que me derrube. Inês Fantesiosa, em que se apresenta uma moça pobre confinada aos serviços domésticos. Sua mãe, mulher prática, quer que Inês se case com um homem rico, mas a jovem sonha com o marido ideal; Inês Mal-Maridada mostra a moça casada com Brás da Mata, homem estúpido e grosseiro, que vai à África lutar contra os mouros, mas é morto por um só pastor; Inês Quite e Desforrada revela Inês livre para casar-se com o rico e tolo Pero Marques, inicialmente preterido por ela.
11 Personagens: Inês jovem sonhadora. Mãe de Inês mulher prática. Lianor Vaz alcoviteira. Pero Marques filho de um rico lavrador. Brás da Mata escudeiro. Marido ciumento de Inês. Ermitão antigo namorado de Inês. Latão e Vidal judeus casamenteiros.
12 Inês Cantemos, marido, quereis? Pero Eu não saberei entoar... Inês Pois eu hei só de cantar, e vós me respondereis cada vez que eu acabar: pois assim se fazem as cousas. Canta Inês Pereira Marido Cuco me levais e mais duas lousas. Pero Pois assim se fazem as cousas. Leia o fragmento final da peça. Inês Bem sabeis vós, [meu] marido quanto vos amo; sempre fostes decidido para gamo; carregado ides, nosso amo, com duas lousas. Pero Pois assim se fazem as cousas. Inês Bem sabeis vós, [meu] marido, quanto vos quero; sempre fostes percebido para cervo. Agora vos tomou o demo com duas lousas. Pero Pois assim se fazem as cousas. E assim se acaba a dita farsa.
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