Determinantes da Saúde Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), as doenças crónicas não transmissíveis constituem actualmente a principal causa
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1 Determinantes da Saúde Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), as doenças crónicas não transmissíveis constituem actualmente a principal causa de morbilidade e mortalidade calculando-se, que em 2001 tenham contribuído com cerca de 75% da doença no contexto europeu e que para 2020 contribuam com cerca de 80% do total de doença expresso em DALYs (anos de vida perdidos ajustados para a incapacidade). Ainda segundo a OMS, nos países desenvolvidos os dez principais factores de risco, em percentagem do peso da doença expresso em DALYs, são: tabaco (12,2%), hipertensão (10,9%), bebidas alcoólicas (9,2%), valores elevados de colesterol (7,6%), excesso de peso (7,4%), baixa ingestão de vegetais (3,9%), sedentarismo (3,3%), drogas ilícitas (1,8%), sexo sem protecção (0,8%) e deficiência em ferro (0,8%). O programa nacional de intervenção integrada sobre factores determinantes da saúde relacionados com os estilos de vida do Plano Nacional de Saúde tem por objectivo geral reduzir a prevalência dos factores de risco de doenças crónicas não transmissíveis e aumentar a prevalência de factores de protecção relacionados com os estilos de vida através de uma abordagem integrada e intersectorial. Os principais factores determinantes a considerar no contexto do programa são: a alimentação, o tabaco, o álcool, a actividade física e a gestão do stress. No âmbito deste programa foram definidos como determinantes prioritários para intervenção a nível nacional a alimentação, o tabaco e a actividade física. O Centro Regional de Saúde Pública do Norte vai promover a implementação de programas sobre estes determinantes na região Norte, que serão oportunamente divulgados. O CRSP-Norte elaborou um documento de apoio Saúde na Região Norte: Medir para Mudar sobre várias áreas de intervenção de Saúde Pública, onde consta um capítulo dedicado a Determinantes da Saúde. Este foi elaborado a partir de vários estudos e publicações que continham informação da região Norte. Sintetizámos informação relativa a alguns determinantes. Se pretender informação mais detalhada pode consultar o documento na íntegra no microsite do Centro Regional de Saúde Pública do Norte. 1
2 CONSUMO DE TABACO Saúde - Região Norte 1995/96 Saúde - Região Norte 1998/99 EPIPorto, 1999/2000 Nacional, 1998 Nacional e Região Norte, 2002 Inquérito de Saúde dos na Escola- Nacional, 2002 EPITeen-Porto, 2004 Ribeiro TT, 2000 Pereira MC, 1996/97 10 Anos 10 Anos > 17 Anos 10º anos de 16 anos) 10º anos de 16 anos) Alunos dos 7º, 9º e 12º anos de 19 anos) Alunos de 13 anos de escolas da cidade do Porto Alunos do 9º ao 12º ano de escolaridade do Porto Alunos dos 7º, 8º e 9º anos de escolaridade do concelho de Vila Real Prevalência de Fumadores: 16,9% (< 25 anos 11,7% e 25 anos 18,9%) Maior prevalência de fumadores diários dos 25 aos 34 anos Nº médio cigarros/dia: 20,2 (sexo masculino = 21,2; sexo feminino = 14). Maior consumo (23,5) no grupo etário dos anos Prevalência de Fumadores: 17,9% (< 25 anos 13,2% e 25 anos 19,4%) Maior prevalência de fumadores diários dos 25 aos 34 anos Nº médio cigarros/dia: 19,3 (20,6 no sexo masculino e 13,8 no sexo. Maior consumo no grupo etário dos 45 aos 54 anos (23,4) Cidade do Porto: Prevalência de Fumadores: 26,5% (35% no sexo masculino e 18% no sexo Nº médio cigarros/dia: 20,4 (21,2 no sexo masculino e 19,6 no sexo. Dados nacionais: Experimentaram fumar: 30,8% (33,6% no sexo masculino e 28,6% no sexo Dados nacionais: Experimentaram fumar: 37,1% (37,8% no sexo masculino e 36,4% no sexo. Dados da região Norte: Experimentaram fumar 36,2% e não fumam habitualmente 80,4% Dados nacionais: Prevalência de Fumadores: 18,9% Dados da região Norte: Prevalência de Fumadores: 21,1% (22,3% do sexo masculino e 19,9% do sexo. Cidade do Porto: Jovens que já experimentaram fumar: 20%. (17,1% do sexo masculino e 22,4% do sexo Prevalência de Fumadores: 20,9% Prevalência de Fumadores: 12,3% (15,5% do sexo masculino e 9,1% do sexo 2
3 INGESTÃO ALIMENTAR Saúde - Região Norte 1995/96 e 1998/99 EPITeen-Porto, 2004 Nacional, 1998 Nacional e Região Norte 2002 População geral Alunos de 13 anos de escolas da cidade do Porto Maior consumo de carne que de peixe, redução na proporção de indivíduos que referiu o consumo de fruta, vegetais e sopa. A sopa foi mais consumida pelas crianças e pelos adultos com mais de 64 anos. A maioria dos inquiridos bebeu leite entre 6 a 7 dias por semana, mas a proporção decresce com a idade. Não consumiam habitualmente: Leite: 10% do sexo masculino e 14% do sexo feminino. Iogurtes: 15% do sexo masculino 17% do sexo feminino Queijo: 27% do sexo masculino e 32% do sexo feminino. O consumo médio de leite era de 368ml/dia no sexo masculino e 331ml/dia no sexo feminino. A fruta é mais consumida que os vegetais e legumes. Baixo consumo de sopa de legumes, 9% dos adolescentes nunca comiam sopa de legumes e só 37% a consumiam diariamente. 10% Consumiam pelo menos 1 vez/dia produtos de pastelaria (não incluindo chocolates, bolachas e outros como gomas e rebuçados). A ingestão média diária de refrigerantes foi de 290ml e eram consumidos por 32,1%. A percentagem do total de energia fornecida pela gordura foi superior ao valor máximo recomendado (35%) em 26% do sexo masculino e em 28% do sexo feminino. Dados nacionais: 1/5 dos jovens bebe café, colas ou outros refrigerantes diariamente e cerca de metade come doces e chocolates Dados da região Norte: Baixa proporção de adolescentes da região norte que consomem fruta diariamente (51,3%) e elevada proporção de adolescentes com ingestão diária de doces (21,2%) e refrigerantes (29,3%). 3
4 CONSUMO DE BEBIDAS ALCOÓLICAS 1995/ /99 Nacional, 1998 Nacional e Região Norte, 2002 Pereira MC, 1996/97 Ribeiro TT, 2000 EPITeen-Porto, 2004 População geral População geral Alunos dos 7º, 8º e 9º anos de escolaridade do Concelho de Vila Real Alunos do 9º ao 12º ano de escolaridade do Porto Alunos de13 anos de escolas da cidade do Porto Prevalência global de consumo de bebidas alcoólicas: 66,9% no sexo masculino e 46,9% no sexo feminino. Nos adolescentes (< 18 anos) a prevalência foi de 11,7% no sexo masculino e 9,4% no sexo feminino. A bebida mais consumida foi o vinho. Prevalência global de consumo de bebidas alcoólicas: 65,4% no sexo masculino e 43,5% no sexo feminino. Nos jovens (< 25 anos) a prevalência foi de 23,9% no sexo masculino e 11,5% no sexo feminino. A bebida mais consumida foi o vinho. Dados nacionais: Experimentaram bebidas alcoólicas 74,6% do sexo masculino e 67,8% do sexo feminino. A proporção foi aproximadamente o dobro aos 16 anos (88,6%) do que aos 11 anos (47,6%). Dados da região Norte: Os alunos referiram beber mais frequentemente vinho e menos cerveja e bebidas espirituosas. Dados nacionais: Experimentaram bebidas alcoólicas 55,6% do sexo masculino e 48,8% do sexo feminino. Dados da região Norte: 44% dos jovens responderam consumir ocasionalmente álcool e 7,1% regularmente. As bebidas espirituosas e brancas são as que têm maior frequência de consumo. Consumo de bebidas alcoólicas de 34,7% no sexo masculino e 19,8% no sexo feminino. Prevalência de consumo de bebidas alcoólicas foi de 59,8% Experimentaram bebidas alcoólicas 49,2% dos alunos. A idade média em que experimentaram foi de 10,8 anos. Cerca de 1,1% do sexo masculino e 1,2% do sexo feminino bebe pelo menos 1 copo/semana. O local mais referido para beber foi a sua casa (63,2% dos adolescentes que alguma vez beberam bebidas alcoólicas). EXCESSO DE PESO/OBESIDADE 1995/ /99 > 18 Anos > 18 Anos Prevalência de excesso de peso: 39,9% no sexo masculino e 32,2% no sexo feminino. Prevalência de obesidade: 10,3% no sexo masculino e 12,7% no sexo feminino Prevalência de excesso de peso: 42,5% no sexo masculino e 32,3% no sexo feminino. Prevalência de obesidade: 11,5% no sexo masculino e 14,2% no sexo feminino Queirós L, 1999 Raparigas dos anos do Distrito do Porto 21% Afonso C, 2002 > 14 Anos do grande Porto 34% Santos AC, Barros H, 2002 > 17 Anos da cidade do 21,3% (13,9% no sexo masculino e 26,1% no sexo Porto Matos, M et al, 2002 Carracedo MA, 2003 EPITeen - Porto, 2004 Alunos 6º, 8º, 10º anos da Região Norte Anos de Braga Alunos de 13 anos de escolas da cidade do Porto 16,3% 22,8% (21,1% no sexo masculino e 24,8% no sexo 26,7% 4
5 ACTIVIDADE FÍSICA/TEMPOS LIVRES Saúde - Região Norte 1995/96 EPIPorto, 2004 Nacional, 1998 Nacional e Região Norte, 2002 Inquérito de Saúde dos na Escola-Nacional, 2002 EPITeen - Porto, 2004 Queirós L, 1999 Carracedo MA, 2003 > 15 Anos > 17 Anos Alunos dos 7º, 9º e 12º anos de 19 anos) Alunos de 13 anos de escolas da cidade do Porto Raparigas dos anos do distrito do Porto Anos de Braga A proporção de indivíduos com mais de 17 anos que referiu habitualmente estar sentado ou andar pouco foi de 31,9% (27,5% do sexo masculino e 35,8% do sexo, nas idades entre 15 e 17 anos foi de 46,7% (37,4% no sexo masculino e 55,0% no sexo feminino. Dos adultos 5,7% praticam exercício físico regular (8,2% no sexo masculino e 3,4% no sexo. Nos adolescentes estes valores foram de 26,8% (34,0% no sexo masculino e 20,3% no sexo. Têm actividades sedentárias 79% do sexo masculino e 86% do sexo feminino. Não praticam exercício físico 53,6% dos indivíduos. Dados da região Norte: Os jovens referem mais a opção de 1 a 3 horas por semana relativamente ao número de horas de prática de actividade física. Dados da região Norte: Ouvir música foi a actividade de tempos livres mais referida pelos jovens (98%). Relativamente à prática de actividade física 36,8% referiu que pratica 4 a 7 dias por semana, 47,5% 1 a 3 dias por semana e 15,7% 1 vez ou menos por mês. O desporto mais praticado é o futebol (49,0%). Dados da região Norte: A prática de actividade física é menor no sexo feminino. Praticam actividades leves (1 ou 2 dias/semana, 42,4% do sexo masculino e 54,7% no sexo feminino; 3 a 5 dias/semana 32,4% no sexo masculino e 25,2% no sexo feminino e 6 dias 16,8% no sexo masculino e 9,1% no sexo e para o exercício físico regular (1 ou 2 dias/semana - 38% vs. 50%; 3-5 dias - 37,7% vs. 17,7% e 6 dias 12,3% vs. 4,5%, respectivamente para o sexo masculino e feminino. 42% dos jovens dedicavam 6 ou mais vezes/semana a actividades sedentárias, e apenas 44,2% praticavem exercício físico regular 1 a 2 vezes/semana. Nunca praticaram exercício físico regular 20,3% dos inquiridos e 9,8% nunca praticaram actividades leves. As raparigas praticam com menos frequência actividade desportiva extra-escolar. 39,3% do sexo masculino e 60,6% do sexo feminino referiram que nunca praticavam nenhuma actividade física. Praticam menos de 1 vez/semana 2,5% do sexo masculino e 2,2% do sexo feminino; 1 vez/semana 10,6% do sexo masculino e 11,7% do sexo feminino; 2 a 3 vezes/semana 29,3% do sexo masculino e 18,3% do sexo feminino; 4 a 6 vezes/semana 8,3% do sexo masculino e 2,8% do sexo feminino e quase todos os dias 10,0% do sexo masculino e 4,4% do sexo feminino. 49,0% pratica actividade física < 3 vezes/semana, 47,0% 3 a 5 vezes e 4,0% 6 vezes. 29,8% pratica actividade física < 3 vezes/semana, 29,8% 3 a 5 vezes e 3,2% 6 vezes. 5
6 DROGAS ILÍCITAS Relatório Anual de 2002 do Instituto da Droga e da Toxicodependência Nacional, 1998 Nacional e Região Norte, 2002 Ribeiro TT, 2000 Utentes em primeiras consultas Alunos dos 6º, 8º e Alunos dos 6º, 8º e Alunos do 9º ao 12º ano de escolaridade do Porto Dados da região Norte: O número de utentes em primeiras consultas, entre 1996 e 2000 foram semelhantes (entre e utentes) e a partir de 2001 verificou-se uma diminuição acentuada (2.198 em 2001; 1945 em 2002 e em 2003). Existe uma maior proporção de utentes do sexo masculino (88,6%). Os grupos etários dos anos e dos anos apresentam um maior número de utentes (45%). 5,2% dos jovens referiram que consumiam drogas (7,6% do sexo masculino e 3,1% do sexo.o grupo etário em que se verificou mais a primeira experiência com drogas foi o dos 13 aos 15 anos. Quanto ao tipo de droga experimentada, a cocaína/heroína foi referida por 1,3% dos alunos, o haxixe/erva por 3,8% e os estimulantes por 2,7%. Dados nacionais: 10,3% dos jovens referiram que consumiam drogas (13,9% do sexo masculino e 6,9% do sexo. Dados da região Norte: 10,8% responderam já ter experimentado. Quanto ao tipo de droga experimentada, a cocaína/heroína foi a menos referida (2,0%) e o haxixe/erva a mais referida (9,2%). A prevalência de consumo de haxixe foi de 17,7%, de tranquilizantes 4,1%, de estimulantes 2,1% e de substâncias inalantes 2,9%. Verificou-se que é muito frequente a utilização simultânea de duas ou mais substâncias, por exemplo, 87,6% dos fumadores também consomem bebidas alcoólicas e 55,6% haxixe. DESPESAS MÉDIAS ANUAIS DOS AGREGADOS FAMILIARES INE Agregados familiares Dados da região Norte: Verificou-se que se gasta uma proporção maior das despesas médias anuais do agregado familiar em bebidas alcoólicas e tabaco, e em oposição gasta-se uma proporção menor que a média nacional em saúde, ensino, lazer, distracção e cultura. Dados nacionais: Verificou-se que embora os indivíduos com nível de instrução mais alto tenham valores superiores de despesa total, na despesa relacionada com consumo de tabaco a relação é inversa. A despesa em tabaco dos agregados cujo representante completou ensino superior (621 ) foi apenas 76% do valor nos agregados cujo representante não completou qualquer nível de instrução (816 ), para estas famílias a despesa em tabaco representou 7,5% no total das suas despesas. 6
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