A CLIMATOLOGIA E VOCÊ NA ESCOLA I*

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1 A CLIMATOLOGIA E VOCÊ NA ESCOLA I* RIBEIRO, Nielli Layane Dias 1 ; SOUSA, Romário Rosa de 2 ; OLIVEIRA, Márcia Sonoíta Brito de 3 ; GOUVEIA, Nágila Kariny Oliveira 4 ; PRESTES, Carla Pantaleão 5 ; SILVA, Ednalva Maria da 6 Palavras-chave: Ensino, Aprendizagem, Climatologia geográfica, Sucatas. Introdução (justificativa, base teórica e objetivos) As primeiras noções sobre meteorologia e climatologia são introduzidas, geralmente, na primeira etapa do ensino fundamental (3º e 4º anos), que abordam temas como: temperatura, umidade relativa do ar, chuva e ventos. (SOUSA, et al, 2005). O assunto é retomado nas 5º e 6º anos, visando o entendimento das mudanças do tempo e clima. Entretanto, esses assuntos são de difícil compreensão para alunos nessa faixa etária, principalmente quando se trabalha em nível teórico e não se oportuniza experiências práticas como, por exemplo, a utilização de uma estação meteorológica (MAZZINI, 1982). Por essa leitura, a formação básica a ser buscada no ensino fundamental e médio se realizará mais pela constituição de competências, habilidades e disposições de condutas, do que pela quantidade de informação obtida na educação (CONTI, 1990). Para Sousa et al (2005), o aprendizado de climatologia geográfica aplicada, flui melhor a partir das aulas práticas nas estações meteorológicas com o despertar do interesse dos alunos em estar num espaço diferenciado. Daí pode-se verificar a importância de se ministrar conteúdos, de tempo e o clima e sanar dúvidas, através da utilização da Estação Meteorológica, proporcionando uma inter-relação entre as aulas teóricas e práticas. Para Castrogiovanni e Goulart (2003, p. 133) no ensino fundamental e médio, o livro didático não deve ficar apenas como a única fonte de conhecimento, cabendo ao professor buscar outras fontes e diferentes maneiras de trabalhar suas aulas de forma prazerosa e interessante, deve-se fornecer, sim, aos alunos elementos que *Resumo revisado por: Romário Rosa de Sousa / Título: A climatologia e você na escola I código: sigproj nº Campus Universitário do Araguaia/Universidade Federal de Mato Grosso / niellilayane@hotmail.com 2 Campus Universitário do Araguaia/Universidade Federal de Mato Grosso / romarioufg@yahoo.com.br 3 Campus Universitário do Araguaia/Universidade Federal de Mato Grosso / marcinhabj@hotmail.com 4 Campus Universitário do Araguaia/Universidade Federal de Mato Grosso / karinygouveia@hotmail.com 5 Campus Universitário do Araguaia/Universidade Federal de Mato Grosso / carlaprestes_bg@hotmail.com 6 Campus Universitário do Araguaia/Universidade Federal de Mato Grosso / romarioufg@yahoo.com.br

2 estimulem, a partir da prática observação, interpretação, reflexão e análise, uma visão crítica da realidade, levando o a sentir se como agente transformador da sociedade. Fica a cargo do professor a qualquer nível instrução, buscar novas maneiras de tornar suas aulas envolventes e de encontrar novos espaços para trabalhar seus ensinamentos, podendo ser teatros, cinemas, museus, praças, feiras populares, planetários, observatórios, zoológicos, parques, reservas ambientais, eco trilhas e tantos outros meios disponíveis e de fácil acesso (CAVALCANTE, 2008). Justificativa/Base teórica O referido projeto surgiu a partir da necessidade dos próprios profissionais do município em buscar um intercambio cultural com a universidade e pela vontade de ampliar suas bases e conceitos. Também é importante ressaltarmos que infelizmente boa parte dos profissionais que ministram a disciplina de Geografia no ensino fundamental e médio na rede educacional de Barra do Garças-MT, são formados em outras áreas do conhecimento como História, Biologia, Pedagogia, Matemática, Agronomia e outras. Com isso em concordância com as avaliações conceituais e práticas propôs, em linhas gerais uma capacitação mais adequada para se trabalhar os temas abordados pela climatologia geográfica. Objetivos Este trabalho teve como objetivo principal auxiliar o aprendizado do tempo e do clima, com aulas teóricas e práticas para os professores e alunos de 5º e 6º anos (ensino fundamental e médio), utilizando-se como ferramenta pedagógica uma Estação Meteorológica de propriedade do 10º DISME/INMET, instalada na cidade de Aragarças, GO durante todo o ano de Metodologia O projeto foi desenvolvido na cidade de Barra do Garças MT, localizada às margens do Rio Araguaia no estado de Mato Grosso, na divisa com o estado de Goiás (Figura 1).

3 Figura 1: localização da área de estudo. Elaboração: Romário Rosa de Sousa (2012). A metodologia utilizada para o desenvolvimento deste trabalho pedagógico com a comunidade foi fundamentada em Conti (1990), do qual utilizou-se uma Estação Meteorológica de propriedade do 10º DISME/INMET, instalada na cidade de Aragarças GO, sendo que esta, situada na porção oeste do Estado de Goiás. Como uma ferramenta pedagógica, por meio de aulas práticas para professores e alunos do 5º e 9º anos do ensino fundamental e 1º 2º e 3º ano do ensino médio das escolas municipais, estaduais e particulares da rede de ensino dos municípios de Barra do Garças MT, Pontal do Araguaia MT e Aragarças GO. Os trabalhos metodológicos foram desenvolvidos em 6(seis) etapas distintas: 1ª etapa: elaboração e cadastramento do projeto na Pró-reitoria de Extensão e Cultura SIGProj; 2ª etapa: consistiu na divulgação do trabalho pedagógico, através de carta convite nas superintendências municipal e estadual, com posterior visita nas escolas dos referidos municípios; 3ª etapa: elaboração de uma apostila pedagógica, que abordaram os temas relacionados à Climatologia Geográfica e todas as fases didáticas de confecção dos aparelhos climáticos; 4ª etapa: ocorreu o agendamento das visitas na estação do 10º DISME/INMET, instalada na cidade de Aragarças para atender os professores e alunos do municípios e municípios vizinhos. Nesta etapa cada unidade escolar, ficou responsável pelo seu próprio transporte até a Estação Meteorológica; 5ª etapa: ocorreu as visitas na estação meteorológica com as explicações sobre os aparelhos e instrumentos contidos no recinto, nesta etapa as turmas de alunos foram divididas em pequenos grupos de 10 a 13 alunos, para cada professor/bolsista; 6ª etapa: aplicação de um questionário avaliativo e quantitativo, para se mensurar a aceitação do projeto junto com a comunidade.

4 Portanto espera-se que metodologicamente as pessoas envolvidas neste projeto passem a ser agentes transformadores e divulgadores do trabalho propiciando a formação de um cidadão critico, em um processo de formação dinâmica, em que haja o envolvimento, permanente e participativo da universidade com a comunidade. Resultados e discussão Participaram do presente projeto A Climatologia e Você na Escola I, aproximadamente 53 pessoas no ano de Desse total 10 alunos foram do curso de graduação Agronomia do Campus Universitário do Araguaia/UFMT, 19 alunos foram da Escola Estadual de Goiás Mercedes Zétola e 24 alunos eram do curso de graduação em Geografia do Campus Universitário do Araguaia/UFMT. De total de participantes do projeto 20 disseram que o projeto está excelente; 21 ótimo; 12 bom; regular 0 e ruim 0. Os aparelhos mais apreciados na Estação Meteorológica foram o heliógrafo com 17; pluviômetro com 13; abrigo meteorológico com 13; psicrômetro com 6 e finalmente o anemômetro com 4 pontos. Observou-se que de todos os participantes, ficaram interessados pelas atividades do projeto (Figuras, 2 e 3), e que o mesmo proporcionou de forma excelente à integração da universidade com a comunidade, superando as nossas expectativas rompendo fronteiras, onde para o primeiro ano de desenvolvimento do nosso projeto atenderam o convite do Laboratório de Meteorologia e Climatologia/Departamento de Geografia do Campus Universitário do Araguaia/UFMT, na cidade de Barra do Garças MT. Figura 2 e 3 alunos observando os aparelhos meteorológicos dentro da Estação. Fonte: Romário Rosa de Sousa (2012). Conclusões O desenvolvimento do projeto A Climatologia e Você na Escola I, no ano de 2011 foi de grande ajuda no ensino de climatologia geográfica nas unidades de ensino da cidade de Barra do Garças-MT, onde o mesmo contribuiu de forma

5 enriquecedora o saber em todas as áreas do conhecimento humano, por que os participantes tiveram aulas teóricas e práticas, e com isso o aprendizado fluiu de forma interessante, prazerosa, participante e sanando dúvidas. Os professores e todos os participantes do projeto argumentaram de forma escrita que o projeto deve continuar e desenvolver este projeto no ano de 2012, e que o mesmo é de grande valia para os professores e alunos, eles também afirmaram que os alunos se interessam mais por esse tipo de aula fora do ambiente escolar, onde o aprendizado fluiu de maneira interessante e melhor não só na área da Climatologia Geográfica, mas também em outras áreas como na matemática, física, química e outras. Referências Bibliográficas CASTROGIOVANNI, A. C. O misterioso mundo que os mapas escondem. In: CASTROGIOVANNI, A. C.; CALLAI, H. C.; SCHAFFER, N. O. KAERCHER, N. A. (Org). Geografia em sala de aula, práticas e reflexões. Porto Alegre: Mediação. 4ª ed., p , p. CAVALCANTE, L. S. de. A geografia escolar e a cidade: ensaios sobre o ensino de geografia para a vida urbana cotidiana. Campinas: Papirus, p. CONTI, J. B. O ensino da climatologia no 1º e 2º graus. Revista orientação. São Paulo: nº 8, Universidade de São Paulo/USP., p , p. LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo: Cortez. Coleção magistério 2 grau, série formação do professor p. DAMIS, O. T. Didática e ensino: relações e pressupostos. In: LOPES, A. O.; VEIGA, I. P. A. (Org.); Repensando a didática. Campinas: Papirus. 23ª ed., Rev. Atual p. MAZZINI, M. A. Construa sua própria estação meteorológica. Revista de Ensino de Ciências, Curitiba: nº 06 Julho, p , PONTUSCHKA, N. N; PAGANELLI, T. I; CACETE, N. H. Para ensinar e aprender geografia. São Paulo: Cortez, SOUSA, R. R; SILVA, I. C. O; ASSUNÇÃO H. F; MARIANO, Z. F; GOMES N. F. A estação meteorológica como ferramenta para o ensino fundamental e médio, na cidade de Jataí GO. In: Congresso Ibero-Americano de Extensão Universitária 8, v 2, Rio de Janeiro: 27 a 30 de novembro, Anais... Cd-rom

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