ABSENTEÍSMO NA EQUIPE DE ENFERMAGEM: ANÁLISE DA INTRODUÇÃO ABSENTEEISM IN THE NURSING TEAM: ANALYSIS OF THE SCIENTIFIC

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1 ABSENTEÍSMO NA EQUIPE DE ENFERMAGEM: ANÁLISE DA PRODUÇÃO CIENTÍFICA ABSENTEEISM IN THE NURSING TEAM: ANALYSIS OF THE SCIENTIFIC PRODUCTION ABSENTISMO EN EL EQUIPO DE ENFERMERÍA: ANÁLISIS DE LA PRODUCCIÓN CIENTÍFICA Renata Silveira Appolinário I RESUMO: O absenteísmo é um problema de gerência hospitalar de graves conseqüências como a queda da qualidade assistencial de enfermagem. Objetivou-se analisar a produção científica sobre o absenteísmo na equipe de enfermagem hospitalar, no período de 1994 a Este estudo de abordagem qualitativa, mediante pesquisa bibliográfica e eletrônica, utilizou principalmente as bases de dados Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde e Scientific Electronic Library Online. Da análise temática dos artigos, emergiram três temas. São resultados: 11 artigos de periódicos nacionais, publicados entre 1994 e 2004; temas emergentes caracterização do absenteísmo em instituições de saúde, motivos de absenteísmo e propostas para sua redução. Conclui-se que a produção científica de enfermeiros assistenciais sobre o tema é limitada, principalmente por serem eles os que mais vivenciam tal situação. É necessário maior incentivo a esses profissionais ao desenvolvimento de pesquisas em busca de soluções para o problema do absenteísmo. Palavras-Chave: Equipe de enfermagem; absenteísmo; hospital; produção científica. ABSTRACT: Absenteeism is a hospital management problem with serious consequences including impaired quality of nursing care. This study examined scientific production on absenteeism among hospital nursing staff published between 1994 and It comprised a qualitative bibliographic and electronic review, using particularly the LILACS and Scientific Electronic Library Online data bases, which identified eleven papers in Brazilian journals published between 1994 to Thematic analysis of the papers identified three main areas: characterization of absenteeism in health facilities, reasons for absenteeism, and proposals for reducing absenteeism. Conclusion: literature on the subject by practicing nurses is scarce, particularly considering that they have most experience of the situation. Greater encouragement is needed for this profession to undertake research to encounter solutions to the problems of absenteeism. Keywords: Nursing team; absenteeism; hospital; bibliographic review. RESUMEN: El absentismo es un problema de gerencia hospitalaria de consecuencias gravosas como la caída de la calidad asistencial de enfermería. Se objetivó analizar la producción científica sobre el absentismo en el equipo de enfermería hospitalaria, en el período de 1994 a Este estudio de enfoque cualitativo, mediante investigación bibliográfica y eletrónica, utilizó principalmente las bases de datos Literatura Latinoamericana y del Caribe en Ciencias de la Salud y Scientific Electronic Library Online. Del análisis temático de los artículos, surgieron tres temas. Son resultados: 11 artículos de periódicos nacionales, publicados entre 1994 y 2004; temas emergentes caracterización del absentismo en instituciones de salud, motivos de absentismo y propuestas para su reducción. Se concluye que la producción científica de enfermeros asistenciales sobre el tema es escasa, principalmente porque ellos son los que más experimentan tal situación. Es necesario mayor incentivo a eses profesionales para el desarrollo de investigaciones en búsqueda de soluciones para el problema del absentismo. Palabras Clave: Equipo de enfermería; absentismo; hospital; producción científica. INTRODUÇÃO O trabalho em saúde traz uma série de implicações, visto suas características específicas, como situações de risco físico e psíquico que comprometem a qualidade de vida do trabalhador. Na última década, deparamo-nos com publicações científicas que tratam especificamente as causas de ausências não justificadas dos profissionais dentro das instituições de saúde. Essas ausências não justificadas que serão aqui tratadas sob o termo absenteísmo, entende-se como hábito de não comparecer, de estar ausente, designando falta do indivíduo ao trabalho por motivos alheios à previsão da chefia do serviço 1. O absenteísmo pode ser decorrente de diversos fatores: doenças efetivamente comprovadas e não comprovadas, razões de caráter familiar, faltas voluntárias por motivos pessoais, problemas financeiros e de transporte, baixa motivação para trabalhar, além da, supervisão precária da chefia e de políticas inadequadas da organização 2. I Enfermeira, Mestre em Enfermagem pela Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, Brasil. renata.app@gmail.com.br. R Enferm UERJ, Rio de Janeiro, 2008 jan/mar; 16(1):83-7. p.83

2 Absenteísmo na enfermagem produção científica A partir do exposto, ganha destaque o conhecimento das condições que levam ao elevado índice de absenteísmo, principalmente, da equipe de enfermagem hospitalar. Para tanto, foi estabelecido o seguinte objetivo para o presente estudo: analisar a produção científica sobre absenteísmo da equipe de enfermagem hospitalar, no período de 1994 a Busca-se, assim, subsídios para enfermeiros e líderes de equipe no enfrentamento desse problema que compromete a assistência aos clientes e sobrecarrega o trabalho dos profissionais assíduos. MARCO REFERENCIAL As teorias científicas da administração desde o início procuram soluções que tragam aumento do rendimento, desenvolvimento e eficiência do homem no trabalho, pois esses propósitos, quando não são alcançados, sempre tornam uma organização deficiente 3. Assim, planos de incentivo salariais, treinamentos específicos, premiações e mudanças na liderança foram algumas das formas utilizadas para motivar os funcionários a melhorar seu rendimento na empresa, além de procurar diminuir o número de ausências entre os mesmos. Nas organizações de saúde, as pressões provocadas sobre o empregado comprometem a qualidade de vida no trabalho e, freqüentemente, levam ao elevado índice de absenteísmo que, além do custo financeiro para as instituições, trazem dificuldades para o trabalho em equipe, decorrente da sobrecarga dos presentes e prejuízo para os usuários do serviço hospitalar. A responsabilidade das empresas sobre o destino das pessoas, no local do trabalho, torna-se cada vez maior no sentido de criarem situações que possibilitem o aumento da satisfação e crescimento profissional do empregado, para que as metas de produtividade sejam alcançadas 4. O campo hospitalar é a forma mais tradicional de emprego da força de trabalho da enfermagem e traz consigo algumas especificidades: maior compartilhamento de atividades com outros profissionais, tendo o resultado de seu trabalho centrado no relacionamento interpessoal entre beneficiários e executores, além de reunir uma série de atividades programadas e normatizadas, realizadas sob a base de cooperação em um cenário dinâmico e instável. A equipe de enfermagem é a que interage, dentro do cotidiano hospitalar, de forma direta e contínua com os usuários do sistema de saúde, em situações complexas e estressantes envolvendo vigilância contínua, supervisão direta e antecipação das ações. Além disso, a equipe de enfermagem traz consigo outra especificidade, a profunda fragmentação de seu trabalho, sendo a única equipe no ambiente hospitalar dotada de diferentes profissionais, entre eles o auxiliar de enfermagem, o técnico de enfermagem e o enfermeiro, divisão esta iniciada em meados do século XIX, ainda na formação das primeiras enfermeiras em escolas da França e Inglaterra, chegando ao Brasil no início do século XX 5. Apesar das exigências do mercado hospitalar sobre os profissionais de saúde, as condições de trabalho permaneceram as mesmas, a rotina estressante do ambiente, o número elevado de horas trabalhadas, a necessidade de poliempregos, as condições dos pacientes atendidos cada vez mais complexas, rodízios na escala e ainda a baixa remuneração e não valorização do profissional transformam-se em desafios a serem superados, ou ainda em acidentes e doenças que obrigam o trabalhador a se ausentar por algum período de tempo 6,7. Os serviços de saúde geralmente proporcionam aos trabalhadores piores condições de trabalho em relação aos outros serviços tendo em vista a presença de riscos biológicos, físicos, químicos e ergonômicos a que esses profissionais estão sujeitos 8. É de suma importância destacar que a ausência de um trabalhador por um ou mais dias, independentemente do motivo, seu impacto, seja financeiro ou na qualidade do atendimento, apresenta repercussão imediata. Ainda, Silva e Marziale 9 relatam a dificuldade na obtenção de dados acerca do absenteísmo destacando a falta de arquivos dentro das instituições. METODOLOGIA Trata-se de um estudo, com abordagem qualitativa, no qual foi realizado levantamento bibliográfico, utilizando como recurso de busca, principalmente, o meio eletrônico, as bases de dados Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e da Scientific Electronic Library Online (SCIELO). As palavras-chave selecionadas para a obtenção dos textos foram: enfermagem, absenteísmo e instituições de saúde. Os artigos encontrados foram selecionados a partir da leitura prévia dos resumos, título e descritores e também da leitura do texto na íntegra. Foram selecionados 11 artigos 7-17 que datavam de janeiro de 1994 a dezembro de De posse das referências, procederam-se os seguintes critérios para inclusão: os artigos que con- p.84 R Enferm UERJ, Rio de Janeiro, 2008 jan/mar; 16(1):83-7.

3 tinham as palavras-chave já citadas e publicação do referido período e em língua portuguesa. Após a seleção, os textos foram submetidos à análise temática, emergindo os seguintes temas: caracterização do absenteísmo em instituições de saúde; motivos que levam ao absenteísmo; propostas para diminuir o absenteísmo nas instituições de saúde. RESULTADOS E DISCUSSÃO A instituição hospitalar é entendida como um sistema complexo dotado de subsistemas que se interrelacionam continuamente. O trabalhador é percebido, em alguns momentos, como um fator de produção, sendo suas potencialidades e necessidades negligenciadas a todo o momento. A conhecida insuficiência de pessoal de enfermagem 10,11 é agravada pelo absenteísmo identificado em vários serviços de saúde, o que reflete na qualidade da assistência. Após a leitura de artigos 7-14, verifica-se que a maior parte das faltas apresentadas é justificada por meio de atestados médicos, possuindo ou não a descrição da doença, sob a alegação de proteger o funcionário de exposição desnecessária. As organizações hospitalares envolvem o trabalho de um grande número de profissionais com o objetivo de promoção da saúde, combate às doenças e aos agravos à saúde, tratamento e reabilitação dos clientes. Entretanto, há fatores que desencadeiam ações estressantes: falta de material adequado, a insuficiência de pessoal apto para atividades ligadas à saúde e a desvalorização financeira do profissional da área da saúde. Fatores esses criadores de insatisfação e condição de agravo à saúde do trabalhador. Em estudo realizado em um grande hospital escola de Minas Gerais, verificou-se que os trabalhadores de enfermagem procuravam o Serviço de Atenção à Saúde do Trabalhador (SAST), apresentando doenças relacionadas ao trabalho ou que trazem limitações em suas atividades ou resultam em absenteísmo doença 15. O hospital apresenta agressões biológicas e nãobiológicas aos seus profissionais, principalmente pelo constante contato com pessoas que necessitam de auxílio, impondo atividades repetitivas e contínuas, agradáveis ou não, privando os trabalhadores de se encontrarem, muitas vezes, com seus próprios sentimentos, obrigando-os a utilizar mecanismos de fuga ou ações defensivas para a realização de suas tarefas 15. Todos os artigos encontrados 7-17 enfocam a importância dos dados quantitativos encontrados ao abordar tal tema, entretanto, destacam a inexistência de índices e taxas de absenteísmo em arquivos das instituições analisadas. Entre a amostra selecionada, quatro artigos 7,8,11,15 referem-se à pesquisas que objetivaram conhecer o índice de absenteísmo entre os seus funcionários. No artigo de Jorge 13, foram destacados depoimentos de funcionários a respeito de sua ausência na instituição hospitalar, texto este marcado principalmente pela dupla jornada do trabalhador de enfermagem que busca também a sua formação para ascender em sua carreira profissional. Outro ponto importante a ser destacado é que, apesar de discutido principalmente em meio hospitalar, poucos enfermeiros ou gerentes procuram descrever ou pesquisar este assunto. Entre os autores encontrados, 12 deles eram docentes da área de enfermagem, dois enfermeiros assistenciais e um estudante de graduação em enfermagem. Caracterização do Absenteísmo em Instituições de Saúde A identificação dos profissionais da equipe de enfermagem que apresentam maiores índices de absenteísmo facilita as atividades de gerentes e líderes de equipe ao formularem estratégias para a diminuição ou eliminação desse problema. Alves 10 analisou o arquivo dos profissionais de cinco hospitais públicos e privados com mais de cem leitos, na cidade de Belo Horizonte, e destaca que sua principal dificuldade na fase da coleta de dados foi a inexistência de informações estatísticas. Os índices mais elevados foram encontrados em instituições públicas de saúde, fato este ligado, em alguns discursos, à estabilidade do funcionário concursado, que julga estar mais protegido por leis trabalhistas. Determinados artigos 10,14 destacam que o absenteísmo é maior entre o sexo feminino, ressaltando que as mulheres assumem inúmeras responsabilidades familiares e profissionais, o que as levam a apresentar maiores índices de ausência, entre os quais 80,1% das licenças médicas. Tais resultados foram confirmados por Silva e Marziale 9 ao analisarem os casos de afastamento do trabalho de 139 enfermeiros, 590 técnicos de enfermagem e 236 auxiliares de enfermagem por até 30 dias em um ano civil, tendo sido verificado que o grupo com maior demanda foi o de técnicos de enfermagem, mulheres e concursados, gerando um total de dias perdidos. Em outro estudo 15, concluiu-se que o maior número de ausências ocorre nos meses de janeiro, fevereiro e dezembro, devido ao clima da região, tor- R Enferm UERJ, Rio de Janeiro, 2008 jan/mar; 16(1):83-7. p.85

4 Absenteísmo na enfermagem produção científica nando-se esse período preferencial dos profissionais para suas férias. Se considerado também o grande número de trabalhadores do sexo feminino na área da enfermagem, essa escolha também reflete a coincidência das férias escolares de seus filhos. Esses resultados apontam a necessidade de repensar a organização das escalas de trabalho utilizadas, assim como escalas de férias e de tarefas, como forma de diminuir as ausências 16. Tal estratégia é muito aplicada em instituições de saúde. Motivos do Absenteísmo A demanda por tratamento de alto grau de especialidade aumenta diariamente e exige assistência eficaz da equipe de enfermagem, conseqüentemente causando grande desgaste físico e psicológico desse pessoal, o que favorece as faltas ao serviço ou ainda agressão a pacientes ou colegas e superiores. Devido à sobrecarga de trabalho e ao sofrimento psíquico, os trabalhadores da enfermagem posuem maior risco de apresentar doenças como hipertensão arterial, Diabetes mellitus, distúrbios ortopédicos, neurológicos e psicológicos entre outros. Autores 10,13 destacam a multiplicidade de papéis, principalmente da mulher, como grande influência no elevado índice de ausências dos profissionais, fator este relacionado ao aumento de responsabilidades na resolução de problemas familiares. Todos esses fatores são acompanhados de dificuldades socioeconômicas, uma vez que esses profissionais recebem baixos salários, obrigando-os a adotar dupla jornada de trabalho para conseguir sustentar a família e ter vida digna. Verifica-se, assim, que os trabalhadores de enfermagem possuem baixa qualidade de vida e risco elevado de iatrogenias e acidentes de trabalho. As atividades desenvolvidas pela equipe de enfermagem são freqüentemente marcadas por divisão de tarefas, rígida estrutura hierárquica para cumprimento de rotinas, normas e regulamentos e número insuficiente de pessoal, ocasionando assim afastamentos por doenças e faltas não justificadas 8. Os diagnósticos que produziram maior número de afastamentos foram: doenças do aparelho respiratório, doenças do sistema osteomuscular, doenças infecciosas e parasitárias, doenças do sistema nervoso, sistema tegumentar, transtornos mentais e sinais e sintomas mal definidos 6,9. Essas causas do adoecimento podem ser relacionadas às inadequadas condições de trabalho e fatores de risco presentes no dia-a-dia da enfermagem. Propostas para Diminuição do Absenteísmo Algumas das propostas apresentadas pelos artigos analisados 13,16 são passíveis de inclusão em praticamente todos os serviços. Destacam-se a implementação de conversas, mesmo as informais, com os funcionários nas quais eles possam relatar os reais motivos das ausências, ou seja, melhora no relacionamento funcionário e chefia imediata, para juntos buscarem estratégias que vibializem a redução do absenteísmo. Ao identificar os reais motivos das ausências, funcionários e chefia dos serviços podem dispor de melhores condições para reorganização de escalas ou ainda, realocar funcionários a fim de garantir a qualidade da assistência de saúde aos clientes. Essas estratégias já são utilizadas por algumas empresas não só do ramo hospitalar. Além disso, sugere-se a realização de reuniões entre funcionários, nas quais os assíduos possam relatar sua insatisfação, o aumento do trabalho e a rotina estressante que as faltas e licenças médicas freqüentes acarretam; nessa oportunidade, os faltosos devem se justificar, não à chefia, mas, sim, aos próprios colegas de trabalho, expondo os reais motivos dessas ausências. Outros autores 6,11 explicitam que o absenteísmo tem custo elevado para a instituição, apesar disso destaca-se a carência de estudos que possam indicar suas reais causas. Esse custo elevado poderia ser melhor administrado com planejamento adequado das funções de cada trabalhador da empresa e com a comunicação desse custo ao trabalhador e sua equipe, reforçando a responsabilidade de todos no alcance das metas institucionais, entre as quais o controle da qualidade assistencial e dos custos e a satisfação dos clientes e profissionais. Assim, estudos mais aprofundados do absenteísmo podem se tornar um importante instrumento gerencial para a enfermagem, buscando detectar causas específicas de cada setor, com a finalidade de melhor planejar, implementar soluções, além de proporcionar maior controle de tal situação. A conscientização do profissional de enfermagem quanto à importância do equipamento de proteção individual (EPI) também é um colaborador na diminuição das ausências, uma vez que a sua falta ou seu uso incorreto pode provocar acidentes que implicarão em ausência do profissional, além de danos psicológicos em alguns casos 17. O uso de recompensas ao funcionário que mais se destaca na equipe, incluindo bonificações e premiações com folgas ou preferência na escolha das p.86 R Enferm UERJ, Rio de Janeiro, 2008 jan/mar; 16(1):83-7.

5 férias, também é utilizado em vários ramos profissionais com considerável aceitação. As empresas devem adequar o tipo de prêmio a ser concedido em acordo com seus funcionários, proporcionando assim maior contato do trabalhador com os seus gerentes. CONCLUSÃO A partir do exposto, pode-se constatar que o absenteísmo é um tema que merece ainda maior aprofundamento e investimento tendo em vista o escasso número de publicações. Além disso, ressalta-se o alto déficit financeiro que as ausências acarretam à instituição e a queda na qualidade da assistência de enfermagem. Ainda, há necessidade de contratação de novos funcionários, por vezes inexperientes, para suprir a instituição e diminuir os danos ocasionados. Este estudo é de grande relevância, pois demonstra a fragilidade dos gerentes de enfermagem e/ ou instituições de saúde em lidar com a questão do absenteísmo, às vezes, prevísivel. Vale registrar a limitada participação de enfermeiros assistenciais em pesquisas sobre esse tema, mesmo quando o assunto faz parte do cotidiano dessa categoria profissional. Assim, espera-se com este artigo incentivar profissionais da saúde a elaborarem estudos para testar novas propostas com vistas à diminuição do absenteísmo não só da equipe de enfermagem, mas em toda instituição hospitalar. São necessários estudos mais dinâmicos que envolvam tanto enfermeiros assistenciais quanto enfermeiros docentes e especialistas em gestão hospitalar. REFERÊNCIAS 1. Ferreira ABH. Novo dicionário da língua portuguesa. Curitiba (Pr): Ed. Positivo, Chiavenatto, I. Introdução à teoria geral da administração. 4 a ed, São Paulo: Makron Books; Vaz RR. Diminuição do absenteísmo e rotatividade da empresa. [acesso em 25 set. 2006] Disponível em: 4. Godoy SCB, Alves MRAM, Santana DM. Ausências ao trabalho por motivo de doenças em uma rede de hospitais de Minas Gerais. [acesso em 31 jan. 2008] Disponível em: 5. Pinho DLM. O trabalho da enfermagem e a gestão da informação: uma análise ergonômica da atividade das enfermeiras no contexto hospitalar [tese de doutorado]. Brasília (DF): Universidade de Brasília; Oguisso T. Trajetória histórica e legal da enfermagem. Barueri (SP): Manole; Silva DMPP, Marzial MHP. Absenteísmo de trabalhadores de enfermagem em um hospital universitário. Rev Latino-am Enfermagem. 2000; 8(5): Barbosa DB, Soler ZASG. Afastamento do trabalho na enfermagem: ocorrências com trabalhadores de um hospital de ensino. Rev Latino-am Enfermagem. 2003; 11 (2): Silva DMPP, Marziale MHP. Problemas de saúde responsáveis pelo absenteísmo de enfermagem de um hospital universitário. Acta Scientiarum Health Sciences. 2003; 25(2): Alves M; Godoy SCB. Procura pelo serviço de atenção à saúde do trabalhador e absenteísmo-doença em um hospital universitário. Rev Mineira Enfermagem. 2001; 5 (1/2): Alves M. O absenteísmo do pessoal de enfermagem nos hospitais. Rev Gaúcha Enferm. 1994; 15(1/2): Lopes GT, Martins ERC. O adoecer em enfermagem segundo seus profissionais: estudos preliminares. R Enferm UERJ. 1996; 4(1): Jorge AL. Motivos que levam os trabalhadores de enfermagem ao absenteísmo. Acta Paulista Enfermagem. 1995; 8(1): Fugulin FMT, Gaidzinski RR, Kurcgant P. Ausências previstas e não previstas da equipe de enfermagem das unidades de internação do HU-USP. Rev Esc Enferm USP. 2003; 37(4): Reis RJ, Rocca PFL, Silveira AM, Boniella IML, Giné AN, Martín M. Fatores relacionados ao absenteísmo por doença em profissionais de enfermagem. Rev Saúde Pública. 2003; 37: Echer IC, Moura GM, Magalhães AM, Piovesam R. Estudo do absenteísmo como variável no planejamento de recursos humanos em enfermagem. Rev Gaúcha Enferm. 1999; 20(2): Parra MT, Melo MRA. Ações administrativas do enfermeiro frente ao absenteísmo. R Enferm Esc Anna Nery. 2004; 8(1): Recebido em: Aprovado em: R Enferm UERJ, Rio de Janeiro, 2008 jan/mar; 16(1):83-7. p.87

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