1/100. Residência /1 PROCESSO SELETIVO DOS PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL DE 2ª FASE: PROFISSÃO 10: PSICOLOGIA

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3 Pro eo eevo o Pror e Pó-Gr aço Lt nsu ee d ereproo eo e Uproo eaproo U P-201 Profissão 10 Psicologia Estudo de caso Alma é uma mulher de 47anos,viúva, natural de Aracaju)SE. Ela veio para São Paulo ainda pequena com a mãe e, atualmente, mora com seus dois filhos, um com 15 e o outro com 10 anos. Seu marido faleceu há dois anos devido a complicações decorrentes de uma cirrose hepática. Sua principal atividade é a de cozinheira em um restaurante, mas, desde o falecimento do esposo, passou a trabalhar mais para ampliar a renda familiar, produzindo salgados e doces, que vende em frente a uma estação de metrô aos finais de semana. Ela é acompanhada na Unidade Básica de Saúde (UBS) do bairro das Palmeiras, devido ao quadro de hipertensão e de diabetes diagnosticado há 6 anos. Mesmo tendo facilidade em marcar consultas pelo modelo de acesso avançado, implementado na unidade há 2 anos, seu acompanhamento é irregular. Ela falta às consultas e não frequenta os grupos e atividades oferecidas pela UBS. Há um ano, Alma sofreu um acidente de trânsito e quebrou a perna direita; fez acompanhamento no Ambulatório Médico de Especialidade (AME), que atendia a UBS de sua região. Após o acidente, ela ganhou muito peso devido ao uso de medicamentos e convive com intensas dores. Alma foi, gradativamente, perdendo a mobilidade para as tarefas que costumava desempenhar no dia a dia e, com isso, começou a faltar ao trabalho, sua produtividade diminuiu e, por consequência, a renda familiar também. Atualmente, os dois filhos estão ajudando a vender os poucos alimentos que ela consegue produzir. O filho mais novo perde aulas com frequência para ajudar o irmão mais velho, e a escola tem se queixado dessa situação. Em uma visita da Agente Comunitária de Saúde (ACS), Alma se queixou de que não dorme bem, dormindo somente em torno de 4 horas por noite, e tem episódios frequentes de insônia. Ela diz que passa o dia muito preocupada com o sustento da família e com o fato de os filhos perderem aulas para ajudar na renda familiar. Estou me sentindo imprestável, muito nervosismo, agonia e coisa ruim na cabeça, disse ela à ACS. Alma relatou também que sente medo de morrer e deixar os filhos sozinhos. A ACS conseguiu levar Alma para uma consulta com o clínico geral da UBS, que receitou um benzodiazepínico e a encaminhou para um grupo de mulheres, coordenado pela psicóloga do Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF). 1. Caracterize, de forma breve, a proposta de Clínica Ampliada e comente a relação dessa proposta com o caso apresentado. (1,0 ponto)!"i#$% (&' PAG 03/08 M

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5 Pro eo eevo o Pror e Pó-Gr aço Lt nsu ee d ereproo eo e Uproo eaproo U P Imaginando)se psicóloga(o) do NASF e responsável pela coordenação do grupo de mulheres, responda: a) Quais condutas devem ser adotadas para a organização do grupo? (1,0 ponto) b) Quais são as potencialidades das práticas grupais que reforçam a necessidade destes dispositivos em uma UBS? (1,0 ponto) 3. Os sintomas apresentados por Alma descritos no Estudo de caso referem)se a que quadro psicopatológico? Comente. (1,0 ponto)!"i#$% (&' PAG 05/08 M

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7 Pro eo eevo o Pror e Pó-Gr aço Lt nsu ee d ereproo eo e Uproo eaproo U P Quais princípios doutrinários e organizativos do SUS foram respeitados no caso apresentado? Comente. (2,0 pontos) 5. Proponha, no contexto de trabalho em equipe, o Projeto Terapêutico Singular (PTS) de Alma, considerando suas necessidades e condições sociais e de saúde, respeitando também os passos para construção do PTS. (4,0 pontos)!"i#$% (&' PAG 07/08 M

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