TRATAMENTO DA DOR PÓS OPERATÓRIA. Vernot Garcia Matabula MD. Interno 3º ano Data 08/11/2017
|
|
- Clara de Abreu Natal
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 TRATAMENTO DA DOR PÓS OPERATÓRIA Vernot Garcia Matabula MD. Interno 3º ano Data 08/11/2017
2 SUMÁRIO Introdução Objectivos Materiais e Métodos Fisiopatologia da dor pós-operatória Complicações da dor pós-operatória Avaliação da dor pós-operatória Tratamento da dor pós-operatória Recomendações Referências Bibliográficas
3 INTRODUÇÃO Mais de 300 milhões de cirurgias são realizadas no mundo/ano. Existe uma variedade, indo desde pequenos procedimentos em consultórios até cirurgias extensas em órgãos vitais de pacientes fragilizados.
4 INTRODUÇÃO Mais de 80% dos pacientes queixam-se de dor pós-operatória aguda e aproximadamente 75% das pessoas com dor pós-operatória relatam a gravidade como moderada, grave ou extrema.
5 INTRODUÇÃO International Association for the Study of Pain, a dor é uma experiência multidimensional desagradável, envolvendo não só componente sensorial mas também componente emocional, e que se associa a uma lesão tecidular concreta ou potencial.
6 INTRODUÇÃO Dor Tempo Fisiopatologia Localização Crônica 3 meses Aguda Nociceptiva Neuropática Somática Visceral
7 OBJECTIVOS Abordar os principais metodos e esquemas de tratamento da dor aguda pós operatória baseando-se na literatura médica
8 MATERIAIS E MÉTODOS Pesquisa bibliográfica
9 FISIOPATOLOGIA DA DOR AGUDA PÓS- OPERATÓRIA
10 FISIOPATOLOGIA DA DOR AGUDA PÓS- OPERATÓRIA
11 COMPLICAÇÕES DA DOR PÓS- OPERATÓRIA Hiperactividade simpática Aumento o risco de isquemia do miocárdio Reduz a motilidade gastro-intestinal e íleo-paralítico Dificulta a tosse Reduz o fluxo e os volumes pulmonares Causa ansiedade Perturbações do sono Desmotivação Atrasa a recuperação Aumenta o tempo de internamento Risco de surgimento de dor crónica
12 AVALIAÇÃO DA DOR PÓS - OPERATORIA Escalas unidimensionais Escalas multidimensionais
13 AVALIAÇÃO DA DOR PÓS - OPERATORIA ESCALA DE ESTIMATIVA NUMÉRICA
14 AVALIAÇÃO DA DOR PÓS - OPERATORIA ESCALA ANALÓGICA VISUAL
15 AVALIAÇÃO DA DOR PÓS - OPERATORIA ESCALA VERBAL 0 Ausente 1 Leve 2 Moderada 3 Intensa 0 nenhuma 1 Discreto 2 Moderado 3 Bom 4- Completo
16 TRATAMENTO DA DOR PÓS OPERATÓRIA
17 Antagonistas do receptor NMDA Anestesia local Infiltração Analgésicas regionais Perifericas Neuroaxiais Agonistas α- 2 Analgesia Multimodal Paracetamol Gabapentina Opióides sistémicos AINES
18 TRATAMENTO DA DOR PÓS OPERATÓRIA
19 TRATAMENTO DA DOR PÓS OPERATÓRIA Cetamina Dose 0,15mg/ kg 1 a 2mg/kg/min 0,2mg-1,0mg/kg Via de administracção IV IV (infusão contínua) Epidural Clonidina 1 a 8mg/kg em bolus 0,08 a 2mg/kg/h de 10 a 50mg/h Epidural (Bolus) Dipirona 15mg/kg de 6 horas 6 IV acetaminofeno 12mg/kg 4 a 6 horas IV
20 TRATAMENTO DA DOR PÓS OPERATÓRIA Analgésicos Opióides Posologia Vias de Administração Tramadol mg 2 a 3 x / dia dose máxima 400 mg 10 a 20mg/h mg/dia VO, IV ou IM IV (infusão contínua) Epidural Morfina 0,5 a 1,0 mg / kg a cada 3 a 4 h 0,15 mg / kg a cada 3 a 4 h 0,15 mg / kg a cada 3 a 4 h 0,03 a 0,1 mg / kg / h 0,1 mg a 1 mg dose única 30 a 50 mcg/ kg a cada 8 a 24 h 0,4 a 0,6 mg /h 1 a 10 mg VO SC IV (Bolus) IV (IC) Intratecal Epidural (bolus) Epidural (IC) Intra-articular(diluir em 20ml de SF 0,9%) Fentanil Sufentanil Dose inicial 0,8 mcg a 1,6 mcg/kg 0, 3mcg a 1,6 mcg /kg/ h 50 a 200 mcg a cada 2 a 5 h 5-20 mcg 75 mg a 150 mg a cada 48 a 72 h 2-8 mcg 15 a 50 mcg a cada 4 a 6 h 0,15 a 0,3 mg / kg / h IV (Infusão contínua) Epidural (Infusão contínua) Epidural (Bolus) Intra-tecal Transdermico Intratecal Epidural (bolus) Epidural (Infusão contínua)
21 Anestésicos Locais Doses Vias de Administração Levobupivacaina 6 ml/h a 0,25% Epidural (infusão contínua) Ropivacaína 20 ml a 0,75% 5 ml/h a 0,2% 10 a 20 ml a 0,2% 6-14 ml/h a 0,2% 4 a 8 ml/h Intra-articular( joelho) Interescalênico (inf. contínua) Epidural (bolus) Epidural (infusão contínua) Epidural torácica (infusão contínua) Bupivacaína TRATAMENTO DA DOR PÓS 5-10 ml a 0,5% a cada 4 h 3-10 ml / h a 0,25 % 5-15 ml / h a 0,125% 20 a 30 ml a 0,5% 5ml/h a 0,15% 15 ml a 0,5% cada 8 h 0,5 ml/ kg/ h a 0,25% 5 ml/h a 0,25% OPERATÓRIA Epidural (bolus) Epidural (infusão contínua) Intra-articular (joelho) Interescalênico (infusão contínua) Inter-pleural Inter-pleural (infusão contínua) Intercostal (infusão contínua)
22 Tipo de cirurgia Fármacos sistémicos Técnicas local, intraarticular ou tópicas Toracotomia Laparotomia Cirurgia da anca Cirurgia do joelho Opioides AINEs e/ou Acetominofeno Gabapentina Cetamina Opioides AINEs e/ou Acetominofeno Gabapentina Cetamina Opioides AINEs e/ou Acetominofeno Gabapentina Cetamina Opioides AINEs e/ou Acetominofeno Gabapentina Cetamina Anestésico local na incisão Anestésico local e/ou opioide intrarticular Anestésico local e/ou opioide intrarticular Anestesia regional Bloqueio para vertebral Bloqueio plano do transverso abdominal Técnica específica regional Técnica específica regional Anestesia do neuro-eixo Epidural c/ anestésicos local ou opioides intratecal Epidural c/ anestesicos local ou opioides intratecal Epidural c/ anestesicos local ou opioides intratecal Epidural c/ anestesicos local ou opioides intratecal Cirurgia da coluna Opioides AINEs e/ou Acetominofeno Gabapentina Cetamina Anestésico local na incisão Epidural c/ anestesicos local ou opioides intratecal Cesariana Opioides AINEs e/ou Acetominofeno Anestésico local na incisão Bloqueio plano do transverso abdominal Epidural c/ anestesicos local ou opioides intratecal
23 Escala de tratamento da dor OMS DOR GRAVE
24 RECOMENDAÇÕES Recomendamos que todos os profissionais de saúde ligados a área de anestesia e ao tratamento de pacientes no pós-operatório usem técnicas de analgesia multimodal isto porque comprovou-se possuir melhor benefício aos pacientes em relação a utilização de técnica única.
25 REFERÊNCIAS BIBLIGRÁFICAS 1. BASSANEZI, Betina Sílvia ; FILHO, Antonio Gonçalves. ANALGESIA PÓS- OPERATÓRIA. Revista do Colegio Brasileiro de Cirurgiões, São Paulo, v. 33, n. 2, p , mar Disponível em: < Acesso em: 25 ago Chou R, Gordon DB, Leon-Casasola OAD, Rosenberg JM, Bickler S, Brennan T, et al. Management of Postoperative Pain: A Clinical Practice Guideline From the American Pain Society, the American Society of Regional Anesthesia and Pain Medicine, and the American Society of Anesthesiologists Committee on Regional Anesthesia, Executive Committee, and Administrative Council. The Journal of Pain [Internet] [cited 2017Aug46];17(2): Disponível em:
26 REFERÊNCIAS BIBLIGRÁFICAS 3. Filisetti C, Gregori MD. Pain Management in Pediatric Surgery: New Horizons. Journal of Pain & Relief [Internet]. 2016Mar1;05(02):1 3. Disponível em: 4. GARCIA MJCA. DOR. 7º ED. VOL. 1. LISBOA, LISBOA: PERMANYER; Machado H. Manual de Anestesiologia. 1º Ed. Lisboa : Lidel; MEISSNER W, COLUZZI F, FLETCHER D, HUYGEN F, MORLION B, NEUGEBAUER E, ET AL. IMPROVING THE MANAGEMENT OF POST-OPERATIVE ACUTE PAIN: PRIORITIES FOR CHANGE. CURRENT MEDICAL RESEARCH AND OPINION [INTERNET] [CITED 2017AUG20];31(11): AVAILABLE FROM:
27 Em anestesia nada se compara aos bloqueadores dos canais de Na+
PROTOCOLO DE ANALGESIA
Unidades de Terapia Intensiva da Disciplina de Anestesiologia, Dor e Medicina Intensiva UNIFESP / EPM / HSP PROTOCOLO DE ANALGESIA Antes de decidir sobre a escolha analgésica deve-se aplicar a escala de
Leia maisToracotomia esraeurope.org/prospect 1
TORACOTOMIA RESUMO DAS RECOMENDAÇÕES NOTAS SOBRE AS RECOMENDAÇÕES PROSPECT O PROSPECT fornece aos clínicos argumentos de apoio a favor e contra a utilização de várias intervenções na dor pós-operatória
Leia maisDOR - Quinto sinal vital. Dra. Lenny Rojas Fernandez. Disciplina de Anestesiologia Dor Terapía intensiva.
DOR - Quinto sinal vital Dra. Lenny Rojas Fernandez. Disciplina de Anestesiologia Dor Terapía intensiva. DEFINIÇÃO IASP _ Experiência emocional, com sensação desagradável, associada á lesão tecidual presente,
Leia maisCirurgia colorretal esraeurope.org/prospect 1
CIRURGIA COLORRETAL RESUMO DAS RECOMENDAÇÕES Notas sobre as recomendações PROSPECT O PROSPECT fornece aos clínicos argumentos de apoio a favor e contra a utilização de várias intervenções na dor pós-operatória
Leia maisProtocolo para o tratamento da dor aguda
Protocolo para o tratamento da dor aguda Hospital 9 de Julho Interact Diretrizes de sedação e analgesia Código: DIRET-ANEST-0001 Tratamento da dor aguda Valberto de Oliveira Cavalcante Anestesiologista
Leia maisMário Tadeu Waltrick Rodrigues Anestesiologista TSA / SBA. Pós Graduado em Terapia da Dor Universidade de Barcelona
Mário Tadeu Waltrick Rodrigues Anestesiologista TSA / SBA Pós Graduado em Terapia da Dor Universidade de Barcelona Responsável pela Clínica de Dor CET/SBA Serviço de Anestesiologia de Joinville Analgesia
Leia maisCUIDADOS PERI-OPERATÓRIOS, DIAGNÓSTICO E CONTROLE DA DOR
ESCOLA DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA/UFBA DEPARTAMENTO DE ANATOMIA, PATOLOGIA E CLÍNICAS VETERINÁRIAS CUIDADOS PERI-OPERATÓRIOS, DIAGNÓSTICO E CONTROLE DA DOR PERI-OPERATÓRIOS O peri-operatório é
Leia maisUTILIZAÇÃO DA INFUSÃO CONTÍNUA DE MORFINA (MLK) OU FENTANILA (FLK), ASSOCIADOS À LIDOCAÍNA E CETAMINA: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
UTILIZAÇÃO DA INFUSÃO CONTÍNUA DE MORFINA (MLK) OU FENTANILA (FLK), ASSOCIADOS À LIDOCAÍNA E CETAMINA: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Palavras-Chave: Analgesia. Fármacos. Infusão. Sinergismo. MOREIRA, Allana V
Leia maisOpióides 09/06/2016 AAS. Aguda e crônica. Periférica e Visceral. Vias Inibitórias Descendentes. Opióides. Neurônio de transmissão DOR.
Dor Aguda e crônica Prof. Herval de Lacerda Bonfante Departamento de Farmacologia Periférica e Visceral Analgésicos Vias Inibitórias Descendentes Opióides Analgésicos Antipiréticos Anti-inflamatórios (AINES)
Leia maisOpióides 27/05/2017 AAS. Aguda e crônica. Periférica e Visceral. Vias Inibitórias Descendentes. Opióides. Neurônio de transmissão DOR.
Analgésicos Analgésicos Antipiréticos Anti-inflamatórios (AINES) Ácido Acetil Salicílico AAS -Aspirina Prof. Herval de Lacerda Bonfante Departamento de Farmacologia Isolada do ópio em 1806 Aguda e crônica
Leia maisria: Por Que Tratar? Can Dr. Daniel Volquind TSA/SBA
Dor Pós P - Operatória: ria: Por Que Tratar? Dr. Daniel Volquind TSA/SBA Anestesiologista da CAN Clínica de Anestesiologia Ltda Vice-Presidente da Sociedade de Anestesiologia do RS SARGS Anestesiologista
Leia maisHISTERECTOMIA LAPAROSCÓPICA
HISTERECTOMIA LAPAROSCÓPICA RESUMO DAS RECOMENDAÇÕES Notas sobre as recomendações PROSPECT O PROSPECT fornece aos clínicos argumentos de apoio a favor e contra a utilização de várias intervenções na dor
Leia maisAutor: Ângela Bento Data:8/11/2017 ANALGESIA DE PARTO ANALGESIA ENDOVENOSA E BLOQUEIOS PERIFERICOS
Autor: Ângela Bento Data:8/11/2017 ANALGESIA DE PARTO ANALGESIA ENDOVENOSA E BLOQUEIOS PERIFERICOS ANALGESIA DE PARTO O que é o trabalho de parto? O que é a dor do trabalho de parto? Porque aliviar a dor
Leia maisPROTOCOLO DE SEDAÇÃO
Unidades de Terapia Intensiva da Disciplina de Anestesiologia, Dor e Medicina Intensiva UNIFESP / EPM / HSP PROTOCOLO DE SEDAÇÃO 1. A SEDAÇÃO DE PACIENTES CRÍTICOS AGITADOS DEVE SER INICIADA SOMENTE APÓS
Leia mais1.Cite fatores maternos, obstétricos, fetais e do ambiente de prática obstétrica que aumentam a incidência de cesarianas.
Estudo dirigido: Anestesia obstétrica I 01/04/2017 Referências: Capítulo 26 Anesthesia for Cesarean Delivery do Chesnut 2014 Ver instruções dos estudos dirigidos. Recomendação: responder 3-5 questões por
Leia maisFÁRMACOS USADOS EM AMINAIS DE LABORATÓRIO ANESTÉSICOS E ANALGÉSICOS
20 CAPÍTULO 5 Hugo Caire de Castro Faria Neto & Belmira Ferreira dos Santos FÁRMACOS USADOS EM AMINAIS DE LABORATÓRIO ANESTÉSICOS E ANALGÉSICOS CONSIDERAÇÕES GERAIS: Nestas últimas décadas, a anestesia
Leia maisAnestesia Peridural em Pediatria. Daniela Tchernin Wofchuk
Anestesia Peridural em Pediatria Daniela Tchernin Wofchuk PARTICULARIDADES ANATÔMICAS Cone medular L3-L4 até 2 anos L1-L2 adulto Saco dural S3-S4 até 1 ano S2 no adulto Espinha ilíaca superior L4-L5 na
Leia maisDor Aguda em Usuário Crônico de Opióides: Como Tratar?
Dor Aguda em Usuário Crônico de Opióides: Como Tratar? Prof. Dr. João Batista S. Garcia - UFMA - Dilema? Uso perioperatório X Dor Aguda X Pac. dependente opióide Direito do paciente, ética Segurança, abuso,
Leia maisANESTESIA E ANALGESIA EM ANIMAIS DE LABORATÓRIO
ANESTESIA E ANALGESIA EM ANIMAIS DE LABORATÓRIO JEJUM Ana Paula Pauloni de Freitas, Ana Tada Brasil Antiorio, Denise Isoldi Seabra 2017 Sempre que possível, ao se utilizar anestésicos, deve-se realizar
Leia maisAnalgesia Pós-Operatória em Cirurgia de Grande Porte e Desfechos
Analgesia Pós-Operatória em Cirurgia de Grande Porte e Desfechos A Medicina Baseada em Evidências (MBE) é definida como o uso consciente, explícito e crítico da melhor evidência atual, integrado com a
Leia maisRECOMENDAÇÕES PORTUGUESAS PARA AS UNIDADES DE DOR AGUDA
SECÇÕES SPA SECÇÃO DE MEDICINA DA DOR Conselhos da Sociedade Portuguesa de Anestesiologia RECOMENDAÇÕES PORTUGUESAS PARA AS UNIDADES DE DOR AGUDA Proposta de Recomendações portuguesas para as Unidades
Leia maisTransplante renal intervivos (Doador)
Título: ANESTESIA PARA TRANSPLANTE RENAL REVISÃO DATA 00 10/2015 ELABORADO POR: AVALIADO POR: CÓDIGO POP.HUB-DM- PÁGINA 4/4 HOMOLOGADO POR: Luís Cláudio de Araújo Ladeira Gabriel Magalhães Nunes Guimarães
Leia maisCONTROLE DA DOR. Rosmary Arias. Geriatria HSPE. Agosto 2011
CONTROLE DA DOR Rosmary Arias Geriatria HSPE Agosto 2011 CONCEITO DE DOR Experiência sensorial e emocional desagradável, associada a dano real ou potencial, ou descrita em termos de tal dano. IASP) ( Associação
Leia maisPROGRAMAÇÃO OFICIAL
---------------------- PROGRAMAÇÃO OFICIAL ---------------------- 21 de Março (quinta-feira) --- WORKSHOPS SALA CATALUNYA CIAPED Sala 1 SAVA: 07h30 17h Sala 2 VENTILAÇÃO MECÂNICA Sala 3 USG BÁSICA PARA
Leia maisDEXTROCETAMINA NA ANESTESIA E ANALGESIA DO ADULTO
DEXTROCETAMINA NA ANESTESIA E ANALGESIA DO ADULTO CONFLITO DE INTERESSE Ronaldo C O Vinagre participou, de 1999 até 2002, dos estudos clínicos iniciais com a Cetamina-S(+), sintetizada pelo Laboratório
Leia maisHemorroidectomia esraeurope.org/prospect 1
HEMORROIDECTOMIA RESUMO DAS RECOMENDAÇÕES Notas sobre as recomendações PROSPECT O PROSPECT fornece aos clínicos argumentos de apoio a favor e contra a utilização de várias intervenções na dor pós-operatória
Leia maisANEMIA DE CÉLULAS FALCIFORMES tratamento da dor
ANEMIA DE CÉLULAS FALCIFORMES tratamento da dor M Fátima Ferreira Serviço de Hematologia Clínica Hospital São João, EPE Porto Bunn H. N Engl J Med 1997;337:762-769 Hebbel R. N Engl J Med 2000;342:1910-1912
Leia maisDor - Definição. Fisiologia, Avaliação e Tratamento da Dor. Argumentos para não tratar a dor. Argumentos para tratar a dor.
Fisiologia, Avaliação e Tratamento da Dor Dor - Definição Experiência sensorial e emocional desagradável que está associada a lesões reais ou potenciais (Associação Internacional para o Estudo da Dor)
Leia maisQUESTIONÁRIO SOBRE TRATAMENTO DA DOR AGUDA PÓS-OPERATÓRIA
Comissão Nacional para o Controlo da Dor 1 Identificação da Unidade Hospitalar. 1.1 Designação da Unidade Hospitalar 1.2 Designação do Centro Hospitalar (se aplicável) 1.3 Localização da Unidade Hospitalar
Leia maisWorkShop Anestesia Intravenosa. Dr. Daniel Volquind TSA/SBA
WorkShop Anestesia Intravenosa Dr. Daniel Volquind TSA/SBA Remifentanil Qualidade componente analgésico INDUÇÃO MANUTENÇÃO DESPERTAR -Fácil -Rápida -Suave -Estabilidade hemodinâmica -Previsível -Estabilidade
Leia mais09 a 11 de setembro de 2015, Campus da UFRPE Dois Irmãos, Recife
09 a 11 de setembro de 2015, Campus da UFRPE Dois Irmãos, Recife DOR EM ANIMAIS DE PRODUÇÃO Pain in farm animals Rafael Resende FALEIROS 1, Luciana RASERA 2, Andrea da Costa AITA 3, Hidelbrando VIEIRA
Leia mais42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1
1 RELATO DE CASO USO DE BOMBA ELASTOMÉRICA PARA INFUSÃO LOCAL DE BUPIVACAINA EM CÃO SUBMETIDO A AMPUTAÇÃO DE MEMBRO TORÁCICO CASE REPORT LOCAL INFUSION OF BUPIVACINE IN A DOG SUBMITED TO FORELIMB AMPUTATION
Leia maisDor Aguda Pós-Operatória 22/06/2016
Curso de Educação Continuada em Fisiopatologia e Tratamento da Dor 2016 Dor Aguda Pós-Operatória 22/06/2016 Hazem Adel Ashmawi Conceito Importância do tratamento Complicações da dor aguda pós-operatória
Leia maisCURSO DE DOR FISIOPATOLOGIA DA DOR
CURSO DE DOR FISIOPATOLOGIA DA DOR Ana Almeida Lopes 15.04.2013 O ALÍVIO DA DOR DEVE SER UM DIREITO HUMANO. IASP e EFIC DEFINIÇÃO DE DOR Dor é uma experiência sensorial e emocional desagradável associada
Leia mais22/07/14. ! O que é DOR? ! Por que existe a DOR? ! Aprendizado. ! Organização Social. ! Proteção
Prof. Dr. Adriano Bonfim Carregaro Medicina Veterinária FZEA USP www.anestesia.vet.br! O que é DOR? É uma experiência sensorial e emocional desagradável associada a uma lesão real ou potencial, ou descrita
Leia maisESTUDOS AVANÇADOS EM ANESTESIOLOGIA REGIONAL
Serviço de Anestesiologia do Centro Hospitalar do Porto Director de Serviço Dr. Humberto Machado Março de 2014 ESTUDOS AVANÇADOS EM ANESTESIOLOGIA REGIONAL Conforme o Diário da República 1ª série nº18-26
Leia maisManejo da analgesia peri e pós-operatória Peri and post-operative analgesia management
Manejo da analgesia peri e pós-operatória Peri and post-operative analgesia management Larissa Pasqualli¹, Luise Guimarães Rodrigues¹, Matheus Montano¹, Thiago Barros¹, Régis Aquino². ¹Acadêmico da Associação
Leia maisDextrocetamina na dor. crônica e perspectivas. Prof. Dr. João Batista Garcia (MA) - UFMA -
Dextrocetamina na dor crônica e perspectivas. Prof. Dr. João Batista Garcia (MA) - UFMA - 1963 2012 Novos mecanismos Microglia dor neuropática Receptor TOLL (TLR3) ativa microglia e o desenvolvimento
Leia maisCUIDADOS FARMACÊUTICOS NA DOR. Prof. Dra. Eliane Aparecida Campesatto Laboratório de Farmacologia e Imunidade Universidade Federal de Alagoas
CUIDADOS FARMACÊUTICOS NA DOR Prof. Dra. Eliane Aparecida Campesatto Laboratório de Farmacologia e Imunidade Universidade Federal de Alagoas DOR Instrumento de proteção; Experiência sensorial e emocional
Leia maisPRÁTICA AVANÇADA DE ANESTESIA REGIONAL
PRÁTICA AVANÇADA DE ANESTESIA REGIONAL Estágio opcional de estudos avançados em Anestesiologia Hospital Professor Doutor Fernando Fonseca, E.P.E. Serviço de Anestesiologia Nos últimos anos, a ultra-sonografia
Leia maisAdrenalina. Vasoactivo. Apresentação: ampolas de 1 mg/1 ml (1 mg/ml) Dose de indução: 0,5-1 mg
Adrenalina Vasoactivo Apresentação: ampolas de 1 mg/1 ml (1 mg/ml) Dose de indução: 0,5-1 mg Dose de manutenção: 0,04-0,4 µg/kg/min (administração via CVC) Preparação: 5 mg em 50 ml de SF ou Dx 5% SF (100
Leia maisDOR CRÔNICA EM PEDIATRIA: ORIENTAÇÃO PARA OS PROFISSIONAIS DE SAÚDE
DOR CRÔNICA EM PEDIATRIA: ORIENTAÇÃO PARA OS PROFISSIONAIS DE SAÚDE O aumento da sobrevivência de crianças com patologias que causavam morte precoce levou a prevalência de doenças crônicas complexas (DCC)
Leia maisA morfina é um opióide natural derivado do fenantreno. A morfina é a droga utilizada como medida central para comparação entre opióides.
TUTORIAL DE ANESTESIA DA SEMANA FARMACOLOGIA DOS OPI IDES (PARTE 2) Dr. Mahesh Trivedi, Dr. Shafee Shaikh, Dr. Carl Gwinnutt Departamento de Anestesia, Hospital Hope, Salford, UK Tradução autorizada do
Leia maisAgitação no Despertar: Problema do Anestésico ou da Técnica?
Agitação no Despertar: Problema do Anestésico ou da Técnica? Profa. Dra. Norma Sueli Pinheiro Módolo CET/SBA do Departamento de Anestesiologia UNESP Faculdade de Medicina de Botucatu Definição O que é
Leia mais1-Quais as principais diferenças clínicas (não anatômicas) entre as anestesias subaracnóides e peridurais.
Estudo dirigido: Anestesia neuroaxial 01/02/2017 Referência: Capítulo 56 do Miller 2015 Ver instruções dos estudos dirigidos. Recomendação: responder 5 questões por dia. 1-Quais as principais diferenças
Leia maisNulli Você no controle da dor.
Nulli Você no controle da dor. Nulli Todos os mamíferos possuem estruturas nervosas que produzem consciência. O sofrimento dos animais é uma expressão dessa consciência, e a dor, uma experiência de todo
Leia maisOpioides: conceitos básicos. Dra Angela M Sousa CMTD-ICESP
Opioides: conceitos básicos Dra Angela M Sousa CMTD-ICESP OPIOIDES OPIOIDES Classificação receptores opióides Receptor opióide clássico MECANISMO DE AÇÃO Conceitos da farmacologia opióide Receptores μ
Leia maisRopi. cloridrato de ropivacaína. Solução injetável 2mg/mL 7,5mg/mL 10mg/mL. Cristália Prod. Quím. Farm. Ltda. MODELO DE BULA PARA O PACIENTE
Ropi cloridrato de ropivacaína Solução injetável 2mg/mL 7,5mg/mL 10mg/mL Cristália Prod. Quím. Farm. Ltda. MODELO DE BULA PARA O PACIENTE 1 IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Ropi cloridrato de ropivacaína Anestésico
Leia maisEstudo Compara Efeitos da Morfina Oral e do Ibuprofeno no Manejo da Dor Pós- Operatória
Compartilhe conhecimento: Qual a melhor opção para manejo da dor pós-operatória: morfina ou ibuprofeno? Estudo analisa redução da dor e efeitos adversos em crianças. Para a revisão de artigo desta semana,
Leia maisHiperalgesia induzida pelos opióides
Introdução A hiperalgesia induzida pelos opióides (HIO) pode definir-se como um estado de sensibilização nociceptiva causada pela exposição aos opióides [1]. Caracteriza-se por uma resposta paradoxal em
Leia maisAnalgesia em procedimentos cirúrgicos de abdômen superior com bloqueio interpleural *
ARTIGO ORIGINAL Analgesia em procedimentos cirúrgicos de abdômen superior com bloqueio interpleural * Analgesia in upper abdominal surgery with interpleural block Taylor Brandão Schnaider 1, Antônio Mauro
Leia maisOPIÓIDES INTRATECAIS. DOR Tutorial Fev Dr David Cosgrave 1, Dr Enda Shanahan 1, Dr Niamh Conlon 2 QUESTÕES.
DOR Tutorial 347 OPIÓIDES INTRATECAIS Dr David Cosgrave 1, Dr Enda Shanahan 1, Dr Niamh Conlon 2 1 Anestesia SpR St Vincent's University Hospital, Dublin, Ireland 2 Anestesiologista consultor St Vincent
Leia maisPROGRAMAÇÃO DE ESTÁGIO TRATAMENTO DA DOR
PROGRAMAÇÃO DE ESTÁGIO TRATAMENTO DA DOR 2018 Estágio em Tratamento da dor Coordenadora: Profª Drª Izabel Carolina P. Rocha Lima MD; PhD Centro de Referência no Tratamento da Dor (fone 21383164) Período:
Leia maiscloridrato de ropivacaína
cloridrato de ropivacaína Bula para paciente Solução injetável 7,5 mg/ml (0,75%) e 10 mg/ml (1%) cloridrato de ropivacaína Medicamento genérico Lei nº 9.787, de 1999 Solução injetável FORMA FARMACÊUTICA
Leia maisProfessor Leonardo Resstel
Sir Charles Bell. The Anatomy and Philosophy of Expression: as Connected with the Fine Arts. 5th ed.london : Henry G. Bohn, 1865 Professor Leonardo Resstel IASP- International Association for the Study
Leia maisBLOQUEIOS DO NEUROEIXO: UMA REVISÃO ENTRE DUAS MODALIDADES ANESTÉSICAS.
BLOQUEIOS DO NEUROEIXO: UMA REVISÃO ENTRE DUAS MODALIDADES ANESTÉSICAS. CENTRAL NEURAXIAL BLOCKS: A REVIEW BETWEEN TWO ANESTHETIC MODALITIES. KARINE RIBEIRO MORCHE, LISIANE AURÉLIO KNEBEL BALBINOT, GABRIELA
Leia maisAnestesia fora do Centro Cirúrgico
Jornada Paulista de Anestesia Pediátrica 2006 Anestesia fora do Centro Cirúrgico Profa Dra Norma Sueli Pinheiro Módolo UNESP Faculdade de Medicina de Botucatu Depto. de Anestesiologia Anestesia fora do
Leia maisIV Programa de Educação Continuada em Fisiopatologia e Tratamento da dor
IV Programa de Educação Continuada em Fisiopatologia e Tratamento da dor 64% pacientes com câncer avançado (Breitbart et al, 1996) Subtratamento em 40 % (Cohen et al, 2003) Intrumentos usados para investigar
Leia maisAnalgesia em procedimentos cirúrgicos de abdômen superior com anestesia peridural*
Rev Dor. São Paulo, 2010 jul-set;11(3):208-213 ARTIGO ORIGINAL Analgesia em procedimentos cirúrgicos de abdômen superior com anestesia peridural* Analgesia in upper abdomen surgeries with epidural anesthesia
Leia maisAnestesia. em cirurgia cardíaca pediátrica. por Bruno Araújo Silva
I N C O R C R I A N Ç A Anestesia em cirurgia cardíaca pediátrica A anestesia é um dos elementos fundamentais no cuidado dos pacientes que serão submetidos a cirurgia cardíaca para tratamento de cardiopatias
Leia mais42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR
USO DA ASSOCIAÇÃO CETAMINA, DEXMEDETOMIDINA E METADONA EM SAPAJUS SPP. ASSOCIATION OF USE KETAMINE, DEXMEDETOMIDINE AND METHADONE IN SAPAJUS SPP. VIVIANE LUIZE BOSAK 1, SHARLENNE LEITE DA SILVA MONTEIRO
Leia maisDOR PROTOCOLO DO TRATAMENTO CLÍNICO PARA O NEUROLOGISTA. Laura Sousa Castro Peixoto
DOR PROTOCOLO DO TRATAMENTO CLÍNICO PARA O NEUROLOGISTA Laura Sousa Castro Peixoto DOR Dor é uma sensação ou experiência emocional desagradável, associada com dano tecidual real ou potencial. IASP Tratamento
Leia mais4/11/2009. Boca seca ou secura da boca: é um sintoma. Saliva Artificial. Solução para Mucosite Oral: Constituída por benzocaína e água. bicarbonatada.
Administração de medicamentos por sondas Cuidados com as sondas afim e prevenir obstruções: 1. Lavar a sonda antes e após a administração de medicamentos e alimentos utilizando ÁGUA (15-30 ml); 2. Interromper
Leia maisA DOR COMO 5º SINAL VITAL CONTROLE DA DOR AGUDA NO PÓS-OPERATÓRIO
INSTITUTO CENTRAL DO HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DIVISÃO CLÍNICA CIRÚRGICA III DIVISÃO DE ANESTESIA A DOR COMO 5º SINAL VITAL CONTROLE DA DOR AGUDA NO PÓS-OPERATÓRIO
Leia maisNos últimos quinze anos, houve um crescente aumento nas
Nos últimos quinze anos, houve um crescente aumento nas pesquisas, desenvolvimento e conhecimento sobre características dos processos geradores de dor na espécie felina. No entanto, o número de fármacos
Leia maisUSO DE ANALGÉSICOS EM ODONTOPEDIATRIA
USO DE ANALGÉSICOS EM ODONTOPEDIATRIA Grupo 1 : Adriana Xavier Aline Campos Brunna Machado Caroline Martin Claudia Sakitani Grasiela Martins Jéssica Florentino Juliane de Paula Lucas Yamada USO DE ANALGÉSICOS
Leia maisANESTESIA E ANALGESIA EPIDURAL LOMBOSSACRA EM PEQUENOS ANIMAIS 1
ANESTESIA E ANALGESIA EPIDURAL LOMBOSSACRA EM PEQUENOS ANIMAIS 1 Fernando Silvério Ferreira Da Cruz 2, Fernanda Windmoller Brendler 3. 1 Revisão de Literatura vinculada a projeto de pesquisa do Departamento
Leia maisANESTESIA POR TUMESCÊNCIA: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
ANESTESIA POR TUMESCÊNCIA: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Palavras - Chave: Anestesia. Local. Tumescência. MOREIRA, Allana V. 1 ; SILVA, Aline A. 2 ; BENDER, Felipe F 3. PEREIRA, Malcon A. M. 4 ; SILVA, Artur U
Leia mais17 de janeiro de 2011 ANESTESIOLOGIA VETERINÁRIA
Pontifícia Universidade Católica do Paraná Residência Médico Veterinária 2011 17 de janeiro de 2011 CÓDIGO 005 ANESTESIOLOGIA VETERINÁRIA N.º DO CARTÃO NOME (LETRA DE FORMA) ASSINATURA INFORMAÇÕES / INSTRUÇÕES:
Leia maisI PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA E ATUALIZAÇÃO EM ANESTESIOLOGIA E DOR DA SARGS ANESTESIA PEDIÁTRICA: PODEMOS REDUZIR A MORBIMORTALIDADE?
I PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA E ATUALIZAÇÃO EM ANESTESIOLOGIA E DOR DA SARGS ANESTESIA PEDIÁTRICA: PODEMOS REDUZIR A MORBIMORTALIDADE? André P. Schmidt, MD, PhD, TSA/SBA Co-responsável pelo CET do
Leia maisProjeto de candidatura
ESTÁGIO OPCIONAL ESTUDOS AVANÇADOS EM ANESTESIOLOGIA NA ÁREA DE OBSTETRÍCIA Projeto de candidatura Serviço de Anestesiologia do Hospital Central do Funchal ESTÁGIO OPCIONAL EM ANESTESIOLOGIA NA ÁREA DE
Leia maisSumário Analgesia intramuscular ou intravenosa... 2 Analgesia regional... 3 Analgesia inalatória... 6 Algoritmo prático de analgesia...
Sumário Analgesia intramuscular ou intravenosa... 2 Analgesia regional... 3 Analgesia inalatória... 6 Algoritmo prático de analgesia... 7 Versão 1.0 Página 1/7 Analgesia intramuscular ou intravenosa 38.
Leia maisCONTROLE DA DOR CRÔNICA AGUDIZADA EM CÃO SUBMETIDO À EXÉRESE DE MASTOCITOMA.
Ciência Animal, 27 (2): 07-11, 2017 - Edição Especial (SIMPAVET) CONTROLE DA DOR CRÔNICA AGUDIZADA EM CÃO SUBMETIDO À EXÉRESE DE MASTOCITOMA. (Control of acute chronic pain in a dog submitted to mastocytoma
Leia maisAnestesia para cirurgia ambulatorial na criança
Jornada Paulista de Anestesia Pediátrica 2006 Profa Dra Norma Sueli Pinheiro Módolo UNESP Faculdade de Medicina de Botucatu Depto. de Anestesiologia Anestesia para cirurgia ambulatorial na criança Anestesia
Leia maisNefroblastoma PROTOCOLO SIOP2001. Versão eletrônica atualizada em Março 2009
Nefroblastoma PROTOCOLO SIOP2001 Versão eletrônica atualizada em Março 2009 Modelo Texto em Arial, tamanho 12 Cor preta 1-TRATAMENTO PRÉ OPERATÓRIO 1 e 3 = 2 doses no total 2- TRATAMENTO PÓS OPERATÓRIO
Leia maisMedicação Pré-Anestésica
Introdução Medicação Pré-Anestésica Medicação pré-anestésica é todo agente que é administrado antes da indução anestésica com a finalidade de facilitar o manuseio do animal, reduzir reações indesejáveis
Leia maisDor Pós-Operatória: O que os Profissionais de Saúde devem saber?
FICHA TÉCNICA No. 2 Dor Pós-Operatória: O que os Profissionais de Saúde devem saber? Centenas de milhões de cirurgias são realizadas no mundo a cada ano. Existe uma variedade indo desde pequenos procedimentos
Leia maisCONHEÇA A DOR. Um Guia Prático para a Compreensão, Avaliação e Controle da Dor
CONHEÇA A DOR Um Guia Prático para a Compreensão, Avaliação e Controle da Dor Comitê de Desenvolvimento Mario H. Cardiel, MD, MSc Reumatologista Morelia, México Nemanja Damjanov, MD, PhD Reumatologista
Leia maisAvaliação Pré-Anestésica
Avaliação Pré-Anestésica Luiz Fernando R. Falcão, MD, MBA, PhD, TSA Professor e Chefe do Serviço de Anestesia, EPM-UIFESP Postdoctoral Fellow, Harvard Medical School, MGH Vice-Diretor Científico da Sociedade
Leia maisUnidade de POSOP Actividade 2009
Unidade de POSOP Actividade 2009 Serviço de Anestesiologia Hospital Prof. Dr. Fernando Fonseca Director de Serviço: Dr. José Peralta Coordenadora da Unidade de POSOP: Cristina Carmona 1 RESUMO HISTÓRICO.Inicio
Leia maisNAROPIN cloridrato de ropivacaína
NAROPIN cloridrato de ropivacaína I) IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO NAROPIN cloridrato de ropivacaína APRESENTAÇÕES NAROPIN POLYAMP : Solução estéril injetável 2 mg/ml (0,2%) em embalagem com 5 ampolas plásticas
Leia mais15/08/2018 EXISTE UMA DISCIPLINA DA GRADUAÇÃO DA UFJF QUE ABORDA O TEMA? QUAL A SITUAÇÃO NO BRASIL?
DOR EXISTE UMA DISCIPLINA DA GRADUAÇÃO DA UFJF QUE ABORDA O TEMA? QUAL A SITUAÇÃO NO BRASIL? Prof. Herval de L. Bonfante Quinto sinal vital (pressão arterial-pulso-respiração e temperatura) Dor - Significado
Leia maisESCALA VISUAL ANALÓGICA- EVA
ESCALA VISUAL ANALÓGICA- EVA Biól. Gabriela Rodrigues DOR? Uma desagradável experiência sensorial e emocional associada a um dano atual ou potencial do tecido ou descrita em termos deste dano International
Leia maisFastfen. citrato de sufentanila. Solução injetável 50 mcg/ml ou 5 mcg/ml. Cristália Prod. Quím. Farm. Ltda.
Fastfen citrato de sufentanila Solução injetável 50 mcg/ml ou 5 mcg/ml Cristália Prod. Quím. Farm. Ltda. MODELO DE BULA PARA O PROFISSIONAL DE SAÚDE 1 IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Fastfen citrato de sufentanila
Leia maisDISCIPLINA DE FARMACOLOGIA APLICADA-VPT APOIO DOCENTES DA DISCIPLINA DE ANESTESIOLOGIA: Profa. Dra. Silvia R. G.
DISCIPLINA DE FARMACOLOGIA APLICADA-VPT 224-2018 APOIO DOCENTES DA DISCIPLINA DE ANESTESIOLOGIA: Profa. Dra. Silvia R. G. Cortopassi EXERCÍCIOS PARA O APRENDIZADO DE: CÁLCULO DE DOSE - CÁLCULO DE CONCENTRAÇÃO
Leia maisCENTRO HOSPITALAR SÃO JOÃO ESTUDOS AVANÇADOS EM ANESTESIOLOGIA - ANESTESIA EM PEDIATRIA SERVIÇO DE ANESTESIOLOGIA. Coordenadora: Fernanda Barros
CENTRO HOSPITALAR SÃO JOÃO SERVIÇO DE ANESTESIOLOGIA ESTUDOS AVANÇADOS EM ANESTESIOLOGIA - ANESTESIA EM PEDIATRIA Coordenadora: Fernanda Barros Documento para ser submetido à aprovação pelo Colégio de
Leia maisFOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR
FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR Naropeine 2 mg/ml, 7,5 mg/ml, 10 mg/ml, solução injectável Naropeine 2 mg/ml, solução para perfusão Cloridrato de ropivacaína APROVADO EM Leia atentamente
Leia maisFISIOPATOLOGIA Fatores independentes relacionados à velocidade de polimerização:
FISIOPATOLOGIA FISIOPATOLOGIA FISIOPATOLOGIA FISIOPATOLOGIA Fatores independentes relacionados à velocidade de polimerização: Concentração intracelular de HbS Presença ou ausência de HbF Grau de desoxigenação
Leia maisProcedimento Operacional Padrão
Procedimento Operacional Padrão Unidade de Terapia Intensiva Geral (UTI Geral) Versão 1.0 Hospital Universitário Dr. Miguel Riet Corrêa Jr. HU-FURG Procedimento Operacional Padrão Unidade de Terapia Intensiva
Leia maisNAROPIN cloridrato de ropivacaína
NAROPIN cloridrato de ropivacaína I) IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO NAROPIN cloridrato de ropivacaína APRESENTAÇÕES NAROPIN POLYAMP : Solução estéril injetável 2 mg/ml (0,2%) em embalagem com 5 ampolas plásticas
Leia maisSEMIOLOGIA DA DOR. Curso de semiologia em Clínica Médica I. Medicina humana 2 ano
SEMIOLOGIA DA DOR Curso de semiologia em Clínica Médica I Medicina humana 2 ano Prof. Luiz Shiguero Matsubara Departamento de Clínica Médica, Faculdade de Medicina de Botucatu 2008 DOR-DEFINIÇÃO Sintoma
Leia maisPRÁTICA AVANÇADA EM ANESTESIA REGIONAL PERIFÉRICA
PRÁTICA AVANÇADA EM ANESTESIA REGIONAL PERIFÉRICA Estágio Opcional Estudos Avançados em Anestesiologia Serviço de Anestesiologia Direção: Dr. Miguel Ghira PRÁTICA AVANÇADA EM ANESTESIA REGIONAL PERIFÉRICA
Leia maisProf. Dr. Maria Cris-na S. de Almeida Doutora pela Universidade Johannes Gutenberg/Alemanha Prof. Adjunta do Departamento de Cirurgia/UFSC
ANESTÉSICOS LOCAIS Prof. Dr. Maria Cris-na S. de Almeida Doutora pela Universidade Johannes Gutenberg/Alemanha Prof. Adjunta do Departamento de Cirurgia/UFSC ANESTÉSICOS LOCAIS 1- CONCEITO 2- O MECANISMO
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES
1 Fentanil citrato de fentanila IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES Solução injetável isotônica estéril em embalagens com 5 ampolas de 2 ml, 5 ampolas de 5 ml ou 5 ampolas de
Leia maisSensibilidade Dolorosa: bases fisiológicas. Dra. Christie Ramos Andrade Leite Panissi
Sensibilidade Dolorosa: bases fisiológicas. Dra. Christie Ramos Andrade Leite Panissi Como vocês podem definir DOR? Componente sensorialdiscriminativo DOR Componente afetivomotivacional. Como podemos definir
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO COMISSÃO DE EXAMES DE RESIDÊNCIA MÉDICA. Nome do Candidato Caderno de Prova 27, PROVA DISSERTATIVA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO COMISSÃO DE EXAMES DE RESIDÊNCIA MÉDICA Novembro/2010 Processo Seletivo para Residência Médica - 2011 27 - Área de atuação em Anestesiologia Nome do Candidato Caderno
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES
1 Sufenta citrato de sufentanila IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES Solução injetável de 50 mcg/ml em embalagens contendo 5 ampolas de 1 ml (indicado para uso intravenoso e
Leia maisProtocolo Dor Crônica, excluí Fibromialgia e orienta Paracetamol para Artrite!
Protocolo Dor Crônica, excluí Fibromialgia e orienta Paracetamol para Artrite! Ministério da Saúde diz no Protocolo da Dor Crônica que; Fibromialgia: Inexiste tratamento medicamentoso significativamente
Leia mais