EER Economia das Energias Renováveis Mestrado em Energias Renováveis (MERCEUS)
|
|
- Daniel Azambuja Corte-Real
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 EER Economia das Energias Renováveis Mestrado em Energias Renováveis (MERCEUS) Avaliação económica de projectos de energias renováveis Jorge Alberto Mendes de Sousa Professor Coordenador Webpage: pwp.net.ipl.pt/deea.isel deea.isel/jsousa -1-
2 Agenda 1. Enquadramento 2. Valor presente, futuro e anuidade 3. Avaliação de investimentos 4. Projecto de energia eólica 5. Exercício -2-
3 Enquadramento A análise económica de projectos fornece a justificação financeira para as decisões de investimento e permite identificar os benefícios e custos esperados de um dado projecto. Para tal existem métricas para a avaliação financeira de projectos tais como o Valor Actualizado Líquido (VAL), a Taxa Interna de Rentabilidade (TIR) e o Período de Retorno do Investimento (PRI). Neste módulo veremos como se calculam os principais indicadores financeiros e como se utilizam em conjunto para dar uma ideia do valor do projecto. A aplicação da análise de investimentos apresentada é efectuada a projectos de energias renováveis, nomeadamente de energia eólica. -3-
4 Valor presente, futuro e anuidade Equivalência entre valor presente e valor futuro Dada uma taxa de actualização composta de a %podecalcular-sea equivalência entre o valor presente P e o valor futuro F num período temporal de N períodos P = F ( 1+ a) N F = P ( 1+ a) F N P a% N-1 N -4-
5 Valor presente, futuro e anuidade Equivalência entre anuidade e valor presente Aequivalênciaentreaanuidade(A) e o valor presente (P) podeser determinada em função do número de períodos (N) e a taxa de actualização composta (a %) N P = A P N 1 ( 1+ a) = A i N ( 1+ a) ( + a) a i= a% A (1 + a ) N a = P N ( 1+ a) 1 A A A A N-1 N -5-
6 Avaliação económica de projectos Métricas para análise financeira Valor Actualizado Líquido (VAL) O valor actualizado líquido (em inglês Net Present Value NPV) é a soma do valor das receitas e custos provenientes de um dado projecto ao longo do seu tempo de vida útil, descontados para o presente a uma taxa de actualização dada (é medido em unidades monetárias). Taxa Interna de Rentabilidade (TIR) A taxa interna de rentabilidade (em inglês Internal Rate of Return IRR)éovalorqueataxadeactualizaçãodeveassumirparaqueoVAL seja igual a zero (é medido em percentagem). Período de Retorno do Investimento (PRI) O periodo de retorno (em inglês Payback Period) é o período de tempo necessário à recuperação do investimento efectuado (é medido dd em anos, meses, dias). -6-
7 Avaliação económica de projectos Exemplo de projecto a 5 anos Um dado projecto requer um investimento inicial de 1000 e proporciona receitas durante 5 anos no valor de 300, 350, 400, 500 e 500. Considerando uma taxa de actualização de 15 % pretende-se determinar o VAL, a TIR e o PRI deste projecto. -7-
8 Projecto de energia eólica Elementos para a avaliação do projecto Recurso O recurso renovável é o vento e caracteriza se por uma distribuição de probabilidade de ocorrência Tecnologia O aerogerador é a tecnologia de conversão da energia cinética do vento para energia eléctrica Produção Em função do perfil de vento e da curva característica doaerogeradorobtém sea obtém a energiaeléctricaproduzida eléctrica Remuneração A energia eléctrica produzida é remunerada pela tarifa renovável ou em mercado (com certificados verdes) -8-
9 Projecto de energia eólica Conversão da energia do vento Perfil de vento O vento é caracterizado por uma distribuição de probabilidades que indica a probabilidade de ocorrência de cada gama de velocidade de vento. Potência eléctrica A energia cinética contida no vento é parcialmente convertida em energia eléctrica através do aerogerador em função da velocidade do vento: P = 2 6 π D 3 13,18 10 C p V 4 P : Potência eléctrica de saída [kw] Cp : Factor de aproveitamento (com limite teórico de 59,3% - limite de Betz) D : Diâmetro do rotor [m] V : Velocidade do vento [km/h] -9-
10 Projecto de energia eólica Características do aerogerador 2.0 MW -10-
11 Projecto de energia eólica Factor de aproveitamento O factor de aproveitamento (Cp) é determinado atendendo a que para a velocidade nominal de vento (15 m/s) se atinge a potência nominal do aerogerador (2000 kw). Deste modo, atendendo à expressão que relaciona a potência eléctrica de saída com a velocidade do vento, determina-se o factor de aproveitamento: P = 2000 kw D = 80 m V = 15 m/s = 54 km/h Cp = P = π D ,18 10 C p V 3-11-
12 Projecto de energia eólica Potência eléctrica de saída em função do vento P = 0 P π D = 13,18 10 C p V = 2000 P P = 0 Cut in 4 m/s Nominal 15 m/s Cut off 25 m/s -12-
13 Projecto de energia eólica Energia produzida anualmente Conhecido o perfil de vento (duas primeiras colunas) e as características do aerogerador pode calcular-se a energia total produzida num ano (Ea) multiplicando a potência de cada hora pela respectiva probabilidade de ocorrência e pelo número de horas do ano (8760). -13-
14 Projecto de energia eólica Avaliação económica do projecto Considerando os seguintes dados para o projecto: T = 70 /MWh : tarifa de remuneração da energia eólica a = 5 % : taxa de actualização N = 20 anos : tempo de vida útil do projecto A = T x Ea = 70 /MWh x 4040 MWh : receita anual do projecto Pode calcular-se o valor actualizado das receitas provenientes do projecto por aplicação da expressão querelaciona a anuidade d eovalor presente: P = A ( a ) N N ( 1+ a) a 1+ 1 VA = 3,524 M O projecto é rentável se o custo do projecto for inferior i ao valor actualizado das receitas, ou seja 3,524 milhões de euros. -14-
15 Exercício Energia eólica Considere os seguintes dados para um projecto de aproveitamento eólico baseado no aerogerador V MW T = 60 /MWh : tarifa de remuneração a = 10 % : taxa de actualização N = 20 anos : tempo de vida útil I = 2.0 M : custo do aerogerador Indique se o projecto é rentável dado o perfil de vento indicado. -15-
16 EER Economia das Energias Renováveis Mestrado em Energias Renováveis (MERCEUS) Avaliação económica de projectos de energias renováveis Jorge Alberto Mendes de Sousa Professor Coordenador Webpage: pwp.net.ipl.pt/deea.isel deea.isel/jsousa -16-
WWW.RENOVAVEIS.TECNOPT.COM
Economia Quanto custa um aerogerador O gráfico acima dá uma idéia da faixa de preços dos aerogeradores modernos em fevereiro de 1998. Como pode ver, os preços variam para cada tamanho de aerogerador. Economia
Leia maisEER Economia das Energias Renováveis
EER Economia das Energias Renováveis Mestrado em Energias Renováveis (MERCEUS) Comissionamento de Grupos Térmicos de Produção de Energia Eléctrica Jorge Alberto Mendes de Sousa Professor Coordenador d
Leia maisTÉCNICAS DE AVALIAÇÃO ECONÔMICA. comunicação técnica do CETEM Avaliação Econômica de Projetos Prof. Raul Oliveira Neto
TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO ECONÔMICA comunicação técnica do CETEM Avaliação Econômica de Projetos Prof. Raul Oliveira Neto Introdução As técnicas de avaliação econômica são utilizadas para converter os dados
Leia maisMICROGERAÇÃO. DL 363/2007 de 2 de Novembro PRODUZA E VENDA ENERGIA ELÉCTRICA À REDE ALTA RENTABILIDADE ALTA RENTABILIDADE DO INVESTIMENTO.
MICROGERAÇÃO DL 363/2007 de 2 de Novembro PRODUZA E VENDA ENERGIA ELÉCTRICA À REDE ALTA RENTABILIDADE ALTA RENTABILIDADE DO INVESTIMENTO. As energias renováveis constituem uma fonte de energia inesgotável
Leia maisGerenciamento de Projeto: Criando o Termo de Abertura II. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br
Gerenciamento de Projeto: Criando o Termo de Abertura II Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Sumário Priorizando Projetos. Métodos Matemáticos. Métodos de análise de benefícios. Selecionando
Leia maisAnálise de Investimentos e Financiamentos. Aula 3. Contextualização. Análise de Investimentos
Análise de Investimentos e Financiamentos Aula 3 Prof. Cleverson Luiz Pereira Técnicas de análise de investimentos e análise de investimentos em condições de risco e incerteza Contextualização As técnicas
Leia maisAvaliação de Investimentos
Métodos e Critérios de Avaliação de Investimentos de Capital Orçamento de capital é o nome dado ao processo de decisões de procura e aquisição de ativos de longo prazo. São cinco as principais etapas do
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO DISCIPLINA: ECONOMIA DA ENGENHARIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO DISCIPLINA: ECONOMIA DA ENGENHARIA Métodos para Análise de Fluxos de Caixa A análise econômico-financeira e a decisão
Leia maisAgenda. 5 - Microsoft Excel. Conceitos Fórmulas em Excel Operadores Endereços Funções em Excel. ISEG - Instituto Superior de Economia e Gestão/
ISEG - Instituto Superior de Economia e Gestão/ FMH - Instituto de Motricidade Humana 5 - Microsoft Excel EXCEL V - 1 Agenda Conceitos Fórmulas em Excel Operadores Endereços Funções em Excel EXCEL V -
Leia maisCapítulo 9: Análise de Projectos de Investimento. 9.1. A dimensão temporal e o cálculo financeiro
Capítulo 9: Análise de Projectos de Investimento Conteúdo Temático 1. A dimensão temporal e o cálculo financeiro 2. Critérios de análise da rendibilidade de projectos de investimento 9.1. A dimensão temporal
Leia maisESTUDO APLICADO DE UMA EÓLICA
Temática Energias Renováveis Capítulo Energia Eólica Secção ESTUDO APLICADO DE UMA EÓLICA INTRODUÇÃO Nesta exposição apresentam-se as equações e os conhecimentos necessários para a resolução dos exercícios.
Leia maisEXERCÍCIOS CORRIGIDOS
Temática Energias Renováveis Capítulo Energia Eólica Secção EXERCÍCIOS CORRIGIDOS INTRODUÇÃO Vamos testar os conhecimentos adquiridos; para o efeito, propõem-se seis exercícios de diferentes dificuldades:
Leia maisEER Economia das Energias Renováveis -1-
EER Economia das Energias Renováveis Mestrado em Energias Renováveis (MERCEUS) Resolução do Comissionamento de Grupos usando o GAMS Jorge Alberto Mendes de Sousa Professor Coordenador Webpage: pwp.net.ipl.pt/deea.isel/jsousa
Leia maisRegras de Decisão na Avaliação de Investimentos
Regras de Decisão na Avaliação de Investimentos A ordenação de projetos e a decisão sobre sua aceitação para inclusão no orçamento envolvem cinco métodos: (1) período de recuperação do investimento (payback);
Leia maisAutoconsumo, na perspetiva de consumidores industriais, e não só
Autoconsumo, na perspetiva de consumidores industriais, e não só Cláudio Monteiro (FEUP / SYSTEC) cdm@fe.up.pt Índice Complemento sobre enquadramento do novo regime de produção distribuída (autoconsumo).
Leia maisAUTOCONSUMO NA PERSPECTIVA DE CONSUMIDORES DOMÉSTICOS
AUTOCONSUMO NA PERSPECTIVA DE CONSUMIDORES DOMÉSTICOS Índice Enquadramento Novo regime de autoconsumo Mercado do autoconsumo doméstico Análise energética/técnica Análise económica Futuros modelos de negócios
Leia maisAs soluções de Energia Solar EDP em autoconsumo, permitem à sua empresa produzir e consumir a sua própria eletricidade, e assim reduzir a fatura.
O consumo elétrico pode representar um custo relevante para as empresas. As soluções de Energia Solar EDP em autoconsumo, permitem à sua empresa produzir e consumir a sua própria eletricidade, e assim
Leia maisalienspresent@hotmail.com a minha central energética http://www.pbase.com/image/28867977
alienspresent@hotmail.com a minha central energética http://www.pbase.com/image/28867977 Quem Somos Empresa surgiu em 2007 de 1 projecto desenvolvido no ISEG Concurso ISEG / IAPMEI PME Investimentos Missão:
Leia maisCurso de Economia (2º semestre 2004) ISEG. Princípios básicos da teoria financeira na avaliação de empresas
Análise Financeira Curso de Economia (2º semestre 2004) ISEG Princípios básicos da teoria financeira na avaliação de empresas Lisboa, Abril de 2004 Preparado por: Filipe de Almeida Pereira (filipepereira.iseg@iol.pt)
Leia maisTécnicas de Avaliação. Técnicas BRUNI BRUNI BRUNI BRUNI. Comparar os parâmetros das Decisões de Investimentos. Tópico Novo. O segundo passo...
Tópico Novo O segundo passo... Técnicas de Avaliação Comparar os parâmetros das Decisões de Investimentos Um breve resumo... Comparação e técnicas Ativo Passivo Bens + Direitos INVESTIMENTOS Obrigações
Leia mais04/08/2013. Custo. são os gastos com a obtenção de bens e serviços aplicados na produção ou na comercialização. Despesa
DECISÕES DE INVESTIMENTOS E ORÇAMENTO DE CAPITAL Orçamento de capital Métodos e técnicas de avaliação de investimentos Análise de investimentos Leia o Capítulo 8 do livro HOJI, Masakazu. Administração
Leia maisminigeração # SINERGIAE Engineering for life...
minigeração # SINERGIAE Engineering for life... O grupo SINERGIAE 2 í ndice O Grupo SINERGIAE... 3 O Que é a Minigeração... 4 Público Alvo... 5 Vantagens & Condições... 6 As nossas soluções... 7 Como fazer...
Leia maisANÁLISE DOS INVESTIMENTOS
ANÁLISE DOS INVESTIMENTOS OS MÉTODOS DE AVALIAÇÃO DA DECISÃO DE FINANCIAMENTO DOS INVESTIMENTOS Alexandra Cardoso 1 OS MÉTODOS DE AVALIAÇÃO DA DECISÃO DE FINANCIAMENTO DOS INVESTIMENTOS O CUSTO MÉDIO PONDERADO
Leia maisCustos e benefícios. Custos a longo prazo tipos de custos contigência benefícios e teste de benefícios avaliação de investimentos
Custos e benefícios Custos a longo prazo tipos de custos contigência benefícios e teste de benefícios avaliação de investimentos Os verdadeiros custos da informação são raramente estudados....para fazer
Leia maisPodemos representar em fluxo de caixa através do seguinte diagrama: (+) (+) (+) (+) 0 1 2 3 4 5... n tempo
FLUXO DE CAIXA O estudo da matemática financeira é desenvolvido, basicamente, através do seguinte raciocínio: ao longo do tempo existem entradas de dinheiro (receitas) e saídas de dinheiro (desembolsos)
Leia maisANÁLISE DE INVESTIMENTOS. Análise de Investimentos
ANÁLISE DE INVESTIMENTOS Prof. Me. Jorge França Análise de Investimentos Jorge França: Graduado em Engenharia pela UFF-RJ; Pós-graduado em Gestão da Qualidade (UFMG), Marketing (ESPM e UFRJ), Gestão Empresarial
Leia maisINVESTIMENTOS. Pretende-se: Análise da viabilidade económica do projecto (a preços constantes).
Caso 1 A empresa FMS pretende dedicar-se à produção e comercialização de equipamentos para a indústria automóvel. De acordo com o estudo de mercado elaborado para o efeito, estimaram-se as seguintes quantidades
Leia maisEficiência Energética AUTOCONSUMO. PARA MAIS INFORMAÇÕES CONTACTE: 210 105 935 geral@solarwaters.pt. Eficiência Energética
AUTOCONSUMO Produção de energia para consumo próprio. ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA O QUE É O AUTOCONSUMO? O autoconsumo é a utilização de painéis solares fotovoltaicos para produção de energia para consumo
Leia maisProf. Dr. Luiz Antonio Rossi UNICAMP - Brasil. GEFES Grupo de Estudos em Fontes Eólica e Solar. São Carlos, 22 de Maio de 2015.
Geração de Energia Elétrica por Meio de Fonte Eólica: Simulação do desempenho de dois aerogeradores de pequeno porte com perfis aerodinâmicos diferentes Prof. Dr. Luiz Antonio Rossi UNICAMP - Brasil São
Leia maisEstratégia e Política Energética do Governo de Cabo Verde
Estratégia e Política Energética do Governo de Cabo Verde Caracterização do Sector Energético de Cabo Verde Sistema Eléctrico de Cabo Verde O sector eléctrico é dividido em sistemas de produção e distribuição.
Leia maisO valor do dinheiro varia ao longo do tempo, ou seja, não é indiferente dispor hoje ou daqui a um ano de uma dada quantia em dinheiro.
Tópico complementar 5. Valor temporal do dinheiro Objectivo específico: No final deste capítulo, o leitor deverá estar apto a: - Conhecer o significado e o modo de utilização da taxa de actualização (medida
Leia maisFERRAMENTAS DE ANÁLISE FINANCEIRA & COMO ESTRUTURAR UM PLANO DE NEGÓCIOS. Docente: António Gaspar e Rui Ferreira
FERRAMENTAS DE ANÁLISE FINANCEIRA & COMO ESTRUTURAR UM PLANO DE NEGÓCIOS Docente: António Gaspar e Rui Ferreira FERRAMENTAS DE ANÁLISE FINANCEIRA As finanças e a empresa Quais são os objetivos de uma empresa?
Leia maisXX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO DE ESTUDO DE PRODUÇÃO TÉRMICA E FONTES NÃO CONVENCIONAIS GPT
XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 22 a 25 Novembro de 2009 Recife - PE GRUPO - II GRUPO DE ESTUDO DE PRODUÇÃO TÉRMICA E FONTES NÃO CONVENCIONAIS GPT
Leia maisAS DIFERENTES TECNOLOGIAS
Temática Energias Renováveis Capítulo Energia Eólica Secção AS DIFERENTES TECNOLOGIAS INTRODUÇÃO Nesta secção apresentam-se as diferentes tecnologias usadas nos sistemas eólicos, nomeadamente, na exploração
Leia maisPERGUNTAS MAIS FREQÜENTES SOBRE VALOR PRESENTE LÍQUIDO (VPL)
PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES SOBRE VALOR PRESENTE LÍQUIDO (VPL) Melhor método para avaliar investimentos 16 perguntas importantes 16 respostas que todos os executivos devem saber Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br)
Leia maisEXERCÍCIOS DE SUPORTE ÀS SESSÕES SOBRE UTILIZAÇÃO DE CALCULADORAS FINANCEIRAS
EXERCÍCIOS DE SUPORTE ÀS (versão 2006/2007) Rogério Matias EXERCÍCIOS DE SUPORTE ÀS 1ª SESSÃO (Numeração dos exercícios do livro Cálculo Financeiro Teoria e Prática, excepto exercício designado por Extra
Leia maiswww.advancedway.pt O nosso know-how vai mais longe que a própria energia. Chega ao futuro.
www.advancedway.pt O nosso know-how vai mais longe que a própria energia. Chega ao futuro. ÍNDICE 1. QUEM SOMOS 2. MINi PRODUÇÃO 2.1. Enquadramento legal 2.2. Caso de estudo_venda à rede 2.3. Caso de estudo_modelo
Leia maisCAP. 2 CONSIDERAÇÕES SOBRE OS CRITÉRIOS DE DECISÃO
CAP. 2 CONSIDERAÇÕES SOBRE OS CRITÉRIOS DE DECISÃO 1. OS CRITÉRIOS DE DECISÃO Dentre os métodos para avaliar investimentos, que variam desde o bom senso até os mais sofisticados modelos matemáticos, três
Leia maisSem figuras nem imagens, Entrelinha 1,5. Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos.
Exame Nacional do Ensino Secundário Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março Prova Escrita de Economia A 10.º e 11.º Anos de Escolaridade Prova 712/1.ª Fase 11 Páginas Sem figuras nem imagens, Entrelinha
Leia mais: montante de energia elétrica vendida no mês m na série i em MWmed;
31 4 Desenvolvimento do Modelo No intuito de encontrar o perfil de sazonalização ideal para maximizar os ganos da carteira de contratos foi desenvolvido um modelo de cálculo do lucro anual, o qual foi
Leia maisUPS. Unidades de Alimentação Ininterrupta
UPS Uma UPS é um dispositivo que, quando em funcionamento correcto, ajuda a garantir que a alimentação dos equipamentos que estão a ela ligados, não sejam perturbados, fornecendo energia, através de uma
Leia maiswww.quidgest.com quidgest@quidgest.com Organização Inteligente da Informação
Organização Inteligente da Informação O papel dos sistemas de gestão documental na organização da informação A realidade de muitas organizações Organização da Informação 01 Desmaterialização de documentos
Leia maisXVIII SEPEF - Seminário de Planejamento Econômico-Financeiro do Setor Elétrico. Rio de Janeiro - RJ - Brasil
XVIII SEPEF - Seminário de Planejamento Econômico-Financeiro do Setor Elétrico Rio de Janeiro - RJ - Brasil Comercialização de Energia, Aspectos Regulatórios, e/ou Viabilidade de Fontes Alternativas de
Leia maisRevisão Regulamentar 2011
Revisão Regulamentar 2011 21 Junho 2011 Comentário Síntese Na generalidade: A quase totalidade t d das preocupações e sugestões apresentadas pela EDA nos últimos anos foram contempladas. No entanto, algumas
Leia maisVariação de velocidade
Variação de velocidade Variação de velocidade A indústria é responsável pelo consumo de cerca de 50% da electricidade produzida a nível mundial, sendo que cerca de 2/3 é consumida por motores eléctricos.
Leia maisExportar, Exportar, Exportar A Experiência dos Principais Clusters Regionais
Lanheses Exportar, Exportar, Exportar A Experiência dos Principais Clusters Regionais Especializações Inteligentes e Clusters Regionais: como exportar, com que apoios e para que mercados? Viana do Castelo
Leia maisEnergia e Desenvolvimento A situação de Cabo Verde: Evolução, Ganhos e Perspectivas
Energia e Desenvolvimento A situação de Cabo Verde: Evolução, Ganhos e Perspectivas Indicadores Socioeconómicos Rendimento per capita de 2010 foi de US$3.215, sendo que em 1975 era de US$190 Taxa de alfabetização:
Leia maisProduza a sua própria energia
Produza a sua própria energia CONTEÚDO ENERGIAFRICA QUEM SOMOS A NOSSA MISSÃO SERVIÇOS AS NOSSAS SOLUÇÕES SOLARES PROJECTO MODULO VIDA PORTEFÓLIO MAIS ENERGIA RENOVÁVEL, MAIS VIDA PARA O PLANETA www.energiafrica.com
Leia maisEXPOREXEL - 21/05/2015
EXPOREXEL - 21/05/2015 Eficiência Energética Autoconsumo Rexel / SMA Rexel Nuno Romão SMA Alexandre Cruz Eficiência Energética - Autoconsumo 1. O que é o Autoconsumo? 2. Enquadramento Legislativo 3. Diagrama
Leia maisProf. Msc. David Custódio de Sena sena@ufersa.edu.br
Prof. Msc. David Custódio de Sena sena@ufersa.edu.br ESTUDO DE VIABILIDADE FINANCEIRA DE PROJETOS Projeto de viabilidade É um projeto de estudo e análise, ou seja, é um projeto que procura verificar a
Leia maisCASO DE ESTUDO 2 ( Situação Inicial - Sem Regulação de Fluxo )
CASO DE ESTUDO 2 ( Situação Inicial - Sem Regulação de Fluxo ) Tipo dos equipamentos Referência Luminárias existentes Novas luminárias INVESTIMENTO INICIAL Custo de fornecimento da luminária 73,90 (EDP
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS DE CURITIBA. Lucas Teruo Andrade. Renan Yokogawa. Ryan Seiyu Yamaguchi Kimura
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS DE CURITIBA Lucas Teruo Andrade Renan Yokogawa Ryan Seiyu Yamaguchi Kimura UM ESTUDO SOBRE A UTILIZAÇÃO DA ENERGIA SOLAR NO ESTADO DO PARANÁ TRABALHO DE
Leia maisRenováveis em Cabo Verde
Promoção das Energias Renováveis em Cabo Verde III Conferencia da RELOP Rio de Janeiro 4 e 5 de Novembro 2010 Apresentação :Rito Évora Administrador ARE Índice Porquê energias renováveis? Onde estamos?
Leia maisSeminário sobre Energia Elétrica Luanda, 8 e 9 de Setembro de 2011
Seminário sobre Energia Elétrica Luanda, 8 e 9 de Setembro de 2011 A política energética europeia para a promoção da competitividade, sustentabilidade e segurança de abastecimento Jorge de Sousa Professor
Leia maisNorma Nr.016 / 1999 de 29/12 REVOGA AS NORMAS N.º 10/96-R E N.º 11/97-R
Norma Nr.016 / 1999 de 29/12 REVOGA AS NORMAS N.º 10/96-R E N.º 11/97-R AVALIAÇÃO DOS TERRENOS E EDIFÍCIOS DAS EMPRESAS DE SEGUROS E DOS FUNDOS DE PENSÕES Considerando que, de acordo com a regulamentação
Leia mais! " " #$%& '' " ()* + (,-. ) / -) 3-45 5 85 7$9: @A B1 CA D EA4 B1 CA4 D FAG B1 CAG D 0H5 $C$D
! " " #$%& '' " ()* + (,-. ) / -) 0 12 3-45 5 65 7 85 7$9: ;'-'))? @A B1 CA D EA4 B1 CA4 D FAG B1 CAG D 0H5 $C$D 0 12 Um investimento pode ser caracterizado genericamente como um sacrifício feito
Leia maisCondições actuais do Protocolo para Colaboradores
Direcção de Parcerias Comerciais Protocolos Condições actuais do Protocolo para Colaboradores Novembro de 2009 Conta Ordenado BPI Isenção das principais despesas do dia-a-dia: Isenção das despesas de manutenção
Leia maisInformações Fundamentais ao Investidor PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO
Informações Fundamentais ao Investidor PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO Um investimento responsável exige que conheça as suas implicações e que esteja disposto a aceitá-las PFC Valorização PSI 20 Entidade Emitente:
Leia maisAvaliação de projetos de investimento
Gestão Empresarial e Economia Avaliação de projetos de investimento Critérios de avaliação de investimentos Sumário Critérios de avaliação de investimentos o Valor actual líquido o Taxa interna de rentabilidade
Leia maisMATEMÁTICA FINANCEIRA
MATEMÁTICA FINANCEIRA Conceitos básicos A Matemática Financeira é uma ferramenta útil na análise de algumas alternativas de investimentos ou financiamentos de bens de consumo. Consiste em empregar procedimentos
Leia maisLista de Exercícios de Recuperação do 3 Bimestre
Instruções gerais: Lista de Exercícios de Recuperação do 3 Bimestre Resolver os exercícios à caneta e em folha de papel almaço ou monobloco (folha de fichário). Copiar os enunciados das questões. Entregar
Leia maisObjetivos. Engenharia de Software. O Estudo de Viabilidade. Fase do Estudo de Viabilidade. Idéias chave. O que Estudar? O que concluir?
Engenharia de Software O Estudo de Viabilidade Objetivos O que é um estudo de viabilidade? O que estudar e concluir? Benefícios e custos Análise de Custo/Benefício Alternativas de comparação 1 2 Idéias
Leia maisSESSÃO TÉCNICA SOBRE O VALE I&DT E VALE INOVAÇÃO NOS SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS
SI À INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO SI À QUALIFICAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO DE PME SESSÃO TÉCNICA SOBRE O VALE I&DT E VALE INOVAÇÃO NOS SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS Data: 13 de Outubro
Leia maisPalavras-chave: turbina eólica, gerador eólico, energia sustentável.
Implementação do modelo de uma turbina eólica baseado no controle de torque do motor cc utilizando ambiente matlab/simulink via arduino Vítor Trannin Vinholi Moreira (UTFPR) E-mail: vitor_tvm@hotmail.com
Leia maisMBA PPPs e Concessões Programa do Curso
MBA PPPs e Concessões Programa do Curso (Versão preliminar - para consulta pública) MÓDULO BÁSICO (108 horas) O objetivo do Módulo Básico é criar uma base de conhecimento comum para todos os participantes
Leia maisEnergia Solar Térmica Ponto da situação e caminhos para 2020
Energia Solar Térmica Ponto da situação e caminhos para 2020 João Farinha Mendes ENERGIA 2020 Um objectivo a 10 anos 8-9 Fevereiro 2010 2 As Energias Renováveis no Programa do XVIII Governo - Objectivos
Leia maisDuração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos. Na folha de respostas, indique, de forma legível, a versão da prova.
Exame Nacional do Ensino Secundário Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março Prova Escrita de Economia A 10.º e 11.º Anos de Escolaridade Prova 712/1.ª Fase 8 Páginas Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância:
Leia maisEvolução Recente das Principais Aplicações Financeiras
Evolução Recente das Principais Aplicações Financeiras As principais modalidades de aplicação financeira disponíveis no mercado doméstico caderneta de poupança, fundos de investimento e depósitos a prazo
Leia maisPHC Factoring CS. A solução para a gestão dos contratos de Factoring, respectivas cessões, adiantamentos e recibos das entidades aderentes.
Este módulo permite aos aderentes fazer a gestão integrada dos vários Contratos de Factoring, nomeadamente das respectivas cessões, adiantamentos e recibos, bem como o controlo dos custos e comissões pelos
Leia maisCompensação. de Factor de Potência
Compensação de Factor de Potência oje em dia, praticamente todas as instalações eléctricas têm associadas aparelhos indutivos, nomeadamente, motores e transformadores. Este equipamentos necessitam de energia
Leia maisCAPÍTULO 2 MATEMÁTICA FINANCEIRA
CAPÍTULO 2 MATEMÁTICA FINANCEIRA A Matemática Financeira se preocupa com o valor do dinheiro no tempo. E pode-se iniciar o estudo sobre o tema com a seguinte frase: NÃO SE SOMA OU SUBTRAI QUANTIAS EM DINHEIRO
Leia maisFundamentos do Cálculo Financeiro. 1. Introdução: o valor temporal do dinheiro 27
Índice Índice de casos propostos 13 Prefácio 17 Apresentação 19 Considerações e abreviaturas 23 Capítulo 1 Fundamentos do Cálculo Financeiro 1. Introdução: o valor temporal do dinheiro 27 2. Conceitos
Leia maisGerenciamento de Projetos Técnicas e Ferramentas iniciais
Gerenciamento de Projetos Técnicas e Ferramentas iniciais Metodologia Aula Teórica Exemplos e Exercícios práticos Questões de concursos anteriores Metodologia e Bibliografia Fontes PMBOK, 2004. Project
Leia maisO Social pela Governança. Mestrados Profissionalizantes Planos Curriculares Contabilidade, Fiscalidade e Finanças Empresariais
O Social pela Governança Mestrados Profissionalizantes Planos Curriculares Contabilidade, Fiscalidade e Finanças Empresariais ÍNDICE CONTABILIDADE, FISCALIDADE E FINANÇAS EMPRESARIAIS... 3 OBJECTIVOS...
Leia maisCandidatura 2010 ENERGIA. Utilização racional de energia e eficiência energético - ambiental em equipamentos colectivos IPSS e ADUP
Candidatura 2010 ENERGIA Utilização racional de energia e eficiência energético - ambiental em equipamentos colectivos IPSS e ADUP ÍNDICE: 1. ENQUADRAMENTO 2. EIXO 2 APOIO AS ENERGIAS RENOVÁVEIS 3. OBJECTIVOS
Leia maisELEMENTOS DO PLANEJAMENTO FINANCEIRO NO PLANO DE NEGÓCIOS Prof. Ms. Marco Arbex
ELEMENTOS DO PLANEJAMENTO FINANCEIRO NO PLANO DE NEGÓCIOS Prof. Ms. Marco Arbex Alguns conceitos Custos fixos: aqueles que não sofrem alteração de valor em caso de aumento ou diminuição da produção. Independem
Leia maisUnidade IV INTERPRETAÇÃO DAS. Prof. Walter Dominas
Unidade IV INTERPRETAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Prof. Walter Dominas Conteúdo programático Unidade I Avaliação de Empresas Metodologias Simples Unidade II Avaliação de Empresas - Metodologias Complexas
Leia maisConstrução e Energias Renováveis. Volume IV Energia das Ondas. um Guia de O Portal da Construção. www.oportaldaconstrucao.com
Construção e Energias Renováveis Volume IV Energia das Ondas um Guia de Copyright, todos os direitos reservados. Este Guia Técnico não pode ser reproduzido ou distribuído sem a expressa autorização de.
Leia maisFoto: PCH São Joaquim Ana Raquel Paiva Martins 24/04/2008
Modelos de Financiamento do BNDES para Projetos de Geração de Energia e Condições de Acesso às Linhas Foto: PCH São Joaquim Ana Raquel Paiva Martins 24/04/2008 1 Agenda BNDES Carteira do BNDES Políticas
Leia maisProva de Matemática Financeira 01 a 20
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 Identifique-se na parte inferior desta capa. Caso se identifique em qualquer outro local deste caderno, você será eliminado da Seleção. Este Caderno contém, respectivamente, a Prova
Leia maisApresentação de 4 anos de actividade. DNA Cascais. Apoiamos Empreendedores
Apresentação de 4 anos de actividade DNA Cascais Apoiamos Empreendedores 7 de Fevereiro 27 de Outubro de 2011 de 2010 ECOSSISTEMA EMPREENDEDOR COMO INDUTOR DO TALENTO E DA SUSTENTABILIDADE ECONÓMICA E
Leia maisENSINO SECUNDÁRIO CURSO PROFISSIONAL DE GESTÃO
DISCIPLINA: GESTÃO (Módulo 12A controlo de tesouraria) ANO 2013/2014 1. Controlo de tesouraria 1.1 objetivos 1.2 natureza do controlo 1.3 processos de controlo 2. sistema de controlo 2.1 características
Leia maisAvaliação do potencial eólico em três localidades cearenses
Avaliação do potencial eólico em três localidades cearenses Francisco José Lopes de Lima 1, 3, Emerson Mariano da Silva 2, Enilson Palmeira Cavalcanti 3 1 Bolsista CAPES/CNPq do Curso de Mestrado em Meteorologia.
Leia maisBanca, Seguros e Mercados Financeiros
Associação Centro de Incubação de Empresas de Base Tecnológica Vasco da Gama Sines Tecnopolo Pós-Graduação Banca, Seguros e Mercados Financeiros Edital 2ª Edição 2011 1 Enquadramento A Escola Superior
Leia maisEnergia Eólica. Energia do carbono às renováveis 3º Ano da Licenciatura em Ciências do Ambiente -1- Joaquim Carneiro
Energia do carbono às renováveis 3º Ano da Licenciatura em Ciências do Ambiente -1- Edificios O Vento Fotovoltaicos Energía y estética en la arquitectura A origem do vento está diretamente relacionada
Leia maiscapitalização Prof. Marcus V. Americano da Costa F o Departamento de Engenharia Química Universidade Federal da Bahia
Prof. Marcus V. Americano da Costa F o Departamento de Química Universidade Federal da Bahia Salvador-BA, 3 de setembro de 2014 Sumário estudo que compreende os métodos, as técnicas e os princípios necessários
Leia maisTAXA INTERNA DE RETORNO (TIR) PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES
TAXA INTERNA DE RETORNO (TIR) 16 Perguntas Importantes. 16 Respostas que todos os executivos devem saber. Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador de Empresas graduado pela EAESP/FGV. É Sócio-Diretor
Leia maisPosição da SPEA sobre a Energia Eólica em Portugal. Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves
Posição da SPEA sobre a Energia Eólica em Portugal Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves 1. Introdução A energia eólica é a fonte de energia que regista maior crescimento em todo o mundo. A percentagem
Leia maisOrganização Inteligente da Informação: um factor decisivo na gestão de recursos
Organização Inteligente da Informação: um factor decisivo na gestão de recursos Agenda Organização Inteligente da Informação: 4 conceitos-chave Desmaterialização de documentos Assinatura electrónica e
Leia maisPortugal Eficiência 2015 Análise 2008
Portugal Eficiência 2015 Análise 2008 Coordenação : Apoio : 0 Forte inversão da intensidade energética nos 2 últimos anos No entanto, a intensidade energética nacional continua significativamente acima
Leia maisSistemas Solar Fotovoltaicos (Projectista)
Sistemas Solar Fotovoltaicos (Projectista) DATAS A definir (assim que seja atingido o número mínimo de inscrições) HORÁRIO Pós-Laboral, à 2ª e 4ª, das 19h00 às 23h00 ou Sábado, das 9h00 às 13h00 e das
Leia maisPHC Factoring CS. A gestão dos contratos de Factoring
PHC Factoring CS A gestão dos contratos de Factoring A solução para a gestão integrada dos vários Contratos de Factoring, as respectivas cessões, adiantamentos e recibos, bem como o controlo dos custos
Leia maisÁgua Quente Solar para Portugal
INICIATIVA PÚBLICA AQSpP Água Quente Solar para Portugal J. Farinha Mendes Presidente da SPES www.spes.pt Portugal - um dos países da Europa com maior disponibilidade de recurso solar Eficiência Energética
Leia maisNovo regime de acesso e exercício da actividade de prestador de serviços postais explorados em concorrência. Decreto-Lei nº 150/2001, de 7 de Maio
Novo regime de acesso e exercício da actividade de prestador de serviços postais explorados em concorrência Decreto-Lei nº 150/2001, de 7 de Maio 1. Licenças Está sujeita a licença a prestação dos seguintes
Leia mais( ) Prova ( ) Prova Semestral
( ) Prova ( ) Prova Semestral (x) Exercícios ( ) Segunda Chamada ( ) Prova Modular ( ) Prova de Recuperação ( ) Prática de Laboratório ( ) Exame Final/Exame de Certificação ( ) Aproveitamento Extraordinário
Leia maisREDES LEEN DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA COBEE 2015. Tecnologia e Sustentabilidade na Construção Civil. Todos os direitos reservados
REDES LEEN DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA COBEE 2015 1 Expandir oferta x reduzir consumo 9 9 Barreiras 10 10 Ideia Redes de Eficiência Energética LEEN GmbH (Learning Energy Efficiency Networks) PSR Spinoff do
Leia maisPrograma de Incentivos aos Leilões de Energia e à Geração Distribuída do Governo de Pernambuco João Bosco de Almeida
Programa de Incentivos aos Leilões de Energia e à Geração Distribuída do Governo de Pernambuco João Bosco de Almeida Secretário de Infraestrutura Energia Renovável em Pernambuco Desenvolvimento Técnico,
Leia maisCONFERÊNCIA. Biomassa Financiar uma Fonte Limpa de Produção Energética FINANCIAMENTO DE CENTRAIS DE BIOMASSA. Lisboa, 7 de Julho de 2010
CONFERÊNCIA Biomassa Financiar uma Fonte Limpa de Produção Energética FINANCIAMENTO DE CENTRAIS DE BIOMASSA Lisboa, 7 de Julho de 2010 Luís Sousa Santos lsantos@besinv.pt Financiamento de Centrais de Biomassa
Leia maisGESTÃO 6. Análise de Projectos de Investimento 1
GESTÃO 6. Análise de Projectos de Investimento 1 Conteúdo Temático 6.1 A dimensão temporal e o cálculo financeiro 6.2 Critérios de análise da rendibilidade de projectos de investimento 2 6.1 A dimensão
Leia mais