Incerteza. Humberto Moreira. June 5, EPGE, Fundação Getulio Vargas

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Incerteza. Humberto Moreira. June 5, EPGE, Fundação Getulio Vargas"

Transcrição

1 Incerteza Humberto Moreira EPGE, Fundação Getulio Vargas June 5, 2014

2 Introdução Escolha envolvendo algum tipo de incerteza. Exemplos: seguros, investimentos financeiros, loterias e jogos de azar. Agentes tomam decisões que afetam as consequências econômicas de sua incerteza. Precisamos de uma teoria especial para lidar com incerteza? NÃO. Basta adotar o conceito estado da natureza.

3 Introdução Exemplo ilustrativo: estado s 1 : chuva bem (guarda-chuva) s 2 : sol x = { 1, se o consumidor tem o bem 0, se caso contrário x =(x1, x 2 ),ondex i éaquantidadedeguarda-chuvano estado estado s i. U(x1, x 2 ) éumafunçãoutilidadecontínuaquerepresentauma preferência completa, transitiva e contínua sobre este conjunto de escolhas.

4 Introdução No entanto, a teoria da escolha sob incerteza acrescenta mais estrutura sobre preferências de forma a responder perguntas de interesse específico da área. Por exemplo, podemos estar interessados em saber o efeito sobre a demanda de guarda-chuvas do aumento da probabilidade de chover. I.e., a probabilidade de chuva pode afetar a taxa marginal de substituição entre guarda-chuva se chover e se não chover. AfunçãoU(x 1, x 2 ) não tem por argumento a probabilidade de chuva. Na verdade, uma mudança na probabilidade de chuva deve alterar a própria função utilidade. Uma forma incorporar preferências sobre probabilidades é inserí-la diretamente como parâmetro da função utilidade: U(x 1, x 2,π), onde π éaprobabilidadedechuva.

5 Introdução Suponha que existam S( N) estados da natureza s {1, 2,...,S} com probabilidade (objetiva) π s. X R m + oconjuntodeconsumo(omesmoemcadaestadoda natureza, por simplicidade). x s X acestaconsumidacasooestadodanaturezarealizado seja s. Afunçãoutilidadeéentãodefinidapor U(x 1, x 2,...,x S,π 1,π 2,...,π S ). Ateoriatradicionaldoconsumidoraindaéperfeitamente válida para se estudar uma utilidade como acima.

6 Utilidade esperada Autilidadeesperadaéumcasoespecialdarepresentação acima: U(x 1, x 2,...,x S,π 1,π 2,...,π S )= S s=1 π s u(x s ). Duas interpretações: (i) hipótese de trabalho e averiguarmos suas consequências empiricamente testáveis (visão positiva); (ii) axiomatização suficiente para racionalizar uma teoria da escolha baseada em utilidade esperada (visão normativa). Antes de partir para a abordagem normativa, este formato funcional é razoável? Quais são as sua características? Separável no consumo dos diversos estados da natureza. Linear nas probabilidades.

7 Utilidade esperada Separabilidade. Considere a taxa marginal de substituicão entre dois bens i (água de coco) e j (banana) no estado 2 ( sol ): U(x 1, x 2,π 1,π 2 )/ x 2 i U(x 1, x 2,π 1,π 2 )/ x 2 j = u(x2 )/ x 2 i u(x 2 )/ x 2 j. Note que não depende de x 1.Oquequerdizer? Se ocorrer o estado 2, o agente consome x 2. Como x 1 éacestaqueoagenteteriaconsumidocaso ocorresse o estado 1, parece razoável supor que o que poderia ter acontecido não afete minhas escolhas efetivas dado que não ocorreu.

8 Utilidade esperada Linearidade nas probabilidades. Sejam dois prospectos tais que ofereçam as mesmas cestas nos diferentes estados da natureza, mas com diferentes probabilidades, i.e., Neste caso: (x 1, x 2,π 1,π 2 ) e (x 1, x 2,π 1,π 2 ). U(P) U(P ) (π 1 π 1 )u(x1 )+(π 2 π 2 )u(x2 ) 0 (π 1 π 1 ) [ u(x 1 ) u(x 2 ) ] 0, onde P =(x 1, x 2,π 1,π 2 ) e P =(x 1, x 2,π 1,π 2 ).Ouseja,um prospecto é preferível a outro se e somente se atribuir probabilidade mais alta ao estado da natureza melhor.

9 Formalização Três alternativas que diferem com relação ao caráter subjetivo ou objetivo das probabilidades (ou crenças) envolvidas: Teoria de von-neumann e Morgenstern (1944): toma as probabilidades como algo objetivo. Teoria de Savage (1954): supõe que as probabilidades (crenças) são subjetivas. Teoria da Anscombe e Aumann (1963): admite que algumas probabilidades (por exemplo, a probabilidade de sair o número 1emumlançamentodedados)sãoobjetivas,enquanto algumas são essencialmente subjetivas (por exemplo, a probabilidade do Brasil ganhar a próxima Copa do Mundo). No que se segue vamos estudar a formulação de von-neumann emorgenstern(1944),aprimeira,cronologicamente,eade formalização mais simples.

10 Definições e conceitos C oconjuntodepossíveisresultados,queéumalistade variáveis que podem afetar o bem-estar do consumidor. Vamos supor, para evitar tecnicalidades, que C é um conjunto finito: C = {x s ; s = 1,...,S}. Definition Uma loteria simples, L, éumvetor(x 1,π 1 ;...; x S,π S ),onde π s 0, para todo s, e S s=1 π s = 1. No que segue, vamos fixar os resultados possíveis e definir uma loteria simplemente pelo seu vetor de probabilidades (π 1,...,π S ).DefinimosentãooconjuntoLde todas as loterias sobre o conjunto de resultados C: { } S L = (π 1,...,π S ) R S + ; π s = 1. s=1

11 Definições e conceitos Definition Uma loteria composta é uma loteria cujos resultados são também loterias. Dadas duas loterias L =(π 1,...,π S ) e L =(π 1,...,π S ), podemos definir a loteria composta L α = αl +(1 α)l,onde α [0, 1]. Note que a loteria (απ 1 +(1 α)π 1,...,απ S +(1 α)π S ) associa a cada resultado a mesma probabilidade que a loteria composta L α.énatural,então,associaraloteriacompostal α aestanovaloteriareduzida. Consumidor tem uma relação de preferência sobre L caracterizada pelos seguintes axiomas:

12 Definições e conceitos Axioma 1 ( consequencialismo ou axioma da redução ): Indivíduos possuem uma ordenação de preferências definida apenas sobre loterias reduzidas (i.e., édefinidaapenassobre L). Axioma 2 (racionalidade): éumaordenaçãodepreferências racional (i.e., écompletaetransitiva). Axioma 3 (continuidade): Para todo L, L, L L,os conjuntos são fechados em [0, 1]. {α [0, 1]; αl +(1 α)l L } e {α [0, 1]; αl +(1 α)l L }

13 Definições e conceitos Exemplo: x 1 = ficar em casa vendo tv ; x 2 = jantar em um bom restaurante ; e x 3 = morrer em um assalto. Para maior parte das pessoas temos que x 2 x 1 x 3. Oaxiomadacontinuidadeimplicaqueparaα (0, 1) suficientemente próximo de 1 temos que αx 2 +(1 α)x 3 x 1. Alguns argumentam que isto não faz sentido, i.e., presença de consequências extremas implica ordenamento lexográficos (e, portanto, não contínua). Teoria do consumidor implica que um ordenamento completo, transitivo e contínuo é representável por uma função utilidade contínua: U : L R tal que L L se, e somente se U(L) U(L ).

14 Definições e conceitos Axioma 4 (independência): Para todo L, L, L Le α (0, 1), temosque L L αl +(1 α)l αl +(1 α)l. Exemplo: Um consumidor prefere uma cesta com um bolo e uma garrafa de vinho a uma cesta com 3 bolos e nenhuma garrafa de vinho. Se o axioma 4 também valesse nesse contexto, a mesma pessoa teria que preferir uma cesta com 2 bolos e 2 vinhos a uma cesta com 3 bolos e uma garrafa e meia de vinho simplesmente porque (2, 2) =0, 5(1, 1) +0, 5(3, 3) e(3,3/2)=0,5(3,0)+0,5(3,3). Note que não há violação da idéia de racionalidade ao se supor que uma pessoa ordene (1, 1) (3, 0) e(3,3/2) (2, 2).

15 Utilidade esperada Oaxioma4éumarestriçãoadicionalaestruturade preferência que faz sentido neste contexto porque ao contrário do contexto da teoria do consumidor sob certeza, o consumidor não consome uma coisa e outra, mas uma coisa ou outra. Definition Uma função U : L R éumautiidadeesperadaseexisteumvetor (u 1,...,u S ) tal que para toda loteria L =(π 1,...,π S ) L,temos que U(L) = S π s u s. s=1

16 Utilidade esperada Theorem Uma função u : L R éumautilidadeesperadase,esomenteseé linear nas probabilidades, i.e., U ( K ) α k L k = k=1 K α k U(L k ), k=1 para quaisquer K loterias L k L,k= 1,...,K, e probabilidades (α 1,...,α K ) R K + tais que K k=1 α k = 1. Opróximoteoremacaracterizaaspreferênciasquesão caracterizadas pelos axiomas 1, 2, 3 e 4: Theorem Se a ordenação de preferência em L satisfaz axiomas 1-4, então existe uma função utilidade esperada u : L R que representa. Cardinalidade ou ordinalidade? Vários economistas acreditam que a função utilidade esperada possui algum sentido cardinal. O motivo dessa crença vem do seguinte:

17 Utilidade esperada Theorem As funções utilidades esperadas U, U : L R representam a mesma relação de preferências sobre L se, e somente se existem escalares β>0 e γ R tais que U (L) =βu(l)+γ, paratodo L L. Entretanto, temos: Theorem Se a relação de preferências sobre L pode ser representada por uma função utilidade U : L R, osnúmerosatribuídosaessa representação não possuem nenhum significado além da ordenação de loterias. (Ou seja, não podem ser interpretados cardinalmente). Em palavras: qualquer transformação monotônica de uma utilidade esperada representa a mesma ordenação de preferências, mesmo que essa função final não seja uma utilidade esperada. Exemplo: PARADOXO DE ALAIS

18 Loterias Monetárias Uma das perguntas mais interessantes associadas ao problema de escolha envolvendo incerteza diz respeito à forma como a incerteza afeta o bem-estar dos indivíduos. Vamos enfatizar um aspecto importante deste problema: a caracterização das preferências por riscos;

19 Loterias sobre resultados monetários Seja F : R + [0, 1] uma função (cumulativa) de distribuição, i.e., crescente, contínua à direita tal que lim F (y) =1e y lim F (y) =0. y Vamos interpretar F como uma loteria com resultados monetários, ou seja, paga renda menor ou igual a y com probabilidade F (y). Vamos considerar, por simplicidade, apenas distribuições discretas. Exemplo. Seja a loteria L =(10, 1/4; 30, 1/2; 50, 1/4). Podemos representar L por meio da seguinte função distribuição: 0, se y < 10.25, se 10 y < 30 F (y) =.75, se 30 y < 50 1, se 50 y

20 Loterias sobre resultados monetários Uma loteria é chamada degenerada se ela é determinística, i.e., atribui probabilidade 1 a algum resultado monetário. Autilidadeesperadasobreloteriascompayoffsmonetários pode ser escrita como ˆ U(F )= u(y)df (y) = u(y i )df (y i ), onde u : R + R éumafunçãoestritamentecrescentee contínua, chamada de utilidade de Von-Neumann-Morgenstern (vn-m).

21 Aversão ao risco Definição: Um indivíduo é: 1. (estritamente) avesso ao risco se para toda loteria (não degenerada) F, seeleprefere(estritamente) aloteria degenerada com resultado ydf (y) àloteriaf. 2. neutro ao risco se para toda loteria F,eleéindiferenteentrea loteria degenerada com resultado ydf (y) àloteriaf. 3. (estritamente) amante ao risco se para toda loteria (não degenerada) F,seeleprefere(estritamente)F àloteria degenerada com resultado ydf (y).

22 Aversão ao risco Temos ainda as seguintes definições: Definição: OequivalentedecertezadaloteriaF para um indivíduo com utilidade vn-m u édefinidoporc(f, u) tal que ˆ u(c(f, u)) = u(y)df (y). Definição: OprêmioderiscoP éovalor ˆ P = ydf (y) c(f, u). Definição: Oprêmiodeprobabilidadeπ(x,ɛ,u) associada a quantidade de dinheiro x evariaçãoɛ>0satisfaz [ ] [ ] 1 1 u(x) = 2 + π(x,ɛ,u) u(x + ɛ)+ 2 π(x,ɛ,u) u(x ɛ).

23 Aversão ao risco Theorem Para um indivíduo com uma função utilidade de vn-m u, as seguintes afirmações são equivalentes: (i) O indivíduo é avesso ao risco; (ii) u é côncava; (iii) c(f, u) ydf (y), paratodof; (iv) P 0, paratodof; (v) π(x,ɛ,u) 0, paratodosx,ɛ. Definição: Dada uma função u duas vezes diferenciável, definimos r A (y, u) = u (y) u (y) ocoeficientedeaversãoabsolutoaorisco(oudearrow-pratt).

24 Aversão ao risco Definição: Considere dois indivíduos (i = 1, 2) com funções utilidades de vn-m u 1 e u 2.Dizemosque2é maisavessoao risco que 1 se uma das seguintes condições (equivalentes) vale: 1. r A (y, u 2 ) r A (y, u 1 ),paratodoy; 2. existe uma função crescente e côncava ψ tal que u 2 (y) =ψ(u 1 (y)), paratodoy; 3. c(f, u 2 ) c(f, u 1 ),paratodof ; 4. P 2 P 1,paratodoF ; 5. π(x,ɛ,u 2 ) π(x,ɛ,u 1 ),paratodox,ɛ; 6. se u 2 (y)df (y) u 2 (ȳ), então u 1 (y)df (y) u 1 (ȳ), para todos F e ȳ.

25 Aversão ao risco Note que ψ(z) =u 2 ou1 1 (z) é uma função crescente. Como as funções são diferenciáveis, temos que e oqueimplicaem ou u 2 (y) =ψ (u 1 (y))u 1 (y) u 2 (y) =ψ (u 1 (y)) [ u 1 (y)] 2 + ψ (u 1 (y))u 1 (y) u 2 (y) u 2 (y) = ψ (u 1 (y)) ψ (u 1 (y)) u 1(y)+ u 1 (y) u 1 (y) r A (y, u 2 )= ψ (u 1 (y)) ψ (u 1 (y)) u 1(y)+r A (y, u 1 ). Logo, r A (y, u 2 ) > r A (y, u 1 ),paratodoy, se,esomentese ψ (z) < 0, para todo z.

26 Aversão ao risco Definição: Dada uma função u duas vezes diferenciável, definimos r R (y, u) = u (y)y u (y) ocoeficientedeaversãorelativaaorisco. Exemplo 1 (CARA - aversão absoluta ao risco constante): u(y) = e αy α. Temos que r A (y, u) =α, paratodoy, se,esomenteseu é CARA. Exemplo 2 (CRRA - aversão relativa ao risco constante): u(y) = { y 1 γ 1 γ, se γ 1 ln(y), se γ = 1. Temos que r R (y, u) =γ, paratodoy, se,esomenteseu é CRRA.

27 Aplicação: seguros Consideraremos um seguro atuarialmente justo como aquele em que o payoff esperado da seguradora é igual ao preço do seguro. Suponha então que um agente que tem riqueza W ;partedela concentrada em um automóvel de valor D; Ele é avesso ao risco e encara uma probabilidade π de ter seu carro roubado. Quanto de seguro o indivíduo demandar neste caso?

28 Aplicação: seguros Problema: max α πu (W D + α(k p)) + (1 π)u(w αp). Como o seguro é atuarialmente justo, devemos ter p = πk. Logo, max α πu (W D + α(1 π)k)+(1 π)u(w απk). ACPOnoslevaa π(1 π)u (W D + α(1 π)k) =(1 π)πu (W απk) oqueimplicaw D + α(1 π)k = W απk, ouαk = D, i.e., seguro total.

ESCOLHA SOB INCERTEZA

ESCOLHA SOB INCERTEZA MICROECONOMIA I ESCOLHA SOB INCERTEZA Rafael V. X. Ferreira rafaelferreira@usp.br Março e Abril de 2017 Universidade de São Paulo (USP) Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (FEA) Departamento

Leia mais

Escolha sob Incerteza VNM. Aula 03. Bibliograa: MWG, cap. 06. Cláudio R. Lucinda FEA-RP/USP. Cláudio R. Lucinda Aula 03

Escolha sob Incerteza VNM. Aula 03. Bibliograa: MWG, cap. 06. Cláudio R. Lucinda FEA-RP/USP. Cláudio R. Lucinda Aula 03 Aula 03 Bibliograa: MWG, cap. 06 Cláudio R. Lucinda FEA-RP/USP Objetivos da Aula Escolha sob Incerteza 1 Escolha sob Incerteza Preferências sobre Objetivos da Aula Escolha sob Incerteza 1 Escolha sob Incerteza

Leia mais

Risco. Definição: Uma lotaria é qualquer evento com um resultado incerto. Exemplos: Investimento, Jogos de Casino, Jogo de Futebol.

Risco. Definição: Uma lotaria é qualquer evento com um resultado incerto. Exemplos: Investimento, Jogos de Casino, Jogo de Futebol. Risco Definição: Uma lotaria é qualquer evento com um resultado incerto. Exemplos: Investimento, Jogos de Casino, Jogo de Futebol. Definição: A probabilidade de um resultado (de uma lotaria) é a possibilidade

Leia mais

Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada Curso: Introdução à Economia Matemática

Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada Curso: Introdução à Economia Matemática Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada Curso: Introdução à Economia Matemática Prof. Rodrigo Novinski 8 de Fevereiro de 2010 Escolha sob Risco: Atitudes frente ao Risco (Castro e Faro, capítulo

Leia mais

Teoria do Consumidor: Preferências e Utilidade

Teoria do Consumidor: Preferências e Utilidade Teoria do Consumidor: Preferências e Utilidade Roberto Guena de Oliveira 22 de fevereiro de 2011 Roberto Guena de Oliveira () Preferências 22 de fevereiro de 2011 1 / 42 Parte I Preferências Roberto Guena

Leia mais

Teoria do Consumidor: Escolha Envolvendo Risco

Teoria do Consumidor: Escolha Envolvendo Risco Teoria do Consumidor: Escolha Envolvendo Risco Roberto Guena de Oliveira USP 19 de maio de 2015 Estrutura da aula 1 Motivação 2 Consumo contingente 3 Utilidade Esperada Loterias Utilidde Esperada 4 Posturas

Leia mais

INTRODUÇÃO À PESQUISA OPERACIONAL

INTRODUÇÃO À PESQUISA OPERACIONAL INTRODUÇÃO À PESQUISA OPERACIONAL ** Decisão com Incerteza Parte 1 ** Profa. Vitória Pureza 2º Semestre Roteiro Critérios de Decisão em Situações de Incerteza Teoria de Utilidade Axiomas de Von Neumann-Morgenstern

Leia mais

Notas de Economia do Setor Público Aula 01 - Revisão de Microeconomia. Carlos Eugênio da Costa Fundação Getulio Vargas - EPGE/FGV

Notas de Economia do Setor Público Aula 01 - Revisão de Microeconomia. Carlos Eugênio da Costa Fundação Getulio Vargas - EPGE/FGV Notas de Economia do Setor Público Aula 01 - Revisão de Microeconomia Carlos Eugênio da Costa Fundação Getulio Vargas - EPGE/FGV Rio de Janeiro, Agosto-Dezembro de 2010 Conteúdo 1 Teoria da Escolha Individual

Leia mais

Teoria do Consumidor: Preferências e Utilidade

Teoria do Consumidor: Preferências e Utilidade Teoria do Consumidor: Preferências e Utilidade Roberto Guena de Oliveira 13 de março de 2011 Roberto Guena de Oliveira ( ) Preferências 13 de março de 2011 1 / 23 Sumário 1 Função de utilidade 2 Hipóteses

Leia mais

Teoria do Consumidor: Preferências e Utilidade

Teoria do Consumidor: Preferências e Utilidade Teoria do Consumidor: Preferências e Utilidade Roberto Guena de Oliveira 13 de março de 2011 Roberto Guena de Oliveira ( ) Preferências 13 de março de 2011 1 / 24 Sumário 1 Função de utilidade 2 Hipóteses

Leia mais

Incerteza. Universidade Federal de Santa Catarina. From the SelectedWorks of Sergio Da Silva. Sergio Da Silva

Incerteza. Universidade Federal de Santa Catarina. From the SelectedWorks of Sergio Da Silva. Sergio Da Silva Universidade Federal de Santa Catarina From the SelectedWorks of Sergio Da Silva 009 Incerteza Sergio Da Silva Available at: https://works.bepress.com/sergiodasilva/141/ Incerteza Hal R. Varian Intermediate

Leia mais

Equilíbrio Geral. Humberto Moreira. June 11, EPGE, Fundação Getulio Vargas

Equilíbrio Geral. Humberto Moreira. June 11, EPGE, Fundação Getulio Vargas Equilíbrio Geral Humberto Moreira EPGE, Fundação Getulio Vargas June 11, 2013 Introdução Estudamos o comportamento individual de consumidores e firmas. Descrevemos o seu comportamento ótimo quando os preços

Leia mais

Microeconomia II. Cursos de Economia e de Matemática Aplicada à Economia e Gestão

Microeconomia II. Cursos de Economia e de Matemática Aplicada à Economia e Gestão Microeconomia II Cursos de Economia e de Matemática Aplicada à Economia e Gestão AULA 3.1 Introdução à Teoria das Probabilidades e da Preferência pelo Risco Isabel Mendes 2007-2008 18-03-2008 Isabel Mendes/MICRO

Leia mais

ECO Teoria Microeconômica I N. Professor Juliano Assunção. Utilidade

ECO Teoria Microeconômica I N. Professor Juliano Assunção. Utilidade ECO1113 - Teoria Microeconômica I N Professor Juliano Assunção Utilidade Teoria do Consumidor Decisões Modelo Objetivo métrica comportamento preferências / utilidade racionalidade Escolhas factíveis cestas

Leia mais

Teoria do consumidor. Propriedades do Conjunto Consumo,

Teoria do consumidor. Propriedades do Conjunto Consumo, Teoria do consumidor 1 Pedro Rafael Lopes Fernandes Qualquer modelo que vise explicar a escolha do consumidor é sustentado por quatro pilares. Estes são o conjunto consumo, o conjunto factível, a relação

Leia mais

Aula 10 28/09/ Microeconomia. Comportamento do consumidor e incerteza. - PINDYCK (2007) Capítulo 5 até pg 138.

Aula 10 28/09/ Microeconomia. Comportamento do consumidor e incerteza. - PINDYCK (2007) Capítulo 5 até pg 138. Aula 0 8/09/009 - Microeconomia. Comportamento do consumidor e incerteza. - PINDYCK (007) Capítulo 5 até pg 38. Para medir o risco é necessário saber:. Todos os resultados possíveis.. A probabilidade de

Leia mais

ECO Teoria Microeconômica I N. Professor Juliano Assunção. Preferências

ECO Teoria Microeconômica I N. Professor Juliano Assunção. Preferências ECO1113 - Teoria Microeconômica I N Professor Juliano Assunção Preferências Teoria do Consumidor Decisões Modelo Objetivo métrica comportamento preferências / utilidade racionalidade Escolhas factíveis

Leia mais

Refinamentos de Equilíbrios de Nash

Refinamentos de Equilíbrios de Nash Refinamentos de Equilíbrios de Nash Prof. Leandro Chaves Rêgo Programa de Pós-Graduação em Estatística - UFPE Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção - UFPE Recife, 06 de Outubro de 2014 Equilíbrio

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto REC MICROECONOMIA II EXERCÍCIOS SOBRE MONOPÓLIO PROF. DR. ROBERTO GUENA DE OLIVEIRA () O seguinte jogo é oferecido a uma consumidora:

Leia mais

TEORIA DA PRODUÇÃO. Rafael V. X. Ferreira Abril de 2017

TEORIA DA PRODUÇÃO. Rafael V. X. Ferreira Abril de 2017 MICROECONOMIA I TEORIA DA PRODUÇÃO Rafael V. X. Ferreira rafaelferreira@usp.br Abril de 2017 Universidade de São Paulo (USP) Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (FEA) Departamento de Economia

Leia mais

Utilidade. Universidade Federal de Santa Catarina. From the SelectedWorks of Sergio Da Silva. Sergio Da Silva, Federal University of Santa Catarina

Utilidade. Universidade Federal de Santa Catarina. From the SelectedWorks of Sergio Da Silva. Sergio Da Silva, Federal University of Santa Catarina Universidade Federal de Santa Catarina From the SelectedWorks of Sergio Da Silva 00 Utilidade Sergio Da Silva, Federal University of Santa Catarina Available at: https://worksbepresscom/sergiodasilva/33/

Leia mais

Teoria do Consumidor: Preferências e Utilidade. Roberto Guena de Oliveira 7 de Março de 2017

Teoria do Consumidor: Preferências e Utilidade. Roberto Guena de Oliveira 7 de Março de 2017 Teoria do Consumidor: Preferências e Utilidade Roberto Guena de Oliveira 7 de Março de 2017 1 Partes Preferências racionais Representação das preferências: curvas de indiferença e função de utilidade Convexidade

Leia mais

EXAME NACIONAL DE SELEÇÃO 2010

EXAME NACIONAL DE SELEÇÃO 2010 EXAME NACIONAL DE SELEÇÃO 2010 PROVA DE MICROECONOMIA 2 o Dia: 01/10/2009 - QUINTA FEIRA HORÁRIO: 14h 30m às 16h 45m (horário de Brasília) EXAME NACIONAL DE SELEÇÃO 2010 PROVA DE MICROECONOMIA 2º Dia:

Leia mais

Finanças Públicas. Aula 1. Carlos Eugênio da Costa EPGE/FGV. Eugênio (EPGE-FGV) Finanças Públicas / 37

Finanças Públicas. Aula 1. Carlos Eugênio da Costa EPGE/FGV. Eugênio (EPGE-FGV) Finanças Públicas / 37 Finanças Públicas Aula 1 Carlos Eugênio da Costa EPGE/FGV 2011 Eugênio (EPGE-FGV) Finanças Públicas 2011 1 / 37 Economia do Setor Público - Introdução Economia do Setor Público estuda o governo e a forma

Leia mais

Universidade Federal de Pelotas Disciplina de Microeconomia 1 Professor Rodrigo Nobre Fernandez Lista 1 - Soluções

Universidade Federal de Pelotas Disciplina de Microeconomia 1 Professor Rodrigo Nobre Fernandez Lista 1 - Soluções Universidade Federal de Pelotas Disciplina de Microeconomia Professor Rodrigo Nobre Fernandez Lista - Soluções ) Suponha que existam apenas dois bens e o governo resolve controlar os preços desses bens

Leia mais

Teoria do Consumidor:Revisão

Teoria do Consumidor:Revisão Teoria do Consumidor:Revisão Roberto Guena de Oliveira USP 19 de agosto de 2011 Roberto Guena de Oliveira (USP) Revisao 19 de agosto de 2011 1 / 68 Estrutura da aula 1 Preferências 2 Hipóteses usuais sobre

Leia mais

Teoria de decisão Bayesiana e clássica: determinação de preços

Teoria de decisão Bayesiana e clássica: determinação de preços Teoria de decisão Bayesiana e clássica: determinação de preços Mário Hissamitsu Tarumoto 1 Luan Cauê Cherubini 2 Olga L.Anglas R.Tarumoto 1 1 Introdução A teoria da decisão é uma abordagem sistemática

Leia mais

EAE Microeconomia 1 (2018) Lista 2 - Preferências, utilidade e escolha ótima

EAE Microeconomia 1 (2018) Lista 2 - Preferências, utilidade e escolha ótima EAE0203 - Microeconomia 1 (2018) Lista 2 - Preferências, utilidade e escolha ótima Prof. José R. N. Chiappin Monitores: Lucas Freddo (turma 2) e Victor Dornelas (turma 1) Preferências e utilidade 1. Foi

Leia mais

Teoria do Consumidor: Escolha Envolvendo Risco

Teoria do Consumidor: Escolha Envolvendo Risco Teoria do Consumidor: Escolha Envolvendo Risco Roberto Guena de Oliveira USP 13 de agosto de 2010 Roberto Guena de Oliveira (USP) Risco 13 de agosto de 2010 1 / 60 Estrutura da aula 1 Loterias 2 Utilidade

Leia mais

Teoria da utilidade Alguns conceitos chave

Teoria da utilidade Alguns conceitos chave Análise de Decisão Teoria da utilidade Alguns conceitos chave Mónica Oliveira e João Lourenço 214/215 2 Valor monetário esperado (VME): Que jogo escolher? Jogo 1 Jogo 1 à VME 14,5 Jogo 2 à VME 5 Jogo 2

Leia mais

Preferência Revelada

Preferência Revelada Preferência Revelada Roberto Guena de Oliveira USP 26 de abril de 2014 Roberto Guena de Oliveira (USP) Consumidor 26 de abril de 2014 1 / 20 Sumário 1 Motivação 2 O axioma fraco da preferência revelada

Leia mais

Gabarito 12 - Microeconomia 2 Professora: Joisa Dutra Monitor: Pedro Bretan

Gabarito 12 - Microeconomia 2 Professora: Joisa Dutra Monitor: Pedro Bretan Gabarito 1 - Microeconomia Professora: Joisa Dutra Monitor: Pedro Bretan 1. (a) A utilidade de reserva é a utilidade espera que ele obtém caso não compre o seguro: U = pu(w ) + (1 p)u(w + L) (b) O contrato

Leia mais

Teoria do Consumidor. Temos quatro elementos importantes em qualquer modelo de escolha do consumidor:

Teoria do Consumidor. Temos quatro elementos importantes em qualquer modelo de escolha do consumidor: Temos quatro elementos importantes em qualquer modelo de escolha do consumidor: conjunto de consumo; conjunto factível; relação de preferência ehipótesecomportamental Conjunto de consumo (ou escolha):

Leia mais

Preferências. From the SelectedWorks of Sergio Da Silva. January Notify Me of New Work. Start Your Own SelectedWorks.

Preferências. From the SelectedWorks of Sergio Da Silva. January Notify Me of New Work. Start Your Own SelectedWorks. From the SelectedWorks of Sergio Da Silva January 200 Preferências Contact Author Start Your Own SelectedWorks Notify Me of New Work Available at: http://worksbepresscom/sergiodasilva/30 Preferências Hal

Leia mais

Funções de uma variável real a valores em R n

Funções de uma variável real a valores em R n UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CÁLCULO II - PROJETO NEWTON AULA 06 Assunto:Funções de uma variável real a valores em R n, domínio e imagem, limite Palavras-chaves: Funções vetoriais, domínio e imagem, trajetória,limite.

Leia mais

Teoria do Consumidor (Cap. 10 e 11 Krugman & Wells Cap. 3 Pyndick & Rubinfeld Cap. 3 - Varian)

Teoria do Consumidor (Cap. 10 e 11 Krugman & Wells Cap. 3 Pyndick & Rubinfeld Cap. 3 - Varian) Teoria do Consumidor (Cap. 10 e 11 Krugman & Wells Cap. 3 Pyndick & Rubinfeld Cap. 3 - Varian) Consumidor Racional Os consumidores escolhem a melhor cesta de bens que podem adquirir Questões: - como determinar

Leia mais

Curso de Pós-Graduação em Economia CAEN Universidade Federal do Ceará

Curso de Pós-Graduação em Economia CAEN Universidade Federal do Ceará Curso de Pós-Graduação em Economia CAEN Universidade Federal do Ceará Exame de Qualificação em Microeconomia 11 de Setembro de 2009 Leia com a atenção as instruções abaixo: 1. A prova compõe-se de seis

Leia mais

Universidade Federal de Pelotas Disciplina de Microeconomia 1 Professor Rodrigo Nobre Fernandez Lista 3 - Soluções. x 2 5 = 40 x.

Universidade Federal de Pelotas Disciplina de Microeconomia 1 Professor Rodrigo Nobre Fernandez Lista 3 - Soluções. x 2 5 = 40 x. Universidade Federal de Pelotas Disciplina de Microeconomia 1 Professor Rodrigo Nobre Fernandez Lista 3 - Soluções 1) Dada as funções de demanda p(x) = 40 x e de oferta p(x) = x 5, pede-se: a) O ponto

Leia mais

Teoria da Produção. Humberto Moreira. June 5, EPGE, Fundação Getulio Vargas

Teoria da Produção. Humberto Moreira. June 5, EPGE, Fundação Getulio Vargas Teoria da Produção Humberto Moreira EPGE, Fundação Getulio Vargas June 5, 2013 Introdução Uma teoria da firma deveria ser capaz de responder pelo menos a seguinte pergunta: Por que certas atividades são

Leia mais

Teoremas fundamentais dos espaços normados

Teoremas fundamentais dos espaços normados Capítulo 9 Teoremas fundamentais dos espaços normados 9.1 Teorema de Hahn-Banach O próximo teorema, conhecido como teorema de Hahn-Banach, é uma generalização do Teorema 4.12, o qual, recordamos para conveniência

Leia mais

Mestrado em Finanças e Economia Empresarial Microeconomia - 2a Lista de Exercícios Prof.: Carlos Eugênio da Costa Monitor: Talita Silva

Mestrado em Finanças e Economia Empresarial Microeconomia - 2a Lista de Exercícios Prof.: Carlos Eugênio da Costa Monitor: Talita Silva Mestrado em Finanças e Economia Empresarial Microeconomia - 2a Lista de Exercícios Prof.: Carlos Eugênio da Costa Monitor: Talita Silva Para entrega esta semana apenas os exercícios com asteriscos: Questão

Leia mais

Teoria dos Jogos. Prof. Maurício Bugarin ECO/UnB 2013-I. Aula 7 Teoria dos Jogos Maurício Bugarin. Cap. 2. Jogos Estáticos com Informação Completa

Teoria dos Jogos. Prof. Maurício Bugarin ECO/UnB 2013-I. Aula 7 Teoria dos Jogos Maurício Bugarin. Cap. 2. Jogos Estáticos com Informação Completa Teoria dos Jogos Prof Maurício Bugarin ECO/UnB 013-I Cap Jogos Estáticos com Informação Completa Roteiro Capítulo Jogos Estáticos com Informação Completa (Cap 1 do livro-texto) 1 A Forma Normal e o Conceito

Leia mais

13 de novembro de 2007

13 de novembro de 2007 13 de novembro de 2007 Objetivos - Definição Subgrupos Axiomas de Separação Bases e Sistema fundamental de vizinhanças para a identidade Euclidianos e o Quinto Problema de Hilbert Objetivos - Medida de

Leia mais

DESENHO DE MECANISMOS (1)

DESENHO DE MECANISMOS (1) MICROECONOMIA II DESENHO DE MECANISMOS (1) Rafael V. X. Ferreira rafaelferreira@usp.br Novembro de 2017 Universidade de São Paulo (USP) Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (FEA) Departamento

Leia mais

TEORIA MICROECONÔMICA I N

TEORIA MICROECONÔMICA I N CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 2016.1 ECO 1113 TEORIA MICROECONÔMICA I N PROFESSOR: JULIANO ASSUNÇÃO TURMA: 2JA LISTA 2 1. Na tabela a seguir, estão descritas as cestas escolhidas

Leia mais

Professor: Carlos Eugênio da Costa Teoria Microeconômica II Monitor: Diego Santiago

Professor: Carlos Eugênio da Costa Teoria Microeconômica II Monitor: Diego Santiago Professor: Carlos Eugênio da Costa Teoria Microeconômica II - 2012 Monitor: Diego Santiago EPGE/FGV Introdução matemática 1 Introdução Esta introdução visa familiarizar o aluno com ferramentas matemáticas

Leia mais

Capítulo 5 Incerteza e comportamento do consumidor

Capítulo 5 Incerteza e comportamento do consumidor Capítulo 5 Incerteza e comportamento do consumidor slide 1 2014 Pearson. Todos os direitos reservados. Probabilidade A probabilidade refere-se à chance de que determinado resultado venha a ocorrer. Quando

Leia mais

Reference Dependent Preferences in a Dynamic Environment

Reference Dependent Preferences in a Dynamic Environment Reference Dependent Preferences in a Dynamic Environment Gil Riella Apresentador: Programa de Educação Tutorial Departamento de Economia Universidade de Brasília 05 de novembro de 2012 1 Formalização 2

Leia mais

Parte II. Análise funcional II

Parte II. Análise funcional II Parte II Análise funcional II 12 Capítulo 5 Produto de Operadores. Operadores inversos Neste capítulo vamos introduzir a noção de produto de operadores assim como a de operador invertível. Para tal precisamos

Leia mais

Teoria do Consumidor: Equilíbrio do Consumidor

Teoria do Consumidor: Equilíbrio do Consumidor Teoria do Consumidor: Equilíbrio do Consumidor Roberto Guena de Oliveira 16 de março de 2012 Roberto Guena de Oliveira () Equilíbrio 16 de março de 2012 1 / 36 Sumário 1 Restrição orçamentária 2 Restrição

Leia mais

Notas de Aula do Curso de Análise Macroeconômica VI - Ibmec. Professor Christiano Arrigoni Coelho

Notas de Aula do Curso de Análise Macroeconômica VI - Ibmec. Professor Christiano Arrigoni Coelho Notas de Aula do Curso de Análise Macroeconômica VI - Ibmec Professor Christiano Arrigoni Coelho Vamos agora nos aprofundar na discussão sobre se a estabilização do produto e do desemprego é ou não um

Leia mais

1 Probabilidade: Axiomas e Propriedades

1 Probabilidade: Axiomas e Propriedades 1 Probabilidade: Axiomas e Propriedades 1.1 Definição Frequentista Considere um experimento aleatório que consiste no lançamento de um dado honesto. O espaço amostral desse experimento é Ω = {1, 2, 3,

Leia mais

Micro I: Aula 04. Preferências Reveladas. February 2, 2011

Micro I: Aula 04. Preferências Reveladas. February 2, 2011 Micro I: Aula 04 Preferências Reveladas February 2, 2011 Seja B o conjunto de conjuntos de escolha do agente. Considere uma regra de escolha definida em B como sendo uma regra que associaa a cada conjunto

Leia mais

Microeconomia II. Resumo, Lista de Exercícios e Gabarito Quiz 1

Microeconomia II. Resumo, Lista de Exercícios e Gabarito Quiz 1 Microeconomia II Resumo, Lista de Exercícios e Gabarito Quiz 1 1. Introdução O objetivo principal do curso de Microeconomia II é ensinar modelos economicos que podem ajudar a prever a tomada de decisão

Leia mais

Texto para Discussão. Série Economia

Texto para Discussão. Série Economia Texto para Discussão Série Economia TD-E 12 / 2009 UTILIDADE ESPERADA SUBJETIVA COM DESCRIÇÃO IMPERFEITA DAS CONSEQUÊNCIAS. Dr. Antonio Cesar Baggio Zanetti Av. Bandeirantes, 3900 - Monte Alegre - CEP:

Leia mais

Teoria do Consumidor

Teoria do Consumidor Teoria do Consumidor (Cap. 10 e 11 Krugman & Wells Cap. 3 Pyndick & Rubinfeld Caps. 4 e 5 - Varian) 1º SEMESTRE 2011 Consumidor Racional Os consumidores escolhem a melhor cesta de bens que podem adquirir

Leia mais

MODELO DE BERTRAND. 1. Modelo de Bertrand - Exposição Inicial

MODELO DE BERTRAND. 1. Modelo de Bertrand - Exposição Inicial MODELO DE BERTRAND PROF. DR. CLÁUDIO R. LUCINDA Neste texto, iremos analisar o modelo inicialmente desenvolvido por Joseph Bertrand como uma resposta às conclusões do Modelo de Cournot. Dentro deste modelo,

Leia mais

Microeconomia ANPEC. Questões. 2 a Edição Revista e Atualizada. Questões comentadas das provas de 2003 a 2012

Microeconomia ANPEC. Questões. 2 a Edição Revista e Atualizada. Questões comentadas das provas de 2003 a 2012 Questões ANPEC a Edição Revista e Atualizada Bruno Henrique Versiani Schröder Cristiane Alkmin J. Schmidt Jefferson Donizeti Pereira Bertolai Paulo C. Coimbra Rafael Martins de Souza Rodrigo Leandro de

Leia mais

Rational choice with status quo bias

Rational choice with status quo bias Yusufcan Masatlioglu Efe A. Ok Apresentador: PET-Economia Univerisidade de Braslia 24 de Outubro de 2011 1 Sumário 2 3 4 5 6 7 8 9 Teoria da Decisão Decision theory is an interdisciplinary domain of research.

Leia mais

Universidade Católica Portuguesa. Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais. Tel.: Fax:

Universidade Católica Portuguesa. Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais. Tel.: Fax: Situações com incerteza Fernando Branco Ano lectivo 2003-2004 Trimestre de Inverno Sessão 11 A maioria das escolhas são feitas em contexto de incerteza: Qual a produtividade de um trabalhador? Qual a penetração

Leia mais

Lista 1 de MicroeconomiaI

Lista 1 de MicroeconomiaI Lista 1 de MicroeconomiaI Edson Daniel e Arthur Mendes Março, 2013 Atenção: Exercícios com * devem ser entregues na monitoria de quinta (14/03). 1 Preferências 1) Responda verdadeiro ou falso e JUSTIFIQUE.

Leia mais

Título: Construção e desconstrução da Teoria da Escolha: uma análise experimental

Título: Construção e desconstrução da Teoria da Escolha: uma análise experimental INSPER PROJETO DE PESQUISA INICIAÇÃO CIENTÍFICA Aluno: Paulo José Mencacci Costa Orientador: Antônio Bruno de Carvalho Morales Tema: Teoria da escolha Título: Construção e desconstrução da Teoria da Escolha:

Leia mais

Decisões Sequenciais Árvores de Decisão

Decisões Sequenciais Árvores de Decisão Teoria da Decisão Decisão Uni-Objectivo Decisões Sequenciais Árvores de Decisão Árvores de Decisão Uma Árvore de Decisão é uma forma gráfica que se utiliza para representar um conjunto de decisões sequenciais,

Leia mais

Teoria Microeconômica IV

Teoria Microeconômica IV Teoria Microeconômica IV Parte 2. O problema Principal-Agente Capitulo I. Ações não observáveis: Perigo Moral 4 Trimestre 2011 Mestrado em Economia V. Filipe Martins-da-Rocha (FGV) Teoria Microeconômica

Leia mais

Teoremas de uma, duas e três séries de Kolmogorov

Teoremas de uma, duas e três séries de Kolmogorov Teoremas de uma, duas e três séries de Kolmogorov 13 de Maio de 013 1 Introdução Nestas notas Z 1, Z, Z 3,... é uma sequência de variáveis aleatórias independentes. Buscaremos determinar condições sob

Leia mais

MICROECONOMIA I QUESTÕES DE PROVAS CHEZERI.INFO

MICROECONOMIA I QUESTÕES DE PROVAS CHEZERI.INFO 2013 MICROECONOMIA I QUESTÕES DE PROVAS CHEZERI.INFO Sumário PARTE I... 2 [RESTRIÇÃO ORÇAMENTÁRIA]... 2 [UTILIDADE E DEMANDA]... 2 [UTILIDADE E ESCOLHA]... 3 [PREFERÊNCIAS]... 3 [ÍNDICES DE PREÇO]... 3

Leia mais

Introdução à Teoria da Escolha

Introdução à Teoria da Escolha Introdução à Teoria da Escolha Luciano I. de Castro José Heleno Faro Sumário I Escolha sob Certeza 8 1 Conjuntos de Escolha e Ordens 10 1.1 Introdução...................... 10 1.2 Conjuntos e Regras de

Leia mais

CAPÍTULO 6 * JOGOS NA FORMA ESTRATÉGICA COM INFORMAÇÃO COMPLETA

CAPÍTULO 6 * JOGOS NA FORMA ESTRATÉGICA COM INFORMAÇÃO COMPLETA CAPÍTULO 6 * JOGOS NA FORMA ESTRATÉGICA COM INFORMAÇÃO COMPLETA Objetivos: Definir a forma normal ou estratégica para representação de jogos estáticos com informação completa e desenvolver os conceitos

Leia mais

Pesquisa Operacional. Ementa. Prof. Edézio

Pesquisa Operacional. Ementa. Prof. Edézio Ementa Pesquisa Operacional A apresentação da PO Modelos e forma-padrão de PPL Solução gráfica de um PPL O algoritmo Simplex Teoria dos Jogos Livro texto Silva, Ermes Medeiros..et al.l., Pesquisa Operacional,

Leia mais

Esp. Vet. I. Espaços Vetoriais. Espaço Vetorial. Combinações Lineares. Espaços Vetoriais. Espaço Vetorial Combinações Lineares. Esp. Vet.

Esp. Vet. I. Espaços Vetoriais. Espaço Vetorial. Combinações Lineares. Espaços Vetoriais. Espaço Vetorial Combinações Lineares. Esp. Vet. Definição (R n 1 a Parte R n é o conjunto das n-uplas ordenadas de números reais. (1,, R Paulo Goldfeld Marco Cabral (1, (, 1 R Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal do Rio de Janeiro

Leia mais

PLANO DO VOLUME I (detalhado)

PLANO DO VOLUME I (detalhado) PLANO DO VOLUME I (detalhado) Parte I Introdução Capítulo 1. Modelos económicos. Optimização. Da economia à microeconomia. Alguns casos de decisão económica. Caixa 1.1 Decisão sobre o consumo óptimo de

Leia mais

Fração como Probabilidade - União e Interseção de Eventos. Sexto Ano do Ensino Fundamental

Fração como Probabilidade - União e Interseção de Eventos. Sexto Ano do Ensino Fundamental Material Teórico - Módulo de FRAÇÃO COMO PORCENTAGEM E COMO PROBABILIDADE Fração como Probabilidade - União e Interseção de Eventos Sexto Ano do Ensino Fundamental Prof. Francisco Bruno Holanda Prof. Antonio

Leia mais

Prova FINAL GABARITO

Prova FINAL GABARITO Universidade de São Paulo Primeiro Semestre de 2016 FEA-RP REC5003 Microeconomia I Cláudio R. Lucinda Prova FINAL GABARITO Esta é uma prova SEM consulta. A duração da prova é de 4h. Organizem o seu tempo

Leia mais

DESENHO DE MECANISMOS (2)

DESENHO DE MECANISMOS (2) MICROECONOMIA II DESENHO DE MECANISMOS (2) Rafael V. X. Ferreira rafaelferreira@usp.br Novembro de 2017 Universidade de São Paulo (USP) Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (FEA) Departamento

Leia mais

Probabilidade e Estatística

Probabilidade e Estatística Probabilidade e Estatística Aula 5 Probabilidade: Distribuições de Discretas Parte 1 Leitura obrigatória: Devore, 3.1, 3.2 e 3.3 Chap 5-1 Objetivos Nesta parte, vamos aprender: Como representar a distribuição

Leia mais

Introdução à Microeconomia

Introdução à Microeconomia Introdução à Microeconomia Marcelo Pessoa de Matos Aula 20 PARTE III: CONSUMO BIBLIOGRAFIA DA PARTE III: Krugman & Wells, cap. 10 e 11 Varian, cap. 2,4,5,6 BIBLIOGRAFIA DESTA AULA: Krugman & Wells, cap.10

Leia mais

Espaços Euclidianos. Espaços R n. O conjunto R n é definido como o conjunto de todas as n-uplas ordenadas de números reais:

Espaços Euclidianos. Espaços R n. O conjunto R n é definido como o conjunto de todas as n-uplas ordenadas de números reais: Espaços Euclidianos Espaços R n O conjunto R n é definido como o conjunto de todas as n-uplas ordenadas de números reais: R n = {(x 1,..., x n ) : x 1,..., x n R}. R 1 é simplesmente o conjunto R dos números

Leia mais

TEORIA MICROECONÔMICA I N

TEORIA MICROECONÔMICA I N CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 2016.1 ECO 1113 TEORIA MICROECONÔMICA I N PROFESSOR: JULIANO ASSUNÇÃO TURMA: 2JA LISTA 1 1. Um consumidor dispõe de R$ 320 para gastar com maçãs nacionais

Leia mais

INF 1771 Inteligência Artificial

INF 1771 Inteligência Artificial INF 1771 Inteligência Artificial Aula 15 Incerteza Edirlei Soares de Lima Agentes Vistos Anteriormente Agentes baseados em busca: Busca cega Busca heurística Busca local Agentes

Leia mais

Equação da reta. No R 2 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CÁLCULO II - PROJETO NEWTON AULA 05

Equação da reta. No R 2 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CÁLCULO II - PROJETO NEWTON AULA 05 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CÁLCULO II - PROJETO NEWTON AULA 05 Assunto:Equações da reta no R 2 e no R 3, equações do plano, funções de uma variável real a valores em R n Palavras-chaves: Equação da reta,

Leia mais

Gabarito da Lista 11 de exercícios - Microeconomia 2 Professora: Joisa Dutra Monitor: Rafaela Nogueira

Gabarito da Lista 11 de exercícios - Microeconomia 2 Professora: Joisa Dutra Monitor: Rafaela Nogueira Gabarito da Lista 11 de exercícios - Microeconomia Professora: Joisa Dutra Monitor: Rafaela Nogueira 1. (a) Caracterizemos o problema do comprador i: max b i (v i b i ) Prob(b i b j ) (1) em que j designa

Leia mais

Reviso de Teoria da Medida e Elementos Bsicos de Probabilidade

Reviso de Teoria da Medida e Elementos Bsicos de Probabilidade Reviso de Teoria da Medida e Elementos Bsicos de Probabilidade Roberto Imbuzeiro Oliveira 9 de Março de 2009 Resumo Esta lista cobre o básico do básico sobre espaços e distribuições de probabilidade. Pouco

Leia mais

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 8//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício

Leia mais

Aula 04 Fundamentos de Microeconomia Escolha sob Incerteza Cap. 5 Pindyck e Rubinfeld

Aula 04 Fundamentos de Microeconomia Escolha sob Incerteza Cap. 5 Pindyck e Rubinfeld Aula 04 Fundamentos de Microeconomia Escolha sob Incerteza Cap. 5 Pindyck e Rubinfeld Introdução n Fazer escolhas na ausência de incerteza não envolve grandes dificuldades. n Como devemos escolher quando

Leia mais

I. INTRODUÇÃO Generalidades

I. INTRODUÇÃO Generalidades 1 I. INTRODUÇÃO 1.1. Generalidades Qualquer sistema real opera sempre em ambientes onde a incerteza impera, principalmente quando o sistema envolve, pela sua natureza, ações humanas imprevisíveis ou desgaste

Leia mais

1) Considere a matriz abaixo como forma de representar um jogo entre dois jogadores:

1) Considere a matriz abaixo como forma de representar um jogo entre dois jogadores: TEORIA MICROECONÔMICA III Primeira Lista de Exercícios 2º semestre de 2007 Professor: Antônio Marcos Hoelz Ambrózio Monitor: Christiam Gonzales TODOS OS EXERCÍCIOS DEVEM SER FEITOS. Entregar os Exercícios

Leia mais

Roteiro da aula: Jogos dinâmicos com informação incompleta. Mas-Collel e Green capítulo 9 Refinamentos do conceito de Equilíbrio de Nash

Roteiro da aula: Jogos dinâmicos com informação incompleta. Mas-Collel e Green capítulo 9 Refinamentos do conceito de Equilíbrio de Nash Roteiro da aula: Jogos dinâmicos com informação incompleta Mas-Collel e Green capítulo 9 Refinamentos do conceito de quilíbrio de Nash Racionalidade seqüencial quilíbrio Bayesiano perfeito quilíbrio bayesiano

Leia mais

4.1. ESPERANÇA x =, x=1

4.1. ESPERANÇA x =, x=1 4.1. ESPERANÇA 139 4.1 Esperança Certamente um dos conceitos mais conhecidos na teoria das probabilidade é a esperança de uma variável aleatória, mas não com esse nome e sim com os nomes de média ou valor

Leia mais

14 AULA. Vetor Gradiente e as Derivadas Direcionais LIVRO

14 AULA. Vetor Gradiente e as Derivadas Direcionais LIVRO 1 LIVRO Vetor Gradiente e as Derivadas Direcionais 14 AULA META Definir o vetor gradiente de uma função de duas variáveis reais e interpretá-lo geometricamente. Além disso, estudaremos a derivada direcional

Leia mais

NHI Lógica Básica (Lógica Clássica de Primeira Ordem)

NHI Lógica Básica (Lógica Clássica de Primeira Ordem) NHI2049-13 (Lógica Clássica de Primeira Ordem) página da disciplina na web: http://professor.ufabc.edu.br/~jair.donadelli/logica O assunto O que é lógica? Disciplina que se ocupa do estudo sistemático

Leia mais

Lógica e Raciocínio. Decisão sob Risco Utilidade. Universidade da Madeira. http://dme.uma.pt/edu/ler/

Lógica e Raciocínio. Decisão sob Risco Utilidade. Universidade da Madeira. http://dme.uma.pt/edu/ler/ Lógica e Raciocínio Universidade da Madeira http://dme.uma.pt/edu/ler/ Decisão sob Risco Utilidade 1 Valor Monetário Esperado Assumamos que sempre podemos medir o valor das consequencias em termos monetarios

Leia mais

Introdução à Álgebra de Lie

Introdução à Álgebra de Lie Introdução à Álgebra de Lie Wilian Francisco de Araujo Universidade Tecnológica Federal do Paraná e-mail: wilianfrancisco@gmail.com Estou certo, absolutamente certo de que... essas teorias será reconhecido

Leia mais

Estatística (MAD231) Turma: IGA. Período: 2017/2

Estatística (MAD231) Turma: IGA. Período: 2017/2 Estatística (MAD231) Turma: IGA Período: 2017/2 Aula #01 de Probabilidade: 27/09/2017 1 Probabilidade: incerteza? como medir e gerenciar a Introdução Os jornais informaram que há uma chance de 60% de chover

Leia mais

)XQGDPHQWRVGHSUREDELOLGDGHHHVWDWtVWLFD

)XQGDPHQWRVGHSUREDELOLGDGHHHVWDWtVWLFD )XQGDPHQWRVGHUREDELOLGDGHHHVWDWtVWLFD,QWURGXomR A história da estatística pode ser dividida em três fases. De acordo com PEANHA (00), a estatística inicialmente não mantinha nenhuma relação com a probabilidade,

Leia mais

Microeconomia. Bibliografia. Arilton Teixeira Mankiw, cap. 21. Pindyck & Rubinfeld, caps. 3 e 4.

Microeconomia. Bibliografia. Arilton Teixeira Mankiw, cap. 21. Pindyck & Rubinfeld, caps. 3 e 4. Microeconomia Arilton Teieira arilton@fucape.br 2012 1 Bibliografia Mankiw, cap. 21. Pindck & Rubinfeld, caps. 3 e 4. 2 Mercados: Consumidores e Produtores P S(P, tech., insumos) P* D(P, renda, outros)

Leia mais