WORKSHOP DUE CIESP CAMPINAS Regina Terezin
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- Marcelo Tomé Costa
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1 SINDICATO DOS DESPACHANTES ADUANEIROS DE SÃO PAULO WORKSHOP DUE CIESP CAMPINAS Regina Terezin Despachante Aduaneiro - Seu parceiro nas atividades de Comércio Exterior.
2 SINDICATO DOS DESPACHANTES ADUANEIROS DE SÃO PAULO O DESPACHANTE ADUANEIRO NO MUNDO Despachante Aduaneiro - Seu parceiro nas atividades de Comércio Exterior.
3 Introdução ao projeto DUe. Programa Portal Único Integração dos Intervenientes. Redesenho dos processos. Tecnologia da Informação. Eliminar o uso do papel e promover o redesenho dos processos de trabalho. Harmonizar a integração entre os Intervenientes Públicos e Privados. Surgiu o DUe com o objetivo de se integrar com outros sistemas por exemplo o SPED.
4 Objetivos e Vantagens do Uso da DUE. Principais Objetivos: Eliminar a redundância na informação e garantir a integridade de dados; Ter um único processo, simples e flexível, para todos os tipos de exportação e modais de transporte; Integrar, racionalizar e harmonizar a atuação de todos os intervenientes no processo logístico de exportação; Reduzir ou eliminar controles paralelos; Ampliar o escopo das exportações por meio da ECT e empresas de Courrier; Permitir exportações consorciadas; e Simplificar e otimizar o controle do ICMS de filiais e produtores nas exportações indiretas, do REINTEGRA e dos Fundos de Participação.
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6 Objetivos e Vantagens do Uso da DUE. PRINCIPAIS NOVIDADES IN 1.702/2017 FORMAS DE EXPORTAÇÃO CONTROLE DE CARGA Menos Documentos RE, DE, DSE substituídos pela DU-E (INs 28/94 e 611/06 ainda valem). Integração com NFe: reduz duplicidade no fornecimento de dados e a inconsistência de informações. Licenças, certificados e permissões podem abranger diversas operações. PRÓPRIA POR REMESSA EXPRESSA / POSTAL POR CONTA E ORDEM DE TERCEIRO CONSORCIADA MRUC / RUC MAWB / HAWB (REFERÊNCIA ÚNICA DE CARGA) DAT INÍCIO DE TRÂNSITO (DOC. DE ACOMP. DE TRÂNSITO) CONSOLIDAÇÃO NO CCT UNITIZAÇÃO NO CCT Economia de Tempo Anexação Digital de Documentos: poupa tempo e dispensa o deslocamento até a unidade. Fluxos paralelos: despacho, carga, licenciamento e certificação correm simultaneamente.
7 Metodologia e conceito do novo processo de Exportação. Exportação por DU-E - Novos Conceitos: Local de despacho: URF + CNPJ + coordenadas geográficas. Local de embarque: URF + coordenadas geográficas (mesmo se recinto). Referência Única de Carga (RUC). Entrega, recepção, unitização e consolidação de carga. Consulta de estoque. Apresentação da carga para despacho (ACD) Documento de Acompanhamento de Trânsito (DAT). Carga completamente exportada (CCE). UMA ÚNICA BASE DE DADOS PARA TODOS OS INTERVENIENTES.
8 Metodologia e conceito do novo processo de Exportação. Fluxo do novo processo de Exportação: O novo modelo segue o parâmetro de paralelismo. Diminuição da quantidade de documentos e de divulgação de informações. Possibilidade de ajustes pós embarque. Modelo reformado de anuência. Possibilidade de começar o processo pela NFe. Integração entre os sistemas dos anuentes e das Secretaria Estaduais. Integração com programas existentes. Diminuição na redigitaçãoe na entrega redundante de informações. Despacho aduaneiro de exportação mais ágil e preciso.
9 Metodologia e conceito do novo processo de Exportação. Elimina Os Módulos de Apoio interagem entre si, de acordo com a operação, por meio de atributos/dados relevantes RE DE DS E DA CCT AD G R DUE Entra DUe+ Módulos de apoio CI TA C A LPC O REDUÇÃO DE 60% NO PREENCHIMENTO DE DADOS 1ª Entrega Módulos de Apoio: NFe Nota Fiscal Eletrônica Aduaneiro AD Anexação de Documentos TA Tratamento Administrativo CCT Controle de Carga e Transito CA Conferência Aduaneira DA Despacho CI Cadastro de Intervenientes LPCO Licenciamento GR Gerenciamento de Risco
10 Fabricante NF-e CA Novo Processo de Exportações: 1ª Entrega GR Exportador DU-E /DA CCT SPED SEFAZ A SEFAZ B
11 Fluxo detalhado do processo CCT + DAT. E) RFB registra no CCT a CONCESSÃO DO TRÂNSITO (poderá ser automática, por configuração da URF). Eventos do CCT Parte 1 2. Concessão do trânsito 3. Entrega das cargas 4. Trânsito é iniciado F) Depositário registra no CCT a ENTREGA DAS CARGAS, a partir da indicação do DAT. Automaticamente o TRÂNSITO É INICIADO, abrindose a contagem do tempo. Carga segue em trânsito.
12 Fluxo detalhado do processo CCT + DAT. TRANSPORTADOR NACIONAL 02 A) Depositário registra RECEPÇÃO das cargas (com base no DAT) no CCT. Automaticamente o sistema registra a CHEGADA DA CARGA EM TRÂNSITO AO DESTINO, encerrando a contagem do tempo. Entrada no Terminal B) RFB registra no CCT a CONCLUSÃO DO TRÂNSITO (poderá ser automática, por configuração da URF). Eventos do CCT Parte 2 5.Recepção 6.Chegada da carga em trânsito ao destino. 7.Conclusão do trânsito 8.Consolidação C) Agente de carga pode consolidar várias cargas em contêiner e registra no CCT tal CONSOLIDAÇÃO gera uma MRUC.
13 Fluxo detalhado do processo CCT + DAT. D) Depositário registra, no CCT, a ENTREGA das cargas, por meio da indicação do contêiner, ou RUC ou MRUC, ao operador portuário. OPERADOR PORTUÁRIO E) Registra no CCT a ENTREGA DAS CARGAS, transportador, indicando os contêineres, ou RUC ou MRUC. Eventos do CCT Parte 2 9. Entrega 10. Entrega das cargas 11. Manifestação dos dados de embarque F) Registra no CCT, a MANIFESTAÇÃO DOS DADOS DE EMBARQUE, das cargas transportadas. CARGA COMPLETAMENTE TRANSPOTADOR EXPORTADA INTERNACIONAL & AVERBADA
14 O trânsito simplificado (TS) é uma das formas de trânsito aduaneiro de exportação e não se confunde com o trânsito com base em Documento de Acompanhamento de Trânsito (DAT) do tipo simplificado. O DAT requer envolvimento direto da RFB (análise de risco, concessão e conclusão) e, em regra, se dá entre locais jurisdicionados por distintas unidades da RFB, enquanto no trânsito simplificado, em princípio, apenas o entregador e recebedor interagem diretamente no CCT e ambos estão localizados na mesma jurisdição. O TS se dá em recintos, ou entre um recinto e um CNPJ (operador portuário ou transportador), ou entre um CNPJ e um recinto, ou entre dois CNPJs. Para que ele seja possível, é necessário que a unidade da RFB jurisdicionante tenha previamente cadastrado uma rota e um prazo para o trânsito os dois intervenientes. Essa é uma operação comum nos grandes portos e em fronteiras onde o recinto de cruzamento da fronteira é distinto do recinto onde o despacho é processado, ainda que eles estejam próximos. Quando a unidade local quer efetuar um controle mais rígido sobre o trânsito de cargas entre dois intervenientes ou sobre determinados tipos de cargas, ela tem como fazer com que o sistema exija o uso de DAT para essa movimentação.
15 CTRs desembaraçados em outros Recintos/REDEX de Santos sem que o mesmo tenha realizado a entrega por trânsito simplificado no portal: isso impede a recepção do CTR pelo Terminal e consequentemente impede a entrega do CTR ao Armador até o ajuste pelo Recinto/REDEX. Quando identificamos o problema, entramos em contato com o REDEX para que faça a correção, mas isso pode ocorrer próximo do embarque da carga. DUEs desembaraçadas registradas com o local de embarque diferente do Recinto: isso não impede a recepção mas impede que a BTP realize a entrega do CTR ao Armador até que o cliente/exportador realize a correção diretamente na DUE. Somente identificamos este erro no momento que tentamos realizar a entrega da carga ao Armador no CCT e não termos tempo de contatar o exportador. TRANSITO : Simplificado na mesma unidade, sem DAT, cadastro de rota pela Unidade da SRF, mas unidade pode exigir que um recinto, um transportador ou uma empresa só faça transito por DAT.
16 Informação no agendamento: Quantidade de notas fiscais; Falta de detalhes do veículo transportador e do motorista; Recepção de CFOP s divergentes; etc. Depende. Com base no estabelecido em legislação específica, apenas notas fiscais contendo CFOPs do grupo 7000 podem instruir uma DU-E e dar origem a seus itens. Por sua vez, o CCT permite a recepção apenas de notas fiscais contendo os seguintes CFOPs: Do grupo 7000; 5501, 5502, 6501 e 6502 (remessa com fim específico de exportação); 5504, 5505, 6504, 6505 (remessa para formação de lote de exportação); 5949 e 6949 (remessa por conta e ordem de terceiro e nota filha); 5105; 5106; 5118; 5119; 5155; 5156; 5663; 5666; 5905; 5923; 6105; 6106; 6118; 6119; 6155; 6156; 6663; 6666; 6905; 6923 (eventualmente utilizadas no processo de exportação). Problemas de indisponibilidade do sistema do Portal: impede a entrega da carga por indisponibilidade do sistema da RFB. O portal fica inativo da 1 as 3h da manhã, que impossibilita o recebimento e entrega de carga neste período pelos Recintos, que trabalham 24h.
17 Links Importantes de consultas. Acesse a versão PRODUÇÃO: Acesse a versão HOMOLOGAÇÃO:
18 53. Os transportadores que vinham realizando trânsitos aduaneiros nacionais de cargas exportadas por meio de DE e DSE deverão se habilitar no Siscomex para poder registrar o Documento de Acompanhamento de Trânsito (DAT), a fim de efetuar o trânsito aduaneiro nacional de cargas exportadas por meio de DU-E? Não. Além dos transportadores já habilitados no Siscomex, podem acessar o Portal Siscomex e registrar um DAT no módulo CCT qualquer transportador credenciado a emitir o Conhecimento de Transporte Eletrônico de Cargas - CT-e, no âmbito do Sistema Público de Escrituração Digital (Sped). Em outras palavras, todo transportador que emite um CT-e pode também emitir um DAT, sem qualquer habilitação adicional.
19 Detalhamento do processo RECEPÇÃO DE CARGA. Acesse a versão teste do PUCOMEX:
20 Detalhamento do processo Manifestar DAT.
21 Detalhamento do processo RECEPÇÃO DE CARGA.
22 Detalhamento do processo RECEPÇÃO DE CARGA.
23 Detalhamento do processo RECEPÇÃO DE CARGA.
24 Detalhamento do processo RECEPÇÃO DE CARGA.
25 Detalhamento do processo RECEPÇÃO DE CARGA.
26 Detalhamento do processo ENTREGAR CARGA.
27 Detalhamento do processo ENTREGAR CARGA.
28 Detalhamento do processo ENTREGAR CARGA.
29 Detalhamento do processo ENTREGAR CARGA.
30 Detalhamento do processo RECEPCIONAR CARGA.
31 Detalhamento do processo RECEPCIONAR CARGA.
32 Detalhamento do processo RECEPCIONAR CARGA.
33 Detalhamento do processo RECEPCIONAR CARGA.
34 Detalhamento do processo Manifestar DAT.
35 Detalhamento do processo Manifestar DAT.
36 Detalhamento do processo Manifestar DAT.
37 Detalhamento do processo Manifestar DAT.
38 Detalhamento do processo Manifestar DAT.
39 Detalhamento do processo Manifestar DAT.
40 Detalhamento do processo Manifestar DAT.
41 Modelo de Pré-Cadastro GRU.
42 PRINCIPAIS NOVIDADES IN 1.702/2017 FORMAS DE EXPORTAÇÃO CONTROLE DE CARGA PRÓPRIA MRUC / RUC MAWB / HAWB (REFERÊNCIA ÚNICA DE CARGA) POR REMESSA EXPRESSA / POSTAL INÍCIO DE DAT TRÂNSITO (DOCUMENTO DE ACOMPANHAMENTO DE TRÂNSITO) POR CONTA E ORDEM DE TERCEIRO CONSOLIDAÇÃO NO CCT CONSORCIADA UNITIZAÇÃO NO CCT
43 Exportação por DU-E -Novos 4 3 Conceitos Local de despacho: URF + CNPJ + coordenadas geográficas Local de embarque: URF + coordenadas geográficas (mesmo se recinto) Referência Única de Carga (RUC) Entrega, recepção, unitizaçãoe consolidação de carga Consulta de estoque Apresentação da carga para despacho (ACD) Documento de Acompanhamento de Trânsito (DAT) Carga completamente exportada (CCE)
44 PESQUISA DATAFOLHA DESPACHANTE 97% RF MAA ANVISA OUTROS UTILIZAM O DESPACHANTE ADUANEIRO COMISSÁRIA
45 O DESPACHANTE ADUANEIRO INTERFACE REC.FED. E OUTROS ÓRGÃOS LEGISLAÇÃO ATUALIZADA INTERPRETAÇÃO TÉCNICA DA LEGISLAÇÃO SUPORTE E ENQUADRAMENTO DO SIST. HARMONIZADO ACOMPANHAM3ENTO DE EMBAR- QUE E DESCARGA MAR/AR. DESPACHANTE ORIENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DOS PROCESSOS LIBERAÇÃO PERECÍVEIS 24 H. TELECOMUNICAÇÕES LIBERAÇÃO ADUANEIRA ATUAÇÃO 24 H. POR DIA, 7 DIAS POR SEMANAS VISTORIAS ADUANEIRAS AJUDANTES DE DESPACHANTE
46 SINDICATO DOS DESPACHANTES ADUANEIROS DE SÃO PAULO Av. Paulista, º and. TEL. (11) Unid. Guarulhos: Aeroporto Int l de Cumbica TEL. (11) Unid. Campinas: Aeroporto Int l de Viracopos TEL. (19) Site :
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