CONSTRUÇÃO REGIONAL PORTUGUESA
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- Octavio de Figueiredo Wagner
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1 CONSTRUÇÃO REGIONAL PORTUGUESA CONSTRUÇÃO TRADICIONAL Licenciatura em Arquitectura IST António Moret Rodrigues
2 HABITAÇÃO PRIMITIVA I EVOLUÇÃO As construções primitivas não eram mais do que simples abrigos, para protecção contra os rigores do clima (frio, neve, chuva, vento, sol) e ataques de animais. Os abrigos podem ser naturais (cavernas, grutas), seminaturais (abrigos cavados), ou artificiais (em pedra, em pedra e materiais vegetais, inteiramente em materiais vegetais). A forma primitiva de construção que ultrapassa o nível de meros abrigos, é a construção em planta circular e que pode considerar-se como a forma primária de habitação. Estas construções aproveitam fundamentalmente os materiais locais, tais se encontram na natureza, ou, quando muito, com qualquer ligeiro aperfeiçoamento.
3 HABITAÇÃO PRIMITIVA II CONSTRUÇÕES DE PLANTA CIRCULAR Casa de planta circular com telhado cónico de materiais vegetais
4 HABITAÇÃO PRIMITIVA III CONTRUÇÕES DE PLANTA RECTANGULAR A primitiva casa de planta circular deu lugar a: casas com a mesma planta mas com um telhado planificado de uma ou duas águas; casas de planta quadrada e telhado cónico-piramidal (telhado cónico de base quadrada) de materiais vegetais. Estas últimas deram origem às casas rectangulares com telhado de 4 águas, pela transformação do vértice num cume, no sentido do eixo maior do edifício. Finalmente, da casa primitiva rectangular com telhado de duas águas, de materiais vegetais, derivou a casa rectangular actual com telhado de duas águas, em que apenas se vai progressivamente dando a substituição do colmo pela telha.
5 HABITAÇÃO PRIMITIVA IV CONSTRUÇÕES DE PLANTA RECTANGULAR Casa rectangular com telhado de duas águas em colmo
6 CASA REGIONAL PORTUGUESA I PRINCIPAIS TIPOS No que respeita à casa regional e tradicional em Portugal, nos seus tipos evoluídos, podem distinguir-se duas categorias, em correspondência com o Norte e o Sul: casas de térreo e andar, e casas térreas. Norte Sul
7 CASA REGIONAL PORTUGUESA II CASA DE TÉRREO E ANDAR A casa de térreo e andar é a casa do Norte, em que os dois pisos têm nítida distinção funcional entre si o térreo para recolha de gados, alfaias e produtos da lavoura, e o andar sobradado para a habitação das pessoas. É uma casa tipo bloco, de formas lineares, com paredes toscas feitas de pedra e telhados de quatro e, menos frequentemente, duas águas. Na área nortenha a pedra utilizada é o granito e o xisto, enquanto nos distritos de Coimbra e Lisboa é utilizado o calcário.
8 CASA REGIONAL PORTUGUESA III CASA TÉRREA A casa térrea é a casa do Sul, Ribatejo, Alentejo e Algarve; É destinada apenas à habitação das pessoas, com as dependências da lavoura instaladas em edifícios independentes; São feita de terra batida os característicos adobo ou taipa das terras quentes e secas ou de outros materiais leves, como o barro ou o tijolo, ou de calcário, com as paredes rebocadas e caiadas de branco, exterior e interiormente; telhado de duas e por vezes de uma só água.
9 CASA DE TÉRREO E ANDAR I ZONA ATLÂNTICA PARTICULARIDADES Clima temperado, fresco e muito pluvioso; Região predominantemente granítica com largas manchas de xisto; Dada a fertilidade do solo é uma zona de trabalho intensivo no campo e de grande densidade populacional. CONSTRUÇÃO DE RÉS-DO-CHÃO E ANDAR Piso térreo: estábulos, currais e pocilgas para os animais; Piso superior: aposentos para as pessoas; Pisos sobrepostos mas em regra independentes, fazendo-se o acesso à habitação por escada exterior, de pedra, encostada ou perpendicularmente à fachada.
10 CASA DE TÉRREO E ANDAR II ZONA ATLÂNTICA A construção em granito e xisto, de um modo geral, não consente a riqueza de formas; o estilo da casa popular do Norte é pobre.
11 CASA DE TÉRREO E ANDAR III ZONA ATLÂNTICA Nas zonas de granito, a pedra pode ser mais ou menos aparelhada, e até lavrada; Nas zonas de xisto, as casas apresentam formas e elementos ornamentais mais escassos; Em muitos casos existe uma grande varanda, aberta, larga e corrida, de pedra ou de madeira, ao longo de uma das fachadas mais compridas; A varanda é utilizada para arrumação e sequeiro.
12 CASA DE TÉRREO E ANDAR IV ZONA ATLÂNTICA A varanda é normalmente recoberta pelo telhado e assente em prumos de madeira ou colunas.
13 CASA DE TÉRREO E ANDAR V ZONA ATLÂNTICA
14 CASA DE TÉRREO E ANDAR VI ZONA ATLÂNTICA A chaminé falta em inúmeros casos, escoando-se então o fumo pelas aberturas naturais. O telhado é normalmente de quatro águas, não sendo porém raro, nesta zona, igualmente o de duas; aparecem com frequência também telhados de três águas, como solução especial relacionada com a localização da cozinha e chaminé no topo da casa em empena.
15 CASA DE TÉRREO E ANDAR VII ZONA ATLÂNTICA Exemplo de telhado de 3 águas O sistema de cobertura mais antigo é o de colmo ou de outros materiais vegetais, assentes num travejamento de madeira. Este sistema foi sendo substituído pela telha.
16 CASA DE TÉRREO E ANDAR VIII ZONA SERRANA A casa serrana apresenta as características fundamentais da casa típica do Noroeste: - planta rectangular; - aparelho de pedra; - dois pisos funcionalmente distintos; - Varanda e escada exterior. mas, comparada com essa, tem uma feição mais rude, arcaica e pobre. A casa serrana tem escassas aberturas e elementos decorativos.
17 CASA DE TÉRREO E ANDAR IX ZONA SERRANA Na serra, predominam os telhados de duas águas, com cobertura de colmo.
18 CASA DE TÉRREO E ANDAR X ZONA TRANSMONTANA PARTICULARIDADES A zona transmontana é uma região planáltica e montanhosa, com vales abruptos e rios encaixados, onde abunda o xisto. O clima é rude, do tipo continental: chuvas abundantes, neve e frio glacial no Inverno; calor sufocante e secura no Verão. A economia primitiva transmontana era sobretudo pastoril e a estrutura social marcadamente comunitária. CONSTRUÇÃO DE RÉS-DO-CHÃO E ANDAR O material de construção predominante é o xisto.
19 CASA DE TÉRREO E ANDAR XI ZONA TRANSMONTANA São características as colunas feitas de blocos ou lascas de xisto, como suportes de varandas ou alpendres.
20 CASA DE TÉRREO E ANDAR XII ZONA TRANSMONTANA O elemento fundamental destas casas é a varanda.
21 CASA DE TÉRREO E ANDAR XIII ZONA TRANSMONTANA Enquanto a varanda minhota é larga e assenta normalmente em grandes pilares e padieiras de granito, a transmontana é toda de pau; Enquanto a varanda minhota é um anexo da lavoura, em Trás-os-Montes ela é também parte integrante da casa, relacionada além disso com a vida doméstica e colectiva da aldeia. A escada é normalmente exterior, de pedra.
22 CASA DE TÉRREO E ANDAR XIV z ZONA TRANSMONTANA ¾ A escada conduz sempre à varanda ou, em casos típicos, a um patamar de entrada.
23 CASA DE TÉRREO E ANDAR XV ZONA TRANSMONTANA Em Trás-os-Montes, embora sejam frequentes os telhados de quatro águas, especialmente em casas isoladas ou de maior vulto, predominam os de duas águas. A cobertura, na maioria dos casos, é de telha, pelo menos actualmente; mas são numerosas as zonas onde ela é de placas de xisto.
24 CASA TÉRREA I CARACTERÍSTICAS DISTINTIVAS A casa do Sul, onde, em lugar da pedra, abundam os terrenos argilosos, recorre assim a materiais mais moldáveis para a sua construção. A casa do Sul, como a do Norte, é normalmente de planta rectangular simples; mas, ao contrário daquela, tem um só piso térreo; Isto explica-se pela natureza do material, que não consente uma construção elevada, mas também porque a casa do Sul se destina exclusivamente à habitação das pessoas, ao contrário da casa do Norte; A casa do Sul é sempre rebocada e caiada, exterior e interiormente. Esta caiação constitui também um meio de defesa contra a luz e o calor.
25 CASA TÉRREA II ZONA ALENTEJANA No alentejo predominam as herdades, a grande propriedade de cereal e gado em regime extensivo de cultura, que é característica da região; A casa é acima de tudo o reflexo da vida e da paisagem humana: o monte alentejano; A casa rural é o monte: compreende as habitações e cómodos para a recolha e guarda de gados, produtos da terra e alfaias, em diferentes edifícios, normalmente térreos, a cada um dos quais corresponde uma dependência de lavouras, dispostos num vasto recinto de limites pouco determinados.
26 CASA TÉRREA III MONTE ALENTEJANO
27 ZONA ALGARVIA CASA TÉRREA IV Os elementos mais característicos da casa algarvia são, sem dúvida, a chaminé, a açoteia e as platibandas; É no Algarve que a chaminé, a que já nos referimos, atinge o máximo de riqueza e variedade de desenhos; A açoteia, por sua vez, é um terraço situado no alto da casa, em lugar do telhado, e que serve de local de secagem de certos produtos alimentares e de lazer; Finalmente, a platibanda é um elemento que se difunde actualmente com muita rapidez, escondendo muitos dos telhados a duas águas. A existência de beiral é indicador de casa mais antiga.
28 CASA TÉRREA V z ZONA ALGARVIA CASAS COM PLATIBANDA
29 CASA TÉRREA VI z ZONA ALGARVIA CASAS COM BEIRAL
Trabalho realizado em STC6. Formadora Ilisete Machado
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