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1 Gestão e Coordenação da Segurança e Saúde na? Construção Set 2015 Organização da apresentação Intervenientes na área da SST em Portugal Caracterização do sector da construção Percepção da SST no sector da construção Enquadramento legal e técnico da SST na Construção Directiva Estaleiros (princípios orientadores) Coordenação da Segurança no Projecto e na Obra Procedimento Geral para a CSS (Projecto e Obra) Set 2015 II-1

2 Intervenientes em matéria de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho em Portugal Trabalhadores Representantes indústria Profissionais SHST Governo Set 2015 Intervenientes em matéria de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho Empresas em Geral (incluindo as de Construção) Técnico Superior de Segurança e Higiene do Trabalho (DL 110/2000); Técnico de Segurança e Higiene do Trabalho (DL 110/2000); Médico do Trabalho (DL 26/94, alterado pela Lei 7/95 e DL 109/2000; Código do Trabalho). Projectos e Obras Coordenadores de Segurança e Saúde no Projecto e na Obra (DL 273/2003); Director de Fiscalização de Obra (DL 555/99, DL 18/2008 CCP, L 31/2009); Director de Obra (DL 555/99, DL 18/2008 CCP, L 31/2009); Técnico Responsável pela Condução da Execução de Trabalhos de Especialidades (L 31/2009) Set 2015 Coordenador a Autores dos Projectos (L 31/2009) II-2

3 Caracterização do Sector da Construção em Portugal (Acidentes de Trabalho) Sector da Construção em Portugal (em termos médios nos últimos 10 anos) EMPREGO 9% ( 500 Mil Trabalhadores) TOTAL ACIDENTES 20% ( Acidentes) ACIDENTES MORTAIS 50% ( 100 Acidentes Mortais) QSAC II-3

4 Acidentes de Trabalho Mortais na Construção em Portugal (Fonte: IGT+IRTs) Índice de Incidência dos Acidentes de Trabalho Mortais na Construção em Portugal +9% +9% -23% +0% (Número acidentes mortais por cada trabalhadores; Fonte IGT+IRTs e INE) II-4

5 Índice de Incidência dos Acidentes de Trabalho Mortais na Construção em Portugal +16% +12% -25% +0% (Número acidentes mortais por cada 1000 Milhões de Euros de produção; Fonte IGT+IRTs e INE, FIEC) Índice de Incidência dos Acidentes Mortais na Construção em alguns países Cerca de 40% superior à média da União Europeia ( embora com reservas ) (Número de acidentes mortais por trabalhadores; mín ) II-5

6 Acidentes de Trabalho Mortais na Construção Distribuição segundo as Causas Enquadramento histórico da Segurança e Saúde no Trabalho da Construção II-6

7 Enquadramento histórico da Segurança e Saúde no Trabalho da Construção 1.º Período 2.º Período 3.º Período 4.º Período 5.º Período? ( 1996) ( ) ( ) (2002 ) (2016? ) ILO-OSH 2011 ISO/CD Coordenação de segurança e saúde Abril 2002 Capacete Acidente no aeroporto 2011 Enquadramento legal e técnico da SST na Construção II-7

8 Enquadramento Legal e Normativo da Segurança no Trabalho da Construção Convenções da OIT 1937: Convenção n.º 62 - Convenção de Prescrições de Segurança (Construção) 1988: Convenção n.º Convenção da Segurança e Saúde na Construção Legislação Nacional Directivas Comunitárias 1989: n.º 89/391/CEE (Directiva Quadro SHST) 1992: n.º 92/57/CEE (Directiva Estaleiros) 1958: Decreto-Lei n.º (Reg. Seg.Trab. Const. Civil) 1965: Decreto-Lei n.º (Reg. Inst. Prov. Pess. Emp. Obras) 1991: Decreto-Lei n. 441/91 (Directiva Quadro) 2003: Decreto-Lei n.º 273/2003 (Directiva Estaleiros) Decreto-Lei n.º 18/2008 (Código Contratos Públicos) Contrato Colectivo de Trabalho para a Construção (CCTV-COP) Princípios Orientadores da Directiva Estaleiros (92/57/CEE; D.L. 273/2003 ) II-8

9 Directiva Estaleiros Qual o objectivo? Assegurar a Coordenação de Segurança e Saúde na fase de Projecto e na fase de Obra Causas dos Acidentes Mortais Mais de 60% dos acidentes mortais têm uma causa anterior à abertura do estaleiro II-9

10 Causas dos Acidentes Mortais Mais de 60% dos acidentes mortais têm uma causa anterior à abertura do estaleiro Directiva Estaleiros (D. L. 273/2003) Nomeação CSS Exigibilidade DOCs (Relação contratual) DONO DA OBRA (Relação contratual) Quando se elaboram e aplicam os documentos? Coordenador de Segurança e Saúde na fase de Projecto Comunicação Prévia CP Coordenador de Segurança e Saúde na fase de Obra Plano de Segurança e Saúde no Projecto PSS Autores dos Projectos Princípios gerais de prevenção Compilação Técnica (PSS - Fase de Manutenção) CTO Desenv. PSS do projecto Entidades Executantes (Subempreiteiros/Trab. Ind.) PSS para execução Fichas de Proc. Segurança II-10

11 Exigibilidade de nomeação dos Coordenadores de SST (DL273) DL 273 N.º previsível de empresas (EE+SB+ )na execução > 1? S ou Projecto elaborado por mais de um sujeito (?!?)? S DO nomeia Coordenadores de Segurança e Saúde em Projecto e em Obra DO nomeia Coordenadores de Segurança e Saúde em Projecto Princípios Gerais de Prevenção Objectivo: Identificar/conhecer os riscos para os analisar e evitar/prevenir 1. Evitar os riscos; 2. Avaliar os riscos que não possam ser evitados; 3. Combater os riscos na origem; 4. Adaptar o trabalho ao homem; (projecto?) 5. Ter em conta o estádio de evolução da técnica; 6. Substituir o que é perigoso pelo que é isento de perigo ou menos perigoso; 7. Planificar a prevenção; 8. Dar prioridade à prevenção colectiva em relação à protecção Individual; 9. Dar instruções adequadas aos trabalhadores. (projecto?) II-11

12 Aplicação dos Princípios Gerais de Prevenção, baseia-se no seguinte tipo de questões Como será construído e mantido o Projecto? Como será construído cada elemento de construção sem colocar os trabalhadores em situação de risco que possa comprometer a sua segurança e saúde? Haverá outra solução menos perigosa sem comprometer os requisitos arquitectónicos ou técnicos? Ou, comprometendo esses requisitos, será viável? Como será mantido esse elemento de construção durante o ciclo de vida do empreendimento ou obra sem colocar os trabalhadores da manutenção em risco? Como será feita a limpeza da fachada (por exemplo, os vidros podem ser limpos do interior se as janelas forem pequenas ou puderem ser abertas para o interior, caso contrário poderá ser necessário instalar uma plataforma no exterior)? Como será feito o acesso ao equipamento instalado pelos trabalhadores da manutenção, caso este esteja colocado em posição de difícil acesso (por exemplo, equipamento de ar condicionado colocado em posição muito alta num armazém)? Como será feito o acesso à cobertura do edifício (tendo em conta também a inclinação desta)? Para futuras manutenções, será de deixar pontos de ancoragem na cumeeira da cobertura para fixação de linhas de vida (permitindo a utilização de arneses) ou para a fixação de plataformas de trabalho? Poderá o parapeito na cobertura ter altura de 1,00-1,20 metros (variável para cada país) para evitar a necessidade de guarda-corpos complementares e assim os trabalhadores durante a fase de construção e os da fase de manutenção possam realizar as suas tarefas na cobertura de forma segura? Exigibilidade dos documentos de prevenção de riscos profissionais (DL273) EE elabora fichas de segurança N S Prazo de execução não começa a contar enquanto DO não aprovar o desenvolvimento do PSS (Implicações com Consignação!) (?) Projecto é obrigatório? Riscos especiais? Duração > 30 dias e N.º Trab. > 20? N.º pessoas x dia > 500? S S S Correspondência? DO elabora ou manda elaborar Plano de Segurança e Saúde S DO elabora e envia à IGT Comunicação Prévia EE desenvolve, CSO valida e DO aprova. EE elabora tb o PSS para a execução da obra integrando esse desenvolvimento (duplicação?). DO elabora ou manda elaborar uma Compilação Técnica em qq caso II-12

13 Exigibilidade de CP, PSS e CT (DL273 na prática)? Projecto é obrigatório?? Riscos especiais? Duração > 30 dias e N.º Trab. > 20? S N.º pessoas x dia > 500? S Correspondência? DO elabora ou manda elaborar Plano de Segurança e Saúde S DO elabora e envia à IGT Comunicação Prévia EE desenvolve, CSO valida e DO aprova. EE elabora tb o PSS para a execução da obra integrando esse desenvolvimento (duplicação?). DO elabora ou manda elaborar uma Compilação Técnica em qq caso Prazo de execução não começa a contar enquanto DO não aprovar o desenvolvimento do PSS (Implicações com Consignação!) Correspondência entre pessoas-dia e valor das obras Nível 3 Nível 2 (Inexistente) Nível 1 II-13

14 Documentos de prevenção de riscos profissionais no tempo (CP, PSS, CTO) Concepção Execução Exploração/Utilização 0 CP Actualizações da CP 2-5 anos anos Elaboração PSS Exemplo de aplicação prática? Desenv./Aplicação do PSS Período de garantia Elaboração CT Desenvolvimento da CT Actualização /Aplicação da CT Comunicação Prévia (DL 273/2003) (Comunicação às entidades competentes e afixação no estaleiro em local bem visível) Duração > 30 dias úteis N.º Trabalhadores > 20 Obrigatória quando... Conteúdo N.º Pessoas x dia > 500 Estimativa Correspondência? Datada e assinada; NPD = k x Vadj / Cmd 1. Endereço completo do estaleiro; 11. Responsável pela direcção técnica da obra, incl. domicílio; 2. Natureza e utilização Alterações prevista comunicadas para a obra; à IGT e CSO em Datas horas, previstas excepto k para - identificação % MO; início Cmd e termo - dos Custo dos trabalhos; médio diário de subempreiteiros que deverá ser mensalmente apenas para a IGT; 3. Dono da obra, incluindo domicílio ou sede; 13. a) Estimativa do n.º máximo trab. da de construção trabalhadores (80 por?) contra 4. Autor(es) do projecto, incluindo domicílio ou sede; de outrem e independentes presentes em simultâneo no Anexar: estaleiro; ou 5. Entidade executante, incluindo domicílio ou sede; a) Declarações dos autor(es) do projecto e Coordenador b) Estimativa do segurança somatório dos em dias de trabalho 6. Fiscal(is) da obra incluindo domicílio; projecto, identificando a obra; prestado por cada um dos trabalhadores; 7. Coordenador de segurança em projecto, incl. domicílio; 14. Estimativa do número de empresas e de trabalhadores 8. Coordenador de segurança b) Declarações em obra, da incl. entidade domicílio); executante, coordenador independentes segurança no estaleiro; em obra, 9. Director Técnico da fiscal empreitada, obra incluindo responsável domicílio; pela direcção técnica 15. Identificação da obra, dos identificando subempreiteiros o já seleccionados. 10. Representante da estaleiro entidade e executante, as datas previstas incl. domicílio; para início e termo dos trabalhos. II-14

15 Exemplo de Organização da Compilação Técnica 1 Introdução 2 Memória Descritiva Compilação Técnica 3 Caracterização da Obra 4 Acções para a Prevenção de Riscos Exemplo de Organização da Compilação Técnica 1 Introdução 2 Memória Descritiva Compilação Técnica 3 Caracterização da Obra 4 Acções para a Prevenção de Riscos II-15

16 Modelo de Compilação Técnica (1/2) 1 - Introdução Organização da CT Adaptação / Complemento da CT Identificação dos Arquivos Alterações à CT Entrega da CT Controlo de Assinaturas e Rubricas 2 Memória Descritiva 2.1 Objectivos da CT 2.2 Ficha de realização da obra 2.3 Regulamentação aplicável 2.4 Ficha Técnica de Habitação Ficha da Realização da Obra Voltar 51 II-16

17 Modelo de Compilação Técnica (2/2) 3 Caracterização da Obra 3.1 Descrição sumária da obra 3.2 Projecto Como Construído 3.3 Condicionalismos existentes no local 3.4 Caracterização sumária do terreno 3.5 Livro de registo da obra 3.6 Materiais aplicados com riscos especiais e medidas preventivas 3.7 Equipamentos instalados com riscos na utilização, conservação e manutenção 3.8 Trabalhos cujo acesso e circulação apresentam riscos 3.9 Registos da qualidade 3.10 Registos da segurança e saúde no trabalho 4 Acções para a prevenção de riscos 4.1 Plano de monitorização periódica 4.2 Identificação e controlo de equipamentos de apoio 4.3 Registo de não conformidades e acções correctivas/preventivas 4.4 Formação e informação de pessoal designado pelo dono da obra 4.5 Registo anual de acidentes de trabalho 4.6 Plano de emergência e evacuação 4.7 Plano de acesso e sinalização temporária 4.8 Plano de conservação/manutenção de vedações permanentes Exemplo de modelo para registo de Materiais aplicados com Riscos Especiais e Medidas Preventivas LISTA DE MATERIAIS APLICADOS COM RISCOS ESPECIAIS E MEDIDAS PREVENTIVAS N.º Materiais Riscos potenciais Medidas preventivas II-17

18 Exemplo de modelo para registo de Equipamentos instalados com Riscos e Medidas Preventivas LISTA DE EQUIPAMENTOS INSTALADOS COM RISCOS E MEDIDAS PREVENTIVAS N.º Equipamentos Riscos potenciais Medidas preventivas Exemplo de modelo para registo de trabalhos cujo acesso e circulação apresentam riscos e medidas preventivas LISTA DE TRABALHOS CUJO ACESSO E CIRCULAÇÃO APRESENTAM RISCOS E MEDIDAS PREVENTIVAS N.º Trabalhos Riscos potenciais Medidas preventivas II-18

19 Exemplo de Registos da Qualidade Registos do Controlo de Recepção de Materiais relevantes; Controlo de recepção de equipamentos incorporados na obra; Planos de Monitorização e Medição relevantes; Registos de Monitorização e Medição relevantes; Registos de não conformidades e Acções Correctivas; Último Registo de Controlo de Dispositivos de Monitorização e Medição; Último relatório da auditoria da qualidade efectuado na obra; Certificados de garantia de materiais, equipamentos incorporados elementos de construção; Ensaios de compactação; Ensaios de betões de cimento; Ensaios de betões betuminosos; Ensaios do sistema de drenagem; Ensaios de carga do terreno; Ensaios de carga das estruturas construídas; Ensaios de resistência de guarda-corpos e guardas de segurança; Exemplo de Registos da Segurança e Saúde Registos do Controlo de Recepção de Materiais relevantes; Declaração de entrega do PSS pelo empreiteiro ao dono da obra; Última Comunicação Prévia; Último quadro de Registo de Apólices de Seguro de Acidentes de Trabalho; Último quadro de Controlo Geral de Equipamentos de Apoio; Última acta da Comissão de Segurança e Saúde da Obra efectuada; Último quadro de registo de acidentes de trabalho e índices de sinistralidade; Última monitorização do Plano de Segurança e Saúde da empreitada; Último relatório da auditoria interna da segurança e saúde no trabalho efectuada;... Outros documentos que a Fiscalização determine no decurso da execução dos trabalhos. II-19

20 Plano de Monitorização Periódica Controlo de Equipamentos de Apoio e Acessórios II-20

21 Registo de não conformidade e Acções Correctivas e Preventivas Resumo anual da situação dos acidentes de trabalho II-21

22 Plano de Segurança e Saúde 2 Memória Descritiva Plano de Segurança e de Saúde 4 Acções para a Prevenção de Riscos 1 Introdução 3 Caracterização da Empreitada 5 Monitorização e Acompanhamento 1996 Exemplo PSS? Modelo de Plano de Segurança e de Saúde (1/3) 1 - Introdução Organização do PSS Desenvolvimento / Complemento do PSS Identificação dos Arquivos Alterações ao PSS Entrega do Plano de Segurança e de Saúde Organograma Funcional e Descrição de Funções Controlo de Assinaturas e Rubricas PSS para a execução da obra Momentos para apresentação PSS: - Projecto (exigência SST para concurso empreitada) - Abertura estaleiro (desenvolver/completar PSS) - Execução física dos trabalhos (eventuais adaptações) 2 Memória Descritiva Política da Segurança e Saúde Definição de Objectivos Princípios de Actuação Comunicação Prévia Legislação e regulamentação Aplicável Horário de Trabalho Controlo de subcontratados Seguros de Acidentes de Trabalho II-22

23 Qual a influência do PSS para a elaboração de propostas por parte do empreiteiro? Dinâmica do PSS e da CTO Fase de Projecto (Regras a observar no estaleiro) Antes da abertura do estaleiro (Resposta a algumas exigências) Fase de Execução (Desenvolvimento das exigências) n 7 3 n 2 5 PSS ou CT Identificação de Riscos; Exigências para a fase de execução. PSS ou CT 7 PSS ou CT Um Projecto/Obra Um PSS e uma CT dinâmicos II-23

24 DONO DA OBRA Coord. Projecto Seg. e Saude Autores dos Projectos Coord. Obra Seg. e Saude Consultores Tecnicos DIRECTOR/GESTOR DO EMPREENDIMENTO Apoio adm. e financeiro Consultores Tecnicos Exemplo de Organograma Funcional DIRECTOR TECNICO Empreiteiro a Serv. admin. DIRECTOR DA CONSTRUÇÃO Adjunto do DTE Serv. tecnicos Empreiteiro b DIRECTOR TÉCNICO DA EMPREITADA (DTE) Producao DIRECTOR DA QUALIDADE E SEGURANÇA NO TRABALHO Empreiteiro n Qual. e Seg. Apontador Preparador obra Encarregado geral Controlador Qual. Chefe oficina Fiel armazem Controlador Medidor Encarregados Controlador Seg. Topografo Arvorados Exemplo de Ficha de Descrição de Funções II-24

25 Exemplo de Ficha de Controlo de Assinaturas e Rubricas Objectivos de STC Estabelecer Indicadores de Desempenho mensuráveis (Vd. Ponto 11); Definir % de redução de indicadores de sinistralidade por períodos de tempo; Cumprir com o plano de acções de formação e informação estabelecido; Respeitar o programa de auditorias e periodicidade definidos;... II-25

26 Exemplo de Ficha de Controlo de Subcontratados (1/2) Exemplo de quadro para Registo de Apólices de Acidentes de Trabalho II-26

27 O que é necessário verificar? Nome do Segurado Validade (até à conclusão da empreitada) Exemplo de Apólice de Seguro de Acidentes de Trabalho Natureza dos trabalhos Modalidade Âmbito territorial Tratando-se de Seguros Sem Nomes, é ainda necessário verificar se o trabalhador consta da folha de férias apresentada à segurança social. 80 Exemplo de Folha de Férias Trabalhadores cobertos pelo seguro QSAC 81 II-27

28 Modelo de Declaração de Remunerações da Segurança Social Modelo de Plano de Segurança e de Saúde (2/3) 3 Caracterização da Empreitada Características Gerais da empreitada Condicionalismos Existentes no Local Plano de Trabalhos Plano e Cronograma da Mão-de-obra Trabalhos com Riscos Especiais Materiais com Riscos Especiais Fases de Execução da Empreitada Processos Construtivos e Métodos de Trabalho 4 Acções para a prevenção de riscos Projecto do Estaleiro Plano de Acesso, Circulação e Sinalização 4.3 Avaliação e controlo do ruído 4.4 Plano de Utilização e Controlo de Equipamentos de Apoio Planos de Protecções Colectivas Controlo de Recepção de Materiais e Equipamentos Planos de Monitorização e Prevenção Registos de NC e Acções Correctivas e Preventivas Identificação e Controlo da Saúde dos Trabalhadores Plano de Protecções Individuais Formação e Informação dos Trabalhadores (Acolhimento) Plano de Visitantes Plano de Emergência Planos específicos (Escavações, andaimes, ) II-28

29 CARACTERÍSTICAS GERAIS PARA UM EDIFÍCIO Exemplo de quadro para Registo de Características Gerais de um Edifício QSAC 1 - ESTRUTURA DE CUSTOS - Valor total de adjudicação... : - Encargos com montagem do estaleiro... : - Encargos com desmontagem do estaleiro... : - Encargos com a segurança e saúde... : - Valor total da mão-de-obra... : - Valor total de materiais... : - Valor total de equipamentos de estaleiro... : - Valor das subempreitadas...: - Valor dos erros... : - Valor das omissões... : - Valor das revisões de preço... : - Valor total final da obra... : 2 - ÁREA BRUTA DE CONSTRUÇÃO - Total... : - Em caves... : - Acima do solo... : 3 - NÚMERO DE PISOS E COTAS - N.º total de pisos... : - N.º pisos em caves... : - N.º pisos acima do solo... : - Altura máxima da construção... : - Profundidade máxima da construção... : 4 - OUTRAS CARACTERÍSTICAS - Volume total de escavações... : - Volume de escavação em terra... : - Volume de escavação em rocha... : - Comprimento total de estacas... : - Comprimento total de microestacas... : - Comprimento total de ancoragens... : - Área de muros de contenção... : - Área total de pregagens e gunitagens... : - Volume total de betão (tipo B, B )... : - Tipos de cofragens para pilares... : - Tipos de cofragens para paredes... : - Tipos de cofragens para lajes e vigas... : - Área total de cofragem... : - Tipos de aço em varão... : - Gama de diâmetros de aço em varão... : - Quantidade total de aço em varão... : 85 Exemplo de quadro para Registo de Condicionalismos Existentes no Local Exemplo? Interferência com REGISTO DE CONDICIONALISMOS EXISTENTES Obra Estaleiro Construções a demolir ou a preservar Árvores a remover ou a preservar Rede de água Rede de esgotos residuais Rede de esgotos pluviais Rede de gás Rede de electricidade (alta, média ou baixa tensão) Rede telefónica Rede televisiva (por cabo) II-29

30 À procura de Serviços Afectados Exemplo de Análise do Plano de Trabalhos Análise na vertical ; Concentração de actividades; Simultaneidade de actividades incompatíveis; II-30

31 Plano e Cronograma da Mão-de-obra (Pessoas-hora) Meses Pessoas-hora No mês Acumulado Trabalhos com Riscos Especiais (Art.º 7.º do D.L. 273/2003) a) Que exponham os trabalhadores a risco de soterramento (Profundidade? B 1,20 m; I 1,50 m), de afundamento ou de queda em altura (Altura? I e S 2,00 m; F 3,00; B 5,00 m), particularmente agravados pela natureza da actividade ou dos meios utilizados (Volume demolições? > 200 m3):volume, ou do meio envolvente do posto, ou da situação de trabalho, ou do estaleiro (Capacidade equip.? > 60 ton); b) Que exponham os trabalhadores a riscos químicos ou biológicos susceptíveis de causar doenças profissionais; c) Que exponham os trabalhadores a radiações ionizantes, quando for obrigatória a designação de zonas controladas ou vigiadas; d) Efectuados na proximidade de linhas eléctricas de média (não existe na DE) e alta tensão (Baixa:<1000 V;Média: >1000 V e <40 000; Alta: > V); e) Efectuados em vias ferroviárias ou rodoviárias que se encontrem em utilização, ou na sua proximidade (2 m?); f) De mergulho com aparelhagem ou que impliquem risco de afogamento; g) Em poços, túneis, galerias ou caixões de ar comprimido; h) Que envolvam a utilização de explosivos, ou susceptíveis de originarem riscos derivados de atmosferas explosivas; i) De montagem e desmontagem de elementos prefabricados ou outros, cuja forma, dimensão ou peso exponham os trabalhadores a risco grave; j) Que o dono da obra, o autor do projecto ou qualquer dos coordenadores de segurança fundamentadamente considere susceptíveis de constituir risco grave para a segurança e saúde dos trabalhadores. II-31

32 Exemplo de quadro para Registo de Trabalhos com Riscos Especiais REGISTO DE TRABALHOS COM RISCOS ESPECIAIS Avaliação * N.º Trabalhos Riscos potenciais B M A Exemplos? * Avaliação subjectiva dos riscos: Baixo, Médio ou Alto Exemplo de quadro para Registo de Materiais com Riscos Especiais REGISTO DE MATERIAIS COM RISCOS ESPECIAIS Avaliação * N.º Materiais Riscos potenciais B M A * Avaliação subjectiva dos riscos: B aixo, M édio ou A lto II-32

33 Exemplo de Plano de Sinalização de um Estaleiro Cor Significado que possuem Indicações que fornecem Vermelho Proibição Atitudes perigosas Perigo, alarme Stop; pausa dispositivos de corte de emergência; evacuação Material e equipamento de combate a incêndios Identificação e localização Amarelo ou amarelo-alaranjado Sinal de aviso Atenção, precaução, verificação Azul Sinal de obrigação Comportamento ou acção específicos - Obrigação de utilizar equipamento de protecção individual Verde Sinal de salvamento ou de socorro Situação de segurança Portas, saídas, vias, material, postos, locais específicos Regresso à normalidade Gestão do ruído no sector da construção Algumas das fontes principais: - ferramentas de impacto (martelos quebra-betão); - utilização de explosivos (como rebentamentos, ferramentas de cartucho); - equipamento pneumático; - motores de combustão interna. Gestão do ruído no estaleiro da obra: Avaliar o trabalhador e a exposição a que está sujeito (nível, tipo e duração da exposição, incluindo interacções entre ruído, vibrações e substâncias ototóxicas que podem danificar o ouvido); afectação de sinais de aviso ou alarmes; disponibilidade de protectores auriculares adequados; etc. Eliminar fontes de ruído do estaleiro da obra (alteração do método de construção ou de trabalho) Controlar ruído na fonte (máquinas, impactos, amortecimento, isolamento, silenciadores, manutenção), introduzir medidas colectivas (incluindo organização do trabalho) e de protecção individual Reavaliar alterações nos trabalhos e ajustar medidas de avaliação e de controlo. II-33

34 N.º Meses EQUIPAMENTO Qt Agulhas Vibradoras Máquinas de Soldar Exemplo de Plano de Utilização de Equipament o de Estaleiro 3 Betoneiras Central de Betão Compressores Esmeriladora Grua Torre Grupo Hidropressor Guincho Máq. de Cortar Ferro Máq. de Dobrar Ferro Martelo Demolidor Polidora Rebarbadora Serra Circular Silo de Cimento N.º total equipam. fixos Autobetoneira Bomba de Betão Camioneta de 3500 kg Cilindro Vibrador Dumpers 4 x Grua Automóvel Multicarregadora Pá Carregadora Rectroescavadora N.º total equipam. móveis Plano de Equipamento (forma gráfica) Número de unidades Equip. fixos Equip. móveis Meses Exemplos de riscos e medidas preventivas? II-34

35 Exemplos de Riscos e respectivas Medidas de Protecção Colectiva Riscos Queda em altura Queda ao mesmo nível Soterramento Electrocussão Queda de objectos Medidas de Protecção Colectiva Utilização de guarda-corpos nas bordaduras das lajes dos pisos e aberturas neles existentes (caixa de elevadores, courettes); redes de protecção exterior; delimitação de escavações com guardas; execução adequada de andaimes; correcta utilização de escadas de mão; execução de cofragens de pilares e paredes incorporando nestas as respectivas plataformas de trabalho - sistema de segurança integrada; Limpeza do estaleiro; arrumação ordenada de materiais de construção e de equipamentos de estaleiro; Entivação adequada de valas; execução de taludes tendo em conta a natureza do terreno e as condições atmosféricas; delimitação de escavações efectuadas com guardas; Colocação de guardas de protecção (junto a postos de transformação ou linhas eléctricas); Execução de passadeiras com cobertura de protecção (acessos às construções em execução, sobre os passeios públicos - quando as construções confinem com a via pública); Exemplo de Ficha de Controlo de Recepção de Materiais e Equipamentos Incorporáveis II-35

36 Exemplo de Ficha para Planos de Monitorização e Prevenção Exercício: Execução elementos verticais? Andaimes: Exemplo 1, Exemplo 2 Outros exemplos Exemplo de Ficha de Não Conformidades e Acções Correctivas/Preventivas Exemplos de Não Conformidade... II-36

37 Exemplo de Ficha de Identificação e Controlo de Inspecções Médicas dos Trabalhadores (1/2) Exemplo de Ficha de Identificação e Controlo de Inspecções Médicas dos Trabalhadores (2/2) <EMPREITEIRO> Empreendimento: <Entidade empregadora> Trabalhador: N.º: Categoria: Representante do empreiteiro: INSPECÇÕES MÉDICAS Data Resultados das inspecções Rubrica (frente do cartão) (verso do cartão) Aptidão física e psíquica para o exercício das funções que lhe foram atribuídas na obra II-37

38 Duração recomendada de capacetes: - 3 anos para o polietileno e polipropileno; - 4 anos para o policarbonato, poliamida e ABS; - 5 anos para o polyester reforçado. Nota:A vida útil teórica dos capacetes é de 5 anos, mas submetida a sujidades, transpiração, fendilhação sob a acção dos raios ultravioletas, etc. os capacetes não resistem a mais de 1 ANO Exemplos de Equipamento de Protecção Individual PARTE DO CORPO A PROTEGER CABEÇA OUVIDOS OLHOS E ROSTO VIAS RESPIRATÓRIAS MÃOS E BRAÇOS PELE TRONCO E ABDÓMEN PÉS E PERNAS CORPO INTEIRO EQUIPAMENTO DE PROTECÇÃO INDIVIDUAL - Capacetes de protecção - Coberturas de protecção da cabeça - Tampões para os ouvidos - Capacetes envolventes - Protectores auriculares - Protectores contra o ruído - Óculos com aros - Óculos isolantes - Escudos faciais - Máscaras e capacetes para soldadura - Aparelhos filtrantes - Aparelhos isolantes com aprovisionamento de ar - Luvas contra agressões mecânicas - Luvas contra agressões químicas - Luvas para electricistas e antitérmicas - Mangas protectoras - Punhos de couro - Cremes de protecção - Coletes, casacos e aventais de protecção contra agressões mecânicas - Coletes, casacos e aventais de protecção contra agressões químicas - Cintos de segurança do tronco - Sapatos de salto raso - Botas de segurança - Sapatos com biqueira de protecção - Sapatos com sola anticalor - Sapatos e botas de protecção contra o calor - Sapatos e botas de protecção contra o frio - Sapatos e botas de protecção contra as vibrações - Sapatos e botas de protecção antiestáticos - Sapatos e botas de protecção isolantes - Joelheiras - Protectores amovíveis do peito do pé - Polainas - Solas amovíveis anticalor - Solas amovíveis antiperfuração - Solas amovíveis antitranspiração - Cintos de segurança - Vestuário de trabalho (fato-macaco) - Vestuário de protecção contra agressões mecânicas - Vestuário de protecção contra agressões químicas - Vestuário de protecção contra o calor - Vestuário de protecção contra o frio - Vestuário antipoeira - Vestuário e acessórios fluorescentes de sinalização - Coberturas de protecção Exemplo de quadro para Identificação de Riscos para escolha de EPI Riscos M ecânicos Quedas em altura Quedas ao mesmo nível Queda de objectos Esmagamento do pé Queda por escorregamento Objectos pontiagudos ou cortantes Torção do pé (piso irregular) Choque ao nível dos maléolos Choque ao nível do metatarso Choque ao nível da perna Choque com objectos fixos Vibrações Pancadas na cabeça Picadas Cortes Fricções Preensão por peças rotativas Entalamentos Estilhaços Perfurações Eléctricos Choques eléctricos Descargas electrostáticas Equipamentos de Protecção Individual * Observações Exposição: h/dia Exposição: h/dia Tensão: Volt Térmicos Calor Frio Chamas Projecção de metais em fusão Exposição: h/dia Temperatura: ºC Temperatura: ºC * Registar em cada coluna o EPI a seleccionar (capacete, calçado, luvas, vestuário, aparelhos de protecção das vias respiratórias, coletes de salvação, etc.) II-38

39 Exemplo de Distribuição de Cores de Capacetes Cores de capacetes Categorias profissionais - Branco Encarregados; arvorados; capatazes; chefes de equipa - Verde Pedreiros; trolhas; cimenteiros; vibradoristas - Vermelho Carpinteiros; montadores de cofragens - Castanho Armadores de ferro; ferreiros - Azul Canalizadores; electricistas - Amarelo Serventes; auxiliares; aprendizes; praticantes - Laranja Condutores manobradores - Cinzento Apontadores; controladores; medidores; ferramenteiros 114 Cat. Profissional EPI de uso obrigatório EPI de uso temporário Exemplo de Distribuição de EPI de uso Obrigatório e Temporário por Categorias Profissionais Director da obra Encarregado Chefe de equipa Topógrafo Pedreiro Armador de ferro Carpinteiro de toscos Montador de cofragens Vibradorista Carpinteiro de limpos Servente - Capacete de protecção; - Botas com palmilha e biqueira de aço; - Capacete de protecção; - Botas com palmilha e biqueira de aço; - Capacete de protecção; - Botas com palmilha e biqueira de aço; - Capacete de protecção sem pala; - Botas com palmilha e biqueira de aço; - Capacete de protecção; - Botas com palmilha e biqueira de aço; - Luvas de protecção mecânica; - Capacete de protecção; - Botas com palmilha e biqueira de aço; - Luvas de protecção mecânica; - Capacete de protecção; - Botas com palmilha e biqueira de aço; - Luvas de protecção mecânica; - Capacete de protecção com francalete; - Botas com palmilha e biqueira de aço; - Luvas de protecção mecânica; - Capacete de protecção; - Botas com palmilha e biqueira de aço; - Luvas de protecção mecânica; - Tampões auriculares; - Capacete de protecção; - Botas com palmilha e biqueira de aço; - Capacete de protecção; - Botas com palmilha e biqueira de aço; - Luvas de protecção mecânica; - Protectores auriculares; - Protectores auriculares; - Protectores auriculares; - Protectores auriculares; - Luvas de protecção química; - Óculos de protecção; - Cinto de segurança; - Protectores auriculares; - Protectores auriculares; - Luvas de protecção química; - Protectores auriculares; - Máscara filtrante antigás; - Óculos de protecção; - Cinto de segurança; - Protectores auriculares; - Protectores auriculares; - Máscara filtrante antigás; - Máscara filtrante antipoeira; - Óculos de protecção; - Cinto de segurança; Condutor manobrador - Botas com palmilha e biqueira de aço; - Capacete de protecção; - Protectores auriculares; Canalizador - Capacete de protecção; - Luvas - Botas com palmilha e biqueira de aço; 115 II-39

40 ETL DISTRIBUIÇÃO DE EPI E INFORMAÇÃO SOBRE RISCOS Dono da Obra: Empreitada: Empreiteiro: Número: Pág.: / Nome do Trabalhador (Tratando-se de trabalhador independente assinalar aqui ) Categoria N.º Empregador: Empreiteiro Outro, incl. Trab. Ind. (Nome: ) Ref.ª Designação do EPI Riscos (1) Recepção (2) Devolução final (3) Data: / / Ass.: Data: / / Ass.: Exemplo de Ficha de Distribuição de EPI aos Trabalhadores Exemplo de plano de protecções individuais Data: / / Data: / / Ass.: Ass.: Data: / / Data: / / Ass.: Ass.: Data: / / Data: / / Ass.: Ass.: Data: / / Data: / / Ass.: Ass.: Data: / / Data: / / Ass.: Ass.: (1) Indicar códigos de acordo com a tabela abaixo (2) Data e assinatura do trabalhador (3) Data e assinatura de quem recebe RISCOS A PROTEGER 1 Quedas em altura 11 Pancadas na cabeça 2 Quedas ao mesmo nível 12 Cortes 3 Queda de objectos 13 Estilhaços 4 Queda por escorregamento 14 Entalamentos 5 Objectos pontiagudos ou cortantes 15 Electrocussão 6 Esmagamento do pé 16 7 Torção do pé 17 8 Choque ao nível dos maléolos 18 9 Choque ao nível do metatarso Choque ao nível da perna 20 DECLARAÇÃO Declaro que recebi os Equipamentos de Protecção Individual (EPI) acima mencionados e que fui informado dos respectivos riscos que pretendem proteger, comprometendo-me a utilizá-los correctamente de acordo com as instruções recebidas, a conservá-los e mantê-los em bom estado, e a participar ao meu superior hierárquico todas as avarias ou deficiências de que tenha conhecimento. Mais declaro que fui informado estar coberto por seguro de acidentes de trabalho através da apólice n.º da Companhia de Seguros em nome de. Trabalhador Ass.: Data: / / Responsável do Empreiteiro pela SST Director Técnico da Empreitada / Obra Guia de Acolhimento dos Trabalhadores no Estaleiro: Exemplo de Conteúdo Guia de Acolhimento no Estaleiro Política da Segurança e Saúde no Trabalho; Organograma do Estaleiro (nominal e fotos); Planta geral do Estaleiro (com indicação das áreas sociais); Telefones de Emergência; Registo de Acções de Formação e Sensibilização; Principais medidas de protecção colectiva (guarda-corpos); Equipamento de protecção individual de uso obrigatório;... Implementação do Sistema de Segurança na Obra Implementação do preconizado no PSS; Implementação do preconizado na CT; Seguros de acidentes de trabalho e outros;... II-40

41 Exemplo de Guia de Acolhimento (Paris) Exemplo de Ficha de Registo de Telefones de Emergência II-41

42 Exemplo de Plano de Emergência (empreitada extensa) Descrição dos Pontos de Encontro (PE) PE 3 PE 1 PE 2 Telefones de Emergência Marcação dos Pontos de Encontro no mapa e no terreno; Comunicação aos bombeiros locais e Serviço de Protecção Civil; Visita a esses pontos com essas entidades. Detentores do presente Plano Modelo de Plano de Segurança e de Saúde (3/3) 5 Monitorização e acompanhamento Registo de acidentes e Índices de Sinistralidade Monitorização mensal Comissão de Segurança e Saúde da Obra Auditorias e Inspecções II-42

43 Exemplo de Ficha de Registo de Acidente de Trabalho Exemplo de Ficha de Resumo Mensal dos Acidentes de Trabalho II-43

44 Avaliação da (não)segurança Registo de Acidentes e Índices Índice de Incidência (II) Índice de Frequência (IF) Índice de Gravidade (IG) Índice de Duração (ID) N.º AT 1000 II N.º Trabalhadores IF N.º AT N.º Pessoas - hora trabalhad as N.º dias de calendário perdidos IG N.ºPessoas - hora trabalhadas (182) (91; 67; 62) (2,0) (30) } Exemplo de Ficha de Monitorização Mensal MONITORIZAÇÃO DA SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO Dono da Obra: Empreitada: Empreiteiro: Número: Pág.: / ACONTECIMENTOS MAIS RELEVANTES OCORRIDOS DURANTE O MÊS NO ÂMBITO DA SST (Caso necessário, anexe folha com a informação aqui requerida, assinalando tal facto. Sem prejuízo de outras informações que o Empreiteiro considere relevantes, podem considerar-se referências a reuniões de Comissões de Segurança e Saúde, acidentes de trabalho graves ocorridos, razões de incumprimento de situações previstas, etc.). Notas: a) Nos casos aplicáveis, considerar os dados relativos ao último dia do mês; b) Todos os dados devem incluir informação relativa ao empreiteiro, subempreiteiros, subcontratados de cedência de mão-de-obra, e sucessivas cadeias de subcontratação. Mês / Ano / DADOS GERAIS REPORTADOS AO MÊS EM CAUSA Organograma nominal funcional está actualizado? Sim; Não Plano de trabalhos aprovado está a ser cumprido? Sim; Não Definição de funções da equipa técnica actualizada? Sim; Não Trabalhos estão Atrasados / Adiantados dias calendário N.º total de trabalhadores no estaleiro: N.º de trabalhos relevantes DOCUMENTOS em curso ou realizados: APRESENTADOS EM ANEXO N.º total de trabalhadores do empreiteiro: Documento N.º de com Instruções acontecimentos de Trabalho mais relevantes elaboradas: Lista de Planos de Monitorização e Prevenção (índice de S15) N.º total de trabalhadores de subempreiteiros: Registo de identificação trabalhadores e inspecção médica (S09) Lista Registos de Monitorização e Prevenção (índice de S16) N.º de Planos de Monitorização e Prevenção elaborados: N.º total de trabalhadores independentes: Lista de distribuição de EPI e informação sobre riscos (S10) Lista de registos de não conformidades (índice de S17) N.º de registos de monitorização e prevenção elaborados: Controlo de subempreiteiros (S11) Resumo mensal da situação dos acidentes de trabalho (S19) N.º de trabalhadores que pernoitam no estaleiro: Registo N.º de de apólices não conformidades de seguro de acidentes levantadas de trabalho (registos (S12) abertos): Registo de acidentes e índices de sinistralidade laboral (S20) N.º de subempreiteiros no estaleiro: Controlo N.º de de equipamentos não conformidades de apoio e resolvidas acessórios (registos (S13) fechados): N.º de sub-subempreiteiros no estaleiro: Controlo de recepção MT e EQ (índice S14) N.º de acidentes de trabalho declarados às Seguradoras: N.º de subcontratos de Empresas de Trabalho Temporário: N.º acções formação/informação efectuadas DECLARAÇÃO e registadas: N.º de sub-subcontratos de empresas Trab. Temp.: Declaramos N.º auditorias que os dados internas/inspecções acima apresentados efectuadas e bem assim e registadas a informação anexa a este documento correspondem à situação verificada em obra quais podem ser comprovados através de registos que mantemos de forma organizada e permanentemente N.º de outros subcontratados (por ex. serviços): N.º de Autos de Notícia levantadas pela IGT actualizada em nosso poder. N.º de apólices de seguro de acidentes de trabalho: N.º de equipamentos de apoio objecto de controlo (S13): Responsável do Empreiteiro pela SST Director Técnico da Empreitada Luís Alves Dias, Nuno Marques Data: de Almeida / / Ass.: Data: / / Ass.: II-44

45 Exemplo de Comissão de Segurança e Saúde de uma Obra Representante do Dono da Obra (Gestor de Empreendimentos ou um seu representante); Representante da Fiscalização (Engenheiro Residente); Técnico responsável pelo exercício da coordenação de segurança em obra; Director Técnico da Empreitada; Responsável do Empreiteiro pelo cumprimento da legislação aplicável em matéria de segurança, higiene e saúde no trabalho e pela correcta aplicação, manutenção, actualização e organização deste PSS; Representante(s) dos trabalhadores da empreitada. N.º de trabalhadores na empreitada (n) N.º de representantes n < 61 1 (um) 61 n < (dois) 151 n < (três) 301 n < (quatro) n > (cinco) Fichas de Procedimentos de Segurança II-45

46 Coordenação de segurança e saúde em projecto e em obra Coordenação de Segurança e Saúde Fase de Projecto (D.L. 273/2003) 1 - Assegurar que os autores dos projectos tenham em atenção os Princípios Gerais do Projecto da Obra referidos no Art.º 4.º (atender aos PGP nas opções arquitectónicas, técnicas e organizativas, e prazo para a realização dos trabalhos); (MG) 2 - Colaborar com o dono da obra no processo de negociação da empreitada; 3 - Elaborar o Plano de Segurança e de Saúde (PSS) (MG) 4 - Iniciar a organização da Compilação Técnica - CT (documento que deve conter os elementos relevantes em matéria de segurança e saúde, tendo em vista as intervenções posteriores à conclusão da obra). (MG) 5 - Informar o dono da obra sobre as responsabilidades deste no âmbito da SST. PGP II-46

47 Coordenação de Segurança e Saúde Fase de Obra (D.L. 273/2003) 1 Apoiar o DO na elaboração e actualização da CP; 2 Apreciar o desenvolvimento e as alterações do PSS para a execução da obra; (MG) 3 Analisar a adequabilidade das fichas de procedimentos de segurança; 4 Verificar a coordenação das actividades das empresas e TI; (MG) 5 Promover e verificar o cumprimento do PSS e outras obrigações de EE, SB, TI; (MG) 6 Coordenar o controlo da correcta aplicação dos métodos de trabalho; Descofragem rápida?!? 7 Promover a divulgação da informação sobre riscos profissionais; 8 Registar as actividades de coordenação no livro de obra; (MG) 9 Assegurar que a entidade executante tome as medidas necessárias para que o acesso ao estaleiro seja reservado a pessoas autorizadas; 10 Informar regularmente o DO sobre o resultado da avaliação de SST no estaleiro; 11 Informar o DO sobre as responsabilidades deste no âmbito da SST; 12 Analisar as causas dos acidentes graves que ocorram no estaleiro; 13 Integrar na compilação técnica da obra os elementos decorrentes da execução. (MG) PGP Procedimento Geral para a Coordenação de Segurança em Projecto e em Obra II-47

48 Procedimento Geral para a Coordenação STC Tendo em conta as correlações entre as Funções da Fiscalização e as Obrigações do CSO, identificam-se: 2 Casos (consoante quem assegura a CSO): Caso 1: Fiscalização (interna ou externa) assegura também a CSO; Caso 2: Fiscalização (apenas interna) apoiada por Entidade Externa responsável pela CSO). Procedimento Geral para a Coordenação STC em OP Caso 1: Fiscalização (interna ou externa) assegura também a CSO Pessoa que tem poderes bastantes para mandar alterar o projecto Dono da Obra Pessoa que tem poderes bastantes para mandar suspender trabalhos Recomendações Responsável do Projecto (R-PRJ) e pela Coordenação de Segurança em Projecto Responsável da Fiscalização (R-FCZ) e pela Coordenação de Segurança em Obra Recomendações Responsável pelo exercício da Coordenação de Segurança em Projecto (R-CSP) Cooperação no concurso e realização da empreitada Responsável pelo exercício da Coordenação de Segurança em Obra (R-CSO) Recomendações Equipa do Projecto (autor do projecto geral) Entidade Executante (Director Técnico da Empreitada) Recomendações Especialidade 1 Especialidade Recomendações não atendidas responsabiliza apenas quem não lhes deu seguimento. Função 1 Função II-48

49 Procedimento Geral para a Coordenação STC Caso 2: Fiscalização (interna) apoiada por entidade externa responsável pela CSO Pessoa que tem poderes bastantes para mandar alterar o projecto Dono da Obra Pessoa que tem poderes bastantes para mandar suspender trabalhos Recomendações Responsável do Projecto (R-PRJ) e pela Coordenação de Segurança em Projecto Responsável da Fiscalização (R-FCZ) Recomendações Responsável pelo exercício da Coordenação de Segurança em Projecto (R-CSP) Cooperação no concurso e realização da empreitada Responsável pela Coord. Segurança em Obra (R-CSC) Responsável pelo exercício da Coord. Seg. em Obra (R-CSO) Recomendações Equipa do Projecto (autor do projecto geral) Entidade Executante (Director Técnico da Empreitada) Recomendações Especialidade 1 Recomendações não atendidas Função 1 responsabiliza apenas quem não lhes deu Especialidade seguimento. Função... Pessoas responsáveis pelo exercício da CSS Pessoa que tem a autoridade e poder para mandar alterar o projecto Recomendações Responsável pelo exercício da Coordenação de Segurança em Projecto (R-CSP) Recomendações Dono da Obra Pessoa que tem a autoridade e poder para mandar parar os trabalhos Pessoas responsáveis pelo exercício da CSS Deverão ser competentes (qualificados) para assegurar com Responsável do Projecto (R-PRJ) e pela Responsável da Fiscalização (R-FCZ) e sucesso Coordenação as missões de Segurança de em CSS-P Projecto e CSS-C, pela coadjuvando Coordenação de Segurança os respectivos em Obra Responsáveis; Cooperação no concurso e realização da empreitada Deverão ser independentes de outras partes envolvidas no projecto ou obra na base de Quem tem de fazer, não pode supervisionar ; Supervisionam Equipa do os Projecto autores dos projectos e os Entidade empreiteiros Executante em (autor do projecto geral) (Director Técnico da Empreitada) matéria de SST. Especialidade 1 Não trabalham isoladamente Função 1 Recomendações Responsável pelo exercício da Coordenação de Segurança em Obra (R-CSO) Especialidade 2 Função 2 Recomendações não atendidas integram-se numa responsabiliza equipa apenas quem multidisciplinar! não deu seguimento. Especialidade Função Recomendações II-49

50 Distribuição de funções no âmbito da CSP Art.º 19.º - 1 do Decreto-Lei n.º 273/2003 R-PRJ R-CSP a) Assegurar que os autores do projecto tenham em atenção os princípios gerais do projecto da obra, referidos no artigo 4.º; b) Colaborar com o dono da obra na preparação do processo de negociação da empreitada e de outros actos preparatórios da execução da obra, na parte respeitante à segurança e saúde no trabalho; c) Elaborar o plano de segurança e saúde em projecto ou, se o mesmo for elaborado por outra pessoa designada pelo dono alterar da obra, o proceder projecto) à sua validação técnica; d) Iniciar a organização da compilação técnica da obra e completá-la nas situações em que não haja coordenador de segurança em obra; Assegurar o cumprimento dos PGP Aspectos mais relevantes R-PRJ (Possui poderes para mandar Assegura cumprimento PGP; Aprova DOCs; Informa obrigações do DO. Aprovar as cláusulas sobre SST a incluir no processo de concurso Aprovar o PSS em projecto Aprovar a CT R-CSP Apoiar o R-PRJ na verificação do cumprimento dos PGP pelos autores dos projectos Propor as cláusulas sobre SST a incluir no processo de concurso, com base no estabelecido no MSTC. Elaborar o PSS ou propor directrizes para a sua elaboração por outrem; propor a aprovação ou a validação técnica do PSS elaborado por outrem, com ou sem condições. Apoia o R-PRJ; Propõe/elabora DOCs; Informa as obrigações do R- PRJ e do DO. Elaborar a CT para a fase de projecto e) Informar o dono da obra sobre as responsabilidades deste no âmbito do presente diploma. Informar o dono da obra sobre as obrigações deste. Informar o R-PRJ sobre as obrigações deste e do dono da obra. Distribuição de funções no âmbito da CSO Art.º 19.º - 12 do Decreto-Lei n.º 273/2003 R-FCZ R-CSO a) Apoiar o dono da obra na elaboração e actualização da comunicação prévia prevista no artigo 15.º; e) Promover e verificar o cumprimento do PSS, bem como das outras obrigações da EE, dos SB e dos TI, nomeadamente no que se refere à organização do estaleiro, ao sistema de emergência, às condicionantes existentes no estaleiro e na área envolvente, aos trabalhos que envolvam riscos especiais,... aos processos construtivos especiais, às actividades que possam ser incompatíveis no tempo ou no espaço e ao sistema de comunicação entre os intervenientes na obra; Aprovar a CP e enviá-la ao dono da obra, para ser endereçado à IGT Preparar a CP nos moldes aprovados b) Apreciar o desenvolvimento e as alterações do PSS Aprovar o parecer do R-CSP e Elaborar parecer sobre o para a execução da obra Aspectos e, sendo caso disso, propor à mais relevantes enviá-lo à EE desenvolvimento e alterações entidade executante as alterações adequadas com vista ao PSS apresentadas pela EE. à sua validação técnica; R-FCZ c) Analisar a adequabilidade das fichas de procedimentos de segurança e, sendo caso disso, propor à EE as alterações adequadas; (Possui poderes para mandar d) Verificar a coordenação das actividades das empresas e dos TI que intervêm no suspender estaleiro, tendo trabalhos) em vista a prevenção dos riscos profissionais; Assegura que EE coordena SB; Controla métodos de trabalho; Aprova relatórios e dá seguimento; Não aplicável em obras onde exista PSS. Assegurar que a EE coordena as empresas e TI que contratou para a execução de trabalhos específicos. Coord. Seg. Obra 2/3 + 1/3 Promover e verificar o cumprimento do PSS pela EE, subempreiteiros e TI, apoiado pelo R-CSO.... R-CSO Prepara CP; Apoia R-FCZ; Recomenda medidas; Elabora relatórios; Não aplicável em obras onde exista PSS. Propor medidas para verificar a coordenação das empresas com base no estabelecido no PSS Apoiar o R-FCZ na promoção e verificação do cumprimento do PSS pela EE, subempreiteiros e TI; dar pareceres no âmbito das suas competências sobre todos os aspectos relacionados com a SST. II-50

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