ALFÂNDEGA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM SÃO PAULO 01 DE SETEMBRO DE 2017
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- Giovana de Abreu Cordeiro
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1 ALFÂNDEGA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM SÃO PAULO 01 DE SETEMBRO DE 2017
2 Alfândega da Receita Federal do Brasil em São Paulo Recintos Alfandegados Portos Secos e CLIAS
3 Alfândega da Receita Federal do Brasil em São Paulo Recintos Alfandegados Portos Secos e CLIAS
4 Alfândega da Receita Federal do Brasil em São Paulo SERPI SERVIÇO DE REMESSAS POSTAIS INTERNACIONAIS
5 Alfândega da Receita Federal do Brasil em São Paulo DMA DEPÓSITO DE MERCADORIAS APREENDIDAS
6 Portal Único de Comércio Exterior
7 PORTAL ÚNICO DE COMÉRCIO EXTERIOR O que é? Principal iniciativa de desburocratização do comércio exterior brasileiro Redesenho e simplificação dos processos de exportação e importação, em parceria com o setor privado Conceito de single window (guichê único): interface única entre governo e operadores de comércio Compromisso assumido pelo Brasil na OMC Infraestrutura soft: esforço convergente com os investimentos em infraestrutura logística
8 CENÁRIO ATUAL Comércio exterior complexo e burocrático
9 CENÁRIO ATUAL Comércio exterior complexo e burocrático Déficit de coordenação entre órgãos de governo Dificuldade de acesso à informação Exigências de informações repetidas Excesso e redundância de etapas Uso intensivo de documentos em papel + $$ = TEMPO CUSTOS COMPETITIVIDADE do Brasil no Comércio Internacional
10 CENÁRIO COM PORTAL ÚNICO Comércio exterior simples e eficiente
11 CENÁRIO COM PORTAL ÚNICO Comércio exterior simples e eficiente Atuação governamental coordenada e integrada Eliminação de etapas e documentos redundantes Previsibilidade e clareza nas exigências governamentais Informações prestadas uma única vez Uso de documentos digitalizados e eletrônicos OBJETIVOS: Redução de burocracia, custos e prazos no comércio exterior Aumento de competitividade de produção e exportações
12 RESULTADOS ESPERADOS 40% de redução dos prazos médios Exportação: 13 dias >> 8 dias Importação: 17 dias >> 10 dias Média dos países da OCDE Impactos Econômicos (Estimativa FGV): Aumento da corrente de comércio: - 6 a 7% a cada ano Aumento do PIB: - 1,52% (US$ 23,8 bi), no 1º ano - Até 2,52% (US$ 74,9 bi), em 14 anos Comércio entre fronteiras Brasil 1 O Doing Business 2017 apontou o Portal Único como responsável pelo ganho de posição brasileira no comércio. FONTE: FERRAZ, Lucas. O Impacto da Facilitação de Comércio sobre a Economia Brasileira e a Indústria de Transformação. Centro do Comércio Global e Investimento da FGV, 2014.
13 ÓRGÃOS PARTICIPANTES Gestores do Programa Portal Único de Comércio Exterior Ministério da Defesa Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Comitê Nacional de Facilitação do Comércio Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicação
14 IMPLANTAÇÃO do PORTAL ÚNICO ENTREGAS JÁ REALIZADAS Entregas graduais, com ganhos efetivos ao longo de sua construção 2014 Website: reúne o acesso aos sistemas atuais, informações, legislações e solução de dúvidas sobre comércio exterior Visão Integrada: consulta centralizada e em tempo real à situação de operações de exportação e importação. 2015/2016 Eliminação de exigências governamentais de documentos em papel em 99% das operações, via Anexação Eletrônica de Documentos Ambiente de Treinamento (Validação) do Portal Único Siscomex: simulações e testes das soluções de TI, apoio a integrações e treinamentos.
15 IMPLANTAÇÃO do PORTAL ÚNICO PRÓXIMAS ENTREGAS 2017 / 2018 Novo Processo de Importações Finalização da proposta de novo processo de importações Validação da proposta pelo setor privado (consulta pública) e pelo setor público (reuniões dedicadas com os órgãos) Desembaraço sobre Águas OEA e 1ª entrega do novo Projeto Pagamento Centralizado de tributos.
16 IMPLANTAÇÃO do PORTAL ÚNICO PRÓXIMAS ENTREGAS Novo Processo de Importações Início implantação em Dezembro/2017 Entrega completa até Dezembro/2018
17 PORTAL ÚNICO DE COMÉRCIO EXTERIOR EXPORTAÇÃO
18 PROJETO DE EXPORTAÇÃO DO PORTAL ÚNICO SETOR PÚBLICO: - GESTÃO: SECEX RECEITA FEDERAL DO BRASIL PARTICIPANTES: SECRETARIAS DE FAZENDA DOS ESTADOS ÓRGÃOS ANUENTES (MAPA, ANVISA, CNEN, ANP, ETC) SETOR PRIVADO: COLABORADORES: EXPORTADORES TRANSPORTADORES DEPOSITARIOS AGENTES DE CARGA, NVOCC APOIADOR: ALIANÇA PROCOMEX
19 PROJETO DE EXPORTAÇÃO DO PORTAL ÚNICO BENEFÍCIOS Eliminação de documentos Integração com a Nota Fiscal eletrônica (NF-e) Eliminação de etapas processuais - fim de autorizações duplicadas em documentos distintos Automatização da conferência de informações Administração Portuária Maior agilidade na liberação das cargas, em virtude dos fluxos processuais paralelos despacho aduaneiro, movimentação da carga, licenciamento e certificação deixam de ser sequenciais
20 PROJETO DE EXPORTAÇÃO DO PORTAL ÚNICO BENEFÍCIOS 60% de redução no preenchimento de dados e expectativa de redução de 40% do prazo médio para exportação Administração Portuária Redução de custos e consequente aumento de competitividade dos produtos brasileiros Simplificação do processo de controle de armazenagem e transferência de responsabilidade da carga, através do módulo CCT
21 PROJETO DE EXPORTAÇÃO DO PORTAL ÚNICO DECLARAÇÃO ÚNICA DE EXPORTAÇÃO DU-E REDUÇÃO DE 60% NO PREENCHIMENTO DE DADOS RE DE DU-E RE 60 dados DSE META DE EFICIÊNCIA DE 38 dados DU-E 36 dados 13 DIAS PARA 8 DIAS REDUÇÃO DE 38% 98 dados
22 PROCESSO DE EXPORTAÇÃO ATUAL PROBLEMAS / PONTOS CRÍTICOS SEQUENCIALISMO Ausência de integração entre sistemas Licenciamento operação a operação Preenchimento redundante de informações Pouca clareza das exigências Envio de documentos em papel Etapas burocráticas para mera conferência de dados Falta de compartilhamento de informações PROCESSO DE EXPORTAÇÃO PORTAL ÚNICO INOVAÇÕES / PONTOS POSITIVOS PARALELISMO Sistemas integrados Possibilidade de licenciamento por lote Prestação centralizada de informações Exigências claras Anexação Eletrônica de Documentos Conferência automática de dados Compartilhamento de informações
23 PROJETO DE EXPORTAÇÃO DO PORTAL ÚNICO DECLARAÇÃO ÚNICA DE EXPORTAÇÃO DU-E BASE LEGAL Normativa RFB nº 1.702, de 21 de março de 2017 Portaria Conjunta RFB/SECEX nº 349, de 21 de março de 2017
24 PROJETO DE EXPORTAÇÃO DO PORTAL ÚNICO DECLARAÇÃO ÚNICA DE EXPORTAÇÃO DU-E CRONOGRAMA LANÇAMENTOS JÁ REALIZADOS PARA OPERAÇÃO - Modal Aéreo Guarulhos, Viracopos, Galeão e Confins 23 de março de Modal Marítimo Santos 28 de junho - Modal Terrestre Uruguaiana e Foz do Iguaçu
25 PROJETO DE EXPORTAÇÃO DO PORTAL ÚNICO DECLARAÇÃO ÚNICA DE EXPORTAÇÃO DU-E CRONOGRAMA DESLIGAMENTO DO HOD (CARA PRETA) NOTÍCIA SISCOMEX EXPORTAÇÃO Nº 35/ Desligamento de DE e DSE para modal aéreo a partir de 30/08/ Desligamento de DE e DSE para demais modais a partir de 02/10/ Não se aplica para Declarações registradas sem NF
26 PROJETO DE EXPORTAÇÃO DO PORTAL ÚNICO DECLARAÇÃO ÚNICA DE EXPORTAÇÃO DU-E CRONOGRAMA DESLIGAMENTO DO HOD (CARA PRETA) - DE-HOD - será totalmente desligado - DSE HOD permitirá apenas o registro de Exportações não amparadas por NF-eletrônica - DE Web sistema que estará preparado para o registro de todos os tipos de DE - Portal Único/DU-E Substituirá o registro de DE/DSE amparadas por NF-eletrônica de acordo com o cronograma
27 - Para os demais modais, a obrigatoriedade de uso do CCT a partir de 02/10/2017 PROJETO DE EXPORTAÇÃO DO PORTAL ÚNICO DECLARAÇÃO ÚNICA DE EXPORTAÇÃO DU-E CRONOGRAMA OBRIGATORIEDADE DO DEPOSITÁRIO EM UTILIZAR CCT Depositário estará obrigado a utilizar o módulo de Controle de Carga e Trânsito (CCT) na recepção de cargas a exportar amparadas por Nota Fiscal eletrônica Portaria COANA nº 54, de 03/07/2017 estende a obrigatoriedade de recepção a todas as exportações (DE/DSE HOD e DE WEB) - Para o modal aéreo, a obrigatoriedade de uso do CCT a partir de 30/08/2017
28 PROJETO DE EXPORTAÇÃO DO PORTAL ÚNICO DECLARAÇÃO ÚNICA DE EXPORTAÇÃO DU-E CRONOGRAMA OBRIGATORIEDADE DO DEPOSITÁRIO EM UTILIZAR CCT A recepção das cargas no módulo CCT não altera a obrigatoriedade de registro da presença de carga para as declarações registradas na DE Web. Haverá recepção das cargas no módulo CCT e registro de presença de carga no HOD
29 PROJETO DE EXPORTAÇÃO DO PORTAL ÚNICO DECLARAÇÃO ÚNICA DE EXPORTAÇÃO DU-E CRONOGRAMA PRÓXIMAS ENTREGAS Integração com o Drawback Suspensão a partir de Setembro/ Módulo LPCO Licenças, Permissões, Certificados e Outros para atuação dos órgãos anuentes a partir de Dezembro/2017
30 PROJETO DE EXPORTAÇÃO DO PORTAL ÚNICO DECLARAÇÃO ÚNICA DE EXPORTAÇÃO DU-E AINDA NÃO É POSSÍVEL NA DU-E - Que dependam de anuência administrativa - De exportação consorciada - Com despacho fora de recinto - Desacobertadas de Nota Fiscal - Com enquadramentos de drawback, reexportação, transformação de exportação temporária em definitiva, que impliquem despacho a posteriori ou casos em que a mercadoria não sairá do país - Cujas mercadorias estejam amparadas por Certificado de cumprimento do regime de origem do Mercosul (CCROM) e Certificado de cumprimento da política tarifária comum (CCPTC)
31 PROJETO DE EXPORTAÇÃO DO PORTAL ÚNICO DECLARAÇÃO ÚNICA DE EXPORTAÇÃO DU-E AINDA NÃO É POSSÍVEL NA DU-E O próprio sistema, antes de efetivar o registro da DU-E, critica os enquadramentos utilizados e se a operação depende de anuência. Se sim, o Portal Único não permite o registro e informa que a operação deve ser realizada utilizando o NovoEx e a DE-Web A bagagem desacompanhada, e outras operações não acobertadas por NF-e, continuarão sendo registradas via DSE HOD até sua implementação na DU-E
32 PROJETO DE EXPORTAÇÃO DO PORTAL ÚNICO DECLARAÇÃO ÚNICA DE EXPORTAÇÃO DU-E MODALIDADES DE EXPORTAÇÃO DU-E - Exportação Normal com registro da declaração antes do embarque da mercadoria para o exterior - Declaração a Posteriori com registro da declaração após o embarque da mercadoria para o exterior
33 PROJETO DE EXPORTAÇÃO DO PORTAL ÚNICO DECLARAÇÃO ÚNICA DE EXPORTAÇÃO DU-E TIPOS DE EXPORTAÇÃO DU-E - Exportação Própria - realizada pelo próprio exportador - Exportação Porta a porta processadas pelos Correios ou por empresas de transporte expresso internacional (courier) - Exportação Consorciada quando duas ou mais empresas se juntam para atender a uma mesma exportação, cada qual produzindo uma parte das mercadorias exportadas - Exportação por Conta e Ordem - quando uma empresa é contratada por outra para, em nome desta, executar o despacho aduaneiro de exportação e outras atividades ligadas à logística da exportação
34 PROJETO DE EXPORTAÇÃO DO PORTAL ÚNICO DECLARAÇÃO ÚNICA DE EXPORTAÇÃO DU-E FORMAS DE ELABORAÇÃO DA DU-E - Importação da Nota Fiscal eletrônica (NF-e), com posterior complementação dos dados - Manual - para os casos previstos em norma de dispensa de NF ou utilização de NF em formulário - Via estrutura própria (Webservice)
35 Fabricante Novo Processo de Exportações: 1ª Entrega NF-e GR/CA Receita Federal Gerenciamento de Risco Conferencia Aduaneira Controle da Carga e Trânsito Exportador DUE CCT Memorando de Exportação SPED SEFAZ A SEFAZ B
36 DUE DUE = DECLARAÇÃO ÚNICA DE EXPORTAÇÃO Módulo de registro de declaração sobre uma exportação A DU-E compreende informações de natureza comercial, administrativa, aduaneira, fiscal e logística que caracteriza a operação de exportação É o documento de base para o despacho
37 MÓDULOS DE APOIO NF-e Despacho Aduaneiro (DA) Anexação de documentos (AD) Cadastro intervenientes (CI) Tratamento administrativo (TA) Licenciamento (LPCO) Controle de Carga e Trânsito (CCT) Gerenciamento de Risco (GR) Conferência Aduaneira (CA) Interagem entre si, de acordo com a operação, por meio de atributos/ dados relevantes
38 LPCO LPCO = LICENÇAS / PERMISSÕES / CERTIFICADOS / OUTROS DOCUMENTOS Módulo específico e paralelo para obtenção dos documentos necessários à exportação, se for o caso As solicitações aos órgãos de governo dar-se-ão por meio de um único ponto na Internet, sendo possível também o envio de dados via WebService.
39 CCT CCT = CONTROLE DE CARGA E TRÂNSITO DE EXPORTAÇÃO Controla a carga desde a sua entrada em recinto aduaneiro até o seu embarque para o exterior
40 GR GR = GERENCIAMENTO DE RISCO Após o registro da Declaração, a mercadoria poderá ser selecionada ou não para conferência aduaneira, tendo sido tratada pelo módulo de gerenciamento de risco
41 CA CA = MÓDULO DE CONFERÊNCIA ADUANEIRA Após o registro da Declaração, a mercadoria poderá ser selecionada ainda por interferência manual da fiscalização aduaneira, sendo esta realizada por meio do Módulo de Conferência Aduaneira
42 Obs: os textos em fonte azul são as ações executadas no CCT RECINTO ALFANDEGADO - PORTO SECO EXPORTADOR Emite NF-e e registra a DU-E, indicando o local de despacho e o local de embarque TRANSPORTADOR NACIONAL 01 Emite MDF-e. A) Depositário registra recepção das cargas (em regra, com base em NF) no CCT B) Como já existe a DU-E para a NF recepcionada, ocorre automaticamente a ACD e a análise de risco é realizada C) Cargas são liberadas pela RFB e eventuais órgãos anuentes e desembaraçada TRANSPORTADOR NACIONAL 02 D) Veículo transportador 02 ingressa no recinto, carrega cargas e emite o DAT. E) RFB registra no CCT a concessão do trânsito (poderá ser automática, por configuração da URF) F) Depositário registra no CCT a entrega das cargas, a partir da indicação do DAT. Automaticamente o trânsito é iniciado, abrindo-se a contagem do tempo TRANSPORTADOR NACIONAL 02 Carga segue em trânsito. RECINTO ALFANDEGADO - PORTO MARÍTIMO TRANSPORTADOR INTERNACIONAL Registra no CCT, a manifestação dos dados de embarque, das cargas transportadas OPERADOR PORTUÁRIO Registra no CCT a entrega das cargas, transportador, indicando os contêineres, ou RUC ou MRUC D) Depositário registra, no CCT, a entrega das cargas, por meio da indicação do contêiner, ou RUC ou MRUC, ao operador portuário C) Agente de carga consolida várias cargas em contêiner e registra no CCT tal consolidação gera uma MRUC B) RFB registra no CCT a conclusão do trânsito (poderá ser automática, por configuração da URF) A) Depositário registra recepção das cargas (com base no DAT) no CCT. Automaticamente o sistema registra a chegada da carga em trânsito ao destino, encerrando a contagem do tempo
43 PROJETO DE EXPORTAÇÃO DO PORTAL ÚNICO DECLARAÇÃO ÚNICA DE EXPORTAÇÃO DU-E NOVOS CONCEITOS - Local de despacho: URF + CNPJ + coordenadas geográficas - Local de embarque: URF + coordenadas geográficas (mesmo se recinto) - Recepção, entrega, unitização e consolidação de carga - Consulta de estoque (local) - Apresentação da carga para despacho (ACD) - Referência Única de Carga (RUC) - Documento de Acompanhamento de Trânsito (DAT) - Carga completamente exportada (CCE)
44 PROJETO DE EXPORTAÇÃO DO PORTAL ÚNICO DECLARAÇÃO ÚNICA DE EXPORTAÇÃO DU-E ATUALMENTE A DU-E ESTÁ PREPARADA PARA - DU-E de embarque normal, com mercadorias amparadas por NF-e, que independam de anuência administrativa, com despacho em recinto alfandegado. A elaboração e registro deste tipo de DU-E pode ser feito em tela (on-line) ou por meio de webservice - DU-E de embarque antecipado, que independa de anuência administrativa. Nesse caso, o registro da DU-E é feito sem nota fiscal. Após o embarque ser realizado, a DU-E deve ser retificada para inclusão da NF-e. A elaboração e registro deste tipo de DU-E por enquanto só pode ser feito por meio de webservice - Exportações feitas por conta própria (declarante é igual ao exportador); por conta e ordem (declarante é pessoa distinta do exportador, geralmente uma trading); e por operadores de remessa expressa/postal (declarante é um courier ou Correios)
45 PROJETO DE EXPORTAÇÃO DO PORTAL ÚNICO DECLARAÇÃO ÚNICA DE EXPORTAÇÃO DU-E OBSERVAÇÕES IMPORTANTES - Por enquanto, as retificações, caso necessárias, só podem ser feitas por meio de webservice. Estava previsto para o final de agosto de 2017 a homologação da funcionalidade de retificação de DU-E por tela para as operações com NF-e - Na DU-E com NF-e, o sistema está preparado para que sejam vinculados aos itens da DUE notas fiscais de remessa com fins de exportação e de formação de lote (CFOPs específicos). Com isso, o sistema guardará o vínculo existente entre a NF que amparou eventual saída interna de mercadoria com fins de exportação e a NF que efetivamente amparou a exportação - O sistema está preparado para, após a averbação da DU-E, enviar um evento para cada uma das notas fiscais de exportação que instruíram a declaração com informações da averbação, assim como para as eventuais notas de remessa com fins de exportação ou lote - O cancelamento de DU-E é feito por tela
46 PROJETO DE EXPORTAÇÃO DO PORTAL ÚNICO DECLARAÇÃO ÚNICA DE EXPORTAÇÃO DU-E OBSERVAÇÕES IMPORTANTES - Exportador deverá indicar as notas fiscais (chave de acesso) das mercadorias que ele pretende exportar - Uma DU-E poderá ter um ou mais itens. Cada item corresponde ao atual RE, ou adição da DI - Cada item da DU-E estará vinculado a um único item de nota fiscal - Uma NF-e só poderá ser vinculada a uma DU-E, enquanto uma DU-E poderá conter várias NF-e - Apenas itens de nota fiscal com o CFOP do grupo (saídas para o exterior) poderão ser alocados a uma DU-E
47 ACESSO AO PUCOMEX PORTAL SISCOMEX
48 ACESSO AO PUCOMEX
49 ACESSO AO PUCOMEX
50 ACESSO AO PUCOMEX
51 PROJETO DE EXPORTAÇÃO DO PORTAL ÚNICO DECLARAÇÃO ÚNICA DE EXPORTAÇÃO DU-E MAIORES INFORMAÇÕES Vídeos: a) Registro da DUE ( b) Consulta da DUE ( c) Recepção da Mercadoria por NF-e ( d) Entrega mercadoria para o transportador ( e) Manifestação de dados de embarque (
52 OBRIGADO!
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