CONTEXTUALIZAÇÃO. Surge na Alemanha por entre KURT KOFFKA ( ) WOLFGANG KÖHLER ( ) MAX WERTHEIMER ( )

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1 GESTALT

2 CONTEXTUALIZAÇÃO Surge na Alemanha por entre MAX WERTHEIMER ( ) KURT KOFFKA ( ) WOLFGANG KÖHLER ( )

3 Eu faço as minhas coisas Você faz as suas. Não estou neste mundo para satisfazer suas expectativas E você não está neste mundo para viver conforme as minhas. Você é você. Eu sou eu. E, se por acaso, nos encontrarmos será maravilhoso. E, se não Não há nada a fazer" (Pearls, F).

4 GESTALT Gestalt (palavra alemã sem tradução para o português) é uma teoria que estuda como os seres humanos percebem as coisas: objetos, imagens, sensações pode ser entendida como um teoria da percepção; A Psicologia da Gestalt, foi um campo de pesquisa que trouxe uma série de novas perspectivas para entender a maneira com a qual o homem se relaciona com o mundo;

5 Ela afirma que nossa percepção não se dá por pontos isolados, mas, sim, por uma visão de todo. Não vemos partes isoladas, mas relações. Isto é, uma parte na dependência de outra parte. Nossa percepção, que é resultado de uma sensação global, as partes são inseparáveis do todo e são outra coisa que não elas mesmas, fora desse todo.

6 GESTALT Para a Gestalt o todo é sempre mais que a soma de suas partes - o homem é uma totalidade. O princípio fundamental da Teoria da Gestalt sugere que a análise das partes nunca pode proporcionar uma compreensão do todo, uma vez que o todo é constituído pelas interações e interdependências das partes; Deste modo é que a teoria da gestalt se propõe a estudar a vida psíquica sob o aspecto da combinação de elementos (sensações e imagens) que a constituem.

7 PREMISSAS A compreensão está na organização dos fatos, percepções, comportamentos ou fenômenos e não nos aspectos individuais....o homem não percebe a coisas isolada e sem relação, mas as organiza no processo perceptivo como um todo significativo.

8 PREMISSAS Homeostase é a busca constante do equilibrio através da necessidade de satisfação de suas necessidades. Depende da consciência para organizar a ação. Possibilita a auto-regulação.

9 PRESSUPOSTOS O organismo deve ser olhado como um todo e não em partes (mente e corpo). Ênfase no como e não no porque Cada indivíduo é o único responsável pela própria existência Cada evento está relacionado ao equilíbrio homeostático

10 LEIS GESTALTISTAS DA ORGANIZAÇÃO SEMELHANÇA (similaridade) PROXIMIDADE BOA CONTINUIDADE PREGNÂNCIA / BOA FORMA CLAUSURA / FECHAMENTO EXPERIÊNCIA PASSADA

11 SEGREGAÇÃO Podemos ver na imagem abaixo um exemplo de segregação, em que uma única uva torna-se "segregada", em relação às outras, pela sua cor, como se estivesse "separada" do grupo, "isolada" do todo, destacada, etc. A segregação é a capacidade perceptiva de separar, identificar, evidenciar ou destacar unidades formais em um todo compositivo.

12 LEI DA PROXIMIDADE Os elementos são agrupados de acordo com a distância a que se encontram uns dos outros. Logicamente, elementos que estão mais perto de outros numa região tendem a ser percebidos como um grupo, mais do que se estiverem distante de seus similares.

13 LEI DA CONTINUIDADE Há uma tendência de a nossa percepção seguir uma direção para conectar os elementos de modo que eles pareçam contínuos ou fluir em uma direção específica.

14 SEMELHANÇA Os objetos similares tendem a se agrupar. A similaridade pode acontecer na cor dos objetos, na textura e na sensação de massa dos elementos.

15 PREGNÂNCIA Diz que todas as formas tendem a ser percebidas em seu caráter mais simples. É o princípio da simplificação natural da percepção. Quanto mais simples, mais facilmente é assimilada: desta forma, a parte mais facilmente compreendida em um desenho é a mais regular, que requer menos simplificação.

16 CLAUSURA

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19

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21 FIGURA E FUNDO

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24 SISTEMA PROCESSADOR DE INFORMAÇÕES Exposição Percepção Compreensão Opinião Retenção Tomada de decisão Comportamento

25 KURT LEWIN Dinâmica e gênese dos grupos Espaço vital Comportamento Individual Dinâmicas de Grupo: hipóteses, objetivos, metodologia etc. Aquele que aprendeu como os indivíduos se comportam em relação ao meio

26 TEORIA DO CAMPO Destaque para o ambiente Aprender um campo com múltiplas forças Principalmente dois tipos de forças Mudança na estrutura do campo cognitivo Mudança nas necessidades ou motivações do indivíduo Elemento chave motivação

27 TEORIA DE CAMPO DE KURT LEWIN Influenciada pela teoria de campo da física. Campo total: todos os eventos passados, presentes e futuros que podem influenciar uma pessoa. O espaço vital consiste na interação das necessidades do indivíduo com o ambiente psicológico. A dimensão do espaço vital depende da quantidade de experiências acumuladas.

28 TEORIA DE CAMPO DE KURT LEWIN Para representar a direção Lewin desenvolveu uma forma de geometria qualitativa chamada espaço hodológico, em que usava vetores para representar a direção do movimento rumo a um alvo. Para completar a representação esquemática do seu sistema ele usou a noção de valências para designar o valor positivo ou negativo dos objetos no espaço vital.

29 TEORIA DE CAMPO DE KURT LEWIN Uma grande quantidade de informações novas que entram pelos nossos sentidos diariamente. O cérebro conta com filtros contra excesso de informação pois tem capacidade limitada de absorção. O mecanismo principal de filtro utiliza-se da atenção dirigida e da percepção seletiva. A aprendizagem está condicionada a mecanismos internos de interesse e foco, tornando todos nós únicos.

30 TEORIA DE CAMPO DE KURT LEWIN Quando a pessoa entra em desequilíbrio com o ambiente surge uma tensão que leva o sujeito a movimentos que restaurem o equilíbrio. O comportamento envolve o contínuo desequilíbrio e reequilibração. Desenvolveu muitas pesquisas com psicologia social.

31 APRENDIZAGEM EM GESTALT Ênfase em situações do todo e não em caminhos estabelecidos em partes sucessivas. Organizar os temas e elementos da sala de aula em todos significativos onde os alunos conseguem verificar o princípio da solução de problemas. A repetição só é útil até certo ponto, depois é necessária a formação de gestalts ou introvisões.

32 Diálogo possibilita o contato (experiência eu-tu) baseado na experienciação com o outro em uma relação de respeito e autêntica O diálogo pode possibilitar na integração entre as partes a tomada de consciência de uma nova totalidade.

33 4 características do diálogo: Inclusão: posicionamento sem julgamento Presença: participação ativa do terapeuta Compromisso com o diálogo: possibilidade do contato acontecer sem manipulação Diálogo vívido: possibilidade de fazer a comunicação ser um canal que expresse e mobilize a energia entre os participantes, observação também de expressões não-verbais.

34 Awareness: possibilita a consciência da situação quando experienciada; Insight: destaque do que é relevante do todo.

35 O QUE REPRESENTA A AWARENESS? Nossa forma de experienciar as coisas, vigilância diante de um evento importante, com a participação de todo nosso ser... Ela é acompanhada de formação de Gestalt A awareness se constitui de corolários que possibilitam à pessoa se orientar no mundo. A awareness incompleta refere-se a uma Gestalt não concluída.

36 O CONCEITO DE INSIGHT Insight: os elementos da situação são percebidos em um padrão certo; a solução surge de repente; o sujeito reage à situação total; o todo determina a organização das partes em uma situação significativa. Para que ocorra o insight devem ser levados em conta os fatores subjetivos e objetivos: Os dados devem estar presentes e apresentados de forma a proporcionar o entendimento. O sujeito deve estar predisposto a resolver o problema ou entender a questão.

37 A CONSCIÊNCIA Ao nos depararmos com algo que não agrada interrompemos o fluxo energético - racionalização / fugas Pode ocorrer divergência entre as necessidades reais e as criadas, havendo inversões A pessoa sadia tende a perceber as necessidades reais, e as criadas correspondem às necessidades reais buscando criar condições para satisfazê-las

38 REGULAÇÃO DA FRONTEIRA DEFLEXÃO: evitar o contato ou o awareness, esquivando-se INTROJEÇÃO: assumi para si o que está fora de si. Incorporamos a nós o que não é nosso. Pronome EU ao invés de eles. CONFLUÊNCIA: não há barreira entre si e o meio, ou seja, ele e o meio são uma coisa só. Perde o sentido de si mesmo, não sabendo separar onde ele começa e onde começam os outros. Não faz contato consigo mesmo e recusa-se muitas vezes a separação. Usa o pronome nós, mas não se sabe exatamente até onde vai o nós.

39 REGULAÇÃO DA FRONTEIRA RETROFLEXÃO: volta-se contra, ou seja, divisão dentro do self, resistência a aspectos do próprio self, podendo levar ao isolamento( faz com o outro o que gostaria que fizessem consigo ou faz consigo o que gostaria que fizessem se tornando alvo). Uso da expressão eu mesmo. Ex: tenho vergonha de mim mesmo; devo me conter; tenho que fazer isso ou aquilo. PROJEÇÃO: confusão do self com o outro, atribuindo algo seu ao meio. O meio é responsável pelo que me ocorre. É comumente uma vítima das circunstâncias. Pronome ele; ela ao invés de eu

40 A gestalt é importante porque possibilita a auto-regulação Processo de awareness sensorial Uso da agressão (energia vital)

41 CONSIDERAÇÕES SOBRE O CLIENTE A dificuldade é parte e deve ser esclarecida a diferença entre o não querer do não consigo. O processo de crescimento é demorado e doloroso exige empenho e dedicação. A ansiedade é muitas vezes a manifestação do vácuo entre o hoje e o amanhã / agora e o depois.

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