Arte Pop. Pop Art; Arte Popular. Definição
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- Célia Beretta Imperial
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1 Arte Pop Pop Art; Arte Popular Definição Na década de 1960 os artistas defendem uma arte popular (pop), que se comunique diretamente com o público por meio de signos e símbolos retirados do imaginário que cerca a cultura de massas e a vida cotidiana. A defesa do popular traduz uma atitude artística contrária ao hermetismo da arte moderna. Nesse sentido, a arte pop se coloca na cena artística que tem lugar em fins da década de 1950, como um dos movimentos que recusa a separação arte/vida. E o faz - eis um de seus traços característicos - pela incorporação das histórias em quadrinhos, da publicidade, das imagens televisivas e do cinema. Uma das primeiras, e mais famosas, imagens relacionadas ao que o crítico britânico Lawrence Alloway chamaria de arte pop é a colagem de Richard Hamilton (1922), O que exatamente torna os lares de hoje tão diferentes, tão atraentes? (1956). Concebido como pôster e ilustração para o catálogo da exposição This is tomorrow [Este é o amanhã] do Independent Group de Londres, o quadro carrega temas e técnicas dominantes da nova expressão artística. A composição de uma cena doméstica é construída com o auxílio de anúncios tirados de revistas de grande circulação. Nela, um casal se exibe com (e como) os atraentes objetos da vida moderna: televisão, aspirador de pó, enlatados, produtos em embalagens vistosas etc. Os anúncios são descolados de seus contextos originais e transpostos para a obra de arte, mas guardam a memória de seus locus originais. Ao aproximar arte e design comercial, o artista borra, propositadamente, as fronteiras entre arte erudita e arte popular, ou entre arte elevada e cultura de massas. Em carta de 1957, Hamilton define os princípios centrais da nova sensibilidade artística: trata-se de uma arte "popular, transitória, consumível, de baixo custo, produzida em massa, jovem, espirituosa, sexy, chamativa, glamourosa e um grande negócio". Ao lado de Hamilton, os demais artistas e críticos integrantes do Independent Group lançam em primeira mão as bases da nova forma de expressão artística, que se beneficia das mudanças tecnológicas e da ampla gama de possibilidades colocada pela visualidade moderna, que está no mundo - ruas e casas - e não apenas em museus e galerias. Eduardo Luigi Paolozzi (1924), Richard Smith (1931) e Peter Blake (1932) são alguns dos principais nomes do grupo britânico. Ao contrário do que sucedeu na Grã-Bretanha, nos Estados Unidos os artistas trabalham isoladamente até 1963, quando duas exposições (Arte 1963: novo vocabulário, Arts Council, Filadélfia e Os novos realistas, Sidney Janis Gallery, Nova York) reúnem obras que se beneficiam do material publicitário e da mídia. É nesse momento que os nomes de Andy Warhol ( ), Roy Lichtenstein (1923), Claes Oldenburg (1929), James Rosenquist (1933) e Tom Wesselmann (1931) surgem como os principais representantes da arte pop em solo norte-americano. Sem programas ou manifestos, os trabalhos desses artistas se afinam pelas temáticas abordadas, pelo desenho simplificado e pelas cores saturadas. A nova atenção concedida aos objetos comuns e à vida cotidiana encontra seus precursores na antiarte dos dadaístas e surrealistas. Os artistas norte-americanos tomam ainda como referência uma certa tradição figurativa local - as colagens tridimensionais de Robert Rauschenberg (1925) e as imagens planas e emblemáticas de Jasper Johns (1930) - que abre a arte para a utilização de imagens e objetos inscritos no cotidiano. No trato desse repertório plástico específico não se observa a carga subjetiva e o gesto lírico-dramático, característicos do expressionismo abstrato - que, aliás, a arte pop comenta de forma paródica em trabalhos como Pincela (1965) de Roy Lichtenstein. No interior do grupo norte-americano, o nome de T. Wesselmann liga-se às naturezas-mortas compostas com produtos comerciais, o de Lichtenstein aos quadrinhos (Whaam!, 1963) e o de C. Oldenburg, mais diretamente às esculturas (Duplo Hambúrguer, 1962). Dentre eles, são a figura e a
2 obra de Andy Warhol que se tornariam referências primeiras da arte pop, por exemplo, entre outros, 32 latas de sopas Campbell ( ), Caixa de Sabão Brilho (1964) e os diversos trabalhos feitos a partir de Marilyn Monroe, por exemplo, Os Lábios de Marilyn Monroe (1962), Marilyn Monroe Dourada e Díptico de Marilyn (1962). As obras de Warhol se particularizam pelo uso original da cor brilhante, pelo emprego de materiais industriais e pelo exagero com que emprega o efeito de simultaneidade (na repetição das latas de Campbell e dos lábios de Marilyn). A multiplicação das imagens enfatiza a idéia de anonimato e também o efeito decorativo. A imagem destacada e reproduzida mecanicamente, com o auxílio do silkscreen, afasta qualquer vestígio do gesto do artista. A celebração da opulência e da fama convivem, a partir de 1963, com as tragédias, com a violência racial e das guerras (da Guerra Fria, do Vietnã). Datam dessem período, Levante Racial Vermelho (1963) e Cadeira Elétrica (1964). No Brasil, sugestões da arte pop foram trabalhadas na década de 1960 por Antonio Dias (1944) - Querida, Você Está Bem? (1964), Nota Sobre a Morte Imprevista (1965) e Mamãe, Quebrei o Vidro (1967) -, por Rubens Gerchman (1942) - Não há Vagas (1965) e O Rei do Mau Gosto (1966), Claudio Tozzi (1944) - Eu Bebo Chop, Ela Pensa em Casamento (1968), entre outros. No entanto a incipiente proliferação no Brasil dos meios de comunicação de massa, na década de 1960, conduz paradoxalmente, esses artistas a aproximar técnicas da arte pop (silkscreen e autocontraste) a temas engajados politicamente. Itaú Cultural Resumo Movimento artístico que surgiu na Inglaterra do pós-guerras mundiais, na década de 1960, em oposição ao expressionismo abstrato, estilo dominante até então. Movimento batizado pelo crítico britânico Lawrence Alloway. Mas a Arte Pop se apresenta como um fenômeno americano. A primeira obra considerada verdadeiramente pop foi a colagem do inglês Richard Hamilton (24/02/1922) intitulada "O que exatamente torna os lares de hoje tão diferentes, tão atraentes?", de Os artistas defendem uma arte popular (pop), que se comunica diretamente com o público por meio de signos e símbolos retirados do imaginário que cerca a cultura de massas e a vida cotidiana. A defesa do popular traduz uma atitude artística contrária ao hermetismo, da linguagem de difícil entendimento da arte moderna. A arte pop se coloca na cena artística que tem lugar em fins da década de 1950, como um dos movimentos que recusa a separação arte/vida. E o faz pela incorporação das histórias em quadrinhos, da publicidade, das imagens televisivas e do cinema. Crítica irônica ao bombardeamento da sociedade pelos objetos de consumo. Operava com signos estéticos massificados da publicidade e do consumo. Usando como materiais principais, tinta acrílica, poliéster, látex, silk-screen, produtos com cores intensas, brilhantes e vibrantes, reproduzindo objetos do cotidiano em tamanho consideravelmente grande, transformando o real em hiper-real.
3 A arte pop aproximou a Arte das massas como nenhuma outra arte de esquerda conseguira fazer, pois desmistificou o que antes era visto "para poucos", se utilizando de objetos próprios dessa massa. Foi através da Pop que os filmes e as fotografias passaram a ir para o museu e as exposições internacionais. Os artistas da Pop não lutaram contra as críticas que diziam que suas artes eram quase indistinguíveis de uma arte de publicidade, pelo contrário, eles afirmaram esta posição e colocaram em questão o porquê de uma arte comercial não poder ser também Arte. Ao aproximar arte e design comercial, o artista borra, propositadamente, as fronteiras entre arte erudita e arte popular, ou entre arte elevada e cultura de massas. Em carta de 1957, Hamilton define os princípios centrais da nova sensibilidade artística: trata-se de uma arte "popular, transitória, consumível, de baixo custo, produzida em massa, jovem, espirituosa, sexy, chamativa, glamourosa e um grande negócio". Ao lado de Hamilton, os demais artistas e críticos integrantes do Independent Group lançam em primeira mão as bases da nova forma de expressão artística, que se beneficia das mudanças tecnológicas e da ampla gama de possibilidades colocada pela visualidade moderna, que está no mundo - ruas e casas - e não apenas em museus e galerias. Artistas mais importantes Richard Hamilton (24 de fevereiro de 1922) é um pintor inglês e trabalha com a técnica de colage. Considerado por críticos e historiadores como sendo a primeira obra da Pop Art. O que exatamente torna os lares de hoje tão diferente, tão atraentes?
4 Andrew Warhola - Andy Warhol (Pittsburgh, 6 de Agosto de 1928 Nova Iorque, 22 de Fevereiro de 1987) foi um pintor e cineasta norte-americano, bem como uma figura maior do movimento de Pop art. Marilyn Monroe 1980 Roy Fox Lichtenstein (Nova Iorque, 27 de outubro de 1923 Nova Iorque, 29 de setembro de 1997) foi um pintor estado-unidense identificado com a pop art. Blam
5 Sir Peter Thomas Blake (Dartford, Kent 25 de Junho de 1932) artista da Pop art inglesa, mais conhecido pelo design da capa do album dos Beatles Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band. Ele vive em Chiswick, Londres, Reino Unido. The Meeting or Have a Nice Day 1981 Tom Wesselmann (Cincinnati, Ohio, 23 de Fevereiro de de Dezembro de 2004) foi um pintor norte-americano. Still Life
6 Sir Eduardo Luigi Paolozzi ( 7 de março de de abril de 2005), foi um escultor e artista plástico escocês. Newton after Blake Arte Contemporânea Resumo A arte contemporânea é um período artístico que surge na segunda metade do século XX e se prolonga até aos dias de hoje. A partir de meados das décadas de 60 e 70, notou-se que a arte produzida naquele período já não mais correspondia à Arte Moderna do início do século XX. A arte contemporânea entra em cena a partir dos anos 70, quando as importantes mudanças no mundo e na nossa relação de tempo e espaço transformam globalmente os seres humanos. Entre os movimentos mais célebres estão a Op Art, a Pop Art, o Expressionismo Abstracto, a Arte conceptual, a Arte Povera, o Minimalismo, a Body Art, o Fotorrealismo, a Internet Art e a Street Art, a arte das ruas, baseada na cultura do grafiti e inspirada faccionalmente na geração hip-hop, tida muitas vezes como vandalismo. Impossível pensar a arte a partir de então em categorias como "pintura" ou "escultura". As obras articulam diferentes linguagens - dança, música, pintura, teatro, escultura, literatura etc. -, desafiando as classificações habituais, colocando em questão o caráter das representações artísticas e a própria definição de arte. Interpelam criticamente também o mercado e o sistema de validação da arte.
7 Fontes de Pesquisa ARGAN, Giulio Carlo. Arte moderna: do iluminismo aos movimentos contemporâneos. Tradução Denise Bottmann, Frederico Carotti; prefácio Rodrigo Naves. São Paulo: Companhia das Letras, xxiv, 709 p., il. color. CHALVERS, Ian. Dicionário Oxford de Arte. Tradução Marcelo Brandão Cipolla. 2.ed. São Paulo: Martins Fontes, FINEBERG, J. Art since strategies of being. New York: Harry N. Abrams, LIPPARD, Lucy R. A Arte Pop. São Paulo, Verbo, EDUSP, 1976.Inc., Publishers, p. il. color. LYNTON, Norbert. Arte Moderna. O MUNDO DAS ARTES - Enciclopédia das Artes Plásticas em Todos os Tempos. Expressão e Cultura MCCARTHY, David. Arte Pop. Tradução Otacílio Nunes. São Paulo: Cosac & Naify, p., il. color. (Movimentos da arte moderna). NUNES, Paulo Simões. História das Artes. Lisboa Editora. Disponível em: < Acesso em: 30 Ago OS GRANDES ARTISTAS, Vida, obra e inspiração dos maiores pintores. Romantismo e Impressionismo. São Paulo:1986. Nova Cultural. TRÉTIACK, Philippe. Andy Warhol. New York: Universe Publishing, p. il. color. (Universe of Art) action=termos_texto&cd_verbete=367&lst_palavras=&cd_idioma=28555&c d_item=
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