UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
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- Milton Oliveira de Lacerda
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2 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO DEPARTAMENTO DE EXPRESSÃO GRÁFICA CURSO DE DESIGN Apoio pedagógico Virtual:
3 Ementa da disciplina: Estudos dos diferentes movimentos artísticos ocidentais. Artes visuais no Brasil. Estudo comparativo entre os vários movimentos artísticos com ênfase na cultura ocidental e contemporânea.
4 Objetivos: Apresentar aspectos gerais da História da Arte no contexto histórico, estético e conceitual com vistas à compreensão, análise e aplicação do conhecimento na área do Design.
5 Conteúdo programático: A- Aspectos históricos e conceituais da Arte e seu percurso histórico. B- Destaques relevantes da História e da estética quanto às suas poéticas e relações com o Design. C- Concepções, conceitos, desenvolvimento e influência da arte Moderna e Contemporânea no contexto do Design.
6 Metodologia: Aulas expositivas destinadas à apresentação e desenvolvimento dos conteúdos propostos pela ementa complementados com projeção de imagens em multimídia, desenvolvimento de leituras e atividades correlatas para expansão e aprofundamento do conhecimento exposto. Apoio pedagógico digital:
7 BIBLIOGRAFIA: ARGAN, G.C; FAGIOLO, M. Guia de História da Arte. Lisboa: Estampa, BAYER, Raymond. História da estética. Lisboa, Estampa BAZIN, Germain. História del arte. Barcelona, OMEGA, História da História da Arte. São Paulo: Martins Fontes, BELTING, Hans. O fim da História da Arte. São Paulo, Cosacnaify CAUQUELIN, Anne. Teorias da arte. São Paulo. Martins Fontes, 2005 CHIPP, Herschel. B. Teorias da arte moderna. São Paulo, Martins Fontes, 1996 COCHOFEL. João José. Iniciação estética. Sintra, sd. COLI, Jorge. O que é Arte. São Paulo: Editora Brasiliense, COUCHOT, Edmond. Da fotografia à realidade virtual. Porto Alegre, EFRGS, 2003 DENIS, Rafael Cardoso. Uma introdução à história do design. São Paulo: Edgard Blücher, DUQUE, Gonzaga. A arte brasileira. Campinas, Mercado das Letras, FABRIS, Annateresa. Modernidade e modernismo no Brasil. Campinas, Mercado das Letras, 1994 GOMBRICH, E. Conceitos Fundamentais da História da Arte. São Paulo: Martins Fontes, A Historia da Arte, São Paulo, Martins Fontes, Meditações sobre um cavalinho de pau. São Paulo, EDUSP, Norma e Forma. São Paulo, Martins Fontes, 1990 GULLAR, Ferreira. Etapas da Arte Contemporânea. São Paulo, Nobel, 1985 HEINNICH, Nathalie. A sociologia da arte. Florianópolis, EDUSC, 2008 HESKETT, John. Desenho Industrial. Trad. Fábio Fernandes. Rio de Janeiro: José Olímpio, JANSON, H.W.; JANSON, Anthony F. Iniciação à história da arte. São Paulo: Martins Fontes, JIMENEZ, Marc. O que é estética. S. Leopoldo, UNISINOS, 1999 LICHTENSTEIN, Jacqueline. A cor eloqüente. São Paulo, Siciliano, 1994 A pintura: textos essenciais 1 a 10. São Paulo, Ed. 34, 2004 MICHELI, Mário de. As vanguardas artísticas. São Paulo, Mrtins Fontes, 1991 MORAIS, Frederico. Arte é o que eu e você chamamos arte. Rio de Janeiro, Record, 2002 KRAUSS, Rosalind. Caminhos da escultura moderna. São Paulo, Martins Fontes, PEVSNER, Nikolaus. Os Pioneiros do Desenho Moderno. Trad. João Paulo Monteiro. 2ª ed. São Paulo: Martins Fontes, (Coleção a). 239p. WOLLHEIN, Richard. A pintura como arte. São Paulo. Cosacnaify WÖLFFLIN. Heinrich. Conceitos fundamentais da história da arte.são Paulo, A arte clássica. São Paulo, Martins Fontes, 1990
8 INTRODUÇÃO: 1. Questões do conceito de Arte Visual
9 O que é Arte?
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43 Tudo o que vimos, é considerado Arte. Portanto, deduzimos que, ao longo do tempo, responder o que é arte, tem sido uma das questões prioritárias das teorias da arte, cuja finalidade nada mais é do que explicar suas diferentes manifestações
44 Diversas manifestações artísticas surgiram ao longo da história nas diferentes regiões do globo. Esta diversidade inclui várias poéticas como pintura, música, teatro, dança, literatura entre outras, neste caso é interessante pensarmos um pouco a respeito disso
45 Tais manifestações podem ser organizadas mediante as substâncias expressivas usadas em cada uma delas, logo, as substâncias da expressão manipuladas pelos artistas são diferentes entre si, cada poética (do grego Poien = fazer) emprega substâncias próprias
46 Neste caso podemos identificar diferentes modalidades expressivas identificadas como: Visuais, Sonoras, Cênicas ou Literárias e, dentro de cada uma delas, também podemos identificar sub-categorias mais específicas nas quais as substâncias expressivas são combinadas de maneira própria para produzir sentido como na pintura, na música, no teatro ou na literatura
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48 Na modalidade expressiva visual, estão incluídas aquelas que operam por meio das qualidades plásticovisuais percebidas no mundo natural como a luminosidade e espacialidade na qual podemos incluir subcategorias como pintura, desenho, gravura, escultura, arquitetura
49 Na modalidade sonora, temos a música que opera por meio da manipulação das qualidades sonoras, ou seja: altura, intensidade ou volume, duração, timbre e simultaneidade, como são os acordes na harmonia
50 Ao passo que na literatura temos a manipulação da palavra, escrita ou falada que subentende a articulação cognitiva dos conteúdos, da própria sonoridade inerente à língua de cada povo ou região, bem como, da configuração gráfica dos sinais ou códigos usados para significar idéias em suportes impressos ou escritos
51 No contexto cênico, encontramos as manifestação do teatro ou da dança nas quais o corpo humano realiza performances para desempenhar papéis e ações na relação com o espaço cênico, o movimento e também com textos músicas que podem integrar um discurso sincrético
52 Este sincretismo de diferentes poéticas no contexto cênico, é caracterizado pela junção ou superposição de duas ou mais categorias expressivas para constituir um único sistema expressivo, o que ocorre também no cinema, nos audiovisuais ou na multimídia digital da atualidade
53 Como é possível constatar a Arte é um contexto no qual os modos de dizer e expressar são operados por meio de diferentes poéticas que se configuram em linguagens específicas cuja finalidade é a realização estética como seu objetivo ou sentido
54 As poéticas, como modos de fazer, são realizadas por meio da manipulação das substâncias expressivas de cada modalidade que, por sua vez, se tornam linguagens para produção de sentido e significação no contexto cultural em cada época e lugar
55 Cada momento da história forjou manifestações que davam conta das finalidades e necessidades daquela época, o que nos leva a usar diferentes métodos de abordagens para a compreensão e análise das ocorrências artísticas em cada um destes momentos
56 Podemos dizer que a primeira abordagem da Arte se deu pela vertentes filosófica, mais tarde, pela história e depois pelas demais ciências e metodologias que tomaram a Arte como objeto de estudo
57 A busca por uma resposta universal ou definitiva para entender o que é arte sempre nos incomodou, mas não é possível encontrar apenas uma resposta, mas muitas e diferentes respostas que atendem, cada uma, as diferentes manifestações que ocorreram com o passar do tempo
58 Entretanto, para fins pedagógicos é possível sintetizar um conceito que dê conta daquilo que se pode entender por arte:
59 A ARTE É A MANIFESTAÇÃO ESTÉTICA DA HUMANIDADE
60 Embora isto soe como a afirmação do óbvio, uma tautologia, ao afirmar algo que já sabemos, serve, pelo menos, para iniciarmos a discussão em torno da Arte
61 O primeiro ponto é admitir que a Arte só existe por meio de uma manifestação sensível, estésica, acessível aos sentidos e ao sensível
62 É impossível intuir ou imaginar o que seja uma obra de arte sem tê-la constituída por meio das qualidades que a compõem e determinam, pois são elas que lhe dão existência no mundo
63 Portanto, a Arte só existe consubstanciada, enformada, constituída, configurada, realizada como tal, ou seja, manifesta
64 Entretanto, não é qualquer manifestação que se admite como Arte, mas sim um tipo especial de manifestação
65 Tal manifestação advém do sensório, do sensível, do estésico, daquilo que apreendemos como ocorrência perceptível no mundo e, além disso, como manifestação que se torna também ocorrência operada, valorada, transformada pelo ser humano cujas qualidades sensíveis dão conta de sua existência estética
66 É, portanto, o estésico valorado que se constituiu no que chamamos Estético e, portanto, em manifestação artística
67 Portanto, não é a qualquer manifestação que chamamos de estética, mas sim às manifestações que colocam em discurso ou problematizam as questões da arte, de seu fazer e de seu existir
68 Logo, a manifestação da arte é a manifestação estética e não outra qualquer
69 Ao mesmo tempo e por conseqüência é, acima de tudo, uma manifestação humana, já que sua presença nas diferentes civilizações que ocorreram no tempo e no espaço de nossa história foi capaz de revelar a índole, as características e a personalidade de cada uma destas civilizações
70 Estas ocorrências possibilitaram-nos o conhecimento da saga humana desde os seus primeiros momentos
71 Com isso podemos compreender melhor aquilo que chamamos Arte e, ao dizer que: Arte é a manifestação estética da humanidade, estamos afirmando sua condição humana sócio/cultural
72 Podemos ainda observá-la sob a ótica epistemológica, ou seja, a partir de suas explicações primeiras
73 A epistemologia é um ramo da filosofia que se preocupa com as explicações das razões ou das essências do conhecimento como um todo
74 A abordagem da arte se faz por meio de diferentes teorias, ou seja, por meio de diferentes métodos e estratégias com uma só finalidade: aprofundar ou ampliar o conhecimento sobre ela
75 Enfim, conhecer a Arte implica em conhecer sua História, a Estética e os demais modos de abordagem para melhor entendê-la
76 A História pressupõe um percurso temporal, ou seja, a necessidade de olharmos para trás para entendermos o que temos hoje e intuirmos o que poderá vir
77 No caso da História da Arte, é hábito observarmos o caminho que a Arte percorreu desde a pré-história até os dias atuais. Nesse caso, traçamos que que se chama Linha do Tempo e, percorrendo esta linha vamos perceber as transformações que ocorreram ao longo do tempo
78 Vários autores e instituições de arte fizeram diferentes representações destas Linhas do Tempo ou Time Lines para facilitar a leitura cronológica do percurso da arte no mundo
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83 É comum, além de delimitarmos os períodos, também selecionarmos algumas regiões e culturas, especialmente aquelas que influenciaram o desenvolvimento daquilo que se faz em Arte hoje em dia
84 Portanto, para nosso curso selecionamos o percurso Ocidental, da Pré-história, Oriente Médio, Egito, Grécia, Roma, Europa Medieval, Renascimento Europeu, Barroco, Neo-Clássico, o Modernismo ao Pós- Modernismo para entender a filiação do Design contemporâneo
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90 20history.html
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93 E, por fim, uma timeline interativa que pode ser consultada na net:
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