O DESENVOLVIMENTO DAS FUNÇÕES PSÍQUICAS SUPERIORES EM BEBÊS NA TEORIA HISTÓRICO- CULTURAL

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1 1 O DESENVOLVIMENTO DAS FUNÇÕES PSÍQUICAS SUPERIORES EM BEBÊS NA TEORIA HISTÓRICO- CULTURAL Waldirene dos Santos Faria Orientador (a) Prof.(a). Dr.(a) Maria Aparecida Mello Mestrado Linha de Pesquisa: Educação Escolar Teorias e Práticas Resumo A educação para bebês no Brasil é uma prática recente e apresenta-se em processo de estruturação. O não entendimento do desenvolvimento psíquico da criança colabora para o atual atendimento, prática pedagógica, financiamentos e leis que são bases para a Educação de bebês, que muitas vezes, não são procedimentos suficientes para garantir-lhes o pleno desenvolvimento. Trata-se de uma pesquisa bibliográfica que tem como objetivo discutir e analisar os pressupostos teórico-metodológicos da Teoria Histórico-Cultural sobre o desenvolvimento das funções psíquicas superiores de bebês e ainda identificar como esses pressupostos podem ser objetivados em atividades que a Escola pode e deve implementar, para essa faixa etária, de forma a proporcionar desenvolvimento dessas funções necessárias ao desenvolvimento cultural do ser humano. Palavras Chaves Teoria Histórico-Cultural; Funções Psíquicas Superiores; Bebês; Educação Infantil.

2 2 A educação para bebês no Brasil é uma prática recente e apresenta-se em processo de estruturação. De acordo com a Constituição Nacional Brasileira é educação obrigatória para crianças de quatro a dezessete anos (Art. 208, inciso IV, VII, parágrafo 1º e 3º). É direito subjetivo e gratuito o seu acesso e, a educação obrigatória terá prioridade nas distribuições de recursos para seu atendimento. As afirmações desta lei podem nos levar à diferentes interpretações, uma delas, a criança de zero a três anos não tem o direito subjetivo e gratuito à educação e as creches não têm prioridades nas distribuições de recursos. Segundo a Lei de Diretrizes e Bases é dever do Estado garantir a vaga na Educação Infantil a partir dos quatro anos (Art. 4º inciso X). Existe o atendimento às crianças menores, mas, novamente podemos interpretar que estas não estão inclusas nesta lei sobre a garantia da vaga escolar. Além dos espaços existentes nas leis onde as crianças menores ficam sem respaldo favorecendo a interpretações diversas, compreende-se, ao dialogar com pais e professores, que a educação para os bebês prioriza o cuidar em detrimento do educar. Segundo Mukhina (1995) os primeiros anos de vida é o período de desenvolvimento importante que influenciará na vida do indivíduo. No entanto, neste período a criança apresenta-se frágil, dependendo do adulto, que, muitas vezes, nas Escolas de Educação Infantil, não tem a formação necessária e sentem dificuldade em mediar o desenvolvimento das crianças menores. O não entendimento do desenvolvimento da criança, principalmente, o desenvolvimento psíquico colabora para o atual atendimento, prática pedagógica, financiamentos e leis que são bases para a Educação de bebês, não sendo, muitas vezes, procedimentos suficientes para garantir o pleno desenvolvimento do indivíduo. Deste modo a presente pesquisa tem como base teórica a Teoria Histórico-Cultural e como pesquisador principal Vigotsky. Este autor foi um pioneiro nas pesquisas psicológicas, focando o desenvolvimento do homem. Compreende a criança em sua integralidade e complexidade, entende que ela está inserida em uma história, cultura e desenvolve-se dialeticamente. Assim surgem as questões de pesquisa: Quais são os pressupostos da Teoria Histórico- Cultural determinantes para o desenvolvimento das Funções Psíquicas Superiores dos bebês nas atividades escolares? Como esses pressupostos podem ser objetivados nas atividades de ensino? Para responder as questões de pesquisa temos por objetivos discutir e analisar pressupostos teórico-metodológicos da Teoria Histórico-Cultural sobre o desenvolvimento

3 3 das funções psíquicas superiores de bebês e, a partir desses pressupostos identificar como esses pressupostos podem ser objetivados em atividades que a Escola pode e deve implementar, para essa faixa etária, de forma a proporcionar desenvolvimento dessas funções necessárias ao desenvolvimento cultural do ser humano. Após realizarmos o levantamento de produções acadêmicas, teses, dissertações e artigos disponíveis nas Universidades Federais do Brasil e nas Universidades Paulistas constatamos que há poucas pesquisas voltadas para esta faixa etária, e especialmente na abordagem teórica do presente trabalho. Deste modo, entendemos que a pesquisa possui relevância acadêmica por apresentar possíveis contribuições para uma superação da concepção atual de desenvolvimento psíquico das crianças pequenas, consequentemente, de Educação e, assim, colaborar para possíveis mudanças nas bases e subsídios educacionais na Educação Infantil. Para a realização do objetivo da pesquisa será necessário o entendimento de termos e conceitos pertencentes à área da Psicologia e da Teoria Histórico Cultural, complexos, e não comuns à área da Educação, daí a necessidade de aprofundamento teórico das questões que envolvem as práticas pedagógicas de professoras que trabalham com bebês A pesquisa terá como fundamento o materialismo histórico dialético marxista o mesmo utilizado por Vigostsky. Segundo Triviños (2009): Não é possível, porém, para o pesquisador, imbuído de uma concepção marxista da realidade, realizar uma investigação no campo social, e especificamente na área educacional, se não tem idéia clara dos conceitos capitais do materialismo histórico: estrutura das formações sócioeconômicas, modos de produção, força e relações de produção, classes sociais, ideologia, que é a sociedade, base e superestrutura da sociedade, história da sociedade como sucessão das formações sócio-econômicas, consciência social e consciência do homem, idéia da personalidade, da educação etc. (TRIVIÑOS, 2009, pág. 73) Para o estudo e entendimento do referencial metodológico subsidiado pelo materialismo histórico dialético utilizaremos os autores Marx (1998), Vigotsky (1993), (1994), (1995), (1996), (2009) Triviños (2009), Márkus (1974) entre outros autores. A organização dos procedimentos metodológicos envolverá, especialmente, a leitura da Obras Escogidas de Vigotsky (1993, 1995, 1996) e de seus colaboradores, tais como, Leontiev (1978), (2004), Luria (1988), Elkonin (1987), (1998), Petrovski (1979), (1980), Zaporoszhetz (1987), Shuare (1990), Mukhina (1995) entre outros; a pesquisa bibliográfica aprofundada de artigos, livros, teses e dissertações sobre o materialismo histórico dialético e, ainda, pesquisas sobre dissertações e teses que investigaram sobre o desenvolvimento de bebês na Escola.

4 4 Pretendemos estruturar a dissertação da seguinte forma: no primeiro capítulo apresentaremos a Teoria Histórico-Cultural, seus principais fundamentos e o entendimento do conceito de funções psíquicas superiores. Teremos como base para a pesquisa as obras de Vigotsky (1993), (1995) e (1996). No segundo capítulo analisaremos o desenvolvimento do psiquismo na criança e suas principais atividades e relação com as funções psíquicas superiores. As obras que subsidiarão este capítulo, além das anteriores serão Leontiev (2004), (1987) e (1978). Com o intuito de buscar características do desenvolvimento dos bebês e pressupostos do desenvolvimento das funções psíquicas superiores, no terceiro capítulo analisaremos as obras Vigotsky (2009) e (1994), Mukhina (1995), Pino (2005) entre outros. Após nos apropriarmos dos principais pressupostos da Teoria Histórico-Cultural determinantes para o desenvolvimento das funções psíquicas, no quarto capítulo pretendemos elaborar atividades que possibilitem a apropriação do conhecimento cultural e o desenvolvimento psíquico de bebês. Neste momento teremos como base teórica Vázquez (1977), Heller (2008), Duarte (1996), Bondioli (2004), Edwards (1999), Pasqualini (2011) e Saviani (2008). De acordo com Vigotsky (1996) pesquisador da Teoria Histórico Cultural o homem é considerado um ser histórico e cultural, que para se desenvolver precisa conviver com outros homens, envolvidos em uma cultura. O homem é um ser social e transformador do ambiente em que vive. As transformações ocorrem por meio do trabalho, por meio do qual o homem conhece e desenvolve a sua história. Vigotsky (1995) nos apresenta o homem como ativo em seu desenvolvimento, sendo ele próprio quem elabora os meios para progredir. Deste modo compreendemos que o desenvolvimento humano não é natural, e sim cultural. Isso quer dizer que as estruturas biológicas humanas não são suficientes para tornar o homem humano. O homem se apropria das condições criadas pelo próprio homem e o avanço no desenvolvimento é possível quando as condições históricas e materiais possibilitam este acontecimento. O indivíduo privado de mediadores culturais não desenvolve as funções mentais de modo complexo, mas, permanece nas funções rudimentares próximas as dos animais. Conceder ao cultural e não ao natural o papel principal para o desenvolvimento das funções mentais não significa que Vigotsky (1995) descarta o biológico. Este tem um papel fundamental, por isso, Vigotsky (1995) apresenta a importância de entender o homem de forma dialética, em movimento constante de avanços e retrocessos. O processo de

5 5 desenvolvimento tem início na filogênese e segue na ontogênese. Percebemos isto quando observamos a cultura alterando o biológico ou o biológico alterando o cultural. Como nos apresenta Vigotsky (1994) o desenvolvimento do homem consiste em dominar as atividades aprimoradas pela humanidade no processo de desenvolvimento histórico produzindo uma interação entre as formas ideais e as formas primárias de desenvolvimento. Deste modo entendemos que as funções psíquicas superiores interagem, com as funções psíquicas elementares. Vigotsky (1995) diferencia as estruturas psíquicas como sendo, as elementares ou primitivas, as naturais as quais possuem fundamentalmente peculiaridades biológicas e, as superiores surgem com o desenvolvimento da cultura, são mais complexas do que as primitivas. Vigotsky (1995) diz que a cultura não cria, mas, transforma a natureza a serviço do homem. Ou seja, a partir da natureza, o homem produz cultura, por meio das ferramentas e signos. Portanto, as funções psíquicas superiores são desenvolvidas por intermédio da cultura, cujos mediadores principais são os signos e as ferramentas. Para Vigotsky (1996), o contexto social, histórico e cultural da humanidade é a base para a aprendizagem. As funções psíquicas superiores têm as suas raízes nas relações sociais. A comunicação, linguagem, raciocínio são capacidades adquiridas, primeiramente no contexto social. Portanto, a compreensão, aquisição da linguagem e os conceitos, entre outros processos, se realizam como resultado da interação do indivíduo com o mundo físico. Particularmente com as pessoas, signos e ferramentas que a rodeiam. Assim, compreendemos que a criança também é produto do meio social, para que consiga apropriar e internalizar as informações que contribuirão para seu desenvolvimento integral, primeiramente, precisará de auxílio de outras pessoas. As crianças apropriam-se da cultura criada historicamente por meio de mediadores. De acordo com Vigotsky (1996) há o nível de desenvolvimento real onde a criança domina as atividades e a zona de desenvolvimento proximal onde a criança realiza as atividades com auxílio, não a dominando totalmente. Para a Teoria Histórico-Cultural é necessário detectar a zona de desenvolvimento proximal para promover a mediação necessária para o avanço do desenvolvimento. Este ocorrerá mais lentamente ao proporcionar apenas atividades que a criança já domina. Segundo Mukhina (1995) o ensino deve impulsionar o desenvolvimento, para isto deve saber o que a criança domina para, assim, dar os passos seguintes. Segundo Vigotsky (1994) o que é possível desenvolver plenamente está presente no meio como forma ideal de conquista desde o início do desenvolvimento da criança. Deste

6 6 modo, compreende que a criança desenvolverá características especificamente humanas se estas características estiverem presentes no meio social, como formas ideais de conquista. Caso contrário, este desenvolvimento não ocorrerá. Como é o caso conhecido das crianças que foram cuidadas por animais. As características animais prevaleceram devido ao longo convívio com os animais. Vigotsky (1994) também explica que quando a forma ideal de desenvolvimento não está presente no meio social, a criança pode até desenvolver-se, mas, isto ocorrerá de forma mais lenta, o desenvolvimento será limitado e nunca atingirá um nível ideal comparado com o um meio onde a forma ideal é existente. Temos como resultados esperados o entendimento do desenvolvimento psíquicos dos bebês por meio das mediações, diferenciadas da atualidade, onde muitas vezes são pautadas no desenvolvimento natural da criança, bem como, a discussão de práticas que utilizem diversificados mediadores para abranger a diferentes aprendizagens e possibilitem o impulso do desenvolvimento.

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