Procedimento Operacional Padrão

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1 Procedimento Operacional Padrão Unidade de Terapia Intensiva Geral (UTI Geral) Versão 1.0 Hospital Universitário Dr. Miguel Riet Corrêa Jr. HU-FURG

2 Procedimento Operacional Padrão Unidade de Terapia Intensiva Geral (UTI Geral) Versão 1.0

3 2018, Ebserh. Todos os direitos reservados Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares Ebserh Material produzido pela Unidade de Terapia Intensiva Geral (UTI Geral) / Ebserh Permitida a reprodução parcial ou total, desde que indicada a fonte e sem fins comerciais. Este documento revisado a cada dois anos e atualizado sempre que necessário. Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares Ministério da Educação POP: Rio Grande: Hospital Universitário Dr. Miguel Riet Corrêa Jr. da Universidade Federal do Rio Grande (HU-FURG), vinculado à Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), p. Palavras-chaves: 1 POP; 2 Pausa Diária da Sedação; 3 Otimização do atendimento.

4 EMPRESA BRASILEIRA DE SERVIÇOS HOSPITALARES HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DR. MIGUEL RIET CORRÊA JR - HU-FURG Rua Visconde de Paranaguá, 102 Centro Rio Grande/RS CEP: Telefone: (53) ROSSIELI SOARES DA SILVA Ministro de Estado da Educação KLEBER DE MELO MORAIS Presidente SANDRA CRIPPA BRANDÃO Superintendente do HU-FURG TOMÁS DALCIN Gerente Administrativo do HU-FURG FÁBIO AGUIAR LOPES Gerente de Atenção à Saúde do HU-FURG MARILICE MAGROSKI GOMES DA COSTA Gerente de Ensino e Pesquisa do HU-FURG EXPEDIENTE Talita Werner Grafulha Daniel Steinhaus Elaboração Unidade de Comunicação Social Produção

5 HISTÓRICO DE REVISÕES Data Versão Descrição Gestor do POP Autor/responsável por alterações 29/08/ Protocolo de Despertar Diário em UTI na Unidade de Terapia Intensiva UTI Talita Werner Grafulha Talita Werner Grafulha Daniel Steinhaus

6 SUMÁRIO OBJETIVO... 6 GLOSSÁRIO... 6 APLICAÇÃO INFORMAÇÕES GERAIS DESCRIÇÃODAS TAREFAS Equipe de Atendimento da UTI Protocolo de... 8 AVALIAÇÃO DIÁRIA DA SEDOANALGESIA... 9 ANEXO I ESCALA DE RASS ANEXO II - FARMACOLOGIA DAS MEDICAÇÕES REFERENCIAL TEÓRICO Versão 1.0 Página 5 de 12

7 OBJETIVO Identificar, na literatura, os benefícios da interrupção diária da sedação, incentivar a monitorização da necessidade de infusão contínua de sedativos através da utilização de escalas clínicas e padronizar um protocolo de interrupção diária de sedativos na UTI Geral adulto. GLOSSÁRIO Ebserh Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares Protocolo de HU-FURG Hospital Universitário Dr. Miguel Riet Correa Jr. da Universidade Federal do Rio Grande POP Procedimento Operacional Padrão UTI Unidade de Terapia Intensiva APLICAÇÃO Unidade de Terapia Intensiva Adulto UTI do HU-FURG Versão 1.0 Página 6 de 12

8 1. INFORMAÇÕES GERAIS O Manual de Normas e Rotinas de um determinado setor visa contribuir para disseminação da informação e do conhecimento integrados ao fortalecimento da gestão hospitalar e assim proporcionar aos interessados um apanhado das principais atividades desenvolvidas neste setor. Um Procedimento Operacional Padrão - POP tem o objetivo de padronizar e diminuir a ocorrência de erros na execução de tarefas fundamentais, para o funcionamento correto do processo, ou seja, um POP adequado proporciona ao usuário que ele seja atendido da mesma maneira, mesmo em diferentes turnos. Nesse sentido, é possível prever um resultado mais satisfatório impedindo ou minimizando que condutas divergentes sejam tomadas para a mesma situação clínica. A internação na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) expõe o paciente a diversas situações com potencial para causar dor, agitação, medo, estresse e ansiedade. Então o uso de fármacos envolvidos na ansiólise, sedação e analgesia, são fundamentais para o cuidado do paciente grave. O uso de sedativos de forma contínua foi implantado na busca de promover maior segurança, conforto e algum grau de amnésia aos pacientes em ventilação mecânica, além de facilitar a realização de alguns procedimentos técnicos que fazem parte da rotina da equipe que trabalha com cuidados intensivos. Por outro lado, quando se avalia os possíveis malefícios da sedação prolongada, sobressalta a importância da instituição de um protocolo de despertar diário. A eficácia da interrupção diária da infusão contínua dos sedativos está na possibilidade de avaliação integral das condições do paciente facilitando o desmame da VM, reduzindo a incidência de delírio e dos registros de polineuromiopatia do doente crítico, possibilitando ao mesmo uma participação integral nos programas de fisioterapia intensiva. Então, os benefícios da utilização do protocolo de pausa diária da sedação serão observados por toda a equipe multidisciplinar, com a redução do tempo de VM, menor número de complicações associadas ao suporte ventilatório, redução do período de internação hospitalar e dos custos. Versão 1.0 Página 7 de 12

9 2. DESCRIÇÃODAS TAREFAS 2.1 Equipe de Atendimento da UTI O POP tem como pilar principal a organização da atuação de vários núcleos do Hospital envolvidos no cuidado do doente crítico, no manejo da ventilação mecânica e no controle da sedoanalgesia, tais como: Plantão clínico da UTI; Médico rotineiro; Enfermeira Assistencialista da UTI; Técnicos de enfermagem da UTI; Equipe de fisioterapia; Residentes da Clínica Médica; Farmacêutico clínico. 2.2 Protocolo de a) Enfermeiro: Pausa diária da sedação Sempre às 8hs + Registro da infusão (ml/h) b) Médico: Avaliar as condições favoráveis para a pausa da sedação na manhã seguinte Utilizar Escala de Rass (ANEXO I) Interrupção diária da sedação Contraindicações 1. SDRA 2. TCE/HIC 3. Uso de BNM 4. Agitação 5. Convulsão 6. Abstinência alcoólica 7. Isquemia cardíaca Sempre avaliar a possibilidade de extubação antes de retomar sedoanalgesia Quando reiniciar sedoanalgesia: 1. Agitação, ansiedade, dor 2. Hipoxemia (SatO2< 88%) 3. FR>35 Como reinício: 1. Metade da dose da interrupção 2. Ideal: Manter somente analgesia Versão 1.0 Página 8 de 12

10 AVALIAÇÃO DIÁRIA DA SEDOANALGESIA Inicialmente, é importante frisar que o protocolo de despertar diário da UTI ficará ao alcance de todos em uma pasta juntamente com outros protocolos no posto de enfermagem. Durante as trocas de plantões das equipes de enfermagem, a enfermeira deverá passar a evolução do protocolo: 1. Foi possível realizar a pausa da sedação; 2. Volume de infusão das medicações; 3. Obter informações com a equipe de fisioterapia quanto ao volume de secreção no TOT; 4. Senão foi possível realizar a pausa, reforçar o motivo da impossibilidade. Versão 1.0 Página 9 de 12

11 ANEXO I ESCALA DE RASS Pontos Termo Descrição +4 Combativo Claramente combativo, violento, representando risco para a equipe +3 Muito agitado Puxa e remove tubos e cateteres, agressivo verbalmente +2 Agitado Movimentos despropositados frequentes, briga com ventilador +1 Inquieto Apresenta movimentos, mas que não são agressivos ou vigorosos 0 Alerta e calmo -1 Sonolento -2 Sedação Leve -3 Sedação Moderada -4 Sedação Intensa Adormecido, mas acorda ao ser chamado (estímulo verbal) e mantém os olhos abertos > 10s Desperta precocemente ao estímulo verbal, mantém contato visual por < 10s Há movimentação ou abertura ocular ao estímulo verbal (sem contato visual) Não responde ao ser chamado pelo nome, mas apresenta movimentação ou abertura ocular ao toque (estímulo físico) -5 Não desperta Não responde ao estímulo verbal ou físico Versão 1.0 Página 10 de 12

12 ANEXO II - FARMACOLOGIA DAS MEDICAÇÕES Fármaco Diluição padrão Concentração Início de ação Meia-vida Manutenção Morfina 10amp + 90ml de SF0,9% Fentanil 2amp + 80ml de SF0,9% Fenta PURO Não diluir Cetamina 1amp + 90ml de SF0,9% Midazolam 2amp + 80ml de SF0,9% Mida PURO Não diluir 1mg/ml 5-10min 3-4h 2-30mg/h 0,05mg/ml 1-2min 2-4h 0,7-10mcg/Kg/h 5amp BIC 5mg/ml 5-10min 2-3h 1-2mg/Kg 5mg/ml 2-5min 3-11h 0,02-0,1mg/Kg/h 5amp BIC Propofol Não dilui 10mg/ml 1-2min 3-12h 5-50mcg/Kg/min Dexmedetomidina Precedex 2ml (200mcg) + 48ml SF0,9% 5-10min 1,8-3,1h 0,2-0,7mcg/Kg/h LEMBRETE! Analgesia: - Morfina - Fentanil Sedação: - Midazolam - Propofol BNM: - Somente após sedoanalgesia otimizada Versão 1.0 Página 11 de 12

13 REFERENCIAL TEÓRICO Oxford Textbook of Critical Care, 2 edição, 2016 Sedation protocols versus daily sedation interruption: a systematic review and meta-analysis. RBTI 2016 Goals of goal-directed sedation. RBTI 2015 Clinical practice guidelines for the management of pain, agitation and delirium in adult patients in the intensive care unit. Critical Care Medicine 2013 Assunção, M. Manual de Medicina Intensiva, 2014 Knobel, E. Condutas no Paciente Grave, 4ed Azevedo, L. Medicina Intensiva Baseada em Evidências, 2012 Versão 1.0 Página 12 de 12

14 Setor Comercial Sul - SCS, Quadra 09, Lote "C", Edifício Parque Cidade Corporate, Bloco "C", 1 pavimento, Asa Sul Brasília - Distrito Federal Telefone: (61)

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