Geometria Analítica - Aula
|
|
- Aline Ribeiro Marinho
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Gomtria Analítica - Aula 0 60 K. Frnsl - J. Dlgado
2 Aula 1 1. Rotação dos ixos coordnados Sja OXY um sistma d ixos ortogonais no plano sja O X Y o sistma d ixos obtido girando os ixos OX OY d um ângulo θ, 0 < θ < π, no sntido positivo. Sjam x, y x, y as coordnadas d um ponto P nos sistmas OXY O X Y, rspctivamnt, ϕ o ângulo qu o vtor OP faz com o smi-ixo positivo O X r dp, O. Então, { x r cos ϕ y r sn ϕ, { Fig. 1: Sistma O X Y obtido girando d θ o sistma OXY. x r cosϕ + θ y r snϕ + θ. Logo, { x r cos θ cos ϕ r sn θ sn ϕ y r sn θ cos ϕ + r cos θ sn ϕ, ou sja, { x cos θ x sn θ y y sn θ x + cos θ y A mudança d coordnadas pla rotação d um ângulo θ dos ixos OX OY pod sr scrita, também, na forma matricial: x y ou, na forma vtorial: cos θ sn θ sn θ x cos θ x, y cos θ, sn θx + sn θ, cos θy A mudança d coordnadas invrsa obtida pla rotação d θ dos ixos O X O Y s xprssa, m trmos d matizs, como: y
3 Gomtria Analítica - Aula 1 6 x cos θ y sn θ sn θ x cos θ y pois cos θ cos θ sn θ sn θ. Então, { x cos θ x + sn θ y ou sja, Exmplo 1 y sn θ x + cos θ y x, y cos θ, sn θ x + sn θ, cos θ y Por uma rotação d 4 o dos ixos coordnados, uma crta quação é transformada na quação 4x 9y 6. Encontr a quação original nas coordnadas x, y. Solução. Como x cos θ x + sn θ y y sn θ x + cos θ y a quação acima, nas coordnadas x, y, s scrv na forma: x + y x + y, 4 4 x + y 9 4 x + y 6, ou sja, isto é, 4x + xy + y 9x xy + y 7, x + 6xy y 7 0 Como, nas coordnadas x y, a quação pod sr scrita na forma x 9 y 4 1, la rprsnta uma hipérbol com a ; b ; c 1; cntro C 0, 0; rta focal l : y 0; vértics A 1, 0 A, 0; rta não-focal l : x 0; vértics imaginários B 1 0, B 0,, assíntotas y ± x, ou sja, x ± y 0. Usando as rlaçõs d mudança d coordnadas: x 1 x y y 1 x + y, vmos qu, nas coordnadas x y, o cntro é C 0, 0; os vértics são A 1, K. Frnsl - J. Dlgado
4 6 Gomtria Analítica - Aula 1 A,, os vértics imaginários são B 1 Usando, agora, as rlaçõs d mudança d coordnadas invrsa: x x + y y x + y, obtmos qu, nas coordnadas x y, a rta focal é l : x + y 0; a rta não-focal é l : x + y 0, as assíntotas são: x + y ± x + y 0 x + y ± x + y 0,,, B,. ou sja, r 1 : y 1 x r : y x. Fig. : Hipérbol x + 6xy y Rdução da quação Ax + Bxy + Cy + Dx + Ey + F 0 à forma canônica, por uma rotação do sistma d ixos Considrmos a quação do sgundo grau: Ax + Bxy + Cy + Dx + Ey + F 0 Após uma rotação positiva d um ângulo θ, 0 < θ < π, dos ixos OX OY, obtmos um novo sistma d ixos ortogonais O X O Y. As coordnadas x, y x, y d um ponto P do plano nos sistmas d ixos OXY O X Y, rspctivamnt, stão rlacionadas da sguint manira: x cos θ x sn θ y y sn θ x + cos θ y. Substituindo x por cos θ x sn θ y y por sn θ x + cos θ y na quação, obtmos a quação nas coordnadas x y: A θ x + B θ x y + C θ y + D θ x + E θ y + F θ 0 ond A θ A cos θ + B sn θ cos θ + C sn θ B θ C A sn θ cos θ + Bcos θ sn θ C θ A sn θ B sn θ cos θ + C cos θ D θ D cos θ + E sn θ E θ D sn θ + E cos θ F θ F. K. Frnsl - J. Dlgado
5 Gomtria Analítica - Aula 1 64 Por uma vrificação dirta, tmos qu: A θ B θ / cos θ sn θ A B/ cos θ B θ / sn θ cos θ B/ C sn θ C θ sn θ cos θ D θ E θ cos θ sn θ sn θ D cos θ E Dtrminmos, agora, o ângulo θ θ 0, 0 < θ 0 < π, para o qual o coficint B θ 0 da quação nas variávis x, y, é igual a zro. Sndo B θ0 C A sn θ 0 cos θ 0 + Bcos θ 0 sn θ 0 C A sn θ 0 + B cos θ 0 0, tmos qu: 1. θ 0 4 o, s A C.. tg θ 0 B, s A C. A C Pla rlação 1 + tg θ 0 sc θ 0, plo fato qu tg θ 0 cos θ 0 têm o msmo sinal, já qu 0 < θ 0 < 180 o, obtmos qu: cos θ 0 cos θ tg θ 0, s tg θ 0, s B A C > 0, B A C < 0. Além disto, como cos θ 0 cos θ sn θ cos θ + sn θ 1, tmos qu: cos θ 0 cos θ 0 1 cos θ 0 cos θ 0 1 cos θ 0 1 sn θ 0 sn θ 0 1 sn θ 0, ou sja, cos θ cos θ 0 sn θ 0 1 cos θ 0 Fazndo θ θ 0, A A θ0, C C θ0, D D θ0, E E θ0 F F θ0 F a quação do sgundo grau fica na forma Ax + Cy + Dx + Ey + F 0 ond K. Frnsl - J. Dlgado
6 6 Gomtria Analítica - Aula 1 A 0 cos θ 0 sn θ 0 A B/ cos θ 0 sn θ 0 0 C sn θ 0 cos θ 0 B/ C sn θ 0 cos θ 0 D cos θ 0 sn θ 0 D E sn θ 0 cos θ 0 E Dfinição 1 O indicador da quação do sgundo grau Ax + Bxy + Cy + Dx + Ey + F 0, é o númro I B A B/ 4AC 4 dt B/ C Como o dtrminant d um produto d matrizs é igual ao produto dos dtrminants das matrizs fators, tmos, por, qu, para todo θ R, I θ B θ 4A A θ B θ / A B/ θc θ 4 dt 4 dt I, B θ / C θ B/ C cos θ sn θ cos θ sn θ pois dt dt 1. sn θ cos θ sn θ cos θ Em particular, fazndo θ θ 0, tmos qu I B 4AC 4A C. Dizmos, ntão, qu a quação do sgundo grau é do tipo: líptico, s I B 4AC 4A C < 0. parabólico, s I B 4AC 4A C 0. hiprbólico, s I B 4AC 4A C > 0.. Exmplos Exmplo a Rduza, por uma rotação dos ixos coordnados, a quação x + xy + y x + y à sua forma canônica. b Dtrmin o foco, o vértic a dirtriz da cônica nas coordnadas x, y. c Faça um sboço da curva. K. Frnsl - J. Dlgado
7 Gomtria Analítica - Aula 1 66 Solução. a Os coficints da quação são A 1, B, C 1, D 1, E 1, F 1, su indicador é I B 4AC Então a quação é do tipo parabólico. Sndo A C 1, o ângulo da rotação ncssária para liminar o trmo misto xy é θ 4 o as rlaçõs d mudança d coordnadas, por ssa rotação, são: x cos4 o x sn4 o y x y 1 y sn4 o x + cos4 o y x + y x cos4 o x + sn4 o y x + y y sn4 o x + cos4 o y x + y Nas coordnadas x, y, a quação s scrv na forma: A x + C y + D x + E y + F 0 ond F F 1, A 0 0 C / / / 1 / / / / / 1 / / D E / / / / , ou sja, A, C 0, , ou sja, D 0, E. Portanto, nas coordnadas x y, a quação da cônica s scrv na forma: isto é, x + y + 1 0, x y +, K. Frnsl - J. Dlgado
8 67 Gomtria Analítica - Aula 1 qu é a forma canônica d uma parábola. b A parábola, nas coordnadas x, y, possui os sguints lmntos: vértic: V 0, ; rta focal: l : x 0; parâmtro: p 4 p 8 ; foco: F 0, 8 dirtriz: y ; 0, 8 ; Dtrminação dos lmntos da parábola nas coordnadas x y: 1 Por 1, V, 1 é o vértic, F 8 8, é o foco, por, l : x + y 0 é a rta focal L : x y 4 é a dirtriz da parábola nas coordnadas x y. c Na figura abaixo mostramos o sboço da parábola. Fig. : Parábola x + xy + y x + y Exmplo a Rduza, por uma rotação dos ixos coordnados, a quação x + 4xy + y + 0x + 0y , à sua forma canônica. b Dtrmin os focos, os vértics, o cntro, a rta focal a rta não-focal da cônica nas coordnadas x, y. c Faça um sboço da curva. d Prov qu a rta x + y 10 não é tangnt à curva. K. Frnsl - J. Dlgado
9 Gomtria Analítica - Aula 1 68 Solução. a Os coficints da quação são A, B 4, C, D 0, E 0, F 44, su indicador é I B 4AC < 0. Portanto, a quação é do tipo líptico. Como A C, tmos qu tg θ B A C 4 > 0. Logo, 1 1 cos θ 1 + tg θ /9 > 0, d ond obtmos: 1 + cos θ cos θ 1 cos θ sn θ As rlaçõs d mudança d coordnadas são: x x y 1 y x + y 1 + / 1 / a quação nas coordnadas x, y fica na forma: ond F F 44; D E A 0 0 C 1 1 4, 1 1. A x + C y + D x + E y + F 0, x x + y y x + y , ou sja, A 6 C 1; Logo, a quação da lips, nas coordnadas x y, é dada por: Compltando os quadrados, tmos:,, ou sja, D 1 E 4. 6x + y + 1 x + 4 y x + x + y + 4 y 44 6x + x + + y + 4 y x + + y + 6 E : x + + y + qu é a forma canônica d uma lips. 6 1, K. Frnsl - J. Dlgado
10 69 Gomtria Analítica - Aula 1 b A quação rprsnta uma lips E com a 6; b 1; c, qu nas coordnadas x y tm: cntro: C, ; rta focal: l : x, paralla ao ixo O Y; rta não-focal: l : y, paralla ao ixo O X; vértics sobr o ixo focal: A 1, 6 A, + 6; vértics sobr o ixo não-focal: B 1 1, B + 1, ; focos: F 1,, F, +, ; xcntricidad:. 6 Dtrminação dos lmntos da lips nas coordnadas x y. Tmos, por, qu: l : x + y é a rta focal; l : x y 10 é a rta não-focal;, por 1, C 0, é o cntro; F 1 1, 7 F 1, são os focos; 0 A 1, 0 0 A, + 0 são os vértics sobr a rta focal; B 1, B, + são os vértics sobr o ixo não-focal da lips nas coordnadas x y. c Na figura ao lado mostramos o sboço da lips. Fig. 4: Elips x + xy + y x + y d Nas coordnadas x, y, a rta r : x + y 10 é dada por: r : x y + x + y 10, ou sja, r : x + y 10. Então x, y E r s, somnt s, y 10 x 6x x + 6 6x + 1 x x 7 x x 60 x Como ssa quação possui duas raízs, pois o su discriminant é K. Frnsl - J. Dlgado
11 Gomtria Analítica - Aula > 0, r E consist d dois pontos. Então a rta r não é tangnt à lips E. Exmplo 4 a Rduza, por uma rotação dos ixos coordnados, a quação 11x + 10 xy + y + 10 x + 10 y , à sua forma canônica. b Dtrmin os focos, os vértics, o cntro, a rta focal as assíntotas, s xistirm, da cônica nas coordnadas x, y. c Faça um sboço da curva. Solução. a Os coficints da quação são A 11, B 10, C 1, D + 10, E + 10, F 4 10, su indicador é I B 4AC > 0. Então a quação é do tipo hiprbólico > 0, Como A C, tmos qu tg θ 0 B A C > 0. Logo cos θ / cos θ 0 sn θ 0 isto é, θ 0 0 o. Assim, as rlaçõs d mudança d coordnadas são: x 1 x y y 1 x + y 1 a quação, nas coordnadas x y, é dada por: Ax + Cy + Dx + Ey + F 0, 1 1/ 1, x 1 x + y y 1 x + y ond F F 4 10 ; A C , ou sja, A 16 C 4, 0 4, K. Frnsl - J. Dlgado
12 71 Gomtria Analítica - Aula 1 D 1 1 E , ou sja, D E 4 1. Nas coordnadas x, y, a quação s scrv como: 16x 4y x 41 y Compltando os quadrados nssa quação, obtmos: 16x + 1x 4y + 1 y x + 1x y + 1 y x 4 y y + 1 H : x + 1 qu é a forma canônica d uma hipérbol. b A quação rprsnta uma hipérbol com a 1, b 4, c a + b, qu nas coordnadas x y tm: cntro: C, ; 4 1, rta focal: l : y 1, paralla ao ixo O X; + 1 rta não-focal: l : x, paralla ao ixo O Y; + 1 focos: F , F + 1, ; vértics: A 1, A, ; vértics imaginários: B 1, B, ; xcntricidad: c a 1 ; assíntotas: x ± y 0; Dtrminação dos lmntos da hipérbol nas coordnadas x y. Tmos, por, qu: K. Frnsl - J. Dlgado
13 Gomtria Analítica - Aula 1 7 l : x y 1 é a rta focal; l : x + y + 1 é a rta não-focal; { r 1 : 1x y 1 0 r : + 1x 1 + y 1 0 são as assíntotas;, por 1, C 1, 1 é o cntro; 1 F 1 1, 1 F A 1 1, 1 A 1 1 +, , são os focos; são os vértics; B 1, 1 B 0, 1 + são os vértics imaginários da hipérbol nas coordnadas x y. c Na figura abaixo mostramos o sboço da hipérbol. Fig. : Hipérbol 11x + 10 xy + y + 10 x + 10 y K. Frnsl - J. Dlgado
Adriano Pedreira Cattai
Adriano Pdrira Cattai apcattai@ahoocombr Univrsidad Fdral da Bahia UFBA, MAT A01, 006 3 Suprfíci Cilíndrica 31 Introdução Dfinição d Suprfíci Podmos obtr suprfícis não somnt por mio d uma quação do tipo
Leia mais3. Geometria Analítica Plana
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSITICA APOSTILA DE GEOMETRIA ANALÍTICA PLANA PROF VINICIUS 3 Gomtria Analítica Plana 31 Vtors no plano Intuitivamnt,
Leia mais0 < c < a ; d(f 1, F 2 ) = 2c
Capítulo 14 Elipse Nosso objetivo, neste e nos próximos capítulos, é estudar a equação geral do segundo grau em duas variáveis: Ax + Bxy + Cy + Dx + Ey + F = 0, onde A 0 ou B 0 ou C 0 Para isso, deniremos,
Leia maisEquação Geral do Segundo Grau em R 2
8 Equação Geral do Segundo Grau em R Sumário 8.1 Introdução....................... 8. Autovalores e autovetores de uma matriz real 8.3 Rotação dos Eixos Coordenados........... 5 8.4 Formas Quadráticas..................
Leia maisDerivada Escola Naval
Drivada Escola Naval EN A drivada f () da função f () = l og é: l n (B) 0 l n (E) / l n EN S tm-s qu: f () = s s 0 s < < 0 s < I - f () só não é drivávl para =, = 0 = II - f () só não é contínua para =
Leia maisCálculo de Autovalores, Autovetores e Autoespaços Seja o operador linear tal que. Por definição,, com e. Considere o operador identidade tal que.
AUTOVALORES E AUTOVETORES Dfiniçõs Sja um oprador linar Um vtor, é dito autovtor, vtor próprio ou vtor caractrístico do oprador T, s xistir tal qu O scalar é dnominado autovalor, valor próprio ou valor
Leia maisGeometria Analítica - Aula
Geometria Analítica - Aula 19 246 IM-UFF K. Frensel - J. Delgado Aula 20 Vamos analisar a equação Ax 2 + Cy 2 + Dx + Ey + F = 0 nos casos em que exatamente um dos coeficientes A ou C é nulo. 1. Parábola
Leia mais/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P
26 a Aula 20065 AMIV 26 Exponncial d matrizs smlhants Proposição 26 S A SJS ntão Dmonstração Tmos A SJS A % SJS SJS SJ % S ond A, S J são matrizs n n ", (com dt S 0), # S $ S, dond ; A & SJ % S SJS SJ
Leia maisHewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz
Hwltt-Packard MTRIZES ulas 0 a 06 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz no 06 Sumário MTRIZES NOÇÃO DE MTRIZ REPRESENTÇÃO DE UM MTRIZ E SEUS ELEMENTOS EXERCÍCIO FUNDMENTL MTRIZES ESPECIIS IGULDDE
Leia maisAula 9 Cônicas - Rotação de sistemas de coordenadas
MÓDULO 1 - AULA 9 Aula 9 Cônicas - Rotação de sistemas de coordenadas Objetivos Entender mudanças de coordenadas por rotações. Identificar uma cônica rotacionada a partir da sua equação geral. Identificar
Leia maisÁlgebra. Matrizes. . Dê o. 14) Dada a matriz: A =.
Matrizs ) Dada a matriz A = Dê o su tipo os lmntos a, a a ) Escrva a matriz A, do tipo x, ond a ij = i + j ) Escrva a matriz A x, ond a ij = i +j ) Escrva a matriz A = (a ij ) x, ond a ij = i + j ) Escrva
Leia maisProva Escrita de Matemática A 12. o Ano de Escolaridade Prova 635/Versões 1 e 2
Eam Nacional d 0 (. a fas) Prova Escrita d Matmática. o no d Escolaridad Prova 3/Vrsõs GRUPO I Itns Vrsão Vrsão. (C) (). () (C) 3. () (C). (D) (). (C) (). () () 7. () (D) 8. (C) (D) Justificaçõs:. P( )
Leia maisa) 1. b) 0. c) xnw. d) q (Espm 2014) Se a matriz 7. (Pucrs 2014) Dadas as matrizes A = [ 1 2 3] a) 18 b) 21 c) 32 d) 126 e) 720 Se a matriz M=
Dtrminant. (Upg 4) Considrando as matrizs abaixo, sndo dt A = 5, dtb= dtc=, assinal o qu for orrto. x z x y x A =,B= 4 5 x+ z y C= ) x+ y+ z= 4 ) A C= 4) B C= 4 8) y = x 6) 6 4 A+ B= 6 5 T. (Uds 4) S A
Leia maisResolução da Prova 1 de Física Teórica Turma C2 de Engenharia Civil Período
Rsolução da Prova d Física Tórica Turma C2 d Engnharia Civil Príodo 2005. Problma : Qustõs Dados do problma: m = 500 kg ; v i = 4; 0 m=s ;! a = 5! g d = 2 m. Trabalho ralizado por uma força constant: W
Leia maisEquações paramétricas das cônicas
Aula 1 Equações paramétricas das cônicas Ao estudarmos as retas no plano, vimos que a reta r que passa por dois pontos distintos P 1 = x 1, y 1 ) e P = x, y ) é dada pelas seguintes equações paramétricas:
Leia maisIII Integrais Múltiplos
INTITUTO POLITÉCNICO DE TOMA Escola uprior d Tcnologia d Tomar Ára Intrdpartamntal d Matmática Anális Matmática II III Intgrais Múltiplos. Calcul o valor dos sguints intgrais: a) d d ; (ol. /) b) d d ;
Leia maisANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 2. < arg z < π}.
Instituto Suprior Técnico Dpartamnto d Matmática Scção d Álgbra Anális ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR LOGARITMOS E INTEGRAÇÃO DE FUNÇÕES COMPLEXAS Logaritmos () Para cada um dos sguints conjuntos
Leia maisFunção do 2 o Grau. Uma aplicação f der emr
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA. Dfinição Uma aplicação f
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DA BAHIA CAMPUS JEQUIÉ LISTA DE EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA ALUNO:
INSTITUTO FEDERAL DA BAHIA CAMPUS JEQUIÉ LISTA DE EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA ALUNO: LISTA Ciclo trigonométrico, rdução d arcos, quaçõs trigonométricas - (UFJF MG) Escrvndo os númros rais x, y, w, z y, x,
Leia maisHewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz
Hwltt-Packard MATRIZES Aulas 0 a 06 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz Sumário MATRIZES NOÇÃO DE MATRIZ REPRESENTAÇÃO DE UMA MATRIZ E SEUS ELEMENTOS EXERCÍCIO FUNDAMENTAL MATRIZES ESPECIAIS IGUALDADE
Leia maisCapítulo 4 Resposta em frequência
Capítulo 4 Rsposta m frquência 4. Noção do domínio da frquência 4.2 Séris d Fourir propridads 4.3 Rsposta m frquência dos SLITs 4.4 Anális da composição d sistmas através da rsposta m frquência 4.5 Transformadas
Leia mais3.2 Determine a equação da circunferência de raio 5, tangente à reta 3x +4y =16no ponto A (4, 1).
3.1 Obtenha a equação e esboce o gráfico da circunferência caracterizada por: (a) Centro C (, 1) eraior =5; (b) Passa pelos pontos A (1, ),B(1, 1) e C (, 3) ; (c) Inscrita no triângulo determinado pelas
Leia mais1 - RECORDANDO 2 - INTERSEÇÃO ENTRE RETA E CIRCUNFERÊNCIA. Exercício Resolvido 1: Frente III. na última equação, tem-se:
Matmática Frnt III CAPÍTULO 23 POSIÇÕES RELATIVAS ENTRE RETA E CIRCUNFERÊNCIA 1 - RECORDANDO Na aula passada, nós vimos as quaçõs da circunfrência, tanto com cntro na origm ( ) como a sua quação gral (
Leia maisE X A M E ª FASE, V E R S Ã O 1 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O
Prparar o Eam 05 Matmática A E X A M E 0.ª FASE, V E R S Ã O P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O. Tm-s qu P A P A P A GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 0, 0, 0,. Assim: P B A PB A 0,8 0,8 PB A 0,8 0,
Leia maisMatemática: Lista de exercícios 2º Ano do Ensino Médio Período: 1º Bimestre
Matmática: Lista d xrcícios 2º Ano do Ensino Médio Príodo: 1º Bimstr Qustão 1. Três amigos saíram juntos para comr no sábado no domingo. As tablas a sguir rsumm quantas garrafas d rfrigrant cada um consumiu
Leia maisModelagem Matemática em Membranas Biológicas
Modlagm Matmática m Mmbranas Biológicas Marco A. P. Cabral Dpto d Matmática Aplicada, UFRJ Ilha do Fundão, Rio d Janiro, RJ -mail : mcabral@labma.ufrj.br Nathan B. Viana Instituto d Física Laboratório
Leia maisFUNÇÃO REAL DE UMA VARIÁVEL REAL
Hwltt-Packard FUNÇÃO REAL DE UMA VARIÁVEL REAL Aulas 01 a 05 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz Ano: 2016 Sumário INTRODUÇÃO AO PLANO CARTESIANO 2 PRODUTO CARTESIANO 2 Númro d lmntos d 2 Rprsntaçõs
Leia maisMódulo de Círculo Trigonométrico. Secante, Cossecante e Cotangente. 1 a série E.M.
Módulo d Círculo Trigonométrico Scant, Cosscant Cotangnt a séri EM Círculo Trigonométrico Scant, Cosscant Cotangnt Exrcícios Introdutórios ] π Exrcício Sja α ; π tal qu sn α, dtrmin, s xistir, o rsultado
Leia maisEnunciados equivalentes
Lógica para Ciência da Computação I Lógica Matmática Txto 6 Enunciados quivalnts Sumário 1 Equivalência d nunciados 2 1.1 Obsrvaçõs................................ 5 1.2 Exrcícios rsolvidos...........................
Leia maisr = (x 2 + y 2 ) 1 2 θ = arctan y x
Sção 0: Equação d Laplac m coordnadas polars Laplaciano m coordnadas polars. Sja u = ux, y uma função d duas variávis. Dpndndo da rgião m qu a função stja dfinida, pod sr mais fácil trabalhar com coordnadas
Leia maisFunções Trigonométricas
Funçõs Trigonométricas META: Introduzir as principais funçõs trigonométricas: sno, cossno tangnt. AULA 7 OBJETIVOS: Dfinir as funçõs sno, cossno tangnt. Mostrar algumas idntidads trigonométricas. Calcular
Leia maisResolução. Admitindo x = x. I) Ax = b
Considr uma população d igual númro d homns mulhrs, m qu sjam daltônicos % dos homns 0,% das mulhrs. Indiqu a probabilidad d qu sja mulhr uma pssoa daltônica slcionada ao acaso nssa população. a) b) c)
Leia maisONDAS ELETROMAGNÉTICAS EM MEIOS CONDUTORES
LTROMAGNTISMO II 3 ONDAS LTROMAGNÉTICAS M MIOS CONDUTORS A quação d onda dduida no capítulo antrior é para mios sm prdas ( = ). Vamos agora ncontrar a quação da onda m um mio qu aprsnta condutividad não
Leia maisFunções Hiperbólicas. Funções hiperbólicas. A função seno hiperbólico é definida por
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I. Função sno hiprbólico
Leia mais1) Determine o domínio das funções abaixo e represente-o graficamente: 1 1
) Dtrmin dmíni das funçõs abai rprsnt- graficamnt: z + z 4.ln( ) z ln z z arccs( ) f) z g) z ln + h) z ( ) ) Dtrmin dmíni, trac as curvas d nívl sbc gráfic das funçõs: f (, ) 9 + 4 f (, ) 6 f (, ) 6 f
Leia mais3 Modelagem de motores de passo
31 3 odlagm d motors d passo Nst capítulo é studado um modlo d motor d passo híbrido. O modlo dsnolido é implmntado no ambint computacional Simulink/TL. Est modlo pod sr utilizado m motors d imã prmannt,
Leia maisINTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA
INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA ERRATA (capítulos 1 a 6 CAP 1 INTRODUÇÃO. DADOS ESTATÍSTICOS Bnto Murtira Carlos Silva Ribiro João Andrad Silva Carlos Pimnta Pág. 10 O xmplo 1.10 trmina a sguir ao quadro 1.7,
Leia maisFILTROS. Assim, para a frequência de corte ω c temos que quando g=1/2 ( )= 1 2 ( ) = 1 2 ( ) e quando = 1 2
FILTROS Como tmos visto, quando tmos lmntos rativos nos circuitos, as tnsõs sobr os lmntos d um circuitos m CA são dpndnts da frquência. Est comportamnto m circuitos montados como divisors d tnsão prmit
Leia maisMAT 105- Lista de Exercícios
1 MAT 105- Lista de Exercícios 1. Determine as áreas dos seguintes polígonos: a) triângulo de vértices (2,3), (5,7), (-3,4). Resp. 11,5 b) triângulo de vértices (0,4), (-8,0), (-1,-4). Resp. 30 c) quadrilátero
Leia maisc) F( 4, 2) r : 2x+y = 3 c) a = 3 F 1 = (0,0) F 2 = (1,1)
Lista de Exercícios Estudo Analítico das Cônicas e Quádricas 1. Determine o foco, o vértice, o parâmetro e a diretriz da parábola P e faça um esboço. a) P : y 2 = 4x b) P : y 2 +8x = 0 c) P : x 2 +6y =
Leia maisRepresentação de Números no Computador e Erros
Rprsntação d Númros no Computador Erros Anális Numérica Patrícia Ribiro Artur igul Cruz Escola Suprior d Tcnologia Instituto Politécnico d Stúbal 2015/2016 1 1 vrsão 23 d Fvriro d 2017 Contúdo 1 Introdução...................................
Leia maisUFJF ICE Departamento de Matemática Cálculo I Terceira Avaliação 03/12/2011 FILA A Aluno (a): Matrícula: Turma: x é: 4
UFJF ICE Dpartamnto d Matmática Cálculo I Trcira Avaliação 0/1/011 FILA A Aluno (a): Matrícula: Turma: Instruçõs Grais: 1- A prova pod sr fita a lápis, cto o quadro d rspostas das qustõs d múltipla scolha,
Leia maisSEÇÕES CÔNICAS. Figura 1
INSTITUTO DE MATEMÁTICA UFBA DISCIPLINA: MATEMÁTICA BÁSICA II - SEM. 004.1 PROF. GRAÇA LUZIA DOMINGUEZ SANTOS SEÇÕES CÔNICAS Sejam duas retas e e r concorrentes em O, tal que o ângulo α entre e e r é diferente
Leia maisAula Teórica nº 8 LEM-2006/2007. Trabalho realizado pelo campo electrostático e energia electrostática
Aula Tórica nº 8 LEM-2006/2007 Trabalho ralizado plo campo lctrostático nrgia lctrostática Considr-s uma carga q 1 no ponto P1 suponha-s qu s trás uma carga q 2 do até ao ponto P 2. Fig. S as cargas form
Leia maisO raio de um núcleo típico é cerca de dez mil vezes menor que o raio do átomo ao qual pertence, mas contém mais de 99,9% da massa desse átomo.
Caractrísticas Grais do Núclo O raio d um núclo típico é crca d dz mil vzs mnor qu o raio do átomo ao qual prtnc, mas contém mais d 99,9% da massa dss átomo. Constituição O núclo atômico é composto d partículas
Leia maisc) F( 4, 2) r : 2x+y = 3 c) a = 3 F 1 = (0,0) F 2 = (1,1)
Lista de Exercícios Estudo Analítico das Cônicas e Quádricas 1. Determine o foco, o vértice, o parâmetro e a diretriz da parábola P e faça um esboço. a) P : y 2 = 4x b) P : y 2 +8x = 0 c) P : x 2 +6y =
Leia maislog 2, qual o valor aproximado de 0, 70
UNIERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ GABARITO DE FUNDAMENTOS DA MATEMÁTICA PROA DE TRANSFERÊNCIA INTERNA, EXTERNA E PARA PORTADOR DE DIPLOMA DE CURSO SUPERIOR // CANDIDATO: CURSO PRETENDIDO: OBSERAÇÕES: Prova
Leia maisExercício: Exercício:
Smântica Opracional Estrutural Smântica Opracional Estrutural O ênfas dsta smântica é nos passos individuais d xcução d um programa A rlação d transição tm a forma rprsnta o primiro passo d xcução do programa
Leia mais. A é uma matriz linha se m=1, A é uma matriz coluna se n=1, A é uma matriz quadrada se m=n, e neste caso diz-se que A é uma matriz de ordem n.
Apontamntos d álgbra Linar 1 - Matrizs 11 - Dfiniçõs A é uma matriz linha s m=1 A é uma matriz coluna s n=1 A é uma matriz quadrada s m=n nst caso diz-s qu A é uma matriz d ordm n 12 - Opraçõs com matrizs
Leia maisCampo elétrico. Antes de estudar o capítulo PARTE I
PART I Unidad A 2 Capítulo Sçõs: 21 Concito d 22 d cargas puntiforms 2 uniform Ants d studar o capítulo Vja nsta tabla os tmas principais do capítulo marqu um X na coluna qu mlhor traduz o qu você pnsa
Leia maisHipérbole. Sumário. 6.1 Introdução Hipérbole Forma canônica da hipérbole... 6
6 Hipérbole Sumário 6.1 Introdução....................... 2 6.2 Hipérbole........................ 2 6.3 Forma canônica da hipérbole............. 6 6.3.1 Hipérbole com centro na origem e reta focal coincidente
Leia maisPolos Olímpicos de Treinamento. Aula 9. Curso de Álgebra - Nível 3. Somas de Newton. Prof. Cícero Thiago / Prof. Marcelo Mendes
Polos Olímpicos d Trinamnto Curso d Álgbra - Nívl 3 Prof Cícro Thiago / Prof Marclo Aula 9 Somas d Nwton Chamarmos d somas d Nwton as somas das k - ésimas potências das raízs d um polinômio Iniciarmos
Leia maisCursos de Estatística, Informática, Ciências de Informação Geográfica ALGA, Ficha 10 Cónicas
Cursos de Estatística, Informática, Ciências de Informação Geográfica ALGA, Ficha 10 Cónicas EXERCÍCIOS: Circunferência 1. Escreva a equação da circunferência de centro em C e de raio r, onde: a) C está
Leia maisindicando (nesse gráfico) os vectores E
Propagação Antnas Eam 5 d Janiro d 6 Docnt Rsponsávl: Prof Carlos R Paiva Duração: 3 horas 5 d Janiro d 6 Ano Lctivo: 5 / 6 SEGUNDO EXAME Uma onda lctromagnética plana monocromática é caractrizada plo
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE FÍSICA FÍSICA III (FIM230) /1 GABARITO DA PROVA FINAL UNIFICADA DATA: 03/07/2009
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE FÍSICA FÍSICA III (FIM230) - 2009/1 GABARITO DA PROVA FINAL UNIFICADA DATA: 03/07/2009 PROBLEMA 1 (Cilindros coaxiais) [ 2,5 ponto(s)] Um cilindro condutor
Leia maisCÁLCULO VETORIAL E GEOMETRIA ANALÍTICA
04 CÁLCULO VETORIAL E GEOMETRIA ANALÍTICA CAPÍTULO 0 TRANSLAÇÃO E ROTAÇÃO DE EIXOS TRANSLAÇÃO DE EIXOS NO R Sejam e O os eixos primitivos, do Sistema Cartesiano de Eixos Coordenados com origem O(0,0).
Leia mais- Função Exponencial - MATEMÁTICA
Postado m 9 / 07 / - Função Eponncial - Aluno(a): TURMA: FUNÇÃO EXPONENCIAL. Como surgiu a função ponncial? a n a n, a R n N Hoj, a idia d s scrvr. ² ou.. ³ nos parc óbvia, mas a utilização d númros indo
Leia maisO teorema da função inversa para funções de várias variáveis reais a valores vetoriais
Matmática O torma da função invrsa para funçõs d várias variávis rais a valors vtoriais Vivian Rodrigus Lal Psquisadora Prof Dr David Pirs Dias Orintador Rsumo Est artigo tm como objtivo aprsntar o Torma
Leia maisControlabilidade, Observabilidade e Estabilidade
Capítulo 2 Controlabilidad, Obsrvabilidad Estabilidad O principal objtivo dst capítulo é dfinir Controlabilidad, Obsrvabilidad Estabilidad, suas dcorrências dirtas Ests três concitos fundamntam o projto
Leia maisGeometria Analítica. Katia Frensel - Jorge Delgado. NEAD - Núcleo de Educação a Distância. Curso de Licenciatura em Matemática UFMA
Geometria Analítica NEAD - Núcleo de Educação a Distância Curso de Licenciatura em Matemática UFMA Katia Frensel - Jorge Delgado Março, 2011 ii Geometria Analítica Conteúdo Prefácio ix 1 Coordenadas na
Leia maisModelagem Matemática de Sistemas Elétricos. Analogias Eletromecânicas
08 Modlagm Matmática d Sistmas Elétricos nalogias Eltromcânicas INTODUÇÃO Os sistmas létricos são componnts ssnciais d muitos sistmas dinâmicos complxos Por xmplo, um controlador d um drivr d disco d um
Leia maisA primeira coisa a fazer é saber quais são as equações das curvas quando elas já se encontram na melhor
Identificação de Cônicas Uma equação do segundo grau ax + bxy + cy + dx + ey + f = 0 define de maneira implícita uma curva no plano xy: o conjunto dos pontos (x, y) que satisfazem a equação. Por exemplo,
Leia maisMódulo III Capacitores
laudia gina ampos d arvalho Módulo apacitors apacitors: Dnomina-s condnsador ou capacitor ao conjunto d condutors dilétricos arrumados d tal manira qu s consiga armaznar a máxima quantidad d cargas létricas.
Leia maisCURSO de ENGENHARIA (MECÂNICA) VOLTA REDONDA - Gabarito
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE TRANSFERÊNCIA o smstr ltivo d 8 o smstr ltivo d 9 CURSO d ENGENHARIA MECÂNICA VOLTA REDONDA - Gabarito INSTRUÇÕES AO CANDIDATO Vriiqu s st cadrno contém: PROVA DE CONHECIMENTOS
Leia maisTEORMA DA FUNÇÃO INVERSA. Teorema 2. Dada f : Ω ab
TEORMA DA FUNÇÃO INVERSA Torma Dada f : Ω ab R n R n (n função com drivadas parciais contínuas m P Ω Suponhamos qu dt(jf((p Então xist ɛ > uma bola abrta B B(P ɛ uma função g : B R n (B f(ω com todas as
Leia maisANÁLISE DIMENSIONAL E SEMELHANÇA. Determinação dos parâmetros
ANÁLISE IMENSIONAL E SEMELHANÇA trminação dos parâmtros Procdimnto: d Buckingham 1. Listar todas as grandzas nvolvidas.. Escolhr o conjunto d grandzas fundamntais (básicas), x.: M, L, t, T. 3. Exprssar
Leia maisTransformações geométricas planas
9 Transformações geométricas planas Sumário 9.1 Introdução....................... 2 9.2 Transformações no plano............... 2 9.3 Transformações lineares................ 5 9.4 Operações com transformações...........
Leia maisCritérios de falha PROF. ALEXANDRE A. CURY DEPARTAMENTO DE MECÂNICA APLICADA E COMPUTACIONAL
PROF. ALEXANDRE A. CURY DEPARTAMENTO DE MECÂNICA APLICADA E COMPUTACIONAL A avaliação das tnsõs dformaçõs smpr é fita m função d crtas propridads do matrial. Entrtanto, não basta apnas calcular ssas grandzas.
Leia mais66 (5,99%) 103 (9,35%) Análise Combinatória 35 (3,18%)
Distribuição das 0 Qustõs do I T A 9 (8,6%) 66 (,99%) Equaçõs Irracionais 09 (0,8%) Equaçõs Exponnciais (,09%) Conjuntos 9 (,6%) Binômio d Nwton (,9%) 0 (9,%) Anális Combinatória (,8%) Go. Analítica Funçõs
Leia maisFenômenos de adsorção em interfaces sólido/solução. Fenômenos de adsorção em interfaces sólido/solução
Fnômnos d adsorção m Construção modlagm d isotrmas d adsorção no quilíbrio químico Fnômnos d adsorção m Para procssos qu ocorrm no quilíbrio químico, podm-s obtr curvas d adsorção, ou isotrmas d adsorção,
Leia maisInstituto de Matemática UFBA Disciplina: Geometria Analítica Mat A01 Última Atualização ª lista - Cônicas
Instituto de Matemática UFBA Disciplina: Geometria Analítica Mat A01 Última Atualização - 005 1ª lista - Cônicas 1 0 ) Em cada um dos seguintes itens, determine uma equação da parábola a partir dos elementos
Leia maisEm cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita:
Máquinas Térmicas Para qu um dado sistma raliz um procsso cíclico no qual rtira crta quantidad d nrgia, por calor, d um rsrvatório térmico cd, por trabalho, outra quantidad d nrgia à vizinhança, são ncssários
Leia maisLimite Escola Naval. Solução:
Limit Escola Naval (EN (A 0 (B (C (D (E é igal a: ( 0 In dt r min ação, do tipo divisão por zro, log o não ist R par q pod sr tão grand qanto qisrmos, pois, M > 0, δ > 0 tal q 0 < < δ > M M A última ha
Leia maisSeja f uma função r.v.r. de domínio D e seja a R um ponto de acumulação de
p-p8 : Continuidad d funçõs rais d variávl ral. Lr atntamnt. Dominar os concitos. Fazr rcícios. Função contínua, prolongávl por continuidad, dscontínua. Classificação d dscontinuidads. Continuidad num
Leia maisSumário. VII Geometria Analítica Jorge Delgado Katia Frensel Lhaylla Crissaff
1 Coordenadas no plano 1 1.1 Introdução........................................ 2 1.2 Coordenada e distância na reta............................ 3 1.3 Coordenadas no plano.................................
Leia maisCOLÉGIO OBJETIVO JÚNIOR
COLÉGIO OBJETIVO JÚNIOR NOME: N. o : DATA: / /01 FOLHETO DE MATEMÁTICA (V.C. E R.V.) 6. o ANO Est folhto é um rotiro d studo para você rcuprar o contúdo trabalhado m 01. Como l vai srvir d bas para você
Leia maisFun»c~oesexponenciaiselogar ³tmicas. Uma revis~ao e o n umero e
Aula 9 Fun»c~osponnciaislogar ³tmicas. Uma rvis~ao o n umro Nsta aula farmos uma pquna rvis~ao das fun»c~os f() =a g() =log a, sndo a uma constant ral, a>0 a 6=. Farmos ainda uma aprsnta»c~ao do n umro,
Leia maisVI - ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS
VI - ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS 6.1 Introdução ao tma Exist todo o intrss na abordagm dst tma, pois prmit a rsolução d um conjunto d situaçõs qu s aprsntam rgularmnt na vida das organizaçõs. Estas
Leia maisMemorize as integrais imediatas e veja como usar a técnica de substituição.
Blém, d maio d 0 aro aluno, om início das intgrais spro qu vocês não troqum as rgras com as da drivada principalmnt d sno d sno. Isso tnho dito assim qu comçamos a studar drivada, lmbra? Mmoriz as intgrais
Leia maisCAPÍTULO 4 - TEORIA DOS SISTEMAS DE REFERÊNC IA
CAPÍULO 4 - EORIA DOS SISEMAS DE REERÊNC IA 4. INRODUÇÃO A quação d tnsão, potência torqu as quais dscrvm o comportamnto da máquina oram stablcidas no parágrao (C.5). Mostramos qu as indutâncias mútuas
Leia maisMAT Poli Cônicas - Parte I
MAT2454 - Poli - 2011 Cônicas - Parte I Uma equação quadrática em duas variáveis, x e y, é uma equação da forma ax 2 +by 2 +cxy +dx+ey +f = 0, em que pelo menos um doscoeficientes a, b oucénão nulo 1.
Leia maisRicardo Bianconi. Fevereiro de 2015
Seções Cônicas Ricardo Bianconi Fevereiro de 2015 Uma parte importante da Geometria Analítica é o estudo das curvas planas e, em particular, das cônicas. Neste texto estudamos algumas propriedades das
Leia maisHewlett-Packard CONJUNTOS NUMÉRICOS. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos
Hwltt-Packard CONJUNTOS NUMÉRICOS Aulas 0 a 06 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz Ramos Ano: 206 Sumário CONJUNTOS NUMÉRICOS 2 Conjunto dos númros Naturais 2 Conjunto dos númros Intiros 2 Conjunto
Leia mais10. EXERCÍCIOS (ITA-1969 a ITA-2001)
. EXERCÍCIOS (ITA-969 a ITA-) - (ITA - 969) Sjam f() = + g() = duas funçõs rais d variávl ral. Então (gof)(y ) é igual a: a) y y + b) (y ) + c) y + y d) y y + ) y - (ITA -97) Sjam A um conjunto finito
Leia maisSISTEMA DE PONTO FLUTUANTE
Lógica Matmática Computacional - Sistma d Ponto Flutuant SISTEM DE PONTO FLUTUNTE s máquinas utilizam a sguint normalização para rprsntação dos númros: 1d dn * B ± 0d L ond 0 di (B 1), para i = 1,,, n,
Leia maisGEOMETRIA ANALÍTICA E CÁLCULO VETORIAL GEOMETRIA ANALÍTICA BÁSICA. 03/01/ GGM - UFF Dirce Uesu Pesco
GEOMETRIA ANALÍTICA E CÁLCULO VETORIAL GEOMETRIA ANALÍTICA BÁSICA 03/01/2013 - GGM - UFF Dirce Uesu Pesco CÔNICAS Equação geral do segundo grau a duas variáveis x e y onde A, B e C não são simultaneamente
Leia maisMódulo II Resistores e Circuitos
Módulo Claudia gina Campos d Carvalho Módulo sistors Circuitos sistência Elétrica () sistors: sistor é o condutor qu transforma nrgia létrica m calor. Como o rsistor é um condutor d létrons, xistm aquls
Leia maisPrograma. 3. Curvas no Plano: equação de lugar geométrico no plano; equações reduzidas da elipse,
Programa 1. Vetores no Plano e no Espaço: conceito; adição de vetores; multiplicação de vetor por n real; combinação linear de vetores; coordenadas; produto interno; produto vetorial; produto misto. 2.
Leia maisInstituto de Matemática - UFBA Disciplina: Geometria Analítica - Mat A 01 1 a Lista - Cônicas
Instituto de Matemática - UFBA Disciplina: Geometria Analítica - Mat A 0 a Lista - Cônicas. Em cada um dos seguintes itens, determine uma equação da parábola a partir dos elementos dados: (a) foco F (,
Leia mais1. Em cada caso, obtenha a equação e esboce o grá co da circunferência.
3.1 A Circunferência EXERCÍCIOS & COMPLEMENTOS 3.1 1. Em cada caso, obtenha a equação e esboce o grá co da circunferência. (a) Centro C ( 2; 1) e raio r = 5: (b) Passa elos ontos A (5; 1) ; B (4; 2) e
Leia maisMÓDULO 1 - AULA 21. Objetivos
Aula 1 Hipérbole - continuação Objetivos Aprender a desenhar a hipérbole com compasso e régua com escala. Determinar a equação reduzida da hipérbole no sistema de coordenadas com origem no ponto médio
Leia maisAula 01 Introdução e Revisão Matemática
Aula 01 Introdução Rvisão Matmática Anális d Sinais Introdução Quando s fala m sinais gralmnt é associado à mdição ou ao rgisto d algum fnómno físico ou, m outras palavras, d um sistma. Portanto, sinais
Leia maisRazão e Proporção. Noção de Razão. 3 3 lê-se: três quartos lê-se: três para quatro ou três está para quatro
Razão Proporção Noção d Razão Suponha qu o profssor d Educação Física d su colégio tnha organizado um tornio d basqutbol com quatro quips formadas plos alunos da ª séri. Admita qu o su tim foi o vncdor
Leia maisGA na reta e no plano
Ga na reta e no plano 1 GA na reta e no plano Prof. Fernando Carneiro Rio de Janeiro, Janeiro de 2017 Contents 1 Introdução 2 2 Coordenadas na reta 2 3 Coordenadas no plano 4 4 Vetores no plano 5 5 Soma
Leia maisMatemática. Resolução das atividades complementares. M21 Geometria Analítica: Cônicas
Resolução das atividades complementares Matemática M Geometria Analítica: Cônicas p. FGV-SP) Determine a equação da elipse de centro na origem que passa pelos pontos A, 0), B, 0) e C0, ). O centro da elipse
Leia maisFenômenos de adsorção em interfaces sólido/solução. Construção e modelagem de isotermas de adsorção no equilíbrio químico
Fnômnos d adsorção m intrfacs sólido/solução Construção modlagm d isotrmas d adsorção no uilíbrio químico Fnômnos d adsorção m intrfacs sólido/solução Para procssos qu ocorrm no uilíbrio químico, podm-s
Leia maisGGM Geometria Analítica e Cálculo Vetorial Geometria Analítica Básica 20/12/2012- GGM - UFF Dirce Uesu
GGM0016 Geometria Analítica e Cálculo Vetorial Geometria Analítica Básica 0/1/01- GGM - UFF Dirce Uesu CÔNICAS DEFINIÇÃO GEOMÉTRICA Exercício: Acesse o sitio abaixo e use o programa: http://www.professores.uff.br/hjbortol/disciplinas/005.1/gma04096/applets/conic/co
Leia maisGuias de ondas de seção transversal constante
Guias d ondas d sção transvrsal constant Ants d considrarmos uma aplicação spcífica, suponhamos um tubo rto, oco infinito, fito d matrial condutor idal, com sção transvrsal constant. Vamos considrar qu
Leia maisLista de Exercícios Geometria Analítica e Álgebra Linear MAT 105 Turma F
Lista de Exercícios Geometria Analítica e Álgebra Linear MAT 105 Turma F 26 de junho de 2017 Esta lista contém exercícios de [1], [2] e [3]. Os exercícios estão separados em aulas. Aula 1 1. Sejam k e
Leia mais, ou seja, 8, e 0 são os valores de x tais que x e, Página 120
Prparar o Eam 0 07 Matmática A Página 0. Como g é uma função contínua stritamnt crscnt no su domínio. Logo, o su contradomínio é g, g, ou sja, 8,, porqu: 8 g 8 g 8 8. D : 0, f Rsposta: C Cálculo Auiliar:
Leia mais