Capacidades Motoras 5 e 6

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1 Associação de Futebol de Santarém Curso de Treinadores UEFA C Capacidades Motoras 5 e 6 João Henriques Abril de 2017

2 Força Força Máxima Força Rápida Força Resistente - Força Inicial - Força Explosiva - Isométrico - Força Reativa - Concêntrico - CMAE - Isométrico - Concêntrico - Excêntrico

3 Força Máxima É o valor mais elevado de força que o sistema neuromuscular é capaz de produzir, numa contração voluntária máxima, independentemente do factor tempo, ou contra uma resistência inamovível.

4 Força Rápida É a capacidade do sistema neuromuscular produzir o maior impulso possível, num determinado período de tempo.

5 Força de Resistência É a capacidade de realizar esforços de força em atividades de média e longa duração, resistindo à fadiga e mantendo o funcionamento muscular em níveis elevados.

6 A Flexibilidade CONCEITO faculdade de efetuar movimentos de grande amplitude Zatsiorsky (1966) amplitude de movimento possível de realizar numa ou num conjunto de articulações Corbin et al. (1978)

7 Benefícios do Treino da Flexibilidade Melhoria da técnica do gesto competitivo Melhoria da produção de força Prevenção de lesões Recuperação Equilíbrio psicossomático Relaxação

8 Formas de Manifestação da Flexibilidade Existência de Movimento (Velocidade de execução) Estática Dinâmica Forças que originam a ação Passiva Ativa Localização corporal Geral Específica

9 Factores Condicionantes da Flexibilidade Factores Osteoarticulares Factores Musculares Factores Neuromusculares Outros Factores (idade, fadiga, nível de treino, temp. musc., estados emotivos, hora do dia, temp. ambiente e sexo)

10 Resistência R. de BASE R. ESPECÍFICA R. de Base I R. de Base II R. de Base III ou Acíclica

11 Resistência Específica no Futebol O Futebol caracteriza-se por ser: - Uma atividade de desempenho alternado aeróbio e anaeróbio; - Uma atividade de carácter intermitente.

12 Resistência Específica no Futebol Objectivos: - Permitir ao jogador manter na integridade as qualidades fundamentais específicas ao longo da competição. - Capacidade de repetir esforços breves de elevada intensidade e precisão, com pausas de duração diversa. * recuperação rápida da potência muscular Intervenção * repetições de cargas de elevada intensidade

13 Resistência Específica no Futebol Organização das cargas Exercícios característicos Utilizar grande volume de cargas intervaladas com intensidade elevada, utilizando elementos e materiais próprios da situação de competição - Só muito raramente aparece uma sequência de ações em competição que ultrapasse os 90 ; - A intensidade de esforço em competição está relacionada com a alternância jogo / pausa e com o doseamento no interior das fases do jogo ativo.

14 Velocidade Capacidade de reagir rapidamente a um sinal ou estímulo exterior e/ou de efetuar movimentos ou percorrer distâncias curtas com oposição reduzida, no mais breve período de tempo possível.

15 Formas de manifestação da Velocidade no âmbito do Treino Desportivo Tempo de reação: Reação simples; Reação complexa; Velocidade de execução; Capacidade de aceleração; Velocidade máxima; Velocidade resistente.

16 O Treino de Velocidade com Crianças e Jovens Deve ser dada prioridade ao treino da Velocidade Elementar no período pré pubertário. A estimulação precoce de gestos e ações rápidas apoia o processo de aprendizagem motora, mesmo nas modalidades de resistência, força ou agilidade. Os exercícios devem ser modificados no sentido da facilitação, a fim de o jovem praticante poder alcançar a velocidade prognóstico. Nas etapas iniciais de formação, o treino da velocidade deve constituir uma parte da UT, ao contrário do que se passará mais tarde.

17 O Treino de Velocidade com Crianças e Jovens Alguns parâmetros determinantes para a velocidade parecem ser transmitidos geneticamente. As crianças desde idades muito baixas apresentam boas condições para o treino da velocidade (algumas das suas componentes atingem muito cedo o valor que terão em adulto). A VR atinge aos 13 anos, praticamente o mesmo valor que atinge em adulto e a frequência do movimento melhora muito pouco depois dessa idade.

18 Períodos Críticos para o Desenvolvimento das Diferentes Manifestações da Velocidade Idade Factores Treináveis 7 9 Velocidade de reação; Frequência de movimentos Velocidade de reação; Frequência de movimentos; Velocidade de execução (acíclicas) Força rápida (resistências baixas e médias) Força explosiva (>25% de 1 RM); Resistência de velocidade.

19 O Treino da Velocidade dos (6-10) e (10-13) anos A frequência do movimento conhece durante estes períodos um aumento considerável aproximando-se do máximo; A VR desenvolve-se fortemente durante estes períodos, atingindo no seu final um valor semelhante ao adulto; A partir destas idades, o progresso na VR deve-se a uma maior capacidade de concentração; Para a formação da criança e do futuro desportista, deve, desde muito cedo, ser proporcionada uma grande percentagem de atividades onde predominem exercícios que apelem às diferentes componentes da velocidade.

20 O Treino de Velocidade dos (13-15) e (15-17) anos No escalão etário dos (13-15) anos, verifica-se um aumento hormonal (testosterona) --«aumento da força máxima e da força rápida»-- influi no aumento da velocidade; Nestas idades deve-se colocar uma certa preponderância no treino das capacidades motoras condicionais que influenciam a velocidade (força rápida); No escalão etário (15-17) anos, o treino passa a ter as características de um adulto (mesmos meios e métodos variando o volume de acordo com as capacidades dos praticantes).

21 IMPORTANTE Não é de esquecer que com as crianças dos primeiros escalões etários se devem utilizar fundamentalmente as mais variadas formas jogadas que contemplem todas as componentes da capacidade motora velocidade

22 O Treino da Resistência com Jovens Atletas Período de Formação Geral (6-10) e (11-14) anos Parte integrante do desenvolvimento multilateral, sincronizado ou suplementar em relação ao treino técnico; Evitar durações de esforço que caem na zona láctica: 30 a 2` em regime de trabalho intensivo; Trabalhar na zona de intensidade moderada de modo constante; Jogos com regras simplificadas que permitam esforço intermitente mas repetido ao longo de um período de tempo significativo > 5`, sem pausas entre períodos de esforço demasiado grandes.

23 O Treino da Resistência com Jovens Atletas Passos a efetuar na progressão da carga 1. Aumento da duração da sessão de treino de 45` para 60`, 75`, até chegar aos 90`; 2. Aumento do n.º de sessões de treino semanais de 2/3 até 4 ou 5; 3. Aumento do n.º de exercícios ou de repetições por exercício em cada sessão; 4. Aumento do espaço ou da duração de cada repetição.

24 O Treino da Resistência com Jovens Atletas Programa 1. Manter o equilíbrio entre formas padronizadas e formas jogadas; 2. Tarefas de âmbito técnico-táctico com controlo do tempo e da intensidade; 3. Treino intervalado: fase de adaptação anatómica (cardíaca) intensidade média, repetições de média duração (2`- 8`), pausas longas.

25 O Treino da Flexibilidade com Jovens Atletas As crianças têm maior flexibilidade; Durante a idade escolar a flexibilidade diminui até à adolescência; A flexibilidade volta a aumentar durante a adolescência; Após a adolescência a flexibilidade alcança um determinado patamar e depois tem tendência para diminuir; Após esta diminuição, o exercício continuado pode melhorar os níveis de flexibilidade.

26 Razões que justificam o decréscimo da flexibilidade durante a adolescência Rápido crescimento em comprimento dos ossos; Não acompanhamento do crescimento muscular; Resulta no aumento da tensão músculo tendinosa em redor de uma articulação; Jovens em idade escolar passam muito tempo sentados, o que resulta num encurtamento dos músculos posteriores da coxa.

27 Há períodos críticos para o desenvolvimento da flexibilidade A flexibilidade pode ser desenvolvida em qualquer idade, desde que com treino apropriado; Contudo, a taxa de incremento não será a mesma independentemente da idade; Existe maior incremento entre os 7 e os 11 anos; O índice máximo de mobilidade é aos 15 anos; Há um decréscimo progressivo nas idades adultas.

28 O Treino da Flexibilidade com Jovens Atletas O treino regular da flexibilidade conduz a melhorias de mobilidade em qualquer idade; Sem treino a flexibilidade diminui, mesmo durante a infância e a adolescência; A capacidade de movimentar as articulações em toda a sua potencialidade é um factor determinante para o desempenho, a limitação é para além disso um factor de risco (lesão).

29 O Treino da Força com Jovens Atletas PROBLEMA Na criança (pré-púbere) e no jovem (adolescente), pode o treino da força (TF) induzir ganhos significativos nos níveis de força muscular? O TF pode causar lesões agudas e crónicas que possam prejudicar o desenvolvimento e a saúde da criança e do jovem? Que orientações metodológicas devem ser seguidas para que o TF possa ser vantajoso para a criança e o jovem atleta?

30 POSIÇÃO INSTITUCIONAL 1. Um programa de TF corretamente planeado e supervisionado é seguro para crianças e jovens; 2. Um programa de TF corretamente planeado e supervisionado pode incrementar a força muscular em crianças e jovens; 3. Um programa de TF corretamente planeado e supervisionado pode melhorar os gestos motores básicos e a prestação desportiva em crianças e jovens;

31 POSIÇÃO INSTITUCIONAL 4. Um programa de TF corretamente planeado e supervisionado pode auxiliar na prevenção de lesões em atividades desportivas e recreativas em crianças e jovens; 5. Um programa de TF corretamente planeado e supervisionado pode ajudar a incrementar o bem estar psicossocial em crianças e jovens; 6. Um programa de TF corretamente planeado e supervisionado pode contribuir para o incremento da saúde geral de crianças e jovens.

32 SUMÁRIO 1. RISCOS E BENEFÍCIOS 2. EFICÁCIA 3. DURABILIDADE 4. CONCEPÇÃO DE PROGRAMAS

33 1 - RISCOS ASSOCIADOS 1. Em geral o risco de lesão associado ao TF é igual no jovem e no adulto; 2. Tradicionalmente existe maior preocupação no TF com jovens e crianças porque existe uma maior probabilidade de ocorrência de lesões nas cartilagens de crescimento; 3. Fracturas na cartilagem de conjugação;

34 1 - RISCOS ASSOCIADOS LESÕES AGUDAS Roturas musculares; Fracturas da cartilagem de conjugação; Outras fracturas; Problemas na zona lombar. LESÕES CRÓNICAS Problemas nas cartilagens de crescimento; Lordoses lombares.

35 1 - BENEFÍCIOS ASSOCIADOS Prevenção de Lesões De que forma pode o TF prevenir lesões no jovem atleta: Reforço das estruturas de suporte (ligamentos, tendões e ossos); Aumento da capacidade muscular em absorver energia antes da situação de falência; Reforço do equilíbrio muscular em torno de uma articulação específica.

36 2 EFICÁCIA DO TREINO DE FORÇA PRÉ-ADOLESCÊNCIA Numerosos estudos, mostram claras evidências de que o TF pode, antes da puberdade, introduzir melhorias significativas na capacidade de produção de força das crianças.

37 2 EFICÁCIA DO TREINO DE FORÇA ADOLESCÊNCIA A treinabilidade da força muscular durante a adolescência é um tema muito menos controverso; Ganhos significativos foram reportados por inúmeros estudos.

38 3 DURABILIDADE DOS GANHOS DE FORÇA Os ganhos de força em jovens são duráveis, quando se interrompe ou se reduz o treino, ou perdem-se por completo? Qualquer redução nos níveis de força, após interrupção ou redução do volume/intensidade do treino, pode ser compensada por factores associados ao processo de crescimento?

39 4 CONCEPÇÃO DE PROGRAMAS PRÉ-REQUISITOS 1. A criança/jovem está física e psicologicamente preparada para participar num programa de treino de força? 2. Que programa de treino de força deve a criança/jovem seguir? 3. A criança/jovem conhece a técnica de execução dos exercícios? 4. Os treinadores conhecem a técnica de ajuda?

40 4 CONCEPÇÃO DE PROGRAMAS Introduzir as crianças nos exercícios básicos sem qualquer carga adicional; 5 7 anos Apresentar e desenvolver o conceito de sessão de treino; Ensinar as técnicas de execução; Progredir desde os exercícios calesténicos com utilização do peso corporal, com ajuda do parceiro, muito pequenas resistências; Baixo volume.

41 4 CONCEPÇÃO DE PROGRAMAS Aumentar gradualmente o número de exercícios; Praticar a técnica dos exercícios; 8 10 anos Progressivamente começar a colocar algumas cargas; Manter os exercícios simples; Aumentar gradualmente o volume; Monitorizar, com muita atenção, a tolerância ao esforço.

42 4 CONCEPÇÃO DE PROGRAMAS Ensinar todas as técnicas dos exercícios mais básicos; anos Continuar, progressivamente, a aumentar a carga de cada exercício; Ênfase na técnica de execução; Introduzir exercícios mais avançados sem carga e com cargas muito ligeiras.

43 4 CONCEPÇÃO DE PROGRAMAS anos Progressivamente introduzir programas de TF mais avançados; Incluir exercícios específicos da modalidade desportiva; Ênfase na técnica de execução; Aumentar o volume. 16 anos e mais Entrar no nível adulto, depois de tudo adquirido.

44 4 CONCEPÇÃO DE PROGRAMAS Como variar o programa? Aumentar a carga; Variar o intervalo; Variar o número de séries; Variar a intensidade das sessões semanais; Variar os exercícios dentro de cada grupo muscular.

45 FIM

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