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1 Bem-vindos

2 Tema São Paulo Rio de Janeiro Good Group Fechamento das demonstrações financeiras de 2015,OCPC 07 e update de Imposto de Renda Como otimizar as suas demonstrações financeiras e torná-las mais relevantes, incluindo: Conceitos de materialidade Benchmarks de empresas brasileiras e estrangeiras; Interim reporting 13/01/ /01/2016 Mesa-redonda Real Estate 04/03/2016 Nova norma de receita 15/03/ /03/2016 Mesa-redonda Varejo 06/04/ /04/2016 Mesa-redonda Bancos & IFRS 9 10/05/2016 Combinação de negócios e consolidação 01/06/ /06/2016 Valor justo nas demonstrações financeiras 29/06/ /06/2016 Nova norma de leasing e fluxo de caixa 23/08/ /08/2016

3 IFRS Redução ao valor 10 Recuperável anos de convergência Impairment Andréa Fuga

4 Agenda 1. Principais conceitos 2. Unidades geradoras de caixa 3. Indícios de desvalorização 4. Mensuração 5. Valor justo líquido de despesas de vendas 6. Valor em uso 7. Divulgação 8. Cenário Atual

5 Principais Conceitos Update pic 1

6 Principais Conceitos O que é impairment Ativos não devem estar registrado contabilmente por valor superior ao seu valor recuperável; Quando um ativo estiver registrado por valor superior ao seu valor de recuperação, o valor contábil deve ser reduzido através de um ajuste para perdas por desvalorização, ou impairment ; Quando não for possível mensurar o valor recuperável individual de um ativo, deve-se determinar o valor recuperável de um grupo de ativos ou da Unidade Geradora de Caixa (UGC) à qual o ativo pertence (ou seja: todos os ativos da UGC são testados em conjunto); Para CPC01, a referência a um ativo é aplicável também a uma UGC. Pág. 6

7 Principais Conceitos Quando testar Ao final de cada período de reporte, a entidade deve analisar se existem indicadores de impairment em seus ativos; Caso sejam identificados indicadores de impairment, deve-se realizar o teste de recuperação: O teste consiste em calcular o valor de recuperação do respectivo ativo e compará-lo com seu valor contábil. Independentemente de indicativos de redução do valor recuperável, a entidade deve testar, no mínimo anualmente: Ativos intangíveis de vida útil indefinida; Ágio pago por expectativa de rentabilidade futura ( goodwill ). Pág. 7

8 Principais Conceitos Aplicação A todos os ativos exceto: Estoques (CPC 16); Relacionados a contratos de construção (CPC 17); IR/CS diferidos ativos (CPC 32); Planos de benefícios a empregados (CPC 33); Ativos financeiros (CPC 38); Propriedades para investimento valorizadas a valor justo (CPC 28); Ativos biológicos (CPC 29); Relacionados a contratos de seguros (CPC 11); Ativos não correntes mantidos para venda (CPC 31). Aplica-se a ativos financeiros classificados como: Controladas, Coligadas e Empreendimentos controlados em conjunto (CPCs 36, 18 e 19). Pág. 8

9 Definições Unidade geradora de caixa (UGC) Menor grupo identificável de ativos que gera as entradas de caixa, que são em grande parte independentes das entradas de caixa de outros ativos ou de grupos de ativos; Valor recuperável de um ativo ou de uma unidade geradora de caixa Maior valor entre o valor líquido de venda de um ativo e seu valor em uso Valor justo líquido de despesa de venda (VJLDV) Valor a ser obtido pela venda de um ativo ou de uma unidade geradora de caixa em transações em bases comutativas, entre partes conhecedoras e interessadas, menos as despesas estimadas de venda; Despesas de venda Despesas incrementais diretamente atribuíveis à venda do ativo ou UGC, excluindo despesas financeiras e de impostos; Valor em uso (VEU) Valor presente de fluxos de caixa futuros estimados, que devem resultar do uso de um ativo ou de uma unidade geradora de caixa. Pág. 9

10 Definições Valor contábil ( carrying amount ) Valor pelo qual um ativo está reconhecido no balanço depois da dedução de depreciação, amortização ou exaustão acumulada e provisão para perdas; Valor residual Valor estimado que uma entidade obteria pela venda do ativo, após deduzir as despesas estimadas de venda, caso o ativo já tivesse a idade e a condição esperadas para o fim de sua vida útil; Vida útil (i) o período de tempo no qual a entidade espera usar um ativo (obtenção de benefícios econômicos), ou (ii) número de unidades de produção que se espera obter do ativo; Ativos corporativos São ativos, exceto ágio por expectativa de rentabilidade futura (goodwill), que contribuem, mesmo que indiretamente, para os fluxos de caixa futuros, tanto da unidade geradora de caixa sob revisão, quanto do de outras unidades geradoras de caixa. Pág. 10

11 Unidade Geradora de Caixa 2

12 Unidade Geradora de Caixa UGC é o menor grupo de ativos que gera entradas de caixa que são, em grande parte, independentes dos demais ativos ou UGCs da entidade. Uma UGC pode ser: um único ativo, uma linha de produção, uma fábrica, uma geografia, uma linha de negócios, etc... Na identificação considera-se, entre outros: estrutura de negócios e operações da entidade; modelo da administração para monitorar as operações; modelo da administração para tomar decisões sobre os ativos. UGCs devem ser consistentemente identificadas a cada período, exceto se houver justificativa para mudanças; Pág. 12

13 Unidade Geradora de Caixa São parte de uma UGC: Ativos que sejam diretamente atribuídos à UGC; Ativos que possam ser alocados à UGC em bases razoáveis e consistentes; Ágio / deságio gerado de transação de combinação de negócios, subscrição de ações, etc., cuja fundamentação seja mais / menos valia dos ativos da UGC. Não devem ser incluídos passivos financeiros (endividamento), exceto quando estiverem diretamente vinculados aos ativos da UGC, de modo que não possam ser separados. Pág. 13

14 Indícios de desvalorização 3

15 Indícios de desvalorização Indícios de desvalorização, ou indicadores de impairment, são condições ou elementos, internos ou externos à empresa, que indicam que o ativo pode ter perdido valor; Exemplos de indicadores externos Queda significativa do valor de mercado do ativo, superior ao esperado por seu desgaste; Alterações adversas ocorridas no ambiente tecnológico, de mercado, econômico ou legal; Aumento das taxas de juros de mercado (impacto nas taxas de desconto); Valor contábil de uma empresa superior ao valor de suas as ações no mercado. Exemplos de indicadores internos Evidência de obsolescência ou dano; Mudanças na forma esperada do uso de um ativo, tornando-o inativo ou ocioso, planos de descontinuidade ou reestruturação, plano de baixa imprevisto, reavaliação de vidas úteis; Indicação de que o desempenho de determinado ativo é ou será pior do que o esperado. A identificação de indicador de perda também indica que a vida útil remanescente do ativo (ou grupo de ativos) deve ser revista, e ajustada prospectivamente se necessário. Pág. 15

16 Mensuração 4

17 Mensuração Valor justo líquido de venda Montante a ser obtido pela venda de um ativo, em transações em base comutativas, entre partes conhecedoras e interessadas, menos as despesas estimadas da venda. Maior entre Valor em uso Valor presente dos fluxos de caixa futuros esperados que devem resultar do uso de um ativo ou de uma UGC. VJLDV = VEU Ativos mantidos para venda Valor Recuperável Representa o valor mais alto pelo qual o ativo pode ser realizado Valor Contábil É o valor pelo qual um ativo, ou UGC, está reconhecido no balanço (líquido de eventuais deduções) Pág. 17

18 Valor justo líquido de despesas de vendas 5

19 Valor justo líquido de despesas de vendas Ponto de vista de um comprador potencial - MERCADO Hierarquia de valor justo (IFRS 13 / CPC 46) Nível 1: preços cotados (cotações) Nivel 2: informações observáveis direta ou indiretamente (usualmente Múltiplos) Nivel 3: dados não observáveis (usualmente Fluxo de Caixa) Não deve refletir venda forçada. Despesas de baixa ü Despesas legais - OK ü Tributos - OK ü Gastos para deixar o ativo em condições para venda - OK ü Despesas com remoção do ativo - OK ü Demissão de funcionários - NÃO ü Despesas de reorganização - NÃO Pág. 19

20 Valor em uso 6

21 Valor em Uso Ponto de vista interno - EMPRESA Considerar: estimativa dos fluxos de caixa futuros que a entidade espera obter deste ativo; estimativa acerca das variações de montante e período de ocorrência dos fluxos; valor do dinheiro no tempo; prêmio de incerteza inerente ao ativo; outros fatores como falta de liquidez. Os fluxos de caixa devem refletir a melhor estimativa da administração da empresa; Premissas devem ser razoáveis e fundamentadas: comparar com desempenho histórico; comparar real e orçado anteriores. Pág. 21

22 Construção do Fluxo de Caixa Projeções devem ser baseadas em orçamentos mais recentes e aprovados pela administração. Porém: devem excluir qualquer estimativa de fluxo de caixa que se espera surgir das reestruturações futuras ou melhoria ou aprimoramento do desempenho do ativo; na prática: considerar apenas a manutenção do ativo no estado atual Como regra geral, fluxos devem abranger um período de 5 anos, a menos que se justifique período mais longo, e comprove capacidade de projeção acurada de longo prazo; A extrapolação para além dos 5 anos deve ser feita com base em taxa de crescimento estável ou decrescente, a menos que se possa justificar uma taxa crescente; Extrapolação deve ser feita até o final da vida útil do ativo analisado. Pág. 22

23 Construção do Fluxo de Caixa O fluxo de caixa deve considerar: Entradas de caixa relativas ao uso contínuo do ativo analisado; Saídas de caixa incorridas para gerar as entradas de caixa, incluindo: saídas de caixa para preparar o ativo para uso; despesas e custos diretos; despesas e custos indiretos, alocadas ao uso do ativo; gastos com manutenção do ativo MANUTENÇÃO A NÍVEIS ATUAIS. Valor residual: gastos ou recuperação de valor; No caso do ativo ser uma UGC ou empresa, o valor residual reflete a continuidade: perpetuidade; múltiplos de saída. Pág. 23

24 Construção do Fluxo de Caixa O fluxo de caixa não deve considerar: Evitar dupla contagem (risco maior na análise de ativos individuais): Entradas e saídas de caixa vindos de outros ativos ou de passivos já reconhecidos (ex. contas a pagar e receber, créditos de impostos, provisões, etc). Efeitos de futuras reestruturações com as quais a empresa não está comprometida; Melhorias ou aprimoramento do ativo (nem os investimentos necessários, nem o aumento dos resultados): benefícios devem ser considerados no fluxo de caixa apenas após entidade ter incorrido em saídas de caixa com esta finalidade. Entradas ou saídas decorrentes de financiamentos (despesas ou receitas financeiras, variações de principal); Recebimento ou pagamento de IR/CS (fluxo pre-tax) Pág. 24

25 Taxa de desconto Taxa de retorno esperada para aquele ativo específico; Pode-se utilizar a taxa WACC como ponto de partida, e posteriormente ajustá-la para refletir os riscos específicos do ativo; Coerência com fluxo de caixa: Projeções consideram inflação? Taxa de desconto compatível com a moeda de construção do fluxo de caixa (em qual moeda os fluxos são gerados?) Taxa antes ou depois dos impostos? Pág. 25

26 Taxa de desconto Nota importante sobre a taxa de desconto antes de impostos: Por definição: Fluxo de caixa antes do imposto, descontado por taxa antes do imposto Fluxo de caixa após imposto, descontado por taxa após imposto Porém, taxas de mercado são depois do imposto (betas, prêmios, etc..) Solução sugerida pelo IFRS e adotada pelo mercado: efetuar o cálculo após imposto e depois realizar cálculo interativo Pág. 26

27 Valor residual Valor residual de um ativo: No final de sua vida útil; Vida útil indefinida / infinita (empresas, UGCs): ü ü Múltiplos de avaliação: - EV/EBITDA; - EV/Receita; - EV/ indicadores físicos. Perpetuidade: - Fluxo estabilizado (CAPEX vs. Depreciação, Capital de Giro); - Taxa de crescimento (g); - Taxa de desconto (k); - Perpetuidade = FC / (k g). Pág. 27

28 Divulgação 7

29 Principais exigências de divulgação (não exaustivo) Para cada classe de ativos e por segmento (se for o caso): Montante de perdas ou reversões de perdas por desvalorização Para cada ativo (inclusive ágio) Montante de perdas ou reversões de perdas por desvalorização Eventos e circunstâncias que levaram a tal perda Descrição do ativo ou UGC Se o valor recuperável utilizado foi o Valor em Uso ou Valor Justo líquido de despesas de venda ü ü Se Valor em Uso: divulgar a taxa de desconto utilizada Se Valor Justo líquido de despesas de venda: divulgar a base de valor utilizada Pág. 29

30 Principais exigências de divulgação (não exaustivo) Para UGC contendo ágio, independentemente de haver perda ou reversão: A base de cálculo do valor recuperável: Valor em Uso ou Valor Justo Se Valor em uso: ü Premissas-chave ü Período de projeção (se maior que 5 anos, justificar) ü Taxa de crescimento para extrapolação das projeções ü Taxa de desconto ü Análises de sensibilidade Se Valor Justo líquido de despesas de venda: ü Metodologia adotada ü Se metodologia for fluxo de caixa: mesmas divulgações do Valor em Uso Pág. 30

31 Cenário atual 8

32 Preocupações com cenário atual Alta dos juros; Taxa de câmbio; Risco país; Queda da demanda; Cenário recessão; Nossa bolsa... Pág. 32

33 Preocupações com cenário atual Nossa bolsa... Valor contábil versus cotação das ações Volatilidade nos preços das ações Pág. 33

34 Debate e questões Pág. 34 IFRS 10 anos de convergência

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