TRATAMENTO DA DOR PÓS OPERATÓRIA. Vernot Garcia Matabula MD. Interno 3º ano Data 08/11/2017

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "TRATAMENTO DA DOR PÓS OPERATÓRIA. Vernot Garcia Matabula MD. Interno 3º ano Data 08/11/2017"

Transcrição

1 TRATAMENTO DA DOR PÓS OPERATÓRIA Vernot Garcia Matabula MD. Interno 3º ano Data 08/11/2017

2 SUMÁRIO Introdução Objectivos Materiais e Métodos Fisiopatologia da dor pós-operatória Complicações da dor pós-operatória Avaliação da dor pós-operatória Tratamento da dor pós-operatória Recomendações Referências Bibliográficas

3 INTRODUÇÃO Mais de 300 milhões de cirurgias são realizadas no mundo/ano. Existe uma variedade, indo desde pequenos procedimentos em consultórios até cirurgias extensas em órgãos vitais de pacientes fragilizados.

4 INTRODUÇÃO Mais de 80% dos pacientes queixam-se de dor pós-operatória aguda e aproximadamente 75% das pessoas com dor pós-operatória relatam a gravidade como moderada, grave ou extrema.

5 INTRODUÇÃO International Association for the Study of Pain, a dor é uma experiência multidimensional desagradável, envolvendo não só componente sensorial mas também componente emocional, e que se associa a uma lesão tecidular concreta ou potencial.

6 INTRODUÇÃO Dor Tempo Fisiopatologia Localização Crônica 3 meses Aguda Nociceptiva Neuropática Somática Visceral

7 OBJECTIVOS Abordar os principais metodos e esquemas de tratamento da dor aguda pós operatória baseando-se na literatura médica

8 MATERIAIS E MÉTODOS Pesquisa bibliográfica

9 FISIOPATOLOGIA DA DOR AGUDA PÓS- OPERATÓRIA

10 FISIOPATOLOGIA DA DOR AGUDA PÓS- OPERATÓRIA

11 COMPLICAÇÕES DA DOR PÓS- OPERATÓRIA Hiperactividade simpática Aumento o risco de isquemia do miocárdio Reduz a motilidade gastro-intestinal e íleo-paralítico Dificulta a tosse Reduz o fluxo e os volumes pulmonares Causa ansiedade Perturbações do sono Desmotivação Atrasa a recuperação Aumenta o tempo de internamento Risco de surgimento de dor crónica

12 AVALIAÇÃO DA DOR PÓS - OPERATORIA Escalas unidimensionais Escalas multidimensionais

13 AVALIAÇÃO DA DOR PÓS - OPERATORIA ESCALA DE ESTIMATIVA NUMÉRICA

14 AVALIAÇÃO DA DOR PÓS - OPERATORIA ESCALA ANALÓGICA VISUAL

15 AVALIAÇÃO DA DOR PÓS - OPERATORIA ESCALA VERBAL 0 Ausente 1 Leve 2 Moderada 3 Intensa 0 nenhuma 1 Discreto 2 Moderado 3 Bom 4- Completo

16 TRATAMENTO DA DOR PÓS OPERATÓRIA

17 Antagonistas do receptor NMDA Anestesia local Infiltração Analgésicas regionais Perifericas Neuroaxiais Agonistas α- 2 Analgesia Multimodal Paracetamol Gabapentina Opióides sistémicos AINES

18 TRATAMENTO DA DOR PÓS OPERATÓRIA

19 TRATAMENTO DA DOR PÓS OPERATÓRIA Cetamina Dose 0,15mg/ kg 1 a 2mg/kg/min 0,2mg-1,0mg/kg Via de administracção IV IV (infusão contínua) Epidural Clonidina 1 a 8mg/kg em bolus 0,08 a 2mg/kg/h de 10 a 50mg/h Epidural (Bolus) Dipirona 15mg/kg de 6 horas 6 IV acetaminofeno 12mg/kg 4 a 6 horas IV

20 TRATAMENTO DA DOR PÓS OPERATÓRIA Analgésicos Opióides Posologia Vias de Administração Tramadol mg 2 a 3 x / dia dose máxima 400 mg 10 a 20mg/h mg/dia VO, IV ou IM IV (infusão contínua) Epidural Morfina 0,5 a 1,0 mg / kg a cada 3 a 4 h 0,15 mg / kg a cada 3 a 4 h 0,15 mg / kg a cada 3 a 4 h 0,03 a 0,1 mg / kg / h 0,1 mg a 1 mg dose única 30 a 50 mcg/ kg a cada 8 a 24 h 0,4 a 0,6 mg /h 1 a 10 mg VO SC IV (Bolus) IV (IC) Intratecal Epidural (bolus) Epidural (IC) Intra-articular(diluir em 20ml de SF 0,9%) Fentanil Sufentanil Dose inicial 0,8 mcg a 1,6 mcg/kg 0, 3mcg a 1,6 mcg /kg/ h 50 a 200 mcg a cada 2 a 5 h 5-20 mcg 75 mg a 150 mg a cada 48 a 72 h 2-8 mcg 15 a 50 mcg a cada 4 a 6 h 0,15 a 0,3 mg / kg / h IV (Infusão contínua) Epidural (Infusão contínua) Epidural (Bolus) Intra-tecal Transdermico Intratecal Epidural (bolus) Epidural (Infusão contínua)

21 Anestésicos Locais Doses Vias de Administração Levobupivacaina 6 ml/h a 0,25% Epidural (infusão contínua) Ropivacaína 20 ml a 0,75% 5 ml/h a 0,2% 10 a 20 ml a 0,2% 6-14 ml/h a 0,2% 4 a 8 ml/h Intra-articular( joelho) Interescalênico (inf. contínua) Epidural (bolus) Epidural (infusão contínua) Epidural torácica (infusão contínua) Bupivacaína TRATAMENTO DA DOR PÓS 5-10 ml a 0,5% a cada 4 h 3-10 ml / h a 0,25 % 5-15 ml / h a 0,125% 20 a 30 ml a 0,5% 5ml/h a 0,15% 15 ml a 0,5% cada 8 h 0,5 ml/ kg/ h a 0,25% 5 ml/h a 0,25% OPERATÓRIA Epidural (bolus) Epidural (infusão contínua) Intra-articular (joelho) Interescalênico (infusão contínua) Inter-pleural Inter-pleural (infusão contínua) Intercostal (infusão contínua)

22 Tipo de cirurgia Fármacos sistémicos Técnicas local, intraarticular ou tópicas Toracotomia Laparotomia Cirurgia da anca Cirurgia do joelho Opioides AINEs e/ou Acetominofeno Gabapentina Cetamina Opioides AINEs e/ou Acetominofeno Gabapentina Cetamina Opioides AINEs e/ou Acetominofeno Gabapentina Cetamina Opioides AINEs e/ou Acetominofeno Gabapentina Cetamina Anestésico local na incisão Anestésico local e/ou opioide intrarticular Anestésico local e/ou opioide intrarticular Anestesia regional Bloqueio para vertebral Bloqueio plano do transverso abdominal Técnica específica regional Técnica específica regional Anestesia do neuro-eixo Epidural c/ anestésicos local ou opioides intratecal Epidural c/ anestesicos local ou opioides intratecal Epidural c/ anestesicos local ou opioides intratecal Epidural c/ anestesicos local ou opioides intratecal Cirurgia da coluna Opioides AINEs e/ou Acetominofeno Gabapentina Cetamina Anestésico local na incisão Epidural c/ anestesicos local ou opioides intratecal Cesariana Opioides AINEs e/ou Acetominofeno Anestésico local na incisão Bloqueio plano do transverso abdominal Epidural c/ anestesicos local ou opioides intratecal

23 Escala de tratamento da dor OMS DOR GRAVE

24 RECOMENDAÇÕES Recomendamos que todos os profissionais de saúde ligados a área de anestesia e ao tratamento de pacientes no pós-operatório usem técnicas de analgesia multimodal isto porque comprovou-se possuir melhor benefício aos pacientes em relação a utilização de técnica única.

25 REFERÊNCIAS BIBLIGRÁFICAS 1. BASSANEZI, Betina Sílvia ; FILHO, Antonio Gonçalves. ANALGESIA PÓS- OPERATÓRIA. Revista do Colegio Brasileiro de Cirurgiões, São Paulo, v. 33, n. 2, p , mar Disponível em: < Acesso em: 25 ago Chou R, Gordon DB, Leon-Casasola OAD, Rosenberg JM, Bickler S, Brennan T, et al. Management of Postoperative Pain: A Clinical Practice Guideline From the American Pain Society, the American Society of Regional Anesthesia and Pain Medicine, and the American Society of Anesthesiologists Committee on Regional Anesthesia, Executive Committee, and Administrative Council. The Journal of Pain [Internet] [cited 2017Aug46];17(2): Disponível em:

26 REFERÊNCIAS BIBLIGRÁFICAS 3. Filisetti C, Gregori MD. Pain Management in Pediatric Surgery: New Horizons. Journal of Pain & Relief [Internet]. 2016Mar1;05(02):1 3. Disponível em: 4. GARCIA MJCA. DOR. 7º ED. VOL. 1. LISBOA, LISBOA: PERMANYER; Machado H. Manual de Anestesiologia. 1º Ed. Lisboa : Lidel; MEISSNER W, COLUZZI F, FLETCHER D, HUYGEN F, MORLION B, NEUGEBAUER E, ET AL. IMPROVING THE MANAGEMENT OF POST-OPERATIVE ACUTE PAIN: PRIORITIES FOR CHANGE. CURRENT MEDICAL RESEARCH AND OPINION [INTERNET] [CITED 2017AUG20];31(11): AVAILABLE FROM:

27 Em anestesia nada se compara aos bloqueadores dos canais de Na+

PROTOCOLO DE ANALGESIA

PROTOCOLO DE ANALGESIA Unidades de Terapia Intensiva da Disciplina de Anestesiologia, Dor e Medicina Intensiva UNIFESP / EPM / HSP PROTOCOLO DE ANALGESIA Antes de decidir sobre a escolha analgésica deve-se aplicar a escala de

Leia mais

Toracotomia esraeurope.org/prospect 1

Toracotomia esraeurope.org/prospect 1 TORACOTOMIA RESUMO DAS RECOMENDAÇÕES NOTAS SOBRE AS RECOMENDAÇÕES PROSPECT O PROSPECT fornece aos clínicos argumentos de apoio a favor e contra a utilização de várias intervenções na dor pós-operatória

Leia mais

DOR - Quinto sinal vital. Dra. Lenny Rojas Fernandez. Disciplina de Anestesiologia Dor Terapía intensiva.

DOR - Quinto sinal vital. Dra. Lenny Rojas Fernandez. Disciplina de Anestesiologia Dor Terapía intensiva. DOR - Quinto sinal vital Dra. Lenny Rojas Fernandez. Disciplina de Anestesiologia Dor Terapía intensiva. DEFINIÇÃO IASP _ Experiência emocional, com sensação desagradável, associada á lesão tecidual presente,

Leia mais

Cirurgia colorretal esraeurope.org/prospect 1

Cirurgia colorretal esraeurope.org/prospect 1 CIRURGIA COLORRETAL RESUMO DAS RECOMENDAÇÕES Notas sobre as recomendações PROSPECT O PROSPECT fornece aos clínicos argumentos de apoio a favor e contra a utilização de várias intervenções na dor pós-operatória

Leia mais

Protocolo para o tratamento da dor aguda

Protocolo para o tratamento da dor aguda Protocolo para o tratamento da dor aguda Hospital 9 de Julho Interact Diretrizes de sedação e analgesia Código: DIRET-ANEST-0001 Tratamento da dor aguda Valberto de Oliveira Cavalcante Anestesiologista

Leia mais

Mário Tadeu Waltrick Rodrigues Anestesiologista TSA / SBA. Pós Graduado em Terapia da Dor Universidade de Barcelona

Mário Tadeu Waltrick Rodrigues Anestesiologista TSA / SBA. Pós Graduado em Terapia da Dor Universidade de Barcelona Mário Tadeu Waltrick Rodrigues Anestesiologista TSA / SBA Pós Graduado em Terapia da Dor Universidade de Barcelona Responsável pela Clínica de Dor CET/SBA Serviço de Anestesiologia de Joinville Analgesia

Leia mais

CUIDADOS PERI-OPERATÓRIOS, DIAGNÓSTICO E CONTROLE DA DOR

CUIDADOS PERI-OPERATÓRIOS, DIAGNÓSTICO E CONTROLE DA DOR ESCOLA DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA/UFBA DEPARTAMENTO DE ANATOMIA, PATOLOGIA E CLÍNICAS VETERINÁRIAS CUIDADOS PERI-OPERATÓRIOS, DIAGNÓSTICO E CONTROLE DA DOR PERI-OPERATÓRIOS O peri-operatório é

Leia mais

UTILIZAÇÃO DA INFUSÃO CONTÍNUA DE MORFINA (MLK) OU FENTANILA (FLK), ASSOCIADOS À LIDOCAÍNA E CETAMINA: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

UTILIZAÇÃO DA INFUSÃO CONTÍNUA DE MORFINA (MLK) OU FENTANILA (FLK), ASSOCIADOS À LIDOCAÍNA E CETAMINA: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA UTILIZAÇÃO DA INFUSÃO CONTÍNUA DE MORFINA (MLK) OU FENTANILA (FLK), ASSOCIADOS À LIDOCAÍNA E CETAMINA: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Palavras-Chave: Analgesia. Fármacos. Infusão. Sinergismo. MOREIRA, Allana V

Leia mais

Opióides 09/06/2016 AAS. Aguda e crônica. Periférica e Visceral. Vias Inibitórias Descendentes. Opióides. Neurônio de transmissão DOR.

Opióides 09/06/2016 AAS. Aguda e crônica. Periférica e Visceral. Vias Inibitórias Descendentes. Opióides. Neurônio de transmissão DOR. Dor Aguda e crônica Prof. Herval de Lacerda Bonfante Departamento de Farmacologia Periférica e Visceral Analgésicos Vias Inibitórias Descendentes Opióides Analgésicos Antipiréticos Anti-inflamatórios (AINES)

Leia mais

Opióides 27/05/2017 AAS. Aguda e crônica. Periférica e Visceral. Vias Inibitórias Descendentes. Opióides. Neurônio de transmissão DOR.

Opióides 27/05/2017 AAS. Aguda e crônica. Periférica e Visceral. Vias Inibitórias Descendentes. Opióides. Neurônio de transmissão DOR. Analgésicos Analgésicos Antipiréticos Anti-inflamatórios (AINES) Ácido Acetil Salicílico AAS -Aspirina Prof. Herval de Lacerda Bonfante Departamento de Farmacologia Isolada do ópio em 1806 Aguda e crônica

Leia mais

ria: Por Que Tratar? Can Dr. Daniel Volquind TSA/SBA

ria: Por Que Tratar? Can Dr. Daniel Volquind TSA/SBA Dor Pós P - Operatória: ria: Por Que Tratar? Dr. Daniel Volquind TSA/SBA Anestesiologista da CAN Clínica de Anestesiologia Ltda Vice-Presidente da Sociedade de Anestesiologia do RS SARGS Anestesiologista

Leia mais

HISTERECTOMIA LAPAROSCÓPICA

HISTERECTOMIA LAPAROSCÓPICA HISTERECTOMIA LAPAROSCÓPICA RESUMO DAS RECOMENDAÇÕES Notas sobre as recomendações PROSPECT O PROSPECT fornece aos clínicos argumentos de apoio a favor e contra a utilização de várias intervenções na dor

Leia mais

Autor: Ângela Bento Data:8/11/2017 ANALGESIA DE PARTO ANALGESIA ENDOVENOSA E BLOQUEIOS PERIFERICOS

Autor: Ângela Bento Data:8/11/2017 ANALGESIA DE PARTO ANALGESIA ENDOVENOSA E BLOQUEIOS PERIFERICOS Autor: Ângela Bento Data:8/11/2017 ANALGESIA DE PARTO ANALGESIA ENDOVENOSA E BLOQUEIOS PERIFERICOS ANALGESIA DE PARTO O que é o trabalho de parto? O que é a dor do trabalho de parto? Porque aliviar a dor

Leia mais

PROTOCOLO DE SEDAÇÃO

PROTOCOLO DE SEDAÇÃO Unidades de Terapia Intensiva da Disciplina de Anestesiologia, Dor e Medicina Intensiva UNIFESP / EPM / HSP PROTOCOLO DE SEDAÇÃO 1. A SEDAÇÃO DE PACIENTES CRÍTICOS AGITADOS DEVE SER INICIADA SOMENTE APÓS

Leia mais

1.Cite fatores maternos, obstétricos, fetais e do ambiente de prática obstétrica que aumentam a incidência de cesarianas.

1.Cite fatores maternos, obstétricos, fetais e do ambiente de prática obstétrica que aumentam a incidência de cesarianas. Estudo dirigido: Anestesia obstétrica I 01/04/2017 Referências: Capítulo 26 Anesthesia for Cesarean Delivery do Chesnut 2014 Ver instruções dos estudos dirigidos. Recomendação: responder 3-5 questões por

Leia mais

FÁRMACOS USADOS EM AMINAIS DE LABORATÓRIO ANESTÉSICOS E ANALGÉSICOS

FÁRMACOS USADOS EM AMINAIS DE LABORATÓRIO ANESTÉSICOS E ANALGÉSICOS 20 CAPÍTULO 5 Hugo Caire de Castro Faria Neto & Belmira Ferreira dos Santos FÁRMACOS USADOS EM AMINAIS DE LABORATÓRIO ANESTÉSICOS E ANALGÉSICOS CONSIDERAÇÕES GERAIS: Nestas últimas décadas, a anestesia

Leia mais

Anestesia Peridural em Pediatria. Daniela Tchernin Wofchuk

Anestesia Peridural em Pediatria. Daniela Tchernin Wofchuk Anestesia Peridural em Pediatria Daniela Tchernin Wofchuk PARTICULARIDADES ANATÔMICAS Cone medular L3-L4 até 2 anos L1-L2 adulto Saco dural S3-S4 até 1 ano S2 no adulto Espinha ilíaca superior L4-L5 na

Leia mais

Dor Aguda em Usuário Crônico de Opióides: Como Tratar?

Dor Aguda em Usuário Crônico de Opióides: Como Tratar? Dor Aguda em Usuário Crônico de Opióides: Como Tratar? Prof. Dr. João Batista S. Garcia - UFMA - Dilema? Uso perioperatório X Dor Aguda X Pac. dependente opióide Direito do paciente, ética Segurança, abuso,

Leia mais

ANESTESIA E ANALGESIA EM ANIMAIS DE LABORATÓRIO

ANESTESIA E ANALGESIA EM ANIMAIS DE LABORATÓRIO ANESTESIA E ANALGESIA EM ANIMAIS DE LABORATÓRIO JEJUM Ana Paula Pauloni de Freitas, Ana Tada Brasil Antiorio, Denise Isoldi Seabra 2017 Sempre que possível, ao se utilizar anestésicos, deve-se realizar

Leia mais

Analgesia Pós-Operatória em Cirurgia de Grande Porte e Desfechos

Analgesia Pós-Operatória em Cirurgia de Grande Porte e Desfechos Analgesia Pós-Operatória em Cirurgia de Grande Porte e Desfechos A Medicina Baseada em Evidências (MBE) é definida como o uso consciente, explícito e crítico da melhor evidência atual, integrado com a

Leia mais

RECOMENDAÇÕES PORTUGUESAS PARA AS UNIDADES DE DOR AGUDA

RECOMENDAÇÕES PORTUGUESAS PARA AS UNIDADES DE DOR AGUDA SECÇÕES SPA SECÇÃO DE MEDICINA DA DOR Conselhos da Sociedade Portuguesa de Anestesiologia RECOMENDAÇÕES PORTUGUESAS PARA AS UNIDADES DE DOR AGUDA Proposta de Recomendações portuguesas para as Unidades

Leia mais

Transplante renal intervivos (Doador)

Transplante renal intervivos (Doador) Título: ANESTESIA PARA TRANSPLANTE RENAL REVISÃO DATA 00 10/2015 ELABORADO POR: AVALIADO POR: CÓDIGO POP.HUB-DM- PÁGINA 4/4 HOMOLOGADO POR: Luís Cláudio de Araújo Ladeira Gabriel Magalhães Nunes Guimarães

Leia mais

CONTROLE DA DOR. Rosmary Arias. Geriatria HSPE. Agosto 2011

CONTROLE DA DOR. Rosmary Arias. Geriatria HSPE. Agosto 2011 CONTROLE DA DOR Rosmary Arias Geriatria HSPE Agosto 2011 CONCEITO DE DOR Experiência sensorial e emocional desagradável, associada a dano real ou potencial, ou descrita em termos de tal dano. IASP) ( Associação

Leia mais

PROGRAMAÇÃO OFICIAL

PROGRAMAÇÃO OFICIAL ---------------------- PROGRAMAÇÃO OFICIAL ---------------------- 21 de Março (quinta-feira) --- WORKSHOPS SALA CATALUNYA CIAPED Sala 1 SAVA: 07h30 17h Sala 2 VENTILAÇÃO MECÂNICA Sala 3 USG BÁSICA PARA

Leia mais

DEXTROCETAMINA NA ANESTESIA E ANALGESIA DO ADULTO

DEXTROCETAMINA NA ANESTESIA E ANALGESIA DO ADULTO DEXTROCETAMINA NA ANESTESIA E ANALGESIA DO ADULTO CONFLITO DE INTERESSE Ronaldo C O Vinagre participou, de 1999 até 2002, dos estudos clínicos iniciais com a Cetamina-S(+), sintetizada pelo Laboratório

Leia mais

Hemorroidectomia esraeurope.org/prospect 1

Hemorroidectomia esraeurope.org/prospect 1 HEMORROIDECTOMIA RESUMO DAS RECOMENDAÇÕES Notas sobre as recomendações PROSPECT O PROSPECT fornece aos clínicos argumentos de apoio a favor e contra a utilização de várias intervenções na dor pós-operatória

Leia mais

ANEMIA DE CÉLULAS FALCIFORMES tratamento da dor

ANEMIA DE CÉLULAS FALCIFORMES tratamento da dor ANEMIA DE CÉLULAS FALCIFORMES tratamento da dor M Fátima Ferreira Serviço de Hematologia Clínica Hospital São João, EPE Porto Bunn H. N Engl J Med 1997;337:762-769 Hebbel R. N Engl J Med 2000;342:1910-1912

Leia mais

Dor - Definição. Fisiologia, Avaliação e Tratamento da Dor. Argumentos para não tratar a dor. Argumentos para tratar a dor.

Dor - Definição. Fisiologia, Avaliação e Tratamento da Dor. Argumentos para não tratar a dor. Argumentos para tratar a dor. Fisiologia, Avaliação e Tratamento da Dor Dor - Definição Experiência sensorial e emocional desagradável que está associada a lesões reais ou potenciais (Associação Internacional para o Estudo da Dor)

Leia mais

QUESTIONÁRIO SOBRE TRATAMENTO DA DOR AGUDA PÓS-OPERATÓRIA

QUESTIONÁRIO SOBRE TRATAMENTO DA DOR AGUDA PÓS-OPERATÓRIA Comissão Nacional para o Controlo da Dor 1 Identificação da Unidade Hospitalar. 1.1 Designação da Unidade Hospitalar 1.2 Designação do Centro Hospitalar (se aplicável) 1.3 Localização da Unidade Hospitalar

Leia mais

WorkShop Anestesia Intravenosa. Dr. Daniel Volquind TSA/SBA

WorkShop Anestesia Intravenosa. Dr. Daniel Volquind TSA/SBA WorkShop Anestesia Intravenosa Dr. Daniel Volquind TSA/SBA Remifentanil Qualidade componente analgésico INDUÇÃO MANUTENÇÃO DESPERTAR -Fácil -Rápida -Suave -Estabilidade hemodinâmica -Previsível -Estabilidade

Leia mais

09 a 11 de setembro de 2015, Campus da UFRPE Dois Irmãos, Recife

09 a 11 de setembro de 2015, Campus da UFRPE Dois Irmãos, Recife 09 a 11 de setembro de 2015, Campus da UFRPE Dois Irmãos, Recife DOR EM ANIMAIS DE PRODUÇÃO Pain in farm animals Rafael Resende FALEIROS 1, Luciana RASERA 2, Andrea da Costa AITA 3, Hidelbrando VIEIRA

Leia mais

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1 1 RELATO DE CASO USO DE BOMBA ELASTOMÉRICA PARA INFUSÃO LOCAL DE BUPIVACAINA EM CÃO SUBMETIDO A AMPUTAÇÃO DE MEMBRO TORÁCICO CASE REPORT LOCAL INFUSION OF BUPIVACINE IN A DOG SUBMITED TO FORELIMB AMPUTATION

Leia mais

Dor Aguda Pós-Operatória 22/06/2016

Dor Aguda Pós-Operatória 22/06/2016 Curso de Educação Continuada em Fisiopatologia e Tratamento da Dor 2016 Dor Aguda Pós-Operatória 22/06/2016 Hazem Adel Ashmawi Conceito Importância do tratamento Complicações da dor aguda pós-operatória

Leia mais

CURSO DE DOR FISIOPATOLOGIA DA DOR

CURSO DE DOR FISIOPATOLOGIA DA DOR CURSO DE DOR FISIOPATOLOGIA DA DOR Ana Almeida Lopes 15.04.2013 O ALÍVIO DA DOR DEVE SER UM DIREITO HUMANO. IASP e EFIC DEFINIÇÃO DE DOR Dor é uma experiência sensorial e emocional desagradável associada

Leia mais

22/07/14. ! O que é DOR? ! Por que existe a DOR? ! Aprendizado. ! Organização Social. ! Proteção

22/07/14. ! O que é DOR? ! Por que existe a DOR? ! Aprendizado. ! Organização Social. ! Proteção Prof. Dr. Adriano Bonfim Carregaro Medicina Veterinária FZEA USP www.anestesia.vet.br! O que é DOR? É uma experiência sensorial e emocional desagradável associada a uma lesão real ou potencial, ou descrita

Leia mais

ESTUDOS AVANÇADOS EM ANESTESIOLOGIA REGIONAL

ESTUDOS AVANÇADOS EM ANESTESIOLOGIA REGIONAL Serviço de Anestesiologia do Centro Hospitalar do Porto Director de Serviço Dr. Humberto Machado Março de 2014 ESTUDOS AVANÇADOS EM ANESTESIOLOGIA REGIONAL Conforme o Diário da República 1ª série nº18-26

Leia mais

Manejo da analgesia peri e pós-operatória Peri and post-operative analgesia management

Manejo da analgesia peri e pós-operatória Peri and post-operative analgesia management Manejo da analgesia peri e pós-operatória Peri and post-operative analgesia management Larissa Pasqualli¹, Luise Guimarães Rodrigues¹, Matheus Montano¹, Thiago Barros¹, Régis Aquino². ¹Acadêmico da Associação

Leia mais

Dextrocetamina na dor. crônica e perspectivas. Prof. Dr. João Batista Garcia (MA) - UFMA -

Dextrocetamina na dor. crônica e perspectivas. Prof. Dr. João Batista Garcia (MA) - UFMA - Dextrocetamina na dor crônica e perspectivas. Prof. Dr. João Batista Garcia (MA) - UFMA - 1963 2012 Novos mecanismos Microglia dor neuropática Receptor TOLL (TLR3) ativa microglia e o desenvolvimento

Leia mais

CUIDADOS FARMACÊUTICOS NA DOR. Prof. Dra. Eliane Aparecida Campesatto Laboratório de Farmacologia e Imunidade Universidade Federal de Alagoas

CUIDADOS FARMACÊUTICOS NA DOR. Prof. Dra. Eliane Aparecida Campesatto Laboratório de Farmacologia e Imunidade Universidade Federal de Alagoas CUIDADOS FARMACÊUTICOS NA DOR Prof. Dra. Eliane Aparecida Campesatto Laboratório de Farmacologia e Imunidade Universidade Federal de Alagoas DOR Instrumento de proteção; Experiência sensorial e emocional

Leia mais

PRÁTICA AVANÇADA DE ANESTESIA REGIONAL

PRÁTICA AVANÇADA DE ANESTESIA REGIONAL PRÁTICA AVANÇADA DE ANESTESIA REGIONAL Estágio opcional de estudos avançados em Anestesiologia Hospital Professor Doutor Fernando Fonseca, E.P.E. Serviço de Anestesiologia Nos últimos anos, a ultra-sonografia

Leia mais

Adrenalina. Vasoactivo. Apresentação: ampolas de 1 mg/1 ml (1 mg/ml) Dose de indução: 0,5-1 mg

Adrenalina. Vasoactivo. Apresentação: ampolas de 1 mg/1 ml (1 mg/ml) Dose de indução: 0,5-1 mg Adrenalina Vasoactivo Apresentação: ampolas de 1 mg/1 ml (1 mg/ml) Dose de indução: 0,5-1 mg Dose de manutenção: 0,04-0,4 µg/kg/min (administração via CVC) Preparação: 5 mg em 50 ml de SF ou Dx 5% SF (100

Leia mais

DOR CRÔNICA EM PEDIATRIA: ORIENTAÇÃO PARA OS PROFISSIONAIS DE SAÚDE

DOR CRÔNICA EM PEDIATRIA: ORIENTAÇÃO PARA OS PROFISSIONAIS DE SAÚDE DOR CRÔNICA EM PEDIATRIA: ORIENTAÇÃO PARA OS PROFISSIONAIS DE SAÚDE O aumento da sobrevivência de crianças com patologias que causavam morte precoce levou a prevalência de doenças crônicas complexas (DCC)

Leia mais

A morfina é um opióide natural derivado do fenantreno. A morfina é a droga utilizada como medida central para comparação entre opióides.

A morfina é um opióide natural derivado do fenantreno. A morfina é a droga utilizada como medida central para comparação entre opióides. TUTORIAL DE ANESTESIA DA SEMANA FARMACOLOGIA DOS OPI IDES (PARTE 2) Dr. Mahesh Trivedi, Dr. Shafee Shaikh, Dr. Carl Gwinnutt Departamento de Anestesia, Hospital Hope, Salford, UK Tradução autorizada do

Leia mais

Agitação no Despertar: Problema do Anestésico ou da Técnica?

Agitação no Despertar: Problema do Anestésico ou da Técnica? Agitação no Despertar: Problema do Anestésico ou da Técnica? Profa. Dra. Norma Sueli Pinheiro Módolo CET/SBA do Departamento de Anestesiologia UNESP Faculdade de Medicina de Botucatu Definição O que é

Leia mais

1-Quais as principais diferenças clínicas (não anatômicas) entre as anestesias subaracnóides e peridurais.

1-Quais as principais diferenças clínicas (não anatômicas) entre as anestesias subaracnóides e peridurais. Estudo dirigido: Anestesia neuroaxial 01/02/2017 Referência: Capítulo 56 do Miller 2015 Ver instruções dos estudos dirigidos. Recomendação: responder 5 questões por dia. 1-Quais as principais diferenças

Leia mais

Nulli Você no controle da dor.

Nulli Você no controle da dor. Nulli Você no controle da dor. Nulli Todos os mamíferos possuem estruturas nervosas que produzem consciência. O sofrimento dos animais é uma expressão dessa consciência, e a dor, uma experiência de todo

Leia mais

Opioides: conceitos básicos. Dra Angela M Sousa CMTD-ICESP

Opioides: conceitos básicos. Dra Angela M Sousa CMTD-ICESP Opioides: conceitos básicos Dra Angela M Sousa CMTD-ICESP OPIOIDES OPIOIDES Classificação receptores opióides Receptor opióide clássico MECANISMO DE AÇÃO Conceitos da farmacologia opióide Receptores μ

Leia mais

Ropi. cloridrato de ropivacaína. Solução injetável 2mg/mL 7,5mg/mL 10mg/mL. Cristália Prod. Quím. Farm. Ltda. MODELO DE BULA PARA O PACIENTE

Ropi. cloridrato de ropivacaína. Solução injetável 2mg/mL 7,5mg/mL 10mg/mL. Cristália Prod. Quím. Farm. Ltda. MODELO DE BULA PARA O PACIENTE Ropi cloridrato de ropivacaína Solução injetável 2mg/mL 7,5mg/mL 10mg/mL Cristália Prod. Quím. Farm. Ltda. MODELO DE BULA PARA O PACIENTE 1 IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Ropi cloridrato de ropivacaína Anestésico

Leia mais

Estudo Compara Efeitos da Morfina Oral e do Ibuprofeno no Manejo da Dor Pós- Operatória

Estudo Compara Efeitos da Morfina Oral e do Ibuprofeno no Manejo da Dor Pós- Operatória Compartilhe conhecimento: Qual a melhor opção para manejo da dor pós-operatória: morfina ou ibuprofeno? Estudo analisa redução da dor e efeitos adversos em crianças. Para a revisão de artigo desta semana,

Leia mais

Hiperalgesia induzida pelos opióides

Hiperalgesia induzida pelos opióides Introdução A hiperalgesia induzida pelos opióides (HIO) pode definir-se como um estado de sensibilização nociceptiva causada pela exposição aos opióides [1]. Caracteriza-se por uma resposta paradoxal em

Leia mais

Analgesia em procedimentos cirúrgicos de abdômen superior com bloqueio interpleural *

Analgesia em procedimentos cirúrgicos de abdômen superior com bloqueio interpleural * ARTIGO ORIGINAL Analgesia em procedimentos cirúrgicos de abdômen superior com bloqueio interpleural * Analgesia in upper abdominal surgery with interpleural block Taylor Brandão Schnaider 1, Antônio Mauro

Leia mais

OPIÓIDES INTRATECAIS. DOR Tutorial Fev Dr David Cosgrave 1, Dr Enda Shanahan 1, Dr Niamh Conlon 2 QUESTÕES.

OPIÓIDES INTRATECAIS. DOR Tutorial Fev Dr David Cosgrave 1, Dr Enda Shanahan 1, Dr Niamh Conlon 2 QUESTÕES. DOR Tutorial 347 OPIÓIDES INTRATECAIS Dr David Cosgrave 1, Dr Enda Shanahan 1, Dr Niamh Conlon 2 1 Anestesia SpR St Vincent's University Hospital, Dublin, Ireland 2 Anestesiologista consultor St Vincent

Leia mais

PROGRAMAÇÃO DE ESTÁGIO TRATAMENTO DA DOR

PROGRAMAÇÃO DE ESTÁGIO TRATAMENTO DA DOR PROGRAMAÇÃO DE ESTÁGIO TRATAMENTO DA DOR 2018 Estágio em Tratamento da dor Coordenadora: Profª Drª Izabel Carolina P. Rocha Lima MD; PhD Centro de Referência no Tratamento da Dor (fone 21383164) Período:

Leia mais

cloridrato de ropivacaína

cloridrato de ropivacaína cloridrato de ropivacaína Bula para paciente Solução injetável 7,5 mg/ml (0,75%) e 10 mg/ml (1%) cloridrato de ropivacaína Medicamento genérico Lei nº 9.787, de 1999 Solução injetável FORMA FARMACÊUTICA

Leia mais

Professor Leonardo Resstel

Professor Leonardo Resstel Sir Charles Bell. The Anatomy and Philosophy of Expression: as Connected with the Fine Arts. 5th ed.london : Henry G. Bohn, 1865 Professor Leonardo Resstel IASP- International Association for the Study

Leia mais

BLOQUEIOS DO NEUROEIXO: UMA REVISÃO ENTRE DUAS MODALIDADES ANESTÉSICAS.

BLOQUEIOS DO NEUROEIXO: UMA REVISÃO ENTRE DUAS MODALIDADES ANESTÉSICAS. BLOQUEIOS DO NEUROEIXO: UMA REVISÃO ENTRE DUAS MODALIDADES ANESTÉSICAS. CENTRAL NEURAXIAL BLOCKS: A REVIEW BETWEEN TWO ANESTHETIC MODALITIES. KARINE RIBEIRO MORCHE, LISIANE AURÉLIO KNEBEL BALBINOT, GABRIELA

Leia mais

Anestesia fora do Centro Cirúrgico

Anestesia fora do Centro Cirúrgico Jornada Paulista de Anestesia Pediátrica 2006 Anestesia fora do Centro Cirúrgico Profa Dra Norma Sueli Pinheiro Módolo UNESP Faculdade de Medicina de Botucatu Depto. de Anestesiologia Anestesia fora do

Leia mais

IV Programa de Educação Continuada em Fisiopatologia e Tratamento da dor

IV Programa de Educação Continuada em Fisiopatologia e Tratamento da dor IV Programa de Educação Continuada em Fisiopatologia e Tratamento da dor 64% pacientes com câncer avançado (Breitbart et al, 1996) Subtratamento em 40 % (Cohen et al, 2003) Intrumentos usados para investigar

Leia mais

Analgesia em procedimentos cirúrgicos de abdômen superior com anestesia peridural*

Analgesia em procedimentos cirúrgicos de abdômen superior com anestesia peridural* Rev Dor. São Paulo, 2010 jul-set;11(3):208-213 ARTIGO ORIGINAL Analgesia em procedimentos cirúrgicos de abdômen superior com anestesia peridural* Analgesia in upper abdomen surgeries with epidural anesthesia

Leia mais

Anestesia. em cirurgia cardíaca pediátrica. por Bruno Araújo Silva

Anestesia. em cirurgia cardíaca pediátrica. por Bruno Araújo Silva I N C O R C R I A N Ç A Anestesia em cirurgia cardíaca pediátrica A anestesia é um dos elementos fundamentais no cuidado dos pacientes que serão submetidos a cirurgia cardíaca para tratamento de cardiopatias

Leia mais

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR USO DA ASSOCIAÇÃO CETAMINA, DEXMEDETOMIDINA E METADONA EM SAPAJUS SPP. ASSOCIATION OF USE KETAMINE, DEXMEDETOMIDINE AND METHADONE IN SAPAJUS SPP. VIVIANE LUIZE BOSAK 1, SHARLENNE LEITE DA SILVA MONTEIRO

Leia mais

DOR PROTOCOLO DO TRATAMENTO CLÍNICO PARA O NEUROLOGISTA. Laura Sousa Castro Peixoto

DOR PROTOCOLO DO TRATAMENTO CLÍNICO PARA O NEUROLOGISTA. Laura Sousa Castro Peixoto DOR PROTOCOLO DO TRATAMENTO CLÍNICO PARA O NEUROLOGISTA Laura Sousa Castro Peixoto DOR Dor é uma sensação ou experiência emocional desagradável, associada com dano tecidual real ou potencial. IASP Tratamento

Leia mais

4/11/2009. Boca seca ou secura da boca: é um sintoma. Saliva Artificial. Solução para Mucosite Oral: Constituída por benzocaína e água. bicarbonatada.

4/11/2009. Boca seca ou secura da boca: é um sintoma. Saliva Artificial. Solução para Mucosite Oral: Constituída por benzocaína e água. bicarbonatada. Administração de medicamentos por sondas Cuidados com as sondas afim e prevenir obstruções: 1. Lavar a sonda antes e após a administração de medicamentos e alimentos utilizando ÁGUA (15-30 ml); 2. Interromper

Leia mais

A DOR COMO 5º SINAL VITAL CONTROLE DA DOR AGUDA NO PÓS-OPERATÓRIO

A DOR COMO 5º SINAL VITAL CONTROLE DA DOR AGUDA NO PÓS-OPERATÓRIO INSTITUTO CENTRAL DO HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DIVISÃO CLÍNICA CIRÚRGICA III DIVISÃO DE ANESTESIA A DOR COMO 5º SINAL VITAL CONTROLE DA DOR AGUDA NO PÓS-OPERATÓRIO

Leia mais

Nos últimos quinze anos, houve um crescente aumento nas

Nos últimos quinze anos, houve um crescente aumento nas Nos últimos quinze anos, houve um crescente aumento nas pesquisas, desenvolvimento e conhecimento sobre características dos processos geradores de dor na espécie felina. No entanto, o número de fármacos

Leia mais

USO DE ANALGÉSICOS EM ODONTOPEDIATRIA

USO DE ANALGÉSICOS EM ODONTOPEDIATRIA USO DE ANALGÉSICOS EM ODONTOPEDIATRIA Grupo 1 : Adriana Xavier Aline Campos Brunna Machado Caroline Martin Claudia Sakitani Grasiela Martins Jéssica Florentino Juliane de Paula Lucas Yamada USO DE ANALGÉSICOS

Leia mais

ANESTESIA E ANALGESIA EPIDURAL LOMBOSSACRA EM PEQUENOS ANIMAIS 1

ANESTESIA E ANALGESIA EPIDURAL LOMBOSSACRA EM PEQUENOS ANIMAIS 1 ANESTESIA E ANALGESIA EPIDURAL LOMBOSSACRA EM PEQUENOS ANIMAIS 1 Fernando Silvério Ferreira Da Cruz 2, Fernanda Windmoller Brendler 3. 1 Revisão de Literatura vinculada a projeto de pesquisa do Departamento

Leia mais

ANESTESIA POR TUMESCÊNCIA: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

ANESTESIA POR TUMESCÊNCIA: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ANESTESIA POR TUMESCÊNCIA: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Palavras - Chave: Anestesia. Local. Tumescência. MOREIRA, Allana V. 1 ; SILVA, Aline A. 2 ; BENDER, Felipe F 3. PEREIRA, Malcon A. M. 4 ; SILVA, Artur U

Leia mais

17 de janeiro de 2011 ANESTESIOLOGIA VETERINÁRIA

17 de janeiro de 2011 ANESTESIOLOGIA VETERINÁRIA Pontifícia Universidade Católica do Paraná Residência Médico Veterinária 2011 17 de janeiro de 2011 CÓDIGO 005 ANESTESIOLOGIA VETERINÁRIA N.º DO CARTÃO NOME (LETRA DE FORMA) ASSINATURA INFORMAÇÕES / INSTRUÇÕES:

Leia mais

I PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA E ATUALIZAÇÃO EM ANESTESIOLOGIA E DOR DA SARGS ANESTESIA PEDIÁTRICA: PODEMOS REDUZIR A MORBIMORTALIDADE?

I PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA E ATUALIZAÇÃO EM ANESTESIOLOGIA E DOR DA SARGS ANESTESIA PEDIÁTRICA: PODEMOS REDUZIR A MORBIMORTALIDADE? I PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA E ATUALIZAÇÃO EM ANESTESIOLOGIA E DOR DA SARGS ANESTESIA PEDIÁTRICA: PODEMOS REDUZIR A MORBIMORTALIDADE? André P. Schmidt, MD, PhD, TSA/SBA Co-responsável pelo CET do

Leia mais

Projeto de candidatura

Projeto de candidatura ESTÁGIO OPCIONAL ESTUDOS AVANÇADOS EM ANESTESIOLOGIA NA ÁREA DE OBSTETRÍCIA Projeto de candidatura Serviço de Anestesiologia do Hospital Central do Funchal ESTÁGIO OPCIONAL EM ANESTESIOLOGIA NA ÁREA DE

Leia mais

Sumário Analgesia intramuscular ou intravenosa... 2 Analgesia regional... 3 Analgesia inalatória... 6 Algoritmo prático de analgesia...

Sumário Analgesia intramuscular ou intravenosa... 2 Analgesia regional... 3 Analgesia inalatória... 6 Algoritmo prático de analgesia... Sumário Analgesia intramuscular ou intravenosa... 2 Analgesia regional... 3 Analgesia inalatória... 6 Algoritmo prático de analgesia... 7 Versão 1.0 Página 1/7 Analgesia intramuscular ou intravenosa 38.

Leia mais

CONTROLE DA DOR CRÔNICA AGUDIZADA EM CÃO SUBMETIDO À EXÉRESE DE MASTOCITOMA.

CONTROLE DA DOR CRÔNICA AGUDIZADA EM CÃO SUBMETIDO À EXÉRESE DE MASTOCITOMA. Ciência Animal, 27 (2): 07-11, 2017 - Edição Especial (SIMPAVET) CONTROLE DA DOR CRÔNICA AGUDIZADA EM CÃO SUBMETIDO À EXÉRESE DE MASTOCITOMA. (Control of acute chronic pain in a dog submitted to mastocytoma

Leia mais

Anestesia para cirurgia ambulatorial na criança

Anestesia para cirurgia ambulatorial na criança Jornada Paulista de Anestesia Pediátrica 2006 Profa Dra Norma Sueli Pinheiro Módolo UNESP Faculdade de Medicina de Botucatu Depto. de Anestesiologia Anestesia para cirurgia ambulatorial na criança Anestesia

Leia mais

Nefroblastoma PROTOCOLO SIOP2001. Versão eletrônica atualizada em Março 2009

Nefroblastoma PROTOCOLO SIOP2001. Versão eletrônica atualizada em Março 2009 Nefroblastoma PROTOCOLO SIOP2001 Versão eletrônica atualizada em Março 2009 Modelo Texto em Arial, tamanho 12 Cor preta 1-TRATAMENTO PRÉ OPERATÓRIO 1 e 3 = 2 doses no total 2- TRATAMENTO PÓS OPERATÓRIO

Leia mais

Medicação Pré-Anestésica

Medicação Pré-Anestésica Introdução Medicação Pré-Anestésica Medicação pré-anestésica é todo agente que é administrado antes da indução anestésica com a finalidade de facilitar o manuseio do animal, reduzir reações indesejáveis

Leia mais

Dor Pós-Operatória: O que os Profissionais de Saúde devem saber?

Dor Pós-Operatória: O que os Profissionais de Saúde devem saber? FICHA TÉCNICA No. 2 Dor Pós-Operatória: O que os Profissionais de Saúde devem saber? Centenas de milhões de cirurgias são realizadas no mundo a cada ano. Existe uma variedade indo desde pequenos procedimentos

Leia mais

CONHEÇA A DOR. Um Guia Prático para a Compreensão, Avaliação e Controle da Dor

CONHEÇA A DOR. Um Guia Prático para a Compreensão, Avaliação e Controle da Dor CONHEÇA A DOR Um Guia Prático para a Compreensão, Avaliação e Controle da Dor Comitê de Desenvolvimento Mario H. Cardiel, MD, MSc Reumatologista Morelia, México Nemanja Damjanov, MD, PhD Reumatologista

Leia mais

Avaliação Pré-Anestésica

Avaliação Pré-Anestésica Avaliação Pré-Anestésica Luiz Fernando R. Falcão, MD, MBA, PhD, TSA Professor e Chefe do Serviço de Anestesia, EPM-UIFESP Postdoctoral Fellow, Harvard Medical School, MGH Vice-Diretor Científico da Sociedade

Leia mais

Unidade de POSOP Actividade 2009

Unidade de POSOP Actividade 2009 Unidade de POSOP Actividade 2009 Serviço de Anestesiologia Hospital Prof. Dr. Fernando Fonseca Director de Serviço: Dr. José Peralta Coordenadora da Unidade de POSOP: Cristina Carmona 1 RESUMO HISTÓRICO.Inicio

Leia mais

NAROPIN cloridrato de ropivacaína

NAROPIN cloridrato de ropivacaína NAROPIN cloridrato de ropivacaína I) IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO NAROPIN cloridrato de ropivacaína APRESENTAÇÕES NAROPIN POLYAMP : Solução estéril injetável 2 mg/ml (0,2%) em embalagem com 5 ampolas plásticas

Leia mais

15/08/2018 EXISTE UMA DISCIPLINA DA GRADUAÇÃO DA UFJF QUE ABORDA O TEMA? QUAL A SITUAÇÃO NO BRASIL?

15/08/2018 EXISTE UMA DISCIPLINA DA GRADUAÇÃO DA UFJF QUE ABORDA O TEMA? QUAL A SITUAÇÃO NO BRASIL? DOR EXISTE UMA DISCIPLINA DA GRADUAÇÃO DA UFJF QUE ABORDA O TEMA? QUAL A SITUAÇÃO NO BRASIL? Prof. Herval de L. Bonfante Quinto sinal vital (pressão arterial-pulso-respiração e temperatura) Dor - Significado

Leia mais

ESCALA VISUAL ANALÓGICA- EVA

ESCALA VISUAL ANALÓGICA- EVA ESCALA VISUAL ANALÓGICA- EVA Biól. Gabriela Rodrigues DOR? Uma desagradável experiência sensorial e emocional associada a um dano atual ou potencial do tecido ou descrita em termos deste dano International

Leia mais

Fastfen. citrato de sufentanila. Solução injetável 50 mcg/ml ou 5 mcg/ml. Cristália Prod. Quím. Farm. Ltda.

Fastfen. citrato de sufentanila. Solução injetável 50 mcg/ml ou 5 mcg/ml. Cristália Prod. Quím. Farm. Ltda. Fastfen citrato de sufentanila Solução injetável 50 mcg/ml ou 5 mcg/ml Cristália Prod. Quím. Farm. Ltda. MODELO DE BULA PARA O PROFISSIONAL DE SAÚDE 1 IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Fastfen citrato de sufentanila

Leia mais

DISCIPLINA DE FARMACOLOGIA APLICADA-VPT APOIO DOCENTES DA DISCIPLINA DE ANESTESIOLOGIA: Profa. Dra. Silvia R. G.

DISCIPLINA DE FARMACOLOGIA APLICADA-VPT APOIO DOCENTES DA DISCIPLINA DE ANESTESIOLOGIA: Profa. Dra. Silvia R. G. DISCIPLINA DE FARMACOLOGIA APLICADA-VPT 224-2018 APOIO DOCENTES DA DISCIPLINA DE ANESTESIOLOGIA: Profa. Dra. Silvia R. G. Cortopassi EXERCÍCIOS PARA O APRENDIZADO DE: CÁLCULO DE DOSE - CÁLCULO DE CONCENTRAÇÃO

Leia mais

CENTRO HOSPITALAR SÃO JOÃO ESTUDOS AVANÇADOS EM ANESTESIOLOGIA - ANESTESIA EM PEDIATRIA SERVIÇO DE ANESTESIOLOGIA. Coordenadora: Fernanda Barros

CENTRO HOSPITALAR SÃO JOÃO ESTUDOS AVANÇADOS EM ANESTESIOLOGIA - ANESTESIA EM PEDIATRIA SERVIÇO DE ANESTESIOLOGIA. Coordenadora: Fernanda Barros CENTRO HOSPITALAR SÃO JOÃO SERVIÇO DE ANESTESIOLOGIA ESTUDOS AVANÇADOS EM ANESTESIOLOGIA - ANESTESIA EM PEDIATRIA Coordenadora: Fernanda Barros Documento para ser submetido à aprovação pelo Colégio de

Leia mais

FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR Naropeine 2 mg/ml, 7,5 mg/ml, 10 mg/ml, solução injectável Naropeine 2 mg/ml, solução para perfusão Cloridrato de ropivacaína APROVADO EM Leia atentamente

Leia mais

FISIOPATOLOGIA Fatores independentes relacionados à velocidade de polimerização:

FISIOPATOLOGIA Fatores independentes relacionados à velocidade de polimerização: FISIOPATOLOGIA FISIOPATOLOGIA FISIOPATOLOGIA FISIOPATOLOGIA Fatores independentes relacionados à velocidade de polimerização: Concentração intracelular de HbS Presença ou ausência de HbF Grau de desoxigenação

Leia mais

Procedimento Operacional Padrão

Procedimento Operacional Padrão Procedimento Operacional Padrão Unidade de Terapia Intensiva Geral (UTI Geral) Versão 1.0 Hospital Universitário Dr. Miguel Riet Corrêa Jr. HU-FURG Procedimento Operacional Padrão Unidade de Terapia Intensiva

Leia mais

NAROPIN cloridrato de ropivacaína

NAROPIN cloridrato de ropivacaína NAROPIN cloridrato de ropivacaína I) IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO NAROPIN cloridrato de ropivacaína APRESENTAÇÕES NAROPIN POLYAMP : Solução estéril injetável 2 mg/ml (0,2%) em embalagem com 5 ampolas plásticas

Leia mais

SEMIOLOGIA DA DOR. Curso de semiologia em Clínica Médica I. Medicina humana 2 ano

SEMIOLOGIA DA DOR. Curso de semiologia em Clínica Médica I. Medicina humana 2 ano SEMIOLOGIA DA DOR Curso de semiologia em Clínica Médica I Medicina humana 2 ano Prof. Luiz Shiguero Matsubara Departamento de Clínica Médica, Faculdade de Medicina de Botucatu 2008 DOR-DEFINIÇÃO Sintoma

Leia mais

PRÁTICA AVANÇADA EM ANESTESIA REGIONAL PERIFÉRICA

PRÁTICA AVANÇADA EM ANESTESIA REGIONAL PERIFÉRICA PRÁTICA AVANÇADA EM ANESTESIA REGIONAL PERIFÉRICA Estágio Opcional Estudos Avançados em Anestesiologia Serviço de Anestesiologia Direção: Dr. Miguel Ghira PRÁTICA AVANÇADA EM ANESTESIA REGIONAL PERIFÉRICA

Leia mais

Prof. Dr. Maria Cris-na S. de Almeida Doutora pela Universidade Johannes Gutenberg/Alemanha Prof. Adjunta do Departamento de Cirurgia/UFSC

Prof. Dr. Maria Cris-na S. de Almeida Doutora pela Universidade Johannes Gutenberg/Alemanha Prof. Adjunta do Departamento de Cirurgia/UFSC ANESTÉSICOS LOCAIS Prof. Dr. Maria Cris-na S. de Almeida Doutora pela Universidade Johannes Gutenberg/Alemanha Prof. Adjunta do Departamento de Cirurgia/UFSC ANESTÉSICOS LOCAIS 1- CONCEITO 2- O MECANISMO

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES

IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES 1 Fentanil citrato de fentanila IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES Solução injetável isotônica estéril em embalagens com 5 ampolas de 2 ml, 5 ampolas de 5 ml ou 5 ampolas de

Leia mais

Sensibilidade Dolorosa: bases fisiológicas. Dra. Christie Ramos Andrade Leite Panissi

Sensibilidade Dolorosa: bases fisiológicas. Dra. Christie Ramos Andrade Leite Panissi Sensibilidade Dolorosa: bases fisiológicas. Dra. Christie Ramos Andrade Leite Panissi Como vocês podem definir DOR? Componente sensorialdiscriminativo DOR Componente afetivomotivacional. Como podemos definir

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO COMISSÃO DE EXAMES DE RESIDÊNCIA MÉDICA. Nome do Candidato Caderno de Prova 27, PROVA DISSERTATIVA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO COMISSÃO DE EXAMES DE RESIDÊNCIA MÉDICA. Nome do Candidato Caderno de Prova 27, PROVA DISSERTATIVA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO COMISSÃO DE EXAMES DE RESIDÊNCIA MÉDICA Novembro/2010 Processo Seletivo para Residência Médica - 2011 27 - Área de atuação em Anestesiologia Nome do Candidato Caderno

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES

IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES 1 Sufenta citrato de sufentanila IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES Solução injetável de 50 mcg/ml em embalagens contendo 5 ampolas de 1 ml (indicado para uso intravenoso e

Leia mais

Protocolo Dor Crônica, excluí Fibromialgia e orienta Paracetamol para Artrite!

Protocolo Dor Crônica, excluí Fibromialgia e orienta Paracetamol para Artrite! Protocolo Dor Crônica, excluí Fibromialgia e orienta Paracetamol para Artrite! Ministério da Saúde diz no Protocolo da Dor Crônica que; Fibromialgia: Inexiste tratamento medicamentoso significativamente

Leia mais