! A Informação de Gestão existente não está adequada às novas exigências da gestão na Administração Pública (AP). Porquê?
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- Stella Martins Quintão
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1 O O Papel da Informaçã ção o de Gestão o na Conduçã ção o do País! A de Gestão existente não está adequada às novas exigências da gestão na Administração Pública (AP). Porquê? Situação Actual da de Gestão da AP Não existente Não fiável Não integrada Atrasada fundamental para a gestão e controlo da AP não existe (Ex.: Balanço do Estado) obtida através de processos não automáticos com correcções manuais organizada em silos funcionais (Ex.: receita, despesa, etc.) não existindo visão integrada dos diversos recursos da AP disponibilizada com um grande atraso, de limitada utilidade para a gestão (Ex.: Conta Geral do Estado) Fonte: Instituto de Informática - SIGRAP 1
2 A A Necessidade de uma Gestão o Integrada dos Recursos Fonte: Luis Vidigal 2
3 As Necessidades de uma Gestão o Integrada dos Recursos! O Balanço do Estado, o Balanço Social do Estado e o Inventário dos Bens Patrimoniais do Estado em tempo útil, e de modo fiável são ferramentas fundamentais para a gestão da AP, permitindo construir diversas análises e dar respostas a questões, de que são exemplos: " Qual e quanto vale o património imobiliário do Estado? " Onde estão localizados os imóveis do Estado? " Que organismos gerem que imóveis? " Plano de manutenção e seus custos previsionais " Quais as dívidas assumidas pelo Estado)? " Qual a receita emitida não cobrada? " Gestão integrada de fornecedores " Análise de rentabilidade e performance " Qual o nº de efectivos por categoria? " Qual o aumento do orçamento decorrente da evolução normal nas carreiras? " Qual o nível de absentismo? " Qual a rentabilidade (comparativa) de utilização de activos por organismo? " Qual a taxa de utilização financeira dos espaços? " Qual o impacto do plano de manutenção no orçamento? " Qual o esforço financeiro associado ao absentismo? " Quais e quanto custam as necessidades de RH? " Qual o impacto no orçamento da planificação de carreiras? " Qual o custo real das actividades da AP, baseado em modelos de Activity Based Cost? " Avaliação do desempenho dos Organismos Recursos Patrimoniais Recursos Financeiros Recursos Humanos Fonte: Instituto de Informática - SIGRAP 3
4 As s e as Arquitecturas Necessárias à Integraçã ção o da Informaçã ção o de Gestão! Para um melhor entendimento do conceito de interoperabilidade, torna-se conveniente efectuar a sua definição em termos genéricos e mais restritos: Definição Genérica de : é a capacidade de múltiplos recursos (sistemas, dispositivos, pessoas e organizações), produzirem, em conjunto, trabalho ou informação de uma forma eficiente. No âmbito das Tecnologias de e Comunicação (TIC): é a capacidade de múltiplos sistemas trocarem e reutilizarem informação sem custo de adaptação, preservando o seu significado. Fonte: e-gi@ap 4
5 As s e as Arquitecturas Necessárias à Integraçã ção o da Informaçã ção o de Gestão! Vertentes de Organizacional Semântica Capacidade de cooperação entre entidades, obtida pela compatibilização de processos, canais, motivações e outros elementos que facilitam a obtenção de fins comuns Capacidade de manter o significado da informação em circulação, obtida pela utilização controlada de terminologias, taxionomias e esquemas de dados Técnica Capacidade de sistemas e dispositivos trocarem dados com fiabilidade e sem custo acrescido Fonte: e-gi@ap 5
6 As s e as Arquitecturas Necessárias à Integraçã ção o da Informaçã ção o de Gestão Modelo de Visão e Gestão! A interoperabilidade pode ser caracterizada segundo diversas vertentes: #Processos de negócio; #Definição de interfaces; #Objectos de negócio (Modelos canónico e aplicacionais); #Normas e modelos de desenvolvimento aplicacional; #Código reutilizável. Meta Dados semântica técnica Normas e Procedimentos organizativa Repositório de Metadados! Para além de outras capacidades, este repositório dotará o novo sistema de uma visão consistente dos processos de negócio e da informação que manipulam, dos modelos de dados aplicacionais e permitirá suportar de forma abrangente a plataforma de integração a implementar. Fonte: Instituto de Informática - SIGRAP 6
7 Novos Modelos Organizacionais e de Governance Serviços Partilhados Aprovisionamento Recursos Humanos! Os Serviços Partilhados, enquanto exemplo de modelo, tendem a melhorar e flexibilizar a estrutura organizacional, permitindo uma melhoria dos serviços prestados, através de uma estrutura menos onerosa, mais flexível e adaptável as exigências ambientais actuais. Contabilidade Sistemas de Assessoria Jurídica Outros! A lógica de funcionamento dos Serviços Partilhados está orientada para a prestação de serviços non-core das unidades de negócio.! São diversas as áreas ou actividades que poderão ser partilhadas, tanto entre os Organismos Integrantes de um mesmo Ministério, como de vários Ministérios, tendo sempre em vista a harmonização e optimização dos Recursos da AP. 7
8 Novos Modelos Organizacionais e de Governance Serviços Partilhados! Algumas Características: #Área de Negócio independente com missão, valores e objectivos próprios; Serviços Partilhados Organismo Único #Centralização no Cliente/Utente dos Serviços Públicos; #Agregação das actividades de diversos Serviços num único; #Normalização e automatização de Processos; #Integração de Processos; #Aumento da especialização; Organismo A Organismo Organismo C B Serviços Clientes Organismo D #Consolidação da ; # 8
9 Novos Modelos Organizacionais e de Governance Serviços Partilhados: Modelo Actual vs Modelo Pretendido Gestão Gestão Conhecimento e Conhecimento e Recursos Recursos Custos e Investimento Modelo Actual Custos e Investimento Modelo Pretendido? 9
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