Leitura em questão: Momento de descobertas Euridice da Conceição Tobias
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- Maria do Pilar Amaral Brás
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1 Leitura em questão: Momento de descobertas Euridice da Conceição Tobias Fatec Cruzeiro Prof. Waldomiro May
2 RESUMO A questão da leitura no Brasil se apresenta com uma evidente situação problema. Nos seus diferentes tipos: decodificação, interpretação e compreensão, analfabetos funcionais; a leitura se caracteriza por um grande índice de rejeição e incompetência nos diferentes níveis de ensino Fundamental e Médio, e consequentemente se arrasta até o nível superior. Dentro desse cenário, a partir de um breve histórico de leituras que distingue a leitura ideal para o professor na escola, uma leitura prevista para um texto fechado nele mesmo e a leitura que permite possíveis leituras para um mesmo texto que leva em conta a relação do texto e do leitor com o contexto histórico-social, cultural e ideológico de produção, apresentamos o enfoque discursivo de leitura que num processo sociointerativo, com o auxílio da Análise do Discurso, explicita como o texto organiza os gestos de interpretação que relacionam sujeitos e sentidos, produzindo novas práticas de leitura. Assim, no processo sociointerativo, o professor assume seu papel de colaborador, envolvendo os alunos numa situação de aprendizagem que os motive a se descobrir como sujeitos de suas ideias, o aluno surge no nível de compreensão de leitura que propicia a produção de sentidos para o texto enquanto parte de suas vidas. PALAVRAS-CHAVE: Leitura. Análise do Discurso. Enfoque Discursivo.
3 ABSTRACT The question of reading in Brazil presents as an obvious problem situation. In their different types: decoding, interpretation and understanding, functionally illiterate; reading is characterized by a high rate of rejection and incompetence in different levels of elementary school and high school, and consequently drags to the upper level. Within this scenario, from a brief history of readings that distinguishes ideal reading for the teacher at school, a reading scheduled for a text enclosed in himself and reading that allows possible readings for the same text that takes into account the relationship of the text and the reader with the historical and social, cultural and ideological production, we present the discursive focus of reading sociointerativo a process, with the aid of Discourse Analysis, explains how the text organizes the interpretation gestures that relate subjects and senses, producing new reading practices. Thus, in the socio-interactive process, the teacher assumes his role as collaborator, involving the students in a learning situation that motivates them to find out as the subject of their ideas, the students come in the level of reading comprehension that enables the creation of meaning for text as part of their lives. KEY WORDS: Reading. Discourse Analysis. Discursive Focus.
4 1 INTRODUÇÃO Diversas avaliações públicas como por exemplo: Saresp, Enem e Enade revelam o alto nível de rejeição pela leitura e de incompetência leitora de nossos alunos no diferentes níveis de ensino: Fundamental, Médio e Superior. Um histórico de leituras revela os vários processos de leituras que constituem nossos leitores alunos nas diferentes fases da educação. Conforme Orlandi (2000), há vários fenômenos que comprovam que a leitura tem sua história. E esses fenômenos caminharam lado a lado com a história da Educação. Sabe-se que a leitura ainda é um problema para a educação nos seus diferentes níveis. Nesse sentido, é objetivo dessa pesquisa, a reflexão sobre o histórico de leituras que marcou e marca nossa Educação Pública e uma proposta de leitura no enfoque discursivo que utiliza da Análise de Discurso (AD) como ferramenta de leitura num processo sociointerativo que pressupõe o professor num papel de colaborador em classe, envolvendo o aluno numa situação de aprendizagem de leitura que o motive a se descobrir como sujeito de suas ideias. A metodologia da pesquisa se desenvolve a partir dos teóricos que trilham os caminhos da análise do discurso, com uma proposta de leitura sob o enfoque discursivo no gênero reportagem. Autores que defendem a AD como ferramenta de trabalho: Orlandi (2000; 2001; 2003), Henry (1992), Gasparini(2003) fundamentam esta pesquisa. Acredita-se que se o professor assumir seu papel de colaborador em classe, num processo sociointerativo de leitura pode-se ter alunos motivados a se descobrir sujeitos das próprias leituras. 2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 2.1 PENSANDO A LEITURA E SUA HISTÓRIA. Orlandi( 2000, p. 41) afirma que "toda leitura tem sua história". Nesse sentido, "para um mesmo texto,leituras possíveis em certas épocas não o foram em outras, e leituras que não são possíveis hoje serão no futuro". Segundo a autora, há vários fenômenos que podem estar contidos na afirmação de que a leitura tem sua história. Logo, há leituras previstas para um texto, embora uma previsão não absoluta, uma vez que sempre são possíveis novas leituras dele. Aqui encontramos, um sentido novo, um motivo para a escolha da leitura discursiva para essa pesquisa, essa possibilidade de novas leituras para um mesmo texto; pois acreditamos que a partir desse processo, o aluno se encontra num clima propício de maturidade de leitura, num espaço discursivo aberto para o diferente, a possibilidade de se pensar outros sentidos para um mesmo texto a partir das condições de produção. Nesse sentido, acredita-se que esse processo de leitura possibilita que os alunos se envolvam com o texto visando o sentido, mas não um sentido preso ao texto, fechado em si mesmo; um sentido que os leve a refletir sobre o texto, frente a sua história de vida, bem como as condições sócio-históricas, culturais e ideológicas que envolvem a produção do mesmo. Com certeza, esse tipo de leitura só poderia acontecer num clima de interação 78
5 entre professor e alunos juntos na construção desse novo conhecimento. Tendo em vista que o objetivo maior da educação é propiciar que o aluno desenvolva seu senso crítico, no processo de leitura, ou seja, tendo a sala de aula como um espaço para o exercício da cidadania. na constituição do aluno como sujeito de suas próprias leituras. Assim, aos alunos foram apresentadas possibilidades de relação do texto e do leitor com as condições de produção, no gênero escolhido, a reportagem. Quanto à referência "sujeito de suas leituras", nos remetemos a Henry(1992) que postula que a questão do sentido está relacionada à questão do sujeito. Logo para o autor, "uma noção de forma-sujeito equivale a fazer do sentido um efeito ao mesmo tempo ideológico e subjetivo"(henry, 1992, p ). Para Henry, considerar sentido aqui seria, encontrá-lo na relação do texto, com outros textos, palavras ou discursos numa relação em que o sentido se constitui enquanto efeito ideológico. Nesse sentido, segundo Orlandi(2000), forma-sujeito, seria afetado pela ideologia. Para Henry(1992, p. 148), "a questão do sujeito é tão importante quanto à questão da linguagem", ou seja, não apenas o papel da linguagem no processo de produção e apropriação do conhecimento, mas também sua relação com a linguagem. Dentro dessa perspectiva, da relação do sujeito, ou seja, a forma-sujeito, com a linguagem, é importante observar o pensamento do autor quando afirma que "tudo é muito diferente no homem que não somente pode ser enganado como também e mais ainda pode se enganar"(henry, 1992, p. 168). Assim, para ele, a ilusão que nos constitui quanto a nossas palavras e atos serem fontes de nossos pensamentos tem qualquer coisa a ver com a existência da sintaxe. Sob este aspecto, tal acontecimento por sua vez, pode ser detectado numa situação de análise. Ainda dentro da questão sujeito, vale salientar para o leitor, sujeito aqui, entendido pela Análise do Discurso, segundo Orlandi(2000, p. 109) como "o lugar do qual ele(o sujeito) fala em relação aos diferentes lugares de uma formação social". Sabendo que, para a autora, sujeitos e sentidos são elementos do processo de significação. Logo, pensar nosso aluno como sujeito de suas ideias, bem como suas leituras, é vivenciar a relação texto e leitor com seu contexto sócio-histórico, cultural e ideológico de produção, pensando esse aluno com sua história de vida, seu jeito singular de se relacionar com esse mundo que o cerca, na formação social que o constitui. Assim para a autora, uma leitura é possível em relação às suas histórias e não uma leitura prevista em um texto fechado em si mesmo, pois um processo de leitura para um texto fechado em si mesmo, exclui qualquer relação do texto, e do leitor com o contexto histórico-social, cultural, ideológico. Logo defendemos a leitura que leva em conta as histórias de leitura e a relação do texto e do leitor com esse processo. 2.2 UMA PERSPECTIVA DISCURSIVA DE LEITURA A visão de leitura que tem como fundamental a "questão do sentido" é objetivo da 79
6 Análise do Discurso (AD) que defende que a linguagem é linguagem porque faz sentido. E a linguagem só faz sentido porque se inscreve na história. Assim, para a AD, há muitas maneiras de se significar. Na perspectiva discursiva, a língua não é trabalhada enquanto sistema abstrato, mas, segundo Orlandi, a AD trabalha com a língua no mundo, com maneiras de significar, com homens falando, considerando a produção de sentidos enquanto parte de suas vidas, seja enquanto sujeitos, seja enquanto membros de uma determinada forma de sociedade. (ORLANDI, 2003, p.16) Esta perspectiva leva em conta o homem em sua história e considera os processos e as condições de produção da linguagem, pela relação estabelecida pela língua com os sujeitos que a falam, e as situações em que se produz o dizer. Para tanto, segundo Orlandi(2003), o analista de discurso relaciona a linguagem à sua exterioridade. A AD visa fazer "compreender" como os objetivos simbólicos produzem sentidos, analisando os próprios gestos de interpretação. Para Orlandi(2003, p.26), "a AD não estaciona na interpretação, trabalha seus limites, seus mecanismos, como parte dos processos de significação. Também não procura um sentido verdadeiro através de uma chave de interpretação". Nesse sentido distingue interpretação e compreensão. A leitura como interpretação é o sentido levando em conta o co-texto ( as outras frases do texto) e o contexto imediato; enquanto a compreensão é muito mais do que isso, pois compreender é saber "como" um objeto simbólico(enunciado, texto, pintura, música etc) produz sentidos. É por sua vez, saber como as interpretações funcionam, ou seja, a compreensão visa aos processos de significação. Logo quando se interpreta já se está em um sentido. A compreensão procura explicação dos processos de significação presentes no texto e permite que se possam "escutar" outros sentidos que ali estão, compreendendo como eles se constituem (ORLANDI, 2003, p.26). Orlandi conclui que a AD visa a compreensão de como um objetivo simbólico produz sentidos, como ele está investido de significância para e por sujeitos. O que implica, segundo a autora, em explicitar como o texto organiza os gestos de interpretação que relacionam sujeitos e sentidos produzindo novas práticas de leitura. A partir da análise dos textos em classe, pelo processo sócio-interativo, sob os aspectos discursivos que tratam o texto como um realidade comunicativa, os professores poderão vivenciar o desenvolvimento do senso crítico do aluno, transformando-o em sujeito de suas leituras, levando-o a identificar os diferentes sentidos do texto, a partir da heterogeneidade discursiva que é inerente à linguagem. Sabendo que, para Orlandi(2000), p. 108) "o sentido é determinado pelas posições ideológicas postas em jogo no processo social- histórico em que as palavras, expressões e preposições são produzidas". É esse processo de leitura, essa relação do leitor e do texto com esse contexto, a partir destas diferentes posições ideológicas, que com certeza, levarão o aluno a se desenvolver como 80
7 cidadão crítico diante de suas leituras, se fazendo sujeito de suas ideias. Desta forma, o aluno num processo de interação com o professor, trilhará a caminho do leitor mais crítico, vivenciando o processo de leitura em sala de aula como sinônimo de produção de sentido. Para levar o aluno a esse modo de leitura, remetemo-nos a Gasparini(2003, p. 246) que afirma "é na heterogeneidade histórica do discurso[...] que o ato de interpretação textual se configura". Defendendo assim, o autor, que o ato de ler como processo discursivo coloca em xeque a ideia de que o leitor possua uma consciência no ato de interpretar o texto. Desse modo, abordar o ato de ler como processo discursivo implica efetuar um descentramento da consciência do leitor em direção à trama histórica constitutiva dos discursos(gasparini, 2003, p. 231) Gasparini(2003, p.231) afirma que "o jogo discursivo põe em cena o fato de que o sujeito não possui nenhuma clareza de ideias sobre os sentidos que produz, uma vez que é na historicidade do interdiscurso que os sentidos se produzem". Nesse sentido, a historicidade não exerce seus efeitos sem que acontecimentos imprevisíveis e aleatórios irrompam no próprio ato de interpretação textual. Pois, "o ato de ler textos é lugar de irrupção do novo e do imprevisível, lugar onde o sujeito desponta em sua singularidade, para além da configuração histórica da significação"(gasparini, 2003, p. 233). Dentro desse contexto, defendemos a leitura sob o aspecto discursivo que leva o professor a recorrer a outros caminhos, como faz a Análise do Discurso. Nesse sentido, a AD propõe que se inaugurem novas práticas de leituras construindo-se outras"escutas" que permitam levar em conta [...] a relação do que é dito em um discurso e o que é dito em outro, o que é dito de um modo e é dito de outro, procurando "escutar" a presença do não-dito: presença produzida por uma ausência necessária(orlandi, 2001, p.60). Logo, pensar a leitura sob esse aspecto é permitir ao aluno um momento de constituição do próprio ser; numa leitura que o marcará como cidadão crítico, atuante no seu processo. E é esse aluno que buscamos em sala de aula, num processo de ensino e aprendizagem como um espaço de descobertas, um espaço para a produção do novo, um momento de levar o aluno a se constituir como sujeito de suas leituras, assumindo posições com as quais se identifica. De fato, perceber o aluno como sujeito crítico num processo de leitura, no nível da compreensão, uma nova concepção de leitura, é vê-lo como um indivíduo singular e não como resultado de um produto em série onde todos devem ter a mesma performance. 3 METODOLOGIA A metodologia da pesquisa se deu, a partir de teóricos que defendem a Análise do Discurso como uma ferramenta de produção de sentidos, com a implantação de uma 81
8 proposta de leitura com a aplicação de um Roteiro num enfoque discursivo no gênero "reportagem", num processo sócio-interativo de busca de compreensão do texto e produção de sentidos, com o envolvimento do professor e alunos. 4 CONCLUSÃO A partir do desenvolvimento da pesquisa, percebemos que é primordial que o professor propicie novos caminhos para levar o aluno ao estágio de compreensão no ato de leitura. Compreensão como sinônimo de um processo discursivo que propicie ao aluno uma leitura mais ampla numa relação de exterioridade, uma relação entre fatores linguísticos e não-linguísticos, envolvendo uma linguagem como práticas sociais e culturais, caracterizando assim, o objetivo específico de nosso trabalho, a leitura sob o enfoque discursivo que leve o professor a recorrer a outros caminhos, a outras práticas de leituras, como propõe a Análise do Discurso. E ainda, percebemos que é possível levar novas teorias para a sala de aula, adequando sempre a linguagem ao auditório com o qual iremos no relacionar. Assim, sob uma perspectiva discursiva e crítica para alunos dos Ensinos: Fundamental, Médio e Superior, que esse trabalho possa contribuir para os professores quanto à leitura em sala de aula, como meio de transformação dos mesmos como sujeitos de suas ideias na construção do conhecimento diante do texto, exercitando seu senso crítico, se fazendo sujeitos de suas leituras. REFERÊNCIAS GASPARINI, Edmundo Narracci. A Interpretação de Textos em Língua Estrangeira: Entre a Ideologia, A Estrutura da Linguagem e o Desejo. In: CORACINI, Maria José e BERTOLDO, Ernesto Sérgio (orgs). O Desejo da Teoria e a Contingência da Prática. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2003, p HENRY, Paul. A Ferramenta Imperfeita: língua, sujeito e discurso. Campinas, SP : Editora da UNICAMP, ORLANDI, Eni Puccinelli. Análise de Discurso: princípios e procedimentos. 5ª ed. Campinas, SP: Pontes, A Linguagem e seu Funcionamento: As Formas do discurso. Campinas, SP: Pontes, Discurso e Texto: Formulação e Circulação dos Sentidos. Campinas, SP: Pontes, Discurso e Leitura. Campinas, SP: Editora da Universidade Estadual de Campinas,
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