OBESIDADE EM PORTUGAL MUN-SI OBESIDADE INFANTIL- REALIDADE MUNDIAL
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- Heitor Pais Bayer
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1 MUN-SI OBESIDADE INFANTIL- REALIDADE MUNDIAL Costitui um dos mais sérios desafios de saúde pública do séc. XXI 1-3 Prevalêcia da Pré-obesidade e Obesidade e Dados familiares em Criaças do 1º Ciclo do Esio Básico o Colaboradora: Vâia Medes Muicípio Seixal Aa Lúcia Silva Docete Uiversidade Atlâtica Aa Rito Ivestigadora Pricipal Istituto Nacioal de Saúde Doutor Ricardo Jorge, I.P. João Breda Tem um impacto, a curto e a logo prazo, em termos da saúde e do bem estar das criaças 1,4 Associada a doeças cróicas 4,5 Doeças Cardiovasculares Cacro 1) Nutritio Joural. 2005;4:24. 2) Iteratioal Joural of Pediatric Obesity. 2006;1(1): ) Obesity Reviews. 2003;4: ) World Health Orgaizatio Regioal Office for Europe; p. xiii, ) Pediatrics. 1998;101(3 Pt 2): A epidemia da obesidade é reversívelatravés de acção abragete a promoção de estilos de vida saudáveis. OBESIDADE INFANTIL EUROPA 1 em cada 5 criaças a Europa tem excesso de peso 400,000 criaças por ao 14 milhões de criaças com sobrepeso 3 milhões são obesas The Challege of obesity i the WHO Europea Regio ad the strategies for respose. WHO IOTF: OBESIDADE EM PORTUGAL 2-5 aos: 27,4% e30,8% apresetam excesso de peso, sedo 12,5% obesas (SPEO, 2009) 7-9 aos: 32,9% e31,0% apresetam excesso de peso, sedo 14,5% obesas (Rito & Breda, 2009) 11-15aos: 28,6% e27,8% apresetam excesso de pesoe 11,3%são obesas (SPEO, 2009) Os dados idicam que Portugal segue as tedêcias da UE estimado em 2010 um crescimeto de ~1,3 milhões criaças obesas e de pré-obesas (Jackso-Leach & Lobstei, 2006) 2.2 A epidemia da obesidade é reversívelatravés de acção abragete a promoção de estilos de vida saudáveis. Os progressos deverão ser visíveis pricipalmete as criaças e joves os próximos 4-5 aos Deve-se cotrolar o crescimeto desta epidemia até 2015, altura, também, em que dever-se-ão começar a esboçar as primeiras tedêcias ivertidas. 1
2 Estratégias de Combate CRIANÇAS Vigilâcia Nutricioal da Obesidade Ifatil Vigilâcia Nutricioal Ifatil (COSI Portugal) Preveção em âmbito escolar (MUNSI) A resposta multisectorial -papel das autarquias (MUNSI e Projecto Obesidade Zero) WHO Europea Childhood Obesity Surveillace Iitiative Estudos Nacioais Represetativos -Pré-escolar -Adolescetes WORLD HEALTH ORGANIZATION REGIONAL OFFICE FOR EUROPE 7 7 ACTUALMENTE Estudo COSI Portugal % ,2 31,4 28,4 TOTAL CDC 22,7 TOTAL IOTF 19,1 TOTAL WHO 17,5 13,9 14,5 9,3 Pre-Obesity Obesity Overweight Rito A, Breda J. WHO Europea Childhood Obesity Surveillace Iitiative Portugal. Estudo COSI (2008/2009). as autarquiastêm um grade potecial e também um papel sigificativo a desempehar, ao criar um meio ambiete e oportuidades para a prática de actividade física, para uma vida activa e uma alimetação saudável e devem receber apoios para este fim Programas Comuitários Existem algus programas de preveção da obesidade ifatil ao ível muicipal: EPODE (Fraça), Thao (Espaha), Viasao(Bélgica), Paideiatrofi (Grécia) Como resposta à problemática da Obesidade Ifatil, criam-se estratégias de rastreio e de iterveção de âmbito local a par das Autarquias musi Fudametam-se essecialmete o estudo Fleurbaix-Lavetie Ville Saté. Este cosiste um programa de educação alimetar iiciado em 1992 em Fleurbaix e Lavetie, dois muicípios do Norte de Fraça, que foi seguido por uma série de iterveções de base comuitária. Verificou-se que a logo prazo a prevalêcia do excesso de peso foi sigificativamete mais baixa estes muicípios quado comparados com os muicípios cotrolo, demostrado que é possível reverter esta situação através de acções ao ível comuitário. Alterações ao logo do tempo a prevalêcia do excesso de peso em rapazes ( ) e raparigas ( ) desde o iício do estudo FLVS 6 2
3 Surge este cotexto o Programa Itegrado de Avaliação do Estado Nutricioal, Hábitos Alimetares e Abordagem de Sobrepeso em Criaças do Esio Básico -MUNSI Muicípios OBJECTIVOS Iterveção a promoção da saúde local Preveção e redução de excesso de peso ifatil ao ível muicipal, desigadamete em ambiete escolar. Uiversidade Atlâtica Plataforma Cotra a Obesidade musi musi OMUN-SI éumprojectologitudialdetrês fases(2008a2011): 1. Avaliação do estado utricioal das criaças relacioado dimesões socioecoómicas, demográficas e ambietais com a saúde; 2. Iterveção específica multidimesioal a promoção da saúde ifatil em âmbito escolar; 3. Moitorização e avaliação do impacto do programa. MÉTODOS Viaa do Castelo 47 escolas Fudão 28 escolas Motijo 22 escolas Oeiras 37 escolas Seixal 34 escolas 1ª FASE: classificação do estado utricioal (estatura, peso e IMC, pelos critérios CDC) 2ª FASE: Acções de promoção e educação para a saúde, pricipalmete em âmbito escolar Temas Material Actividades Acções/palestras de formação - Alimetação Saudável - Actividade Física - Seguraça Alimetar 3ª FASE: repetição da 1ª fase com recolha dos mesmos parâmetros de avaliação MUNSI 1ª Fase (2009) 167 EB1 Esio Público 3851 Criaças 6 a 9 aos 5 Muicipios Treio de estadardização de procedimetos atropométricos a 39 Examiadores MUNSI, dos 5 Muicípios em Estudo Viaa do Castelo Fudão Oeiras Seixal Motijo 3
4 Avaliação do Estado Nutricioal MUNSI 1ª Fase Aplicação de Questioário de Criaça: Atropometria(peso + estatura) Após Mereda da Mahã/Tarde INSTRUMENTOS Balaça: modelo digital SECA 840) Estatura: estadiómetro portátil modelo SECA 214 Roupa iterior Roupa de giástica Roupa leve Roupa pesada Critérios CDC Avaliação da Participação Avaliação da Par Percetil Estado Nutricioal p 85 Excesso de Peso >p 85 e < p 95 Pré-Obesidade p 95 Obesidade ESCOLA FAMILIA CRIANÇAS PROPOSTAS PARTICIPANTES % PROPOSTAS PARTICIPANTES % PROPOSTAS PARTICIPANTES % FUNDÃO , , ,5 OEIRAS , , ,4 MONTIJO , , ,3 SEIXAL , , ,0 VIANA DO CASTELO , , ,4 TOTAL , , ,7 21 MUNSI E CONCELHO DO SEIXAL Direcção-Geral da Saúde (Plataforma Cotra a Obesidade) Uiversidade Atlâtica Muicípios do SEIXAL, Fudão, Motijo, Oeiras e Viaa do Castelo CONCELHO DO SEIXAL 6 Freguesias O Projecto MUNSI desevolve-se o âmbito da estratégia para preveção e redução de excesso de peso ifatil ao ível muicipal, desigadamete em ambiete escolar. 4
5 MÉTODOS POPULAÇÃO EM ESTUDO Estudo trasversal observacioal descritivo Objectivo geral Avaliação do estado utricioal (peso e altura) em criaças matriculadas o 2º Ao do 1º Ciclo do Esio Básico das 34 Escolas Públicas do Cocelho do Seixal, o ao lectivo 2008/2009. Ao 2008/2009 1º ciclo do esio básico público 6550 aluos iscritos o 1º CICLO - Todas as escolas foram idividualmete iformadas através do evio de um ofício formal pela DGE aos agrupametos escolares - Cosetimeto iformado aos ecarregados de educação 468 aluos participates Nº. de escolas propostas: 34 Nº. de escolas avaliadas: 24 MÉTODOS RESULTADOS Amostra criaças participates do 1º ciclo do esio básico (6-12 aos ) - 24 escolas participates (10 drop outs) Istrumetos: - Peso (balaça modelo digital SECA 840) - Estatura (estadiómetro portátil modelo SECA 214) - Questioário criaça de escolas participates e ão participates Nº total de aluos matriculados 6550 Nº de aluos das escolas participates 677 Nº de aluos das escolas ão participates 5873 Nº de aluos avaliados 468 % de participação dos aluos das escolas aderetes 69,1% % de participação de aluos do º total de escolas 7,14 % Perdas (aluos das escolas participates) 30,9% IMC em relação aos potos de corte do CDC para préobesidade ( P85 IMC < P95 ) e obesidade (IMC P95) RESULTADOS (=462) ESTADO NUTRICIONAL Idade (aos) média ± dp () Idade (aos) média ± dp () Variáveis Atropométricas Sexo média ± dp () Sexo média ± dp () Sexo e média ± dp () ,56 ± 0,55 (235) ,67 ± 0,63 (227) Peso (kg) 29,14 ±6,00 (239) 30,14 ±6,50 (229) 29,63 ±6,26 (468) Altura (cm) 128,73 ±5,81 130,92 ±5,91 129,80 ±5,95 PERCENTIL 17,4 ± 2,59 17,5 ± 2,80 17,4± 2,70 de excesso de peso: 29,7 % 5
6 EN POR GÉNERO Excesso de peso e Obesidade por muicípio Obesidade 10,6% 14,5% Viaa do Castelo = ,2% 34,8% Pré-obesidade 17,4% 16,7% Seixal = ,6% 29,7% 70,6% Normopoderal 66,5% 1,3% Baixo peso 2,2% 0,0% 10,0% 20,0% 30,0% 40,0% 50,0% 60,0% 70,0% 80,0% Oeiras = 843 Motijo = 542 Fudão = ,1% 13,8% 13,1% 33,0% 32,1% 26,8% Obesidade Excesso de peso Femiio Masculio 0,0% 10,0% 20,0% 30,0% 40,0% Excesso de peso e Obesidade por idade Obesidade e Géero >8 aos = aos = aos = ,4% 14,0% 14,3% 21,0% 34,7% 32,6% Obesidade Excesso de Peso Sexo total (462) Prevalêcia de OR ão Rapariga ,6 V.R. V.R. Rapaz ,5 1,4 (0,8-2,5) 5,4 (0,8-36,6) V. R. variável referêcia Nesta amostra, a distribuição de géeros é homogéea, o etato a prevalêcia de obesidade é maior os rapazes (13,7%). <6 aos = ,3% 31,2% 0,0% 10,0% 20,0% 30,0% 40,0% Obesidade e Idade Obesidade e Tipologia Urbaa Idade total Prevalêcia de OR ão (462) < 6 aos ,3 3,8 (0,3-43,6) 0,5 (0,1-2,6) 6 7 aos ,6 V.R. V.R. 7 8 aos ,5 1,1 (0,6-1,9) 0,9 (N.A.) > 8 aos ,4 2,1 (0,5-8,0) N.A. V. R. variável referêcia N.A. ão aplicável Cerca de ½ da amostra (=256) tem idades compreedidas etre os 7-8 aos. Podese cocluir que o risco de desevolver obesidade é maior as idades mais joves (em idades < 6 aos a prevalêcia é de 33,3%) e mais velhas (em idades > 8 aos, a prevalêcia é de 21,4%). Tipologia Urbaa (177) Prevalêcia de OR ão APU ,6 V.R. V.R. AMU ,0 2,1 (0,4-11,1) 0,7 (0,0-11,4) V.R. Valor de Referêcia No muicípio do Seixal apeas existem dois tipos de freguesias: APU e AMU, sedo asfreguesiasapuamaioria,oetatoéasfreguesias AMUodeaprevalêciade obesidade ifatil é superior (25,0%), apresetado 2,1 vezes mais risco de obesidade. 6
7 Obesidade e úmero de Agregado Familiar Agregado Familiar (º) (178) Prevalêcia de OR ão ,5 4,9 (0,8-30,3) N.A ,4 3,6 (0,7-17,9) 2,1 (0,0-154,0) ,1 2,6 (0,6-12,6) 4,3 (0,1-273,7) > ,9 V.R. V.R. N.A. Não Ajustável V.R. Valor de Referêcia Neste muicípio a maioria da população estudada tem um agregado familiar de 4 pessoas, o etato é em famílias com um agregado familiar de 2 pessoas ode a prevalêcia e o risco de obesidade é superior (23,5%; OR=4,9), comparativamete com famílias com um agregado familiar > 4 pessoas. Obesidade e Grau de Paretesco do Agregado Familiar Agregado Familiar Prevalêcia de OR ão (grau de paretesco) (188) Família Mooparetal ,5 V.R. V.R. Vive com os Pais biológicos ,0 1,2 (0,5-3,3) 2,4(0,3-21,2) Família Mooparetal e Avô/Avó ,0 7,0 (0,4-127,3) N.A. Viver com os Pais biológicos e o Avô/Avó 1 0 0,0 0,0 (0,0-0,0) 0,0 (0,0-0,0) Família Mooparetal e os Avós 3 0 0,0 0,0 (0,0-0,0) 0,0 (0,0-0,0) Viver com os Pais biológicos e os Avós 1 0 0,0 0,0 (0,0-0,0) N.A. N.A. Não Ajustável V.R. Valor de Referêcia A maioria das criaças avaliadas vivem com os pais biológicos. No etato, a maior prevalêcia de obesidade verifica-se em criaças que vivem com o pai/mãe e com o avô/avó(50,0%) apresetado um risco associado(or=7,0). Obesidade e úmero de Irmãos Obesidade e Tipo de Habitação Irmãos (º) (136) Prevalêcia de OR ão ,5 1,8 (0,4-8,7) 0,2 (0,0-2,5) ,1 V.R. V.R. > ,0 0,0 (0,0-0,0) 0,0 (0,0-0,0) V.R. Valor de Referêcia A maioria das criaças avaliadas têm 1 irmão, tedo uma prevalêcia de obesidade de 15,5% e 1,8 vezes mais risco de obesidade, comparativamete às criaças com 2 irmãos. Tipo de Prevalêcia de OR ão Habitação (178) Moradia ,1 1,3 (0,5-3,4) 1,1(0,2-5,8) Moradia gemiada ,4 1,1 (0,2-5,6) 1,2 (0,1-11,6) Apartameto ,8 V.R. V.R. Casa partilhada 1 0 0,0 0,0 (0,0-0,0) N.A. Apartameto partilhado ,1 1,3 (0,5-3,4) N.A. N.A. Não Ajustável V.R. Valor de Referêcia Maioritariamete as famílias residem em apartametos, o etato verifica-se uma maior prevalêcia de obesidade em famílias que habitam em moradias e apartametos partilhados (17,1%), apresetado 1,3 vezes mais risco de obesidade. Obesidade e Proprietário da Habitação Obesidade e Nível de Escolaridade do Pai Proprietário (179) Prevalêcia de OR ão Própria ,4 V.R. V.R. Alugada ,4 1,1 (0,3-3,4) 5,0 (0,7-37,3) V.R. Valor de Referêcia A maioria das famílias possuem habitação própria, o etato observa-se maior prevalêcia de obesidade em famílias que habitam em casas alugadas (15,4%) tedo 1,1 vezes mais risco de obesidade. Nívelde Escolaridade total (173) Prevalêcia de OR ão 1º ciclo do Esio Básico ,5 V.R. V.R. 2º ciclo do Esio Básico ,7 1,7 (0,2-14,0) N.A. 3º ciclo do Esio Básico ,0 2,1 (0,4-10,6) N.A. Esio Secudário ,9 1,7 (0,3-8,7) N.A. Esio Superior ,0 N.A. N.A. Pós-graduação ,0 8,5 (0,4-195,4) N.A. V. R. variável referêcia N.A. ão aplicável Embora a maioria dos pais teha completado o Esio Secudário (=88), são as criaças cujos pais completaram uma Pós-graduação que apresetam maior risco de desevolver obesidade (prevalêcia de 50%; OR 8,5), o etato isto deve-se certamete à discrepâcia do úmero de pais que têm uma Pós-graduação em relação à restate amostra. 7
8 Obesidade e Nível de Escolaridade da Mãe Obesidade e Ocupação Profissioal do Pai Nívelde Escolaridade total (187) Prevalêcia de OR ão 1º ciclo do Esio Básico ,3 1,6 (0,1-27,4) N.A. 2º ciclo do Esio Básico ,9 1,8 (0,1-31,0) N.A. 3º ciclo do Esio Básico ,1 6,0 (0,7-51,4) N.A. Esio Secudário ,0 7,3 (0,9-57,6) N.A. Esio Superior ,3 V.R. V.R. Pós-graduação ,0 7,3 (0,4-140,2) N.A. V. R. variável referêcia N.A. ão aplicável A maioria das mães completou o Esio Secudário. Ter mães que completaram o Esio Secudário ou uma Pós-graduação é um factor de risco para desevolver obesidade(prevalêcia de 20%; =R 7,3). Ocupação Profissioal total (165) Prevalêcia de OR ão Empregado ,9 3,3 (0,4-25,7) N.A. Desempregado ,9 V.R. V.R. V. R. variável referêcia N.A. ão aplicável O úmero de pais actualmete empregados é 9 vezes superior ao de pais desempregados e o risco de desevolvimeto de obesidade as criaças cujos pais estão empregados é 3,3 vezes maior relativamete às criaças cujos pais estão desempregados. Obesidade e Ocupação Profissioal da Mãe Obesidade e Estatuto Socioprofissioal do Pai Ocupação Profissioal total (184) Prevalêcia de OR ão Empregada ,5 V.R. V.R. Desempregada ,4 1,5 (0,6-4,0) 2,3 (0,1-73,3) V. R. variável referêcia A maioria das mães está actualmete empregada. Apesar disso, criaças cujas mães estão actualmete desempregadas apresetam um risco 1,5 vezes maior de desevolver obesidade. EstatutoSocioprofissioal total (158) Prevalêcia de OR ão Ocupações Profissioais ,7 V.R. V.R. Ocupações Técicas e de Gerêcia ,3 1,4 (0,1-13,5) N.A. Ocupações Qualificadas ,6 3,5 (0,4-31,8) N.A. Ocupações Semiqualificadas ,2 2,5 (0,3-21,2) N.A. Ocupações Não Qualificadas ,1 1,2 (0,1-21,7) N.A. V. R. variável referêcia N.A. ão aplicável A maioria dos pais desempeha ocupações semiqualificadas. Ter pais que têm um estatuto socioprofissioal equivalete a ocupações qualificadas represeta um risco de desevolvimeto de obesidade 3,5 vezes superior, comparativamete com criaças cujos pais têm ocupações profissioais. Obesidade e Estatuto Socioprofissioal da Mãe EstatutoSocioprofissioal total (157) Prevalêcia de OR ão Ocupações Profissioais ,7 2,3 (0,3-18,7) N.A. Ocupações Técicas e de Gerêcia ,0 V.R. V.R. Ocupações Qualificadas ,1 1,4 (0,3-7,7) 0,7 (0,0-11,1) Ocupações Semiqualificadas ,1 2,4 (0,4-12,9) 1,0 (0,0-22,8) Ocupações Não Qualificadas ,7 1,2 (0,2-8,0) 28,0 (0,2-5145,0) V. R. variável referêcia N.A. ão aplicável Sesivelmete 1/3 das mães tem um estatuto socioprofissioal de ocupações qualificadas, o etato são as criaças cujas mães têm um estatuto de ocupações semiqualificadas que apresetam maior risco de desevolver obesidade(prevalêcia de 17,1%; OR 2,4). Redimeto Familiar Obesidade e Redimeto Familiar total (162) Prevalêcia de OR ão ,1 V.R. V.R ,1 1,8 (0,3-10,6) N.A ,9 3,4 (0,7-17,3) N.A ,3 2,2 (0,4-11,6) N.A ,1 1,3 (0,1-16,0) N.A. > ,0 N.A. N.A. V. R. variável referêcia N.A. ão aplicável A maioria das famílias tem um redimeto mesal etre e são também estas famílias que costituem um maior factor de risco para a obesidade ifatil(prevalêcia de 20,9%; OR 3,4). 8
9 Obesidade e Peso à Nasceça Obesidade e Tempo de Gestação Peso à Nasceça Muito Baixo Peso (< 1500 g) Baixo Peso ( g) Peso Normal ( g) Peso Elevado (> 4000 g) total (180) Prevalêcia de OR ão (95% IC) 1 0 0,0 0,0 (0,0-0,0) 0,0 (0,0-0,0) ,0 V.R. V.R ,5 1,7 (0,2-13,6) 1,3 (0,1-31,5) ,5 1,3 (0,7-24,4) 1,6 (0,0-78,1) Tempode Gestação total (184) Prevalêcia de OR ão A termo ,4 1,3 (0,3-5,9) 1,0 (0,1-7,8) Prematuro (<37 Semaas de gestação) ,8 V.R. V.R. A maioria das criaças ascem com um peso ormal, apresetado uma prevalêcia de obesidade de 27,8% e um risco associado de 1,7 vezes mais de obesidade, comparativametea criaças que ascem com baixo peso. A maioria das criaças asceram com um tempo de gestação completo, apresetado uma prevalêcia de obesidade de 14,4% e um risco (OR=1,3) de obesidade superior, comparativametea criaças prematuras. Obesidade e Amametação Obesidade e Durabilidade da Amametação Amametação total (686) Prevalêcia de OR ão Sim ,2 1,2 (0,5-2,6) 0,9 (0,1-8,0) Não ,1 V.R. V.R. Maioritariamete as criaças são amametadas, apresetado uma prevalêcia de obesidade (15,2%), tedo 1,2 vezes mais risco de obesidade comparativamete a criaças ão amametadas. *p<0,05 Durabilidade da Amametação total (175) Prevalêcia de OR ão < 1 Mês ,3 5,3 (0,7-37,0) 2,6 (0,2-45,2) 1-3 Meses ,7 V.R. V.R. 3-6 Meses ,9 1,4 (0,3-7,5) 1,7 (0,3-12,3) > 6 Meses ,8 4,0 (0,8-18,1) 9,4 (1,4-62,2)* Maioritariamete, as criaças são amametadas durate um período > 6 meses, cotudo a prevalêcia (27,3%) e o risco (OR=5,3) é superior em criaças amametadas < 1 mês, comparativamete a criaças amametadas etre 1-3 meses. Obesidade e Gaho de Peso a Gravidez Obesidade e Idade da Mãe Gaho de Peso total (171) Prevalêcia de OR ão (95% IC) < 5 kg ,0 3,1 (0,3-36,1) 2,5 (0,2-40,6) 5-10 kg ,7 2,3 (0,8-7,0) 2,7 (0,7-11,1) kg ,6 V.R. V.R kg ,9 2,2 (0,6-7,5) 2,2 (0,6-8,9) > 20 kg ,8 1,3 (0,2-7,1) 0,8 (0,1-5,9) Idade da Mãe total (186) Prevalêcia de OR ão < 20 aos ,3 2,5 (0,1-46,8) 6,8 (0,2-228,6) aos ,9 2,4 (0,3-22,6) 9,3 (0,4-209,7) aos ,5 2,8 (0,3-23,0) 9,1 (0,5-161,0) aos ,7 2,8 (0,3-24,2) 8,3 (0,4-161,2) aos ,3 V.R. V.R. > 40 aos ,0 3,8 (0,2-74,1) NA (1) (1) Não Ajustável A maioria das mães gaha etre 5-10 kg durate a gravidez (=61), cotudo a prevalêcia de obesidade (25,0%) e o risco (OR=3,1) é superior para mães que aumetam < 5 kg, sedo que o úmero da amostra é pequeo em relação às restates respostas. *p<0,05 Apesar da maioria serem mães com idades etre aos, verifica-se que criaças cujas mães egravidaram com idade > 40 aos apresetam uma prevalêcia de obesidade 20,0%, tedo 3,8 vezes mais risco de obesidade, comparativamete com mães etre os aos. 9
10 Obesidade e toma do pequeo-almoço Obesidade e local do almoço Pequeo-Almoço total Prevalêcia de Obesidade (%) OR ão Todos os dias V.R. V.R. 4 a 6 dias/semaa N.A N.A 1 a 3 dias/semaa ( ) N.A Nuca ( ) N.A *p<0,05 Maioritariamete as criaças avaliadas tomam o pequeo-almoço todos os dias, cotudo a maior prevalêcia de obesidade (50.0 %) verifica-se as criaças que uca tomam o pequeo-almoço, apresetado 6.1 vezes mais risco de obesidade. Cotudo, estes valores ão são estatisticametesigificativos(p>0,05). Almoço total Prevalêcia de Obesidade (%) OR ão Na Escola V.R. V.R. Em casa ( ) N.A *p<0,05 A maioria da população estudada almoça a escola, o etato a maior prevalêcia de obesidade (19,6%) refere-se às criaças que almoçam em casa. O risco de almoçar a escola é 2,0 vezes mais de obesidade. Cotudo, estes valores ão são estatisticametesigificativos(p>0,05). Obesidade e a Frequêcia Alimetar Obesidade e a Frequêcia Alimetar Água Fast food (pizza, hamburgueres, salsichas) Biscoitos/Bolachas doces, bolos, douts Doces (rebuçados, gomas ou chocolates) Sacks (batata frita de pacote, aperitivos salgados) Refrigerates light ou diet Refrigerates/ chás açucarados Sumos de fruta 100% Fruta fresca Horticolas Sopa de legumes/hortaliças Cereais de pequeo-almoço Pão escuro (broa, mistura, itegral, semetes) Pão Mateiga/Margaria Ovos Peixe Care Queijo Gelados Sobremesas e produtos lácteos Iogurte Leite aromatizado (ex. achocolatado) Leite gordo Leite magro ou meio gordo uca ou raramete 1x de dias 1 a 3 x por semaa 4 a 7 x por semaa mais de 1x por dia Lacticíios Queijo 29,1 9,3 31,4 20,3 9,9 Iogurte 2,94,6 27,0 39,1 26,4 Leite aromatizado (ex. achocolatado) 29,1 6,6 33,8 13,9 16,6 Leite gordo 87,7 1,5 2,3 2,3 6,2 Leite magro ou meio gordo 8,3 2,2 6,1 27,6 55,8 uca ou raramete 1x de dias 1 a 3 x por semaa 4 a 7 x por semaa mais de 1x por dia Obesidade e a Frequêcia Alimetar Obesidade e a Frequêcia Alimetar Hortofrutícolas Care, Peixe e Ovos Fruta fresca 6,5 0,6 14,7 27,6 50,6 Ovos 6,8 28,4 52,8 10,2 1,7 Horticolas 6,9 5,1 28,6 40,6 18,6 Peixe 4,4 2,8 43,6 40,3 8,8 Sopa de legumes/hortaliças 4,5 3,4 14,7 49,7 27,7 Care 1,1 0,6 30,6 53,9 13,9 uca ou raramete 1x de dias 1 a 3 x por semaa 4 a 7 x por semaa mais de 1x por dia uca ou raramete 1x de dias 1 a 3 x por semaa 4 a 7 x por semaa mais de 1x por dia 10
11 Obesidade e a Frequêcia Alimetar Obesidade e a Frequêcia Alimetar Cereais e derivados Bebidas Cereais de pequeo-almoço 23 9,8 31,6 23,0 12,6 Água 0,0 0,6 6,6 92,3 Refrigerates light ou diet 80,7 9,0 6,0 3,01,2 Pão escuro (broa, mistura, itegral, semetes) 64,9 7,8 8,4 10,4 8,4 Refrigerates/ chás açucarados 31,6 15,8 28,1 15,2 9,4 Pão 1,1 1,7 7,3 39,0 50,8 Sumos de fruta 100% 24,0 9,7 30,9 18,9 16,6 uca ou raramete 1x de dias 1 a 3 x por semaa 4 a 7 x por semaa mais de 1x por dia uca ou raramete 1x de dias 1 a 3 x por semaa 4 a 7 x por semaa mais de 1x por dia Obesidade e a Frequêcia Alimetar Obesidade e a Frequêcia Alimetar Gorduras Alimetos Doces Biscoitos/Bolachas doces, bolos, douts 13,3 24,3 43,4 13,3 5,8 Doces (rebuçados, gomas ou chocolates) 19,7 32,6 34,3 11,2 2,2 Mateiga/Margaria 12,0 4,6 23,4 34,9 25,1 Gelados 10,8 35,2 43,8 6,3 4,0 Sobremesas e produtos lácteos 40,1 11,4 26,3 12,0 10,2 uca ou raramete 1x de dias 1 a 3 x por semaa 4 a 7 x por semaa mais de 1x por dia uca ou raramete 1x de dias 1 a 3 x por semaa 4 a 7 x por semaa mais de 1x por dia Obesidade e a Frequêcia Alimetar Obesidade e Deslocação para a Escola -Ida Alimetos Salgados Fast food (pizza, hamburgueres, salsichas) 17,4 50,0 26,4 5,11,1 Ida para a escola (185) Prevalêcia de OR ão Costuma ir o ,0 2,5 (0,4-14,1) 0,5 (0,1-3,0) autocarro escolar Vai de trasporte 4 0,0 0,0 0,0 0,4(0,0-3,3) público É trasportada de ,9 1,4 (0,6-3,4) 0,5 (0,2-1,3) automóvel Vai a pé ,8 V.R V.R Sacks (batata frita de pacote, aperitivos salgados) 25,3 42,5 25,3 4,02,9 dias 1 a por semaa 4 a x por semaa mais de 1x por dia uca ou raramete 1x de x 7 A maioria das criaças avaliadas, que apresetam obesidade, são trasportadas para a escola de automóvel (=14), cotudo aquelas que vão de autocarro escolar apresetam uma maior prevalêcia de obesidade (25,0%), assim como um risco acrescido de obesidade(or=2,5), comparativamete àquelas que costumam ir a pé
12 Obesidade e Deslocação para a Escola -Regresso Obesidade e Actividade Física Regresso da Escola (184) Prevalêcia de OR ão Costuma ir o autocarro escolar ,3 5,1 (1,2-20,6)* 2,2 (0,7-6,7) Vai de trasporte público 0,0 0,0 0,0 0,0 1,7(0,2-13,1) É trasportada de ,9 2,1 (0,8-5,2) 1,7 (0,7-4,2) automóvel Vai a pé ,0 V.R V.R *p<0,05 Tal como ateriormete, a maioria das criaças com obesidade deste muicípio, regressam da escola de automóvel (=14), o etato aquelas que regressam de autocarro escolar apresetam uma maior prevalêcia de obesidade (33,3%), comparativamete àquelas que regressam a pé, sedo assim um factor de risco para a obesidade(or=5,1). 67 Prevalêcia de OR ão Faz Desporto? Sim ,6 V.R V.R Não ,6 1,6 (0,7-3,7) 1,0 (0,0-34,2) Quatos dias/semaa? dias por semaa ,6 2,6 (0,7-9,6) 1,9(0,0-70,6) 1 dias por semaa ,0 1,1 (0,2-7,0) 1,6 (0,8-3,1) 2 dias por semaa ,5 V.R V.R >3 dias por semaa ,0 3,1 (0,7-13,5) 1,0 (0,5-2,0) A maioria das criaças em estudo ão praticam desporto, apresetado uma maior prevalêcia de obesidade (17,6%) e 1,6 vezes mais risco de obesidade, comparativamete às criaças que praticam desporto. Das criaças que praticam desporto há uma meor prevalêcia de obesidade aquelas que praticam 2 dias por semaa(7,5%). 68 Obesidade e Seguraça Obesidade e Sedetarismo Camiho para/eda escola é seguro? N (187) Prevalêcia de OR ão Sim ,0 V.R V.R Não ,0 2,7 (1,1-6,7)* 1,4 (1,0-2,1) *p<0,05 A maioria dos ecarregados de educação cosidera que o camiho percorrido para a escola pelas criaças deste muicípio ão é seguro, apresetado uma prevalêcia de obesidade de 19,0% e 2,7 vezes mais risco de obesidade, comparativamete às criaças cujo camiho é seguro, tratado-se assim de um factor de risco para a obesidade ifatil. Criaça brica fora de casa/vizihaça Dias de semaa Prevalêcia de OR ão Nuca ,5 4,0 (0,8-19,7) 1,4(0,7-2,6) Meos de 1h/dia ,8 2,0 (0,4-11,0) 1,0 (0,5-1,7) Cerca de 1h/dia ,5 2,3 (0,5-11,6) 1,3(0,7-2,2) Cerca de 2h/dia ,9 V.R V.R Cerca de 3 ou maishoras/dia ,8 2,5 (0,4-16,8) 0,9 (0,3-2,3) Neste muicípio verifica-se que as criaças em estudo que uca bricam fora de casa durate a semaa apresetam uma prevalêcia de obesidade de 22,5% e 4,0 vezes mais risco de obesidade (OR=4,0), comparativamete àquelas que bricam fora de casa cerca de 2h/dia Obesidade e Sedetarismo Obesidade e Visioameto Televisivo Criaça brica fora de casa/vizihaça Fim de semaa Prevalêcia de OR ão Nuca ,3 9,0 (0,9-93,8) 1,0 (0,4-2,5) Meos de 1h/dia 9 0 0,0 0,0 1,0 (0,4-3,0) Cerca de 1h/dia ,3 V.R V.R Cerca de 2h/dia ,9 4,8 (0,6-40,6) 1,0 (0,5-2,0) Cerca de 3 ou maishoras/dia ,1 2,2 (0,3-18,5) 0,9(0,5-1,6) Apesar da maioria da população em estudo bricar fora de casa cerca de 3 ou mais horas/dia, durate o fim-de-semaa, verifica-se que existe uma maior prevalêcia de obesidade as criaças que uca bricam fora de casa (33,3%), assim como um risco acrescido de obesidade (OR=9,0), comparativamete àquelas que bricam cerca de 1h/dia. 71 Quatas horas gasta a Prevalêcia de criaça vedo TV? Dias de semaa OR ão Cerca de 1h/dia ,9 V.R V.R Maisde 2h/dia ,4 1,8 (0,8-4,1) 0,5 (0,3-0,9) Fim de semaa Cerca de 1h/dia ,3 V.R V.R Mais de 2h/dia ,5 1,0 (0,4-2,6) 1,0( 0,7-1,6) Neste muicípio verifica-se que as criaças em estudo que vêm mais de 2 horas de TV/dia, durate a semaa e o fim-de-semaa, apresetam uma maior prevalêcia de obesidade, 19,4% e 14,5% respectivamete, e um risco acrescido de obesidade, comparativamete às criaças que vêm TV cerca de 1h/dia (OR=1,8 e OR=1,0, respectivamete)
13 Obesidade e Utilização do Computador Obesidade e Utilização do Computador Tem computador em casa? (655) Prevalêcia de OR ão Sim ,3 0,5 (0,2-1,7) 0,8 (0,5-1,5) Não ,5 V.R V.R Mais de metade das criaças obesas em estudo têm computador em casa, tedo uma prevalêcia de obesidade de 15,3% e um risco acrescido de obesidade (OR=0,5), comparativamete àquelas que ão têm computador em casa. Quatas horas gasta a criaça utilizado PC? Dias de semaa Prevalêcia de OR ão Cerca de 1h/dia ,8 V.R V.R Mais de 2h/dia ,7 1,2 (0,2-5,6) 1,3 ( 0,6-2,8) Fim de semaa Cerca de 1h/dia ,0 V.R V.R Mais de 2h/dia ,2 1,3 (0,6-3,0) 1,2 (0,7-1,7) Relativamete à utilização do computador, verifica-se que a maioria das criaças em estudo deste muicípio, utilizam o PC cerca de 1h/dia durate a semaa e ao fimde-semaa, o etato existe uma maior prevalêcia de obesidade as criaças que utilizam o PC mais de 2h/dia (16,7% e 17,2% respectivamete), apresetado também um risco acrescido de obesidade ( OR=1,2 e OR= 1,3, respectivamete) Obesidade e Horas de Soo CONCLUSÕES Soo octuro+outros periodos de soo (miutos/horas) (183) Prevalêcia de OR ão <480 (8h) /dia ,5 V.R V.R (8-10h) ,7 1,1 (0,3-3,8) 0,8 (0,5-1,4) /dia >600 (10h)/dia ,7 1,4 (0,4-4,7) 0,6 (0,4-1,1) As criaças do muicípio do Seixal que dormem mais de 10h/dia apresetam uma maior prevalêcia de obesidade (16,7%) e 1,4 vezes mais risco de obesidade, comparativameteàs criaças que dormem meos de 8 horas por dia criaças: Peso médio = 29,6 kg Altura média = 129,8 cm 29,7% excesso de peso, 17,1% pré-obesidade e 12,6% obesidade Maior prevalêcia os MENINOS (31,2%) comparativamete com as MENINAS (28%) Maior prevalêcia o grupo 8-9 comparativamete aos restates. CONCLUSÕES Seguem tedêcia atural NECESSIDADE PROGRAMAS PROMOÇÃO DA SAÚDE alsilva@uatlatica.pt arito@uatlatica.pt 13
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