UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL O GERENCIAMENTO DE ENFERMAGEM NO ÂMBITO HOSPITALAR: REVISÃO INTEGRATIVA

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1 0 UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL O GERENCIAMENTO DE ENFERMAGEM NO ÂMBITO HOSPITALAR: REVISÃO INTEGRATIVA FABIELE AOZANE Orientadora: Profª MSc. Cleci Piovesan Rosanelli Curso de Especialização Lato Sensu em Enfermagem em Terapia Intensiva 2012 DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA VIDA DC Vida Rua do Comércio, 3000 Bairro Universitário Caixa Postal 560 Fone: (55) Fax (55) Cep Ijuí RS Brasil

2 1 FABIELE AOZANE O GERENCIAMENTO DE ENFERMAGEM NO ÂMBITO HOSPITALAR: REVISÃO INTEGRATIVA Trabalho de Conclusão de Curso de Especialização Lato Sensu em Enfermagem em Terapia Intensiva, do Departamento de Ciências da Vida, da Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul UNIJUÍ, como requisito parcial para a obtenção do título de Especialista em Terapia Intensiva. Orientadora: Profª MSc. Cleci Piovesan Rosanelli Ijuí RS 2012

3 2 SUMÁRIO RESUMO... 3 ABSTRACT... 3 INTRODUÇÃO... 4 OBJETIVO... 5 MÉTODO... 5 RESULTADOS CONCLUSÃO REFERÊNCIAS... 17

4 3 O GERENCIAMENTO DE ENFERMAGEM NO ÂMBITO HOSPITALAR: REVISÃO INTEGRATIVA NURSING MANAGEMENT IN HOSPITAL: INTEGRATIVE REVIEW RESUMO Fabiele Aozane 1 Cleci Rosanelli 2 A prática do enfermeiro, no âmbito hospitalar, deve estar voltada a uma ação conjunta de assistência ao paciente e assistência gerencial. Objetivo: Identificar as evidências disponíveis acerca da gerência em enfermagem em âmbito hospitalar. Metodologia: Trata-se de uma revisão integrativa. A seleção das publicações se deu por meio eletrônico, disponível na Biblioteca Virtual em saúde, na base de dados do LILACS e do BDENF, utilizando os descritores: gerência and enfermagem, desafios and gerência and enfermeiro, dificuldades and gerência and enfermeiro. Resultados: Foram analisados seis artigos que versam sobre o gerenciamento de enfermagem no âmbito hospitalar. Conclusão: Ao avaliar como o gerenciamento vem sendo realizado pelo enfermeiro, percebe-se que, na grande maioria, ocorre um trabalho voltado às funções burocráticas, deixando, muitas vezes, de assistir adequadamente o paciente, bem como, não integrando o papel assistencial e gerencial. Palavras-chave: Gerência. Enfermeiro. Assistência. ABSTRACT The practice of the nurse in the hospital, should be directed to a joint action of patient care and management assistance. Objective: To identify the available evidence about nursing management in the hospital. Methodology: This is an integrative review. The selection of publications is given electronically, available on the Virtual Health Library, the database LILACS and BDENF using the keywords: management and nursing, and nursing management challenges and difficulties and management and nurse. Results: We analyzed six articles on the nursing management in hospitals. Conclusion: In assessing how management has been performed by nurses, it is clear that, in most cases, there is a back to clerical work, leaving many times, watching the patient properly and not integrating care and the role management. Keywords: Management. Nurse. Assistance. 1 Enfermeira. Pós-graduanda em Enfermagem em Terapia Intensiva pela Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul. fabiele_aozane@yahoo.com.br 2 Enfermeira Mestre. Docente do curso de Enfermagem da Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul. cleci.rosanelli@unijui.edu.br

5 4 INTRODUÇÃO O processo de trabalho do enfermeiro abrange duas dimensões complementares: a assistencial e a gerencial. Na primeira, o enfermeiro tem como foco atender as demandas do paciente e a segunda refere-se à organização do trabalho e os Recursos Humanos em Enfermagem, da qual resultarão condições adequadas à qualidade da assistência prestada ao paciente (HAUSMANN; PEDUZZI, 2009). As ações gerenciais do enfermeiro tem importância significativa na articulação entre os profissionais da equipe de enfermagem. Isso implicará na organização do processo de trabalho, com vistas a prestar cuidados aos pacientes, atendendo às suas necessidades (MASSARO; CHAVES, 2009). Cabe ao enfermeiro ter conhecimento e capacidade estratégica para envolver e comprometer a equipe, utilizando-se de metodologias participativas e reflexivas, capazes de problematizar a realidade concreta na organização dos serviços, com competência técnica e humana (BACKES et al., 2008). No entanto, estudos ressaltam que, na maioria dos hospitais, ainda está formalizada a estrutura organizacional da enfermagem baseada no fayolismo (SPAGNOL; FERNANDES, 2004), que tem como foco o fazer técnico e burocratizado (BACKES et al., 2008) e que tem conduzido à intensificação da burocracia, à execução do trabalho por tarefas, o esforço para o desenvolvimento de habilidades técnico-operacionais, o controle dos procedimentos e do comportamento dos trabalhadores (MENDES et al., 2007). Importante destacar que a Lei do Exercício Profissional da Enfermagem no Brasil (Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986) define as funções privativas do enfermeiro, quais sejam: a direção dos órgãos de enfermagem da instituição de saúde pública e privada e a chefia de serviço e de unidade de enfermagem; a organização e a direção dos serviços de enfermagem e de suas atividades técnicas e auxiliares nas empresas prestadoras desses serviços; o planejamento, a organização, a coordenação, a execução e a avaliação dos serviços de assistência de Enfermagem (BRASIL, 1986). Diante do exposto, pressupõe-se que o enfermeiro vem apresentando dificuldades para o desempenho de suas atividades privativas, de forma coerente com as demandas apresentadas. Pode-se dizer que há lacunas, tanto na prestação da assistência quanto na gerência, uma vez que o mesmo assume tarefas, que, muitas vezes, não condizem com sua função específica conforme refere a Lei do Exercício Profissional da Enfermagem. Estudos ainda apontam que a atuação do enfermeiro não está direcionada ao atendimento das necessidades dos pacientes, e sim à realização de ações não inerentes à

6 5 enfermagem, levando à execução de atividades de outros profissionais e/ou cumprimento de tarefas puramente burocráticas, o que desvia o enfermeiro do cumprimento de suas atribuições (ANDRADE; VIEIRA, 2005). Nesse sentido, cabe ao enfermeiro refletir sobre sua prática profissional, para que sua atuação não resulte em ações mecanizadas, mas embase sua prática em evidências. OBJETIVO hospitalar. Identificar as evidências disponíveis acerca da gerência em enfermagem em âmbito MÉTODO Trata-se de uma Revisão Integrativa da Literarura (RIL), desenvolvida com base nos passos propostos por Pompeo, Rossi e Galvão (2009). Os autores a caracterizam como um método que permite gerar uma fonte de conhecimento atual sobre o problema e determinar se o conhecimento é válido para ser transferido à prática. Utilizaram-se as etapas preconizadas para revisão integrativa: 1ª) Estabelecimento de hipótese ou questão de pesquisa; 2ª) Amostragem ou busca na literatura; 3ª) Categorização dos estudos; 4ª) Avaliação dos estudos incluídos na revisão; 5ª) Interpretação dos resultados; 6ª) Síntese do conhecimento ou apresentação dos resultados. 1ª) Seleção de hipótese ou questão para a revisão Foi elaborada a seguinte questão de estudo: Como o enfermeiro está desenvolvendo a gerência em enfermagem em âmbito hospitalar? 2ª) Critérios para seleção de amostra Foram selecionados artigos nas bases de dados do LILACS e do BDENF, utilizandose das palavras-chave gerência, enfermagem, desafios, enfermeiro e dificuldades, com o seguinte filtro na busca de dados do LILACS: 1ª) estratégia: gerência [descritos de assunto] and enfermagem [descritos de assunto], BDENF gerência enfermagem [todas as palavras AND]; 2ª estratégia: LILACS: desafios [descritor de assunto] and gerência

7 6 [descritor de assunto] and enfermeiro [descritor de assunto] e BDENF desafios gerência enfermeiro [todas as palavras AND]; e 3ª estratégia: LILACS: dificuldades [descritor de assunto] and gerência [descritor de assunto] and enfermeiro [descritor de assunto] e BDENF dificuldades gerência enfermeiro [todas as palavras AND]. A busca por artigos se deu no período de abril a junho de A revisão abrangeu o período de 2000 a 2011, considerando o período significativo para a identificação de produções atuais. Os critérios de inclusão foram somente artigos disponíveis on-line na base de dados em língua portuguesa e que abordassem a gerência em enfermagem no âmbito hospitalar. Também ter sido publicado no período definido. Os artigos foram incluídos após análise de título e resumo. De acordo com os critérios, foram excluídos os estudos que não abordavam a temática escolhida, assim como teses, dissertações e livros.

8 7 Figura 1: Localização e seleção dos estudos Estratégia BDENF 1ª Estratégia: Assuntos Gerência and enfermagem N = 210 2ª Estratégia: Assuntos Desafios and gerência and enfermeiro N = 6 3ª Estratégia: Assuntos Dificuldades and gerência and enfermeiro N = 6 Selecionados N = 5 Selecionados N = 1 Selecionados N = 1 1 artigo de cada base estão repetidos Total N = 5 Estratégia LILACS 1ª Estratégia: Assuntos Gerência and enfermagem N = 31 2ª Estratégia: Assuntos Desafios and gerência and enfermeiro N = 0 3ª Estratégia: Assuntos Dificuldades and gerência and enfermeiro N = 0 Selecionados N = 1 Selecionados N = 0 Selecionados N = 0 Total = 1

9 8 3ª) Categorização do estudo A base de análise apresenta-se em seis artigos selecionados, nas quais as informações obtidas foram registradas da seguinte forma: ID (número de identificação do artigo), título do artigo, autores, ano, objetivos, método/evidência e resultados.

10 9 ID/Artigos Autores, ano Objetivos Método/Evidência Resultados 1. Análise dos registros de Coelho, Barbosa e ações planejadas/executadas por gerentes de enfermagem de um hospital público Silva (2008) 2. Processo de trabalho Azzolin e Peduzzi gerencial e processo de (2007) enfermagem na perspectiva de docentes de enfermagem Identificar o Estudo documental Evidenciou-se que tanto o direcionamento quanto o foco das direcionamento e o foco das ações dos gerentes de ações planejadas e executadas pelos gerentes de enfermagem das unidades de internação estão voltados para a prática enfermagem das administrativa organizacional Unidades de Internação e verificar o percentual de execução das atividades planejadas Analisar como docentes Estudo de caso A concepção de gerenciamento em enfermagem predominante da área de é a instrumental, que aponta para questões de controle, Gerenciamento em organização, planejamento e recursos, sem a revelação das Enfermagem articulam o demais dimensões do gerenciamento que se referem à política, processo de trabalho à comunicação e ao desenvolvimento da cidadania gerencial do enfermeiro com o processo de enfermagem 3. Atuação gerencial do Martins, Nakao e Verificar como os Estudo descritivo, na O enfermeiro deve assumir funções administrativas tendo enfermeiro na perspectiva Fávero (2006) egressos vêem e forma pesquisa de como foco de atenção o paciente, voltando o cuidado e a dos recém-egressos do analisam a atuação opinião assistência ao ser humano Curso de Enfermagem gerencial do profissional enfermeiro Verificar junto aos egressos do Curso de

11 10 Enfermagem como avaliam o conhecimento apreendido na escola acerca do conteúdo de administração, para a atuação profissional do enfermeiro 4. Trajetória do enfermeiro Trevizan et al. (2005) Efetuar análise Análise secundária de Frente às imposições do processo organizacional hospitalar, a em um hospital comparativa de dados e cinco estudos clássicos autora afirma que o enfermeiro deve assumir e exercer universitário em quatro dela extrair pontos de da literatura brasileira funções gerenciais, mas enfatiza que o conteúdo e a forma décadas: pressupostos de congruência, dessa gerência precisam focalizar a assistência ao cliente. inovação de seu papel delimitações e Desta forma, conciliando gerência e assistência o enfermeiro gerencial possibilidades que terá novo ânimo para reorientar e reativar seu potencial permitam apontar profissional direções que viabilizem ações mais efetivas 5. Gerenciamento em Jorge et al. (2007) Objetivou-se analisar a Estudo bibliográfico O gerenciamento em enfermagem, seja em instituições enfermagem: um olhar produção científica sobre hospitalares, seja no âmbito da saúde coletiva, constitui-se de crítico sobre o gerenciamento em atividade complexa e polêmica visto que, cada vez mais, exige conhecimento produzido enfermagem, em dos profissionais competências (cognitivas, técnicas e em periódicos brasileiros periódicos brasileiros atitudinais) na implementação de estratégias adequadas às ( ) atuais tendências administrativas contemporâneas que

12 11 convergem para os anseios da organização e de seus gestores 6. Revisão sistemática Santos, Garlet e Lima Analisar como a Estudo sistemático As práticas gerenciais dos enfermeiros relacionam-se, sobre a dimensão gerencial (2009) dimensão gerencial no qualitativo/evidência 5 principalmente, à dimensão técnica da gerência, com ênfase no trabalho do enfermeiro trabalho do enfermeiro em atividades de coordenação, supervisão e controle no âmbito hospitalar no contexto hospitalar está descrita nas publicações da enfermagem brasileira por meio de uma revisão sistemática da literatura

13 12 RESULTADOS 4ª) Avaliação dos estudos incluídos na revisão Na revisão integrativa, foram analisados seis artigos, conforme os critérios de inclusão. Os artigos foram escritos por enfermeiros: cinco na condição de enfermeiro-docente e um na condição de enfermeiro. Quanto ao ano de publicação, um artigo foi publicado no ano de 2005; um em 2006; dois em 2007; um em 2008 e um em 2009, fato que mostra o interesse por parte dos gestores enfermeiros em discutir acerca do assunto nos últimos anos. Ao realizar a análise dos artigos, percebe-se que todos são específicos da área de enfermagem. Em relação ao delineamento metodológico, foi possível identificar que neste estudo consta um artigo do tipo estudo documental, um estudo de caso, um estudo descritivo, na forma pesquisa de opinião, uma análise secundária de cinco estudos clássicos da literatura brasileira, um estudo bibliográfico e, ao final, um estudo sistemático. Constatou-se que apenas um dos artigos apresentam nível de evidência 5, que, conforme Melnyk e Fineout-Overholt (2005), são evidências originárias de revisão sistemática de estudos descritivos e qualitativos. Nos demais artigos não estão referidos o nível de evidência, conforme os autores supracitados. 5ª) Interpretação dos resultados Os dados qualitativos foram analisados segundo os pressupostos da Análise de Conteúdo de Bardin (2006), o qual organiza os dados em três fases: a) pré-análise; b) exploração do material; e c) tratamento dos resultados, inferência e interpretação. Na análise dos artigos, foram identificadas três categorias a serem trabalhadas: Categoria I Direcionamento da prática do enfermeiro no ambiente hospitalar; Categoria II Formação para o gerenciar em enfermagem; Categoria III Possibilidades de mudanças para o gerenciar em enfermagem. Categoria I Direcionamento da prática do enfermeiro no ambiente hospitalar Por muito tempo, o enfermeiro viu-se na contingência de executar tarefas frente ao predomínio da divisão do trabalho e da fragmentação do cuidado que caracterizam o modelo burocrático. No entanto, apesar desse modelo ainda repercutir, não atende mais aos anseios da

14 13 enfermagem, que busca uma administração mais flexível para superar o paradigma da administração clássica de receber e executar tarefas. Atualmente, a enfermagem, ao seguir a lógica tecnoburocrática, tem conduzido os trabalhadores a uma prática mecânica e tecnicista (AZZOLIN; PEDUZZI, 2007). Contribuindo com o que vem sendo discutido, a prática do enfermeiro, na esfera hospitalar, tem se dado de modo a privilegiar valores organizacionais pautados na burocratização em detrimento dos valores profissionais, propiciando a ocorrência de ambivalência, frustração e conflitos no profissional (TREVIZAN et al., 2005). Com a mesma tendência, outro estudo comprova que o enfermeiro tem direcionado suas atividades para a questão administrativa organizacional, que engloba atividades normativas, recursos físicos/estruturais, recursos materiais, e tem posto a assistência em um segundo plano (COELHO; BARBOSA; SILVA, 2008). A Lei do Exercício Profissional da Enfermagem norteia as atividades do enfermeiro também para o planejamento e avaliação da assistência. No entanto, segundo Santos, Garlet e Lima (2009), o exercício gerencial do enfermeiro é pouco discutido em estudos analisados, segundo sua ótica. Reiteram que o planejamento é um recurso que contribui para a organização e execução das atividades no período disponível para desenvolvê-las. Em relação à avaliação, os autores referem que ela permite elaborar estratégias de intervenção a partir da identificação das limitações/dificuldades manifestadas no ambiente de trabalho. De fato, o discurso do enfermeiro foca-se no compromisso com a profissão, porém, na prática diária, enaltece em grande parte o envolvimento e comprometimento com o seu local de trabalho, trazendo fragilidades na sua atuação e não exercendo o que dispõe a Lei do Exercício Profissional da Enfermagem, resultando em serviços assistenciais em âmbito hospitalar inadequados e insuficientes (TREVIZAN et al., 2005). No cotidiano do trabalho do enfermeiro, muitos profissionais são competentes tecnicamente. No entanto, ao gerenciar serviços, não conseguem discernir prioridades, sequer implementá-las (JORGE et al., 2007). Nesse sentido, é relevante trazer o significado de gerenciamento como a direção de ações de uma organização ou grupo de pessoas. Pode-se dizer que na enfermagem é essencial que este direcionamento ocorra com foco principal de atenção ao cuidado do paciente, na qual poderá ser alcançado à medida que o enfermeiro conseguir trabalhar de forma conjunta, o assistencial e gerencial. Portanto, a desarticulação da assistência com a gerência não contribui para uma enfermagem qualificada (JORGE et al., 2007).

15 14 Categoria II Formação para o gerenciar em enfermagem O gerenciamento em enfermagem é uma atividade conferida por lei. Observa-se a necessidade de um elo entre a academia e os serviços, para analisar e rever as práticas e as intervenções necessárias no âmbito gerencial, repensando estratégias para a resolução de dicotomias existentes, mudanças na visão de mundo, de idealista para realista (JORGE et al., 2007). Ainda, em relação ao processo de formação do enfermeiro conforme os autores citados, é instigado a uma série de reflexões. A universidade tem um papel importante, dentre os quais oferecer meios para que o graduando encontre o caminho adequado para desenvolver sua autonomia profissional com competência, ética e segurança (JORGE et al., 2007). Cabe destacar que é de responsabilidade das instituições de ensino e seu corpo docente formar profissionais com olhar voltado às indagações, discussões, resultando em uma formação crítica e reflexiva, que faça com que o aluno busque novos conhecimentos para melhorar a qualidade da assistência de enfermagem (MARTINS; NAKAO; FÁVERO, 2006). Estudos apontam que, quando o ensino é voltado para a área do gerenciamento em enfermagem, a teoria fica distante da prática, uma vez que os conteúdos abordados em sala de aula são considerados superficiais, assim como as atividades práticas no âmbito hospitalar. Apontam também que há um desinteresse dos estudantes de enfermagem em aprender em detrimento do conhecimento tecnicista (JORGE et al., 2007). Em outro estudo realizado com egressos do curso de enfermagem, observa-se haver uma dicotomia entre o cuidar e gerenciar na atuação profissional, expresso, muitas vezes, pela realidade de muitas instituições em que é cobrado do enfermeiro que priorize o gerenciar, deixando a assistência em segundo plano (TREVIZAN et al., 2005). Neste sentido, enfatiza-se que, no cenário acadêmico, ocorra a realização de estudos que visem conhecer e analisar as ações gerenciais do enfermeiro, a partir dos aspectos apontados de outros participantes do trabalho coletivo em saúde, como: paciente, familiares, equipe de enfermagem e saúde (SANTOS; GARLET; LIMA, 2009), fato que pode colaborar positivamente no processo de formação à medida em que o graduando conhece o trabalho gerencial do enfermeiro e conhece o resultado de sua ação. Salienta-se que a base desenvolvida durante a formação acadêmica traz resultados para o exercício profissional, no sentido de poder aprimorar a qualidade da assistência prestada ao paciente (JORGE et al., 2007).

16 15 Categoria III Possibilidades de mudanças para o gerenciar em enfermagem Faz-se necessário implementar ações para o cuidado integral do paciente com vistas à participação dos sujeitos envolvidos. Esta se constitui uma proposta frente ao modelo organizacional da prestação da assistência para promover maior efetividade da prática assistencial de enfermagem, a qual tem o paciente como centro das ações (TREVIZAN et al., 2005). Nesse sentido, propõe-se a promoção de espaços para uma gestão participativa, por meio da integração da equipe de enfermagem, motivando-os a buscar estratégias para minimizar dificuldades do cotidiano, por meio de posturas éticas e fortalecidas, viabilizadas pela educação permanente (JORGE et al., 2007) A educação permanente, segundo Ceccim (2005), pode corresponder à educação em serviço, uma vez que Quando esta coloca a pertinência dos conteúdos, instrumentos e recursos para a formação técnica submetidos a um projeto de mudanças institucionais ou de mudança da orientação política das ações prestadas em dado tempo e lugar, haverá maior resolutividade dos problemas em saúde. Também a busca pelo processo educativo manterá atualizados os profissionais que atendem as necessidades em saúde. Neste sentido, verifica-se a importância de reafirmar a questão educativa como compromisso direcionada ao crescimento pessoal e profissional à medida que visa melhorar a qualidade da prática profissional. Pode-se dizer que o enfermeiro, na prática diária, está em constante processo educativo à medida que promove a reflexão crítica, curiosidade, o investigar e uso da criatividade, ações que contribuem para o processo educativo (PASCHOAL; MANTOVAN; LACERDA, 2006). As experiências adquiridas e os desafios presentes no cotidiano gerencial do enfermeiro instigam a reflexão e aprendizado. De fato, isto promoverá a busca por maior capacitação para o exercício da gerência, através da troca de conhecimentos e relatos vivenciados pelos enfermeiros que realizam a gerência em enfermagem no âmbito hospitalar (SANTOS; GARLET; LIMA, 2009). 6ª) Síntese do conhecimento Percebe-se que há um afastamento do enfermeiro na assistência ao paciente pelo fato de o mesmo estar com foco mais voltado às metas e objetivos estabelecidos no local de

17 16 trabalho, fato que gera dificuldades para o exercício das funções privativas descritas na Lei do Exercício Profissional da Enfermagem. Quanto ao processo de formação, identificaram-se lacunas relativas às necessárias aproximações entre ensino e serviço. Estas se dão em dimensões relacionadas a conteúdo, experiências proporcionadas em campo de prática e priorização de aspectos técnicos assistenciais por parte dos alunos. É relevante pensar possibilidades que mudem as concepções de um modelo tradicionalista para um modelo flexível, comunicativo, que promova a participação de todos os envolvidos na assistência ao paciente, no que resultará na qualidade do serviço prestado. CONCLUSÃO Na busca de evidências disponíveis acerca da gerência de enfermagem, em âmbito hospitalar, entende-se que esta metodologia de trabalho é adequada, uma vez que subsidia com conhecimentos e evidências questões sobre o gerenciar. De forma concomitante, promove desacomodações, pois os artigos evidenciam que o enfermeiro, ao gerenciar, adota um modelo tradicional e em distintos âmbitos de atuação. Realidade que indica que o enfermeiro necessita direcionar suas ações para formas participativas de gerenciamento, com o foco voltado, direta e indiretamente, para o paciente. Ao avaliar como o gerenciamento vem sendo realizado pelo enfermeiro, percebe-se que na grande maioria ocorre um olhar voltado para as funções burocráticas, deixando, muitas vezes, de assistir adequadamente o paciente, bem como não integrando o papel assistencial e gerencial. Entende-se que para mudar este contexto, é necessário trabalhar a formação profissional com mais enfoque em como realizar o gerenciamento, no conhecimento das realidades de cada ambiente hospitalar, com necessidade de aproximar ensino e serviço. É importante que a formação acadêmica trabalhe com mais efetividade o interesse pelo gerenciamento, que desvincule a ação dos futuros enfermeiros somente para a execução de atividades técnico-práticas. Ainda, que haja troca de experiências entre os enfermeiros que realizam o gerenciar em enfermagem, promovendo a discussão, compartilhamento de situações, buscando melhores formas de gerenciar em enfermagem.

18 17 REFERÊNCIAS ANDRADE, J. S.; VIEIRA, M. J. Prática assistencial de enfermagem: problemas, perspectivas e necessidade de sistematização. Revista Brasileira Enfermagem, v. 58, n. 3, p , maio/jun Disponível em: < Acesso em: 02 jun AZZOLIN, G. M. C.; PEDUZZI, M. Processo de trabalho gerencial e processo de enfermagem na perspectiva de docentes de enfermagem. Revista Gaúcha de Enfermagem, Porto Alegre, v. 28, n. 4, p , dez BACKES, D. S. et al. O papel do enfermeiro no contexto hospitalar: a visão de profissionais de saúde. Ciência, Cuidado e Saúde, v. 7, n. 3, p , jul./set Disponível em: < >. Acesso em: 02 jun BARDIN, L. Análise de conteúdo. Tradução de L. de A. Rego & A. Pinheiro. Lisboa: Edições 70, BRASIL. Lei nº 7.498, de 25 de junho de Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. Disponível em: < Acesso em: 10 jun CECCIM, Ricardo Burg. Educação permanente em saúde: desafio ambicioso e necessário. Interface - Comunicação, Saúde e Educação, v. 9, n. 16, p , set. 2004/fev Disponível: < Acesso em: 14 jun COELHO, M. A.; BARBOSA, M. A.; SILVA, M. M. L. Análise dos registros de ações planejadas/executadas por gerentes de enfermagem de um hospital público. Revista Eletrônica de Enfermagem, v. 10, n. 3, p , Disponível em: < Acesso em: 06 jun HAUSMANN, M.; PEDUZZI, M. Articulação entre as dimensões gerencial e assistencial do processo de trabalho do enfermeiro. Texto Contexto Enfermagem, Florianópolis, v. 18, n. 2, p , abr./jun JORGE, M. S. B. et al. Gerenciamento em enfermagem: um olhar crítico sobre o conhecimento produzido em periódicos brasileiros ( ). Revista Brasileira de Enfermagem, v. 60, n. 1, p , Disponível em: < Acesso em: 04 jun MARTINS, V. A.; NAKAO, J. R. S.; FÁVERO, N. Atuação gerencial do enfermeiro na perspectiva dos recém-egressos do curso de enfermagem. Escola Anna Nery Revista de Enfermagem, v. 10, n. 1, p , abr Disponível em: < Acesso em: 06 jun MASSARO, M.; CHAVES, L. D. P. A produção científica sobre gerenciamento em enfermagem hospitalar: uma pesquisa bibliográfica. Cogitare Enfermagem, v. 14, n. 1, p , jan./mar Disponível em:

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