PROTOCOLO DE ENTREGA DE DOCUMENTO
|
|
- Samuel Cerveira Meneses
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 TREVISA/ /11/2013 RMP-02 1/44 PARA: TREVISA INVESTIMENTOS SA ATT.: SR. MARCIO NAHRA FONE: PROTOCOLO DE ENTREGA DE DOCUMENTO Tipo de Documento: X Relatório de Manutenção Preventiva Relatório de Análise de Energia Relatório de Inspeção de Rota Relatório de Atendimento Técnico Relatório de Termografia Outros: Observações: Entregamos o documento acima mencionado para análise e providências. Local e Data Assinatura do Cliente Via Destacável (Eletromax)
2 TREVISA/ /11/2013 RMP-02 2/44 RELATÓRIO DE MANUTENÇÃO TREVISA INVESTIMENTOS SA NOVEMBRO, 2013.
3 TREVISA/ /11/2013 RMP-02 3/44 PARA: TREVISA INVESTIMENTOS SA ATT.: SR. MARCIO NAHRA FONE: Prezado senhor, Conforme combinado, executamos no dia 30 de Novembro de 2013, MANUTENÇÃO NA SUBESTAÇÃO TRANSFORMADORA ÚNICA da TREVISA, sito na Av. Padre Cacique, nº 320, bairro Menino Deus, no município de Porto Alegre RS. Os serviços realizados e os testes executados encontram-se descritos em folhas, fotos e planilhas anexas, com comentários e recomendações, sendo que a omissão de comentários implica em condições satisfatórias de operação dos equipamentos. Sendo o que tínhamos para o momento, subscrevemo-nos; Atenciosamente, Sérgio Artur Schafer Engº Eletricista CREA 27387
4 TREVISA/ /11/2013 RMP-02 4/44 SUMÁRIO PROTOCOLO DE ENTREGA DE DOCUMENTO... 1 COMENTÁRIOS E RECOMENDAÇÕES SUBESTAÇÃO ÚNICA RAMAL DE ENTRADA Ensaio de Resistência de Isolamento CONJUNTO CABO MUFLA GERAL DE ENTRADA Ensaio de Resistência de Isolamento CHAVE SECCIONADORA GERAL DE ENTRADA Ensaio de Resistência de Isolamento ESTRUTURA DE ALTA TENSÃO Ensaio de Resistência de Isolamento CHAVE SECCIONADORA TRANSFORMADOR Ensaio de Resistência de Isolamento TRANSFORMADOR DE POTÊNCIA TR Ensaio de Resistência de Isolamento Ensaio de Resistência Ôhmica dos Enrolamentos Ensaio de Relação de Transformação Análise Físico-Química e Cromatográfica Transformador Gráficos das Análises do Óleo Transformador Gráficos das Análises do Óleo Análise Físico-Química Gráficos das Análises do Óleo Análise Cromatográfica QUADRO GERAL DE BAIXA TENSÃO TR CHAVE SECCIONADORA TRANSFORMADOR Ensaio de Resistência de Isolamento TRANSFORMADOR DE POTÊNCIA TR Ensaio de Resistência de Isolamento Ensaio de Resistência Ôhmica dos Enrolamentos... 25
5 TREVISA/ /11/2013 RMP-02 5/ Ensaio de Relação de Transformação Análise Físico-Química e Cromatográfica Transformador Gráficos das Análises do Óleo Transformador Gráficos das Análises do Óleo Análise Físico-Química Gráficos das Análises do Óleo Análise Cromatográfica QUADRO GERAL DE BAIXA TENSÃO TR SISTEMA DE ATERRAMENTO AVALIAÇÃO TÉCNICA ANEXO INTRODUÇÃO DE MANUTENÇÃO, ENSAIOS E NORMAS APLICÁVEIS ANEXO ART ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA
6 TREVISA/ /11/2013 RMP-02 6/44 COMENTÁRIOS E RECOMENDAÇÕES 1. Foi realizada a lubrificação e ajustes nos parâmetros de curso dos mecanismos de acionamento das chaves seccionadoras dos transformadores de potência TR 01 e TR 02, pois os mesmos encontravam-se emperrados. Salientamos que após a intervenção nas chaves seccionadoras, as mesmas voltaram a operar em conformidade; 2. Salientamos que foi realizada a instalação do bloqueio e cadeado de proteção da manopla da chave seccionadora, adequando às normas do item do Regulamento de Instalações Consumidoras (RIC) de Média Tensão toda chave seccionadora deve ter dispositivo que impeça a sua abertura ou fechamento acidental (travamento mecânico).
7 TREVISA/ /11/2013 RMP-02 7/44 1. SUBESTAÇÃO ÚNICA Temperatura Ambiente: 24 C Umidade do Ar: 61%
8 TREVISA/ /11/2013 RMP-02 8/ RAMAL DE ENTRADA Fabricante: Delmar CHAVE SECCIONADORA Tipo: Base C Classe de Isolamento: 15 kv In: 300 A Elos fusíveis: 65 k PARA RAIO Tipo: Porcelana Un: 12 kv Corrente de Ruptura: 10 ka Ensaio de Resistência de Isolamento RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO Instrumento Utilizado Megôhmetro Tensão de Ensaio 2500 Vcc Valores Bons: acima de 800 MΩ Valores Regulares: entre 150 e 800 MΩ Valores Ruins: abaixo de 150 MΩ Fase A X Massa Fase B x Massa Fase C x Massa MΩ MΩ MΩ AVALIAÇÃO
9 TREVISA/ /11/2013 RMP-02 9/ CONJUNTO CABO MUFLA GERAL DE ENTRADA CABO Fabricante: Ficap Tipo: Unipolar Classe de Isolamento: 15 kv Bitola: 2 AWG Fabricante: 3M Tipo: Porcelana TERMINAÇÃO Ensaio de Resistência de Isolamento RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO Instrumento Utilizado MEGÔHMETRO Tensão de Ensaio 2500 VCC Fase A x Massa Fase B x Massa Fase C x Massa Reserva x Massa MΩ MΩ MΩ MΩ Fase A x Fase B Fase B x Fase C Fase C x Fase A Não Aplicável Não Aplicável Não Aplicável Valores Bons: acima de 800 MΩ Valores Regulares: entre 150 e 800 MΩ Valores Ruins: abaixo de 150 MΩ AVALIAÇÃO
10 TREVISA/ /11/2013 RMP-02 10/ CHAVE SECCIONADORA GERAL DE ENTRADA SECCIONADORA Fabricante: Beghim Tipo: Classe de Isolamento: 15 kv In: 400 A FUSÍVEIS (NÂO POSSUI) Fabricante: Tipo: Correntes Nominais Fase A Fase B Fase C A A A Ensaio de Resistência de Isolamento RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO Instrumento Utilizado Megôhmetro Tensão de Ensaio 2500 Vcc Valores Bons: acima de 800 MΩ Valores Regulares: entre 150 e 800 MΩ Valores Ruins: abaixo de 150 MΩ Fase A X Massa Fase B x Massa Fase C x Massa MΩ MΩ MΩ AVALIAÇÃO
11 TREVISA/ /11/2013 RMP-02 11/ ESTRUTURA DE ALTA TENSÃO Tipo: Vergalhão Bitola: ⅜ CONDUTOR Tipo: Porcelana ISOLADOR Classe de Isolamento: 15 kv Ensaio de Resistência de Isolamento RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO Instrumento Utilizado Megôhmetro Tensão de Ensaio 2500 Vcc Valores Bons: acima de 800 MΩ Valores Regulares: entre 150 e 800 MΩ Valores Ruins: abaixo de 150 MΩ Fase A x Massa Fase B x Massa Fase C x Massa MΩ MΩ MΩ AVALIAÇÃO
12 TREVISA/ /11/2013 RMP-02 12/ CHAVE SECCIONADORA TRANSFORMADOR 01 SECCIONADORA Fabricante: Inebrasa Tipo: LDTP-SEA Classe de Isolamento: 15 kv In: 600 A FUSÍVEIS Fabricante: Inebrasa Tipo: DRVAL Correntes Nominais Fase A Fase B Fase C A A A Ensaio de Resistência de Isolamento RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO Instrumento Utilizado Megôhmetro Tensão de Ensaio 2500 Vcc Valores Bons: acima de 800 MΩ Valores Regulares: entre 150 e 800 MΩ Valores Ruins: abaixo de 150 MΩ Fase A X Massa Fase B x Massa Fase C x Massa MΩ MΩ MΩ AVALIAÇÃO
13 TREVISA/ /11/2013 RMP-02 13/ TRANSFORMADOR DE POTÊNCIA TR 01 N de Série: G Potência: 300 kva Massa Total: 980 Kg Tipo: TUC 300/15/1,2 Classe de Isolamento: 15/1,2 kv Tipo de Óleo: Parafínico Fabricante: Trafo Impedância/Frequência: 4,82 %/60 Hz Quantidade de Óleo: 244L Ano de Fabricação: 1983 Trafo Paralelo: Diagrama Fasorial: Dyn1 Enrolamento Primário Enrolamento Secundário Ligação Tensões Correntes Ligação Tensões Corrente V 12,55 A V 13,12 A V 13,74 A V 14,43 A 220/127 V 787,31 A Ensaio de Resistência de Isolamento RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO Temperatura do óleo: 39 C Fator de Correção a 20 C: 3,732 Instrumento Utilizado MEGÔHMETRO Tensão de Ensaio 500 VCC Tensão de Ensaio 2500 VCC SECUNDÁRIO X MASSA Medido Corrigido a 20 C Valor Mínimo a 20 C 700 MΩ 2.612,4 MΩ 36 MΩ PRIMÁRIO X MASSA Medido Corrigido a 20 C Valor Mínimo a 20 C MΩ MΩ 450 MΩ PRIMÁRIO X SECUNDÁRIO Tensão de Ensaio 2500 VCC Medido Corrigido a 20 C Valor Mínimo a 20 C MΩ ,6 MΩ 450 MΩ
14 TREVISA/ /11/2013 RMP-02 14/ Ensaio de Resistência Ôhmica dos Enrolamentos RESISTÊNCIA OHMICA DOS ENROLAMENTOS Instrumento Utilizado Microhmímetro Corrente de Ensaio 10 macc Corrente de Ensaio 01 ACC ENROLAMENTO PRIMÁRIO H1 H2 H2 H3 H3 H1 Variação 9,31 Ω 9,26 Ω 9,36 Ω 1,07% ENROLAMENTO SECUNDÁRIO X0 X1 X0 X2 X0 X3 Variação 0,91 mω 0,93 mω 0,93 mω 2,19% Variações Recomendáveis: abaixo de 05%. Variações Regulares: entre 05% e 10%. Variações Ruins: acima de 10%. AVALIAÇÃO Ensaio de Relação de Transformação RELAÇÃO DE TRANSFORMAÇÃO Instrumento Utilizado TTR FASE A FASE B FASE C Variação 108,50 108,41 108,40 0,09% Tensão de Ensaio 08 V VARIAÇÕES FASE A FASE B FASE C Teórica 0,14% 0,23% 0,23% 108,66 Variações Recomendáveis: abaixo de 0,5%. Variações Ruins: acima de 0,5%. AVALIAÇÃO
15 TREVISA/ /11/2013 RMP-02 15/ Análise Físico-Química e Cromatográfica Transformador 01 Valores Encontrados ANÁLISE FÍSICO-QUIMICA Datas de Amostragens Cor: 1,50 1,50 1,50 2 Cor: 3,00 (MB 351) Valores de Referência Densidade: 0,882 0,890 0,882 0,881 Densidade: 0,860 a 0,900 (NBR 7148) Tensão Interfacial: 27,1 26,7 27,6 25,3 Tensão interfacial: 24,0 (NBR 6234) Índice de neutralização: 0,04 0,04 0,04 0,05 Índice de neutralização: 0,10 (ABNT MB-101) Teor de Água: 9,9 8,1 15,3 8,0 Teor de água: 30,0 (NBR 5755) Rigidez Dielétrica: 70,0 70, Rigidez dielétrica: 35,0 (NBR 6869) Fator de Potência 25 C: 0,074 0,070 0,077 0,087 Fator de potência 25ºC: 0,5 (NBR 12133) Fator de Potência 100 C: 4,56 5,18 5,76 6,40 Fator de potência 100ºC: 15,0 (NBR 12133) Conclusões e Recomendações: Óleo Mineral Isolante com algumas características alteradas, indicando compostos polares em solução, porém sem interferir no equipamento. Recomendamos, se, em condições normais de operação, reamostragem em doze (12) meses para acompanhamento. ANÁLISE CROMATOGRÁFICA Data de Amostragem Hidrogênio (H2) Gases Analisados em Partes por Milhão (PPM) conforme NBR 7070 Oxigênio (O2) Nitrogênio (N2) Metano (CH4) Mon. Carbono (CO) Diox. Carbono (CO2) Etileno (C2H4) Etano (C2H6) Acetileno (C2H2) Total de Gases: Total de Combustíveis: 921 Conclusões e Recomendações: Os resultados indicam que o equipamento apresenta boas condições de operação. Recomendamos reamostram em doze (12) meses para acompanhamento.
16 TREVISA/ /11/2013 RMP-02 16/ Gráficos das Análises do Óleo Transformador Gráficos das Análises do Óleo Análise Físico-Química
17 TREVISA/ /11/2013 RMP-02 17/44
18 TREVISA/ /11/2013 RMP-02 18/44
19 TREVISA/ /11/2013 RMP-02 19/ Gráficos das Análises do Óleo Análise Cromatográfica
20 TREVISA/ /11/2013 RMP-02 20/44
21 TREVISA/ /11/2013 RMP-02 21/44
22 TREVISA/ /11/2013 RMP-02 22/ QUADRO GERAL DE BAIXA TENSÃO TR 01 Fabricante: Westinghouse Tipo: HMA In: 800 A Bobina de Ligamento: Vca DISJUNTOR PAINEL Corrente Nominal TR: 787,31 A Tipo de Instalação Alimentador: Cabos Secção Alimentador: 04 x 02 x 400 mm² Bobina de Desligamento: 115 Vca Secção Cabo Geral: 03 x 02 x 01 ¼ x ¼ Bobina de Subtensão: Vca Cap. de Condução Alimentador: A Motor: Vca Cap. de Condução Cabo: 870 A Cap. de Interrup.: 65 ka em 240 V ICC do Sistema: 16,33 ka Tipo da Proteção: Termomagnético In da Proteção: 800 A Sensores de Corrente: 800 A Proteção Térmica (Ir): 800 A t1 Temporização (t1): s P / I= 6 x Ir Proteção Sobrecarga (I2): A Temporização (t2):- - - s Proteção Magnética (Im): A Proteção de Falha a Terra (G): A Temporização (t4): s Ir Im
23 TREVISA/ /11/2013 RMP-02 23/ CHAVE SECCIONADORA TRANSFORMADOR 02 SECCIONADORA Fabricante: Inebrasa Tipo: LDTP-SEA Classe de Isolamento: 15 kv In: 600 A FUSÍVEIS Fabricante: Inebrasa Tipo: DRVAL Correntes Nominais Fase A Fase B Fase C A A A Ensaio de Resistência de Isolamento RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO Instrumento Utilizado Megôhmetro Tensão de Ensaio 2500 Vcc Valores Bons: acima de 800 MΩ Valores Regulares: entre 150 e 800 MΩ Valores Ruins: abaixo de 150 MΩ Fase A X Massa Fase B x Massa Fase C x Massa MΩ MΩ MΩ AVALIAÇÃO
24 TREVISA/ /11/2013 RMP-02 24/ TRANSFORMADOR DE POTÊNCIA TR 02 N de Série: P Potência: 300 kva Massa Total: Kg Tipo: TUC 300 Classe de Isolamento: 15/1,2 kv Tipo de Óleo: Parafínico Fabricante: Trafo Impedância/Frequência: 4,21%/ 60 Hz Quantidade de Óleo: 272 L Ano de Fabricação: 1988 Trafo Paralelo: Diagrama Fasorial: Dyn1 Enrolamento Primário Enrolamento Secundário Ligação Tensões Correntes Ligação Tensões Corrente V 12,55 A V 13,12 A V 13,74 A V 14,43 A V 15,19 A V 16,03 A V 16,98 A 220/127 V 787,31 A
25 TREVISA/ /11/2013 RMP-02 25/ Ensaio de Resistência de Isolamento RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO Temperatura do óleo: 40 C Fator de Correção a 20 C: 4,000 Instrumento Utilizado MEGÔHMETRO Tensão de Ensaio 500 VCC Tensão de Ensaio 2500 VCC SECUNDÁRIO X MASSA Medido Corrigido a 20 C Valor Mínimo a 20 C MΩ MΩ 36 MΩ PRIMÁRIO X MASSA Medido Corrigido a 20 C Valor Mínimo a 20 C MΩ MΩ 450 MΩ PRIMÁRIO X SECUNDÁRIO Tensão de Ensaio 2500 VCC Medido Corrigido a 20 C Valor Mínimo a 20 C MΩ MΩ 450 MΩ Ensaio de Resistência Ôhmica dos Enrolamentos RESISTÊNCIA OHMICA DOS ENROLAMENTOS Instrumento Utilizado Microhmímetro Corrente de Ensaio 10 macc Corrente de Ensaio 01 ACC ENROLAMENTO PRIMÁRIO H1 H2 H2 H3 H3 H1 Variação 6,03 Ω 6,02 Ω 6,03 Ω 0,16% ENROLAMENTO SECUNDÁRIO X0 X1 X0 X2 X0 X3 Variação 0,729 mω 0,728 mω 0,730 mω 0,27% Variações Recomendáveis: abaixo de 05%. Variações Regulares: entre 05% e 10%. Variações Ruins: acima de 10%. AVALIAÇÃO
26 TREVISA/ /11/2013 RMP-02 26/ Ensaio de Relação de Transformação RELAÇÃO DE TRANSFORMAÇÃO Instrumento Utilizado TTR FASE A FASE B FASE C Variação 108,47 108,44 108,34 0,11% Tensão de Ensaio 08 V VARIAÇÕES FASE A FASE B FASE C Teórica 0,17% 0,20% 0,29% 108,66 Variações Recomendáveis: abaixo de 0,5%. Variações Ruins: acima de 0,5%. AVALIAÇÃO
27 TREVISA/ /11/2013 RMP-02 27/ Análise Físico-Química e Cromatográfica Transformador 02 Valores Encontrados ANÁLISE FÍSICO-QUIMICA Datas de Amostragens Cor: 1,00 1,50 1,5 1,5 Cor: 3,00 (MB 351) Valores de Referência Densidade: 0,876 0,874 0,874 0,872 Densidade: 0,860 a 0,900 (NBR 7148) Tensão Interfacial: 29,3 27,0 27,4 36 Tensão interfacial: 24,0 (NBR 6234) Índice de neutralização: 0,03 0,03 0,03 0,01 Índice de neutralização: 0,10 (ABNT MB-101) Teor de Água: 5,1 6,5 16,8 5,8 Teor de água: 30,0 (NBR 5755) Rigidez Dielétrica: 82, Rigidez dielétrica: 35,0 (NBR 6869) Fator de Potência 25 C: 0,058 0,060 0,077 0,047 Fator de potência 25ºC: 0,5 (NBR 12133) Fator de Potência 100 C: 3,60 3,87 4,12 1,20 Fator de potência 100ºC: 15,0 (NBR 12133) Conclusões e Recomendações: Óleo Mineral Isolante de boa qualidade, apresentando refrigeração eficaz e isolação preservada, sem necessidade de intervenção no equipamento. Recomendamos, se, em condições normais de operação, reamostragem em doze (12) meses para acompanhamento. ANÁLISE CROMATOGRÁFICA Data de Amostragem Hidrogênio (H2) Gases Analisados em Partes por Milhão (PPM) conforme NBR 7070 Oxigênio (O2) Nitrogênio (N2) Metano (CH4) Mon. Carbono (CO) Diox. Carbono (CO2) Etileno (C2H4) Etano (C2H6) Acetileno (C2H2) Total de Gases: Total de Combustíveis: 294 Conclusões e Recomendações: Os resultados indicam que o equipamento apresenta boas condições de operação. Recomendamos reamostram em doze (12) meses para acompanhamento.
28 TREVISA/ /11/2013 RMP-02 28/ Gráficos das Análises do Óleo Transformador Gráficos das Análises do Óleo Análise Físico-Química
29 TREVISA/ /11/2013 RMP-02 29/44
30 TREVISA/ /11/2013 RMP-02 30/44
31 TREVISA/ /11/2013 RMP-02 31/ Gráficos das Análises do Óleo Análise Cromatográfica
32 TREVISA/ /11/2013 RMP-02 32/44
33 TREVISA/ /11/2013 RMP-02 33/44
34 TREVISA/ /11/2013 RMP-02 34/ QUADRO GERAL DE BAIXA TENSÃO TR 02 Fabricante: Westinghouse Tipo: HMA In: 800 A Bobina de Ligamento: Vca DISJUNTOR PAINEL Corrente Nominal TR: 787,31 A Tipo de Instalação Alimentador: Cabos Secção Alimentador: 04 x 02 x 400 mm² Bobina de Desligamento: 115 Vca Secção Cabo Geral: 03 x 02 x 01 ½ x ¼ Bobina de Subtensão: Vca Cap. de Condução Alimentador: A Motor: Vca Cap. de Condução Cabo: A Cap. de Interrup.: 65 ka em 240 V ICC do Sistema: 18,70 ka Tipo da Proteção: Termomagnético In da Proteção: 800 A Sensores de Corrente: 800 A Proteção Térmica (Ir): 800 A t1 Temporização (t1): s P / I= 6 x Ir Proteção Sobrecarga (I2): A Temporização (t2):- - - s Proteção Magnética (Im): A Proteção de Falha a Terra (G): A Temporização (t4): s Ir Im
35 TREVISA/ /11/2013 RMP-02 35/ SISTEMA DE ATERRAMENTO RESISTÊNCIA ATERRAMENTO Instrumento Utilizado Terrômetro PONTO TR 01 TR 02 GERAL MEDIÇÃO 3,4 Ω 2,7 Ω 1,8 Ω Valores Bons: abaixo de 05 Ω Valores Regulares: entre 05 e 10 Ω Valores Ruins: acima de 10 Ω AVALIAÇÃO
36 TREVISA/ /11/2013 RMP-02 36/44 AVALIAÇÃO TÉCNICA Recomendamos a adequação de todas as irregularidades citadas nesse relatório a fim de promover uma maior confiabilidade ao sistema elétrico e estar em conformidade com o item da norma NR-10, que estabelece: as instalações elétricas devem ser mantidas em condições seguras de funcionamento e seus sistemas de proteção devem ser inspecionados e controlados periodicamente, de acordo com as regulamentações existentes e definições de projetos. Recomendamos nova manutenção preventiva no período de doze meses, ou conforme plano de manutenção do cliente, ou ainda necessidade de cada equipamento.
37 TREVISA/ /11/2013 RMP-02 37/44 ANEXO 1 INTRODUÇÃO DE MANUTENÇÃO, ENSAIOS E NORMAS APLICÁVEIS
38 TREVISA/ /11/2013 RMP-02 38/44 Manutenção Preventiva Ação efetuada em intervalos pré-determinados, ou de acordo com critérios prescritos, que tem como finalidade averiguar e diagnosticar o estado de operação e prováveis falhas que possam ocorrer nos equipamentos instalados nas subestações. Durante a manutenção efetuamos as atividades que de um modo assegurável nos indique as condições de operação das subestações e estas atividades estão descritas a seguir. 1. Limpeza dos Equipamentos Tarefa a qual deve proceder a todas as outras tarefas, isto porque com a limpeza além de melhorarmos a imagem da subestação e preparar os equipamentos para ensaios, efetuamos também inspeção visual nos equipamentos já verificando os seguintes pontos: Estado físico dos terminais muflas; Integridade de isoladores e buchas; Inspeção das malhas de aterramento; Vazamentos de óleo em seccionadoras, disjuntores e transformadores; Existência de sinais de arcos voltaicos nos condutores e equipamentos; Lubrificação de mecanismos de chaves seccionadoras e disjuntores; 2. Ensaios Através dos ensaios verificamos as condições operacionais dos equipamentos, de modo que sejam diagnosticadas antecipadamente intempéries que possam ocasionar falhas graves nos equipamentos. 2.1 Resistência de isolamento A medição da resistência de isolamento tem por finalidade detectar falhas na isolação de equipamentos. Neste ensaio aplica-se de uma tensão contínua à isolação e mede-se a corrente elétrica que escoa através ou pela superfície da mesma, é um ensaio não destrutivo. O instrumento utilizado é o megôhmetro. Os equipamentos nos quais realizamos este
39 TREVISA/ /11/2013 RMP-02 39/44 ensaio são: conjuntos cabo muflas, chaves seccionadoras, disjuntores de alta tensão, transformadores de corrente e potencial e de potência; 2.2 Resistência ôhmica de Contatos Através deste ensaio averiguamos as condições de operação dos contatos de dispositivos de seccionamento de circuitos. O instrumento utilizado é o microhmímetro, este durante o ensaio injeta uma corrente contínua sobre os contatos e medindo a queda de tensão nos mesmos determina-se a resistência ôhmica. Os equipamentos nos quais realizamos este ensaio são: chaves seccionadoras, disjuntores de alta e baixa tensão e contatores de alta e baixa tensão. 2.3 Resistência Ôhmica de Enrolamentos Utilizando-se o microhmímetro e com o mesmo método de Kelvin tem por finalidade averiguar as condições das emendas, conexões internas de transformadores e junções de comutadores que trabalham com e sem carga. 2.4 Relação de Transformação Tem por finalidade medir a relação de transformação em transformadores. Utilizando-se um TTR que trabalha pelo método de transformador padrão, aplicamos uma tensão alternada no enrolamento secundário, usando como parâmetro a corrente que circula entre o transformador em teste e o padrão que está no TTR, ajustamos este de modo que esta corrente seja nula e assim definimos a relação de transformação. Este ensaio efetuamos em comissionamentos de transformadores, em trocas de TAP s primários e em equipamentos que possuem comutadores sob carga. 2.5 Resistência de Aterramento Este ensaio é realizado para diagnosticar falhas que possam ocorrer nas malhas de aterramento das instalações e pára-raios de linha. Tal ensaio é realizado pelo método de queda de tensão, ou seja, este consiste em fazer passar uma corrente pela região do solo, situado entre a malha a se medir e um eletrodo auxiliar de corrente, e medir a queda de tensão sobre um eletrodo auxiliar de tensão que esta intermediária ao circuito de corrente. Para este ensaio utilizamos o terrômetro. Em virtude de fatores como a falta de acesso ao solo para a instalação das hastes auxiliares ou situações que o cabo de aterramento dos pára-raios está no interior do poste, ocasiona a não medição da resistência de aterramento.
40 TREVISA/ /11/2013 RMP-02 40/ Atuação de Relés de Proteção Através deste ensaio simulamos faltas que possam ocorrer em relés de proteção de sobrecorrente, sub e sobre tensão e relés diferenciais. Para este ensaio utilizamos uma mala de injeção de corrente e tensão variável. 2.7 Análise Físico-Química de Óleo Mineral Durante a manutenção efetuamos coleta de óleo em transformadores, disjuntores e seccionadora de grande volume de óleo para análise em laboratório, na qual analisamos os seguintes fatores: Cor (MB 351) em suspensão. Este ensaio tem por finalidade verificar a cor do óleo e a existência de partículas sólidas e gotículas de água Densidade (NBR 7148) Através da densidade pode-se determinar a contaminação do óleo por líquidos estranhos. Líquidos que podem alterar a composição química do líquido isolante Tensão Interfacial (NBR 6234) Através deste ensaio, é possível determinar a presença de contaminantes polares produzidos pelos agentes de deterioração. Tais substâncias polares podem deteriorar as propriedades dielétricas do óleo isolante, pois tendem a acelerar o processo de envelhecimento do mesmo. Por sua vez, um óleo envelhecido produz mais produtos polares. A determinação da Tensão Interfacial é muito importante na detecção da fase inicial de deterioração da isolação Índice de Neutralização (MB-101) Normalmente chamado de Acidez, este ensaio permite determinar a presença de resíduos ácidos. Tais ácidos podem provocar o ataque aos diversos materiais do transformador, entre eles os isolantes e condutores. Como conseqüência surge a borra, que se deposita sobre as bobinas e radiadores, impedindo a circulação do óleo, dificultando a troca de calor e diminuindo o isolamento.
41 TREVISA/ /11/2013 RMP-02 41/ Rigidez Dielétrica (NBR 6869) O mesmo indica a capacidade do óleo em resistir a uma diferença de potencial crescente sem que ocorra a formação do arco-voltaico, sendo que o mesmo é sensível a presença de umidade e partículas condutoras no líquido isolante, ou seja, inversamente proporcional ao teor de água Fator de Potência (NBR 12133) Este ensaio indica a presença de contaminantes ou produtos de deterioração. Tais produtos tendem a aumentar as perdas dielétricas do óleo, pois seu valor transmite a noção de intensidade da corrente que flui pelo mesmo, que é uma medida de sua contaminação e deterioração. 2.8 Análise Cromatográfica Durante a operação dos transformadores, os mesmo sofrem degradação dos componentes isolantes internos degradação a qual ocorre por diversos fatores. Esta degradação faz com que surjam gases dissolvidos no óleo. Mas não só a degradação das partes isolantes gera gases, também falhas elétricas contribuem para tal fato e é através da análise cromatográfica que podemos diagnosticar de forma preventiva estas falhas, às quais descrevemos a seguir: Arco Elétrico Apresenta grandes quantidades de hidrogênio e acetileno e pequenas quantidades de metano e etileno são produzidas. Quando esta falha envolve o papel monóxido e dióxido de carbono também podem ser formados Descargas Parciais Quando estas forem de baixa energia, hidrogênio e metano surgem, com pequenas quantidades de etano e etileno. Quantidades comparáveis de monóxido e dióxido de carbono podem resultar de descargas em celulose Óleo Superaquecido
42 TREVISA/ /11/2013 RMP-02 42/44 Tal falha gera etileno e metano, juntamente com quantidades menores de hidrogênio e etano. Acetileno em pequenas quantidades pode ser formado se a falha é severa ou se envolve contatos elétricos Papel Superaquecido Serão liberadas pelo papel grandes quantidades de monóxido e dióxido de carbono. Hidrocarbonetos gasosos, como metano e etileno surgiram se a falha envolver uma estrutura impregnada em óleo Eletrólise A decomposição eletrolítica da água ou a decomposição de água associada com a ferrugem resulta na formação de grandes quantidades de hidrogênio, com pequenas quantidades dos outros gases combustíveis. 3. Normas Utilizadas Todos os ensaios são realizados conforme as normas vigentes sendo estas: NBR /1993 (Transformadores de Potência-Método de Ensaio); NBR /2004 (Instalações Elétricas de Baixa Tensão); NBR /1992 (Transformador de Potencial Indutivo); NBR /1992 (Transformador de Corrente); NBR /1985 (Seccionadora, Chaves de Terra e Aterramento Rápido); NBR /1981 (Relés de Medição); NBR /1994 (Disjuntores de Alta Tensão); NBR /1994 (Cabos de Potência com Isolação Sólida PVC ou PE); NBR /2003 (Instalações Elétricas de Média Tensão (de 1,0kV a 32,6kV); RIC (Regulamento de Instalações Consumidoras); NR10 (Segurança e Instalações Elétricas);
43 TREVISA/ /11/2013 RMP-02 43/44 ANEXO 2 ART ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA.
44 TREVISA/ /11/2013 RMP-02 44/44
PROTOCOLO DE ENTREGA DE DOCUMENTO
TREVISA/1368 31/08/2013 RMP-01 1/54 PARA: TREVISA INVESTIMENTOS SA ATT.: SR. MARCIO NAHRA FONE: 51 9807 3304 E-MAIL: marcio.nahra@trevisa.com.br PROTOCOLO DE ENTREGA DE DOCUMENTO Tipo de Documento: X Relatório
Leia maisPROTOCOLO DE ENTREGA DE DOCUMENTO
TREVISA/2743 29/7/ RMP-1 1/59 PARA: TREVISA INVESTIMENTOS SA ATT.: SR. MARCIO NAHRA FONE: 51 987 334 E-MAIL: marcio.nahra@trevisa.com.br PROTOCOLO DE ENTREGA DE DOCUMENTO Tipo de Documento: X Relatório
Leia maisPROTOCOLO DE ENTREGA DE DOCUMENTO
TREVISA/414 27/02/2016 Cléber Refosco 1/8 PARA: TREVISA INVESTIMENTOS SA ATT.: SR PEDRO HENRIQUE BIDART FONE: 51 2103 11588/ 9997 2203 E-MAIL: pedro.silva@trevisa.com.br PROTOCOLO DE ENTREGA DE DOCUMENTO
Leia maisPROTOCOLO DE ENTREGA DE DOCUMENTO
TREVISA/1261 18/03/2017 CLEBER REFOSCO 1/40 PARA: TREVISA INVESTIMENTOS S/A ATT.: SR. EDMAR FONE: (51) 9 9807-3304 E-MAIL: manutencao@trevisa.com.br PROTOCOLO DE ENTREGA DE DOCUMENTO Tipo de Documento:
Leia maisManutenção Preventiva e Preditiva
Manutenção Preventiva e Preditiva Importante: A manutenção preventiva da subestação deve ser realizada anualmente (conforme as orientações do CREA e da Norma NR-10), tendo como objetivo manter a rede elétrica
Leia maisPROTOCOLO ENTREGA DE DOCUMENTO
950 23/03/2017 Sr. Edmar 1/9 PARA: TREVISA INVESTIMENTOS S/A T.: SR. EDMAR FONE: (51) 9 9807 3334 E-MAIL: manutencao@trevisa.com.br Tipo de Documento: Relatório de Manutenção Preventiva Relatório de Inspeção
Leia maisDeficiências Elétricas: Crônica de um sinistro previsível
Deficiências Elétricas: Crônica de um sinistro previsível Setembro 2015 Paulo Sergio Testa Zurich Companhia de Seguros Engenharia de Riscos USO INTERNO Introdução Deficiências Elétricas: Crônica de um
Leia maisPROTOCOLO ENTREGA DE DOCUMENTO
Nº 3519 28/08/2015 Sr. Ezequiel 1/19 PARA: TREVISA INVESTIMENTOS ATT: SR. Márcio Nahra FONE: (51) 9807 3304 E-MAIL: márcio.nahra@trevisa.com.br PROTOCOLO ENTREGA DE DOCUMENTO Tipo de Documento: Relatório
Leia maisO TRANSFORMADOR E O MEIO AMBIENTE. Claudio Rancoleta
O TRANSFORMADOR E O MEIO AMBIENTE Claudio Rancoleta Transformador ou Reator são fontes geradoras de poluentes - Tanques Materiais básicos na construção de um transformador Materiais básicos na construção
Leia maisO TRANSFORMADOR Características e manutenção. Claudio Rancoleta
O TRANSFORMADOR Características e manutenção Claudio Rancoleta Transformador ou Reator - Tanques Materiais básicos na construção de um transformador Materiais básicos na construção de um transformador
Leia maisOperação, Manutenção e Ensaios em Subestações. João Carlos Bezerra Sanches Diretor da LPEng Engenharia
Operação, Manutenção e Ensaios em Subestações João Carlos Bezerra Sanches Diretor da LPEng Engenharia Formação Engenheiro Eletricista Pós Graduação em Administração Experiências ABB LPEng Empresa de Engenharia
Leia maisAnálise de óleo - mitigando os riscos elétricos de transformadores
Análise de óleo - mitigando os riscos elétricos de transformadores 19/09/2017 Paulo Sergio Testa Risk Engineer Geração de energia elétrica copyright Sigma Transformadores 2 Transformadores 3 Transformadores
Leia maisO TRANSFORMADOR E O MEIO AMBIENTE. Claudio Rancoleta
O TRANSFORMADOR E O MEIO AMBIENTE Claudio Rancoleta Transformador ou Reator são fontes geradoras de poluentes Materiais básicos na construção de um transformador - Tanques Materiais básicos na construção
Leia maisEscrito por Administrator Qua, 06 de Outubro de :31 - Última atualização Qui, 11 de Novembro de :55
Determinação de teor de água NBR 10710:2006 Água no óleo isolante, mesmo que em pequenas quantidades, é muito prejudicial, pois é atraída para as zonas de maior stress elétrico. A água acelera a degradação
Leia maisa) Inspeções Termográficas nos equipamentos e em suas conexões; b) Ensaios do Óleo Isolante dos equipamentos.
ANEXO 1. Requisitos Mínimos de Manutenção 1.1 Os Requisitos Mínimos de Manutenção definem as atividades mínimas de manutenção preditiva e preventiva e suas periodicidades para transformadores de potência
Leia maisInstituto SENAI de Tecnologia em Energia Gestão e Economia de Energia no Programa Indústria Paulista + Competitiva
Instituto SENAI de Tecnologia em Energia Gestão e Economia de Energia no Programa Indústria Paulista + Competitiva Técnicas e Procedimentos para Manutenção de Cabines Primárias Renato Barbosa MANUTENÇÃO
Leia maisFroes Consultoria, projetos e instalações
SP A melhor opção em produtos e serviços São Paulo, Janeiro de 2013. A Froes, executa projetos, fornecimento e instalação de equipamentos, manutenção preventiva e corretiva em: 1. Sistemas de ar condicionado
Leia maisCAMPUS BARRACÃO. MEMORIAL DESCRITIVO ENTRADA DE SERVIÇO COM POSTO DE TRANSFORMAÇÃO 300kVA MAIO / 2018
CAMPUS BARRACÃO MEMORIAL DESCRITIVO ENTRADA DE SERVIÇO COM POSTO DE TRANSFORMAÇÃO 300kVA MAIO / 2018 1. OBJETO O presente memorial tem como objetivo estabelecer o dimensionamento, as descrições e detalhamentos
Leia maisFORÇA TAREFA RCM. Projeto Piloto: Transformador de Potência. Sistema Dielétrico Interno: 1.0 Descrição:
FORÇA TAREFA RCM Projeto Piloto: Transformador de Potência Sistema Dielétrico Interno: 1.0 Descrição: O sistema dielétrico interno é composto pelo óleo isolante e a celulose (papel). Estes componentes
Leia maisCONCURSO PÚBLICO TRANSCREVA PARA A FOLHA DE RESPOSTAS, COM CANETA DE
CONCURSO PÚBLICO 46. PROVA OBJETIVA ENGENHEIRO NÍVEL I (ÁREA DE ATUAÇÃO: ELÉTRICA) VOCÊ RECEBEU SUA FOLHA DE RESPOSTAS E ESTE CADERNO CONTENDO 30 QUESTÕES OBJETIVAS. CONFIRA SEU NOME E NÚMERO DE INSCRIÇÃO
Leia maisANEXO II PIT PLANO DE INSPEÇÃO E TESTES
ANEXO II PIT PLANO DE INSPEÇÃO E TESTES DPEP/DVEN 04/2014 1 1 PROCESSOS DE FABRICAÇÃO 1.1 FABRICAÇÃO DE TANQUES, TAMPA, CONSERVADOR E RADIADORES 1.1.1 Aspectos da solda Executar Acompanhar Informar Local
Leia mais1. SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL DA BAHIA PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO Diretoria de Infraestrutura
1. FINALIDADE MEMORIAL DESCRITIVO Fornecimento de energia elétrica a três edifícios da Universidade Federal do Sul da Bahia, com a sede sendo a Reitoria localizada na Rua Itabuna, s/n, Rod. Ilhéus Vitória
Leia maisPLANO DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA, CORRETIVA E EMERGENCIAL NO SISTEMA ELÉTRICO DE MÉDIA TENSÃO UNIFESP UNIDADE: OSASCO
PLANO DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA, CORRETIVA E EMERGENCIAL NO SISTEMA ELÉTRICO DE MÉDIA TENSÃO UNIFESP UNIDADE: OSASCO A) Objeto: Prestação de serviços de manutenção preventiva, corretiva e emergencial da
Leia maisCatálogo de Serviços 2012
Catálogo de Serviços 2012 Catálogo de Serviços 2012 www.brasfi.com.br brasfi@brasfi.com.br +55.11.2317-8633 MANUTENÇÃO INDUSTRIAL LTDA ME A é uma empresa que atua na área de manutenção industrial e tem
Leia maisUM NOVO CONCEITO EM PAINÉIS ELÉTRICOS
Cliente: A/C: Jorge Manzur jhmanzur@hotmail.com Projeto: SF-6 COELBA 15KV Obra: Central Int. de Comando e Controle Nº 6946 Emitido por: Ricardo Galvão Vendedor Tel.: 11 2087-6725 E-mail: ricardo@gazquez.com.br
Leia maisNossos equipamentos são montados de acordo com a NBR e atendem aos seguintes itens:
Nossos equipamentos são montados de acordo com a NBR- 5410 e atendem aos seguintes itens: a) Item 5.1.2.4.3 Fonte de separação 5.1.2.4.3.1 A fonte do circuito separado, consoante o estabelecido em 5.1.2.4.2,
Leia maisAgilidade Praticidade Economia Força Qualidade CABINES METÁLICAS PRÉ-FABRICADAS DESTINADAS À MEDIÇÃO, PROTEÇÃO E TRANSFORMAÇÃO DE ENERGIA
Agilidade Praticidade Economia Força Qualidade CABINES METÁLICAS PRÉ-FABRICADAS DESTINADAS À MEDIÇÃO, PROTEÇÃO E TRANSFORMAÇÃO DE ENERGIA 1 Cabines metálicas pré-fabricadas destinadas à medição, proteção
Leia maisMONTAGEM INDUSTRIAL UNIDADE IX MONTAGEM ELÉTRICA
MONTAGEM INDUSTRIAL UNIDADE IX MONTAGEM ELÉTRICA Montagem Elétrica Os serviços de montagens elétricas estão presentes em todas as instalações que produzem ou utilizam energia, compreendendo: Geração nas
Leia mais2º Bimestre. Prof. Evandro Junior Rodrigues. Agosto Evandro Junior Rodrigues
2º Bimestre Prof. Evandro Junior Rodrigues Agosto 2016 Evandro Junior Rodrigues Robôs M óveis e sua Aplicação em Sumário Transformadores Geração + Transmissão + Distribuição Proteção contra sobrecorrente
Leia mais/sonarengenharia
A Sonar Engenharia, empresa atuante nos setores de ELÉTRICA e GÁS, possui em seu quadro profissionais graduados em Engenharia Elétrica, Engenharia Mecânica, Eletrotécnica e Engenharia de Segurança no Trabalho.
Leia maisArtigo: Experiência com Sistema de Monitoramento Preditivo de Transformadores de Alta Tensão em Plantas da Braskem
Artigo: Experiência com Sistema de Monitoramento Preditivo de Transformadores de Alta Tensão em Plantas da Braskem Autores: João Luiz Gonçalves Neto José Rafael dos Santos Silas Sampietri Costa Lucas Pavan
Leia maisECOM EMPRESA DE CONSTRUÇÕES, CONSULTORIA E MEIO AMBIENTE LTDA.
PROJETO DE INSTALAÇÕES ELETRICAS DE BAIXA TENSÃO MERCADO DO SÃO JOAQUIM BAIRRO SÃO JOAQUIM, TERESINA - PI TERESINA PI AGOSTO/2014 MEMORIAL DESCRITIVO INST. ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO 1.0 IDENTIFICAÇÃO Obra:
Leia maisExperiência 04 Rigidez Dielétrica de Óleo Mineral
Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Engenharia Elétrica Laboratório de Materiais Elétricos EEL 7051 Professor Clóvis Antônio Petry Experiência 04 Rigidez Dielétrica de Óleo Mineral Fábio
Leia maisMANUAL PARA INSTALAÇÃO ELÉTRICA RESFRIADOR DE ÁGUA SERIE POLAR MODELOS: PA-01 ~ PA-120 PW-09 ~ PW-120 PRECAUÇÕES INFORMAÇÕES GERAIS DE SEGURANÇA
MANUAL PARA INSTALAÇÃO ELÉTRICA RESFRIADOR DE ÁGUA SERIE POLAR MODELOS: PA-01 ~ PA-120 PW-09 ~ PW-120 PRECAUÇÕES INFORMAÇÕES GERAIS DE SEGURANÇA ÍNDICE INFORMAÇÕES GERAIS...3 QUADRO ELÉTRICO...3 DIMENSIONAMENTO
Leia mais2 Materiais e Equipamentos Elétricos Capítulo 9 Mamede
2 Materiais e Equipamentos Elétricos Capítulo 9 Mamede 1 De modo geral para a especificação de materiais e equipamentos, é necessário conhecer: Tensão nominal; Corrente Nominal; Frequência nominal; Potência
Leia maisEquipamentos de Manobra Prof. Vilmair E. Wirmond Ano 2010
Equipamentos de Manobra Prof. Vilmair E. Wirmond Ano 2010 Seccionadores primários e secundários Definições Iniciais Segundo a NBR 6935, chave é um dispositivo mecânico de manobra que na posição aberta
Leia maisRECON MT. Até Classe 36,2kV
Até Classe 36,2kV INTRODUÇÃO Padronização da configuração de entrada de Clientes Consumidores em Média Tensão. Definições de equipamentos e características eletromecânicas das subestações, tanto para ligações
Leia maisRef: CONTRATAÇÃO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS ESPECILIZADOS EM MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA DE CABINE ELÉTRICA PARA O MUSEU DA CASA BRASILEIRA
São Paulo, 17 de abril de 2017. Carta Convite nº MCB002/2017 Ref: CONTRATAÇÃO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS ESPECILIZADOS EM MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA DE CABINE ELÉTRICA PARA O MUSEU DA CASA BRASILEIRA
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO REFORMA E ADEQUAÇÃO DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PT02
MEMORIAL DESCRITIVO REFORMA E ADEQUAÇÃO DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PT02 : Reforma Elétrica PT02 Cliente: Serviço Autônomo de Água e Esgoto SAAE LRV CNPJ: 01.377.043/0001-53 Endereço da obra: Anel Viário,
Leia maisWEBINAR Diferenciais e Vantagens da Tecnologia Ultravioleta
WEBINAR Diferenciais e Vantagens da Tecnologia Ultravioleta Definição Efeito Corona é um fenômeno fotoquímico oriundo da ionização em torno de um campo elétrico por motivo geralmente ligado a mudança da
Leia maisAUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 022/2014 FURNAS CENTRAIS ELÉTRICAS S.A.
AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 022/2014 FURNAS CENTRAIS ELÉTRICAS S.A. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: Audiência Pública 022/2014 EMENTA: Obter subsídios para Obter subsídios à proposta
Leia maisATERRAMENTO DE REDE DE DISTRIBUIÇÃO NTD
Página: 1 de 9 Data Elaboração: Dezembro/07 Data Revisão : Setembro/08 1. Objetivo Esta norma tem a finalidade de uniformizar os procedimentos para especificação, execução, medição e inspeção dos serviços
Leia maisESTUDO DE PROTEÇÃO CONTRA SOBRECORRENTES SOBRECARGA E CURTO-CIRCUITO
ESTUDO DE PROTEÇÃO CONTRA SOBRECORRENTES SOBRECARGA E CURTO-CIRCUITO Prof. Marcos Fergütz agosto/2016 O item 5.3 da NBR5410/04 trata da Proteção Contra Sobrecorrentes, sendo obrigatório que todos os condutores
Leia maisPainéis TTA -Segurança e performance em painéis de baixa tensão
Painéis TTA -Segurança e performance em painéis de baixa tensão Conjuntos de Manobra e Controle de Baixa Tensão Um conjunto de manobra e controle de baixa tensão (terminologia utilizada para descrever
Leia maisMetodologia de análise de elevação de temperatura em TC (Transformador de Corrente)
Curso de Termografia Infravermelha Nível 2 do ITC Metodologia de análise de elevação de temperatura em TC (Transformador de Corrente) Autor: Alexsandro Teixeira Gomes alexsandro.teixeira@cemig.com.br (31).3506.4428
Leia maisSUBESTAÇÃO AÉREA 225KVA PNT IND E COM DE PLASTICOS LTDA.
Memorial descritivo e de cálculo SUBESTAÇÃO AÉREA 225KVA PNT IND E COM DE PLASTICOS LTDA. 1 ÍNDICE 1. APRESENTAÇÃO 2. IDENTIFICAÇÃO 3. CARACTERÍSTICAS DA SUBESTAÇÃO 4. PROJETO ELÉTRICO MEMORIAL DESCRITIVO
Leia maisPainel de Distribuição Primária
Painel de Distribuição Primária Produto: SIMOPRIME Transmissão e Distribuição de Energia Pag. 1 SIMOPRIME Painel de média tensão isolado a ar, Com blindagem e compartimentação metálica Pag. 2 SIMOPRIME
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES TÉCNICAS
COPEL DISTRIBUIÇÃO SED - SUPERINTENDÊNCIA DE ENGENHARIA DE DISTRIBUIÇÃO MANUAL DE INSTRUÇÕES TÉCNICAS PASTA: TÍTULO : OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO Manutenção de Redes de Distribuição
Leia maisIndicadores Digitais DG48/96
[1] Introdução Os indicadores digitais DG 48 e DG 96 são instrumentos para medição de tensão, corrente, temperatura ou outra variável de processo. A indicação é sempre feita de forma linear. [2] Princípio
Leia maisPeríodo de Vigência do Contrato: de 01 de julho de 2017 a 30 de junho de 2018.
São Paulo, 06 de junho de 2017. Carta Convite nº MCB003/2017 Ref: CONTRATAÇÃO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS ESPECILIZADOS EM MANUTENÇÃO PREVENTIVA, CORRETIVA E EMERGÊNCIAL EM CABINE ELÉTRICA PARA O MUSEU DA
Leia maisDIMENSIONAMENTO DE CONDUTORES
DIMENSIONAMENTO DE CONDUTORES Os seis critérios de dimensionamento de circuitos de BT: 1. Seção mínima; 2. Capacidade de condução de corrente; 3. Queda de tensão; 4. Proteção contra sobrecargas; 5. Proteção
Leia maisMANUAL PARA INSTALAÇÃO ELÉTRICA
MANUAL PARA INSTALAÇÃO ELÉTRICA SECADORES DE AR COMPRIMIDO POR REFRIGERAÇÃO MODELOS: TITANPLUS-040 ~ 250 MDR ENERGYPLUS-250 ~ 9600 PRECAUÇÕES INFORMAÇÕES GERAIS DE SEGURANÇA ÍNDICE INFORMAÇÕES GERAIS...3
Leia maisCONJUNTO DE EMENDA REENTRÁVEL E TERMINAL DE ACESSO CERTA
CONJUNTO DE EMENDA REENTRÁVEL E TERMINAL DE ACESSO CERTA CONJUNTO DE EMENDA REENTRÁVEL E TERMINAL DE ACESSO - CERTA : 1. APLICAÇÃO: O Conjunto CERTA é aplicado no abrigo de emenda de cabos aéreos com condutores
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7051 Materiais Elétricos - Laboratório
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7051 Materiais Elétricos - Laboratório EXPERIÊNCIA 03 ENSAIO DE FIOS CONDUTORES 1 INTRODUÇÃO Esta aula tem como objetivo principal
Leia maisEQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS DE TRABALHO (escolha, uso, conservação, verificação, ensaios).
EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS DE TRABALHO (escolha, uso, conservação, verificação, ensaios). 10.2 - MEDIDAS DE CONTROLE 10.2.4 Os estabelecimentos com carga instalada superior a 75 kw devem constituir e manter
Leia maisInstalações Elétricas Prediais A ENG04482
Instalações Elétricas Prediais A ENG04482 Prof. Luiz Fernando Gonçalves AULA 12 Dimensionamento de Condutores (Critério da capacidade de corrente) Porto Alegre - 2012 Tópicos Dimensionamento de condutores
Leia maisPERFIL da EMPRESA TECHIMP
PERFIL da EMPRESA TECHIMP Beneficie-se do Sistema de Monitoramento Global Techimp Diagnostics All in One 1 Sistemas de Cabos em Alta Tensão As Descargas Parciais (PD) evidenciam a presença de diversos
Leia maisANEXO XIII - MEMORIAL DESCRITIVO
ANEXO XIII - MEMORIAL DESCRITIVO 1 - APRESENTAÇÃO O presente memorial visa descrever as diretrizes básicas a serem observadas na reforma e ampliação da Subestação Transformadora nº 1 EXPEDICIONÁRIO - do.
Leia maisbambozzi Manual de Instruções TRR (16) S.A.B. (Serviço de Atendimento Bambozzi)
A SSISTÊNCIAS T ÊCNICAS AUTORIZADAS acesse: www.bambozzi.com.br/assistencias.html ou ligue: +55 (16) 33833818 bambozzi Manual de Instruções BAMBOZZI SOLDAS LTDA. Rua Bambozzi, 522 Centro CEP 15990-668
Leia maisSubstituição do Transformador do Campus Provisório Rio Largo
Memorial Descritivo Especificações Técnicas Instalações Elétricas de Alta e Baixa Tensão Substituição do Transformador do Campus Provisório Rio Largo Shyrdnez de Azevedo Farias Engenheiro Eletricista CREA/AL
Leia maisNo tratamento ácido, os ácidos são removidos através de neutralização com soda, lavagem com água e tratamento com argila.
ÓLEO ISOLANTE Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Cornélio Procópio 1 1 INTRODUÇÃO Óleos minerais isolantes são determinados tipos de óleos básicos extraídos do petróleo, com tratamento específico
Leia maisEquipamentos Elétricos. Aula 3 - Disjuntores
Equipamentos Elétricos Aula 3 - Disjuntores Prof. Dr. Hugo Valadares Siqueira Disjuntores Dispositivo mecânico com a função de um interruptor com desarme automático; Componentes comumente utilizados nos
Leia maisMedium Voltage Products. UniSec DY803 - Ed. 6 Novo quadro de média tensão de 24 kv isolado a ar segundo as especificações e-distribuzione
Medium Voltage Products UniSec DY803 - Ed. 6 Novo quadro de média tensão de 24 kv isolado a ar segundo as especificações e-distribuzione UniSec DY803 Características Compartimentos disponíveis Especificações
Leia maisDIAGNÓSTICO DE CABOS
DIAGNÓSTICO DE CABOS Cabos MT Por que diagnosticar cabo? Qualidade fabricação Armazenamento Instalação Desgaste com tempo Cabos MT Instalação ( Lançamento dos cabos) Principais fatores técnicos Raio de
Leia maisTABELA DE MEDIÇÕES LEITURA
TABELA DE MEDIÇÕES Instrumentos utilizados Terrômetro Fabricante: Megabrás Modelo: MDT-20KWe Número de série: OL5201G Calibração: NE0915/2015 (Balitek) Alicate Terrômetro Fabricante: Megabrás Modelo: EM5248
Leia maisREGULAMENTO DE INSTALAÇÕES CONSUMIDORAS FORNECIMENTO EM TENSÃO SECUNDÁRIA (ADENDO)
REGULAMENTO DE INSTALAÇÕES CONSUMIDORAS FORNECIMENTO EM TENSÃO SECUNDÁRIA (ADENDO) 5ª Edição Versão 1.0 MAIO/2018 1 REGULAMENTO DE INSTALAÇÕES CONSUMIDORAS 1. OBJETIVO Este ADENDO tem por objetivo especificar
Leia maisDisciplina: ELI Eletricidade e Instrumentação. Engenharia de Telecomunicações
A Norma ABNT NBR-5410 Instalações elétricas de baixa tensão estabelece as condições a que devem satisfazer as instalações elétricas de baixa tensão, a fim de garantir a segurança de pessoas e animais,
Leia maisEstrutura de Componentes
Estrutura de s Instalação Transformadores de Potência Imersos em Óleo Ativo + Blindagem Eletrostática dos Enrolamentos do Transformador + Blindagem Magnética dos Enrolamentos do Transformador + Cabos de
Leia maisTRANSFORMADORES PARA INSTRUMENTAÇÃO
TRANSFORMADORES PARA INSTRUMENTAÇÃO TRANSFORMADOR DE POTENCIAL (TP) NBR6855/2015 E TRANSFORMADOR DE CORRENTE (TC) NBR6856/2015 Prof. Marcos Fergütz Maio/2016 Transformador de Potencial - TP Os transformadores
Leia maisFICHA TÉCNICA CJX2-P CONTATOR TRIPOLAR. 12A a 32 A (circuito de comando em 24 Vcc) Página 1
FICHA TÉCNICA CJX2-P CONTATOR TRIPOLAR 12A a 2 A (circuito de comando em 24 Vcc) Página 1 Contatores de Potência Tripolares CJX2-P Generalidade O contator é um dispositivo de manobra. Quando a bobina do
Leia maisProteção e Acionamento Industrial DISJUNTOR e CONTATORES
Proteção e Acionamento Industrial DISJUNTOR e CONTATORES Agenda DIA 01 03.10 Arena 1 Sistemas de Proteção Residencial DR Arena 2 Sistemas de Proteção Residencial Disjuntores e DPS DIA 02 04.10 Arena 1
Leia maisII Seminário de Termografia da ELETROSUL. Metodologia de análise de elevação de temperatura em Transformador de Corrente
II Seminário de Termografia da ELETROSUL Metodologia de análise de elevação de temperatura em Transformador de Corrente Alexsandro Teixeira Gomes PN/MT Gerência de Planejamento e Engenharia de Manutenção
Leia maisLaboratório EMS S/A 08 e 09 de Janeiro de 2012 RELATÓRIO TÉCNICO Nº. 1969
Laboratório EMS S/ 08 e 09 de Janeiro de 2012 RELTÓRIO TÉCNICO Nº. 1969 Relatório Técnico Nº. 1969 CLIENTE Laboratório EMS S/ CONTTO Srs Nelson / Elias LOCL D EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS Rodovia sp 101, KM 08
Leia maisEletricista Instalador Predial Plano de Aula - 16 Aulas (Aulas de 1 Hora)
5596 - Eletricista Instalador Predial Plano de Aula - 16 Aulas (Aulas de 1 Hora) Aula 1 Capítulo 1 - Conceitos Fundamentais 1.1. Matéria......21 1.2. Circuito Elétrico...22 1.2.1. Dispositivo de Manobra...23
Leia maisDISPOSITIVOS DE MANOBRA E PROTEÇÃO
DISPOSITIVOS DE MANOBRA SÃO EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS DESTINADOS A LIGAR OU DESLIGAR UM CIRCUITO EM CONDIÇÕES NORMAIS DE OPERAÇÃO. EXEMPLOS: CHAVES SECCIONADORAS, BOTÕES DE COMANDO. CARACTERÍSTICAS: NÃO EXISTE
Leia maisAvaliação do isolamento em transformadores de potência
56 Apoio Manutenção de transformadores Capítulo VI Avaliação do isolamento em transformadores de potência Por Marcelo Paulino* Qualquer máquina ou equipamento elétrico deverá suportar campos elétricos,
Leia maisElectron do Brasil. Tecnologia ao seu alcance. Catálogo Monitemp Plus - rev5. Qualidade Comprovada! Ensaios de Tipo Realizados. Produtos Certificados!
Electron do Brasil Tecnologia Digital Qualidade Comprovada! Ensaios de Tipo Realizados Tecnologia ao seu alcance Catálogo Monitemp Plus - rev5 Produtos Certificados! 105.3 O Monitor de Temperatura MoniTemp
Leia maisAnálise Termográfica Relatório Técnico 0817
ANÁLISE TERMOGRÁFICA SAAE Indaiatuba 1. OBJETIVO Apresentar ao SAAE a Inspeção Termográfica realizada nos equipamentos de sua fábrica em IndaiatubaSP 2. INSTRUMENTAÇÃO UTILIZADA Termovisor FLIR Systems
Leia maisSistema de Alimentação para lâmpadas UV.
Página 1 de 6 Sistema de Alimentação para lâmpadas UV. Linha: UV-CON Manual de instalação Versão 6 Página 2 de 6 Características gerais O sistema Rasatronic da série UV-CON é um sistema eletromagnético
Leia maisSECCIONAMENTO AUTOMÁTICO DA ALIMENTAÇÃO NBR 5410
SECCIONAMENTO AUTOMÁTICO DA ALIMENTAÇÃO NBR 5410 Um dispositivo de proteção deve seccionar automaticamente a alimentação do circuito por ele protegido sempre que uma falta entre parte viva e massa der
Leia maisCapítulo IV. Manutenção de transformadores
58 Capítulo IV Ensaio de resistência ôhmica de enrolamentos e avaliação do comutador sob carga Tipos de falhas e defeitos em transformadores de potência Por Marcelo Paulino* Este capítulo apresenta os
Leia maisLigação intencional à terra por meio da qual correntes elétricas podem fluir. Pode ser: Funcional: ligação à terra de um dos condutores do sistema.
ATERRAMENTO Ligação intencional à terra por meio da qual correntes elétricas podem fluir. Pode ser: Funcional: ligação à terra de um dos condutores do sistema. Proteção: ligação à terra das massas e dos
Leia maisTERMOGRAFIA DIGITAL SUPERFICIAL AÉREA
TERMOGRAFIA DIGITAL SUPERFICIAL AÉREA EXPERIÊNCIA NA SUBESTAÇÃO ISOLADA A GÁS SF6 DA ITAIPU BINACIONAL Adrian Osorio Paredes aerop@itaipu.gov.py Eleceu Barz eleceu@itaipu.gov.br ITAIPU BINACIONAL Itaipu
Leia maisANEXO IV PROJETO EXECUTIVO MEMORIAL DESCRITIVO E JUSTIFICATIVO DE CÁLCULO
ANEXO IV PROJETO EXECUTIVO MEMORIAL DESCRITIVO E JUSTIFICATIVO DE CÁLCULO PROJETO DE DIMENSIONAMENTO DA REDE ELÉTRICA EM MÉDIA TENSÃO 13,8kV, PARA AMPLIAÇÃO DE CARGA COM UMA SUBESTAÇÃO DE 150KVA INSTITUTO
Leia maisPROJETOS ELÉTRICOS INDUSTRIAIS FIOS E CABOS
PROJETOS ELÉTRICOS INDUSTRIAIS FIOS E CABOS Professor Saimon Miranda Fagundes 1 CONDUTORES ELÉTRICOS Condutor Denominação genérica de elementos metálicos, geralmente de forma cilíndrica com a função específica
Leia maisAFSEC. Painel Ensaiado. Painel à prova de Arco Interno conforme ABNT NBR IEC
Fockink Sistema de Gestão da Qualidade Certificado painel Fockink de média tensão AFSEC A linha de Acionamentos Elétricos da Fockink destina-se a concepção, projeto, desenvolvimento e montagem de painéis
Leia mais1. Objetivo Estabelecer os procedimentos a serem seguidos na inspeção, ensaios e manutenção em banco de capacitores e seus componentes.
1/7 1. Objetivo Estabelecer os procedimentos a serem seguidos na inspeção, ensaios e manutenção em banco de capacitores e seus componentes. 2. Aplicação Distribuição. 3. Documentos de Referência OT-CPFL
Leia maisbambozzi Manual de Instruções TRR (16) 3383 S.A.B. (Serviço de Atendimento Bambozzi)
bambozzi A SSISTÊNCIAS T ÊCNICAS AUTORIZADAS acesse: www.bambozzi.com.br/assistencias.html ou ligue: +55 (16) 3383 3818 Manual de Instruções BAMBOZZI SOLDAS LTDA. Rua Bambozzi, 522 Centro CEP 15990-668
Leia maisSELEÇÃO DOS CONDUTORES
SELEÇÃO DOS CONDUTORES UNIDADE III 1. INTRODUÇÃO Um correto dimensionamento dos condutores é tão importante quanto o próprio condutor utilizado. Realizar o cálculo e a seleção é necessário quando são instalados
Leia mais, EN
Distribuição e proteção de circuitos elétricos de baixa tensão Correntes nominais de 100 até 1600A (ajustáveis) Disparador eletrônico de sobrecorrente (proteção contra sobrecarga e curto circuito) Conformidade
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO SUPRIMENTO DE ENREGIA ELÉTRICA AO EDIFÍCIO CREA - PI INSTALAÇÃO ELÉTRICA DE BAIXA TENSÃO
MEMORIAL DESCRITIVO SUPRIMENTO DE ENREGIA ELÉTRICA AO EDIFÍCIO CREA - PI INSTALAÇÃO ELÉTRICA DE BAIXA TENSÃO Teresina Piauí Março 2017 MEMORIAL DESCRITIVO EDIFÍCIO CREA - PI INTALAÇÕES ELÉTRICAS BAIXA
Leia maisDistribuição e proteção de circuitos elétricos de baixo tensão Correntes nominais ajustáveis Correntes nominais até 1600A Disparador eletrônico de
Distribuição e proteção de circuitos elétricos de baixo tensão Correntes nominais ajustáveis Correntes nominais até 1600A Disparador eletrônico de sobrecorrente para sobrecarga e curto circuito Conformidade
Leia maisaracterísticas Comuns
Aspectos con nstrutivos e características DOS TRANSFORMADORES UTILIZADOS EM SUBESTAÇÕES DE ENERGIA aracterísticas Comuns Isolar eletricamente dois circuitos; Ajustar a tensão de saída de um estágio do
Leia maisMetodologia de análise de elevação de temperatura em TC (transformador de corrente)
Metodologia de análise de elevação de temperatura em TC (transformador de corrente) Autor: Alexsandro Teixeira Gomes, termografista nível II ITC CEMIG GT PN: Superintendência de Planejamento da Manutenção
Leia maisMPOEA MANUAL DE PROJETOS E OBRAS ELÉTRICAS E DE AUTOMAÇÃO VOLUME II PADRÕES DE ENTRADAS DE ENERGIA EM BT E AT
MPOEA MANUAL DE PROJETOS E OBRAS ELÉTRICAS E DE AUTOMAÇÃO VOLUME II PADRÕES DE ENTRADAS DE ENERGIA EM BT E AT NOVEMBRO / 2008 MPOEA APRESENTAÇÃO VOLUME I ORIENTAÇÕES E PROCEDIMENTOS PARA ELABORAÇÃO DE
Leia maisCABOS COBERTOS TABELA 1 NÚMERO. SEÇÃO NOMINAL (mm²) MÍNIMO MÍNIMO DE FIOS Cobre ,6 4,9 2,5 9,6 11,6
TABELA 1 CONDUTOR CABO COBERTO NTC CÓDIGO COPEL CLASSE DE MATERIAL SEÇÃO NOMINAL (mm²) NÚMERO DE FIOS DIÂMETRO MÁXIMO ESPESSURA NOMINAL DA COBERTURA DIÂMETRO MÁXIMO 0680 20009557 15 Cobre 16 6 4,6 4,9
Leia maisMEMORIAL TÉCNICO: CONSTRUÇÃO DE SUBESTAÇÃO ABRIGADA COM MEDIÇÃO INDIRETA EM BT DE ENERGIA ELÉTRICA E ADEQUAÇÃO AS NORMAS VIGENTES
MEMORIAL TÉCNICO: CONSTRUÇÃO DE SUBESTAÇÃO ABRIGADA COM MEDIÇÃO INDIRETA EM BT DE ENERGIA ELÉTRICA E ADEQUAÇÃO AS NORMAS VIGENTES Estação de Tratamento de Água Moreira RESUMO O presente memorial técnico
Leia maisIMPRESSÃO NÃO CONTROLADA
SUMÁRIO 1. ÂMBITO DE APLICAÇÃO... 2 2. CONCEITOS BÁSICOS E DIRETRIZES... 2 3. CARACTERÍSTICAS...2 4. CÓDIGOS CPFL... 5 4.1 Geral... 5 4.2 Transformador Trifásico 15 kv... 6 4.3 Transformador Trifásico
Leia maisMateriais Elétricos Isolantes Isolantes líquidos -Os isolantes líquidos têm, geralmente na prática, funções de isolamento e de refrigeração.
líquidos -Os isolantes líquidos têm, geralmente na prática, funções de isolamento e de refrigeração. -Como refrigerante, retira o calor gerado internamente ao elemento condutor, transferindo-o a radiadores,
Leia mais