AS ATIVIDADES LÚDICAS NO PROCESSO DE HOSPITALIZAÇÃO INFANTIL

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1 AS ATIVIDADES LÚDICAS NO PROCESSO DE HOSPITALIZAÇÃO INFANTIL Catarine Martins Torres* Lucas Botta Antonelli Rosanna Rita Silva O presente estudo é uma revisão de literatura que parte de abordagens psicanalíticas como as de Donald Winnicott e Arminda Aberastury acerca das relações que a criança estabelece com o brinquedo e busca estudos contemporâneos acerca das especificidades desta interação no contexto da criança internada em ambiente hospitalar. A discussão acerca do brincar no processo de desenvolvimento infantil, não é apenas importante em momentos recreativos e saudáveis, mas também em circunstâncias como a da hospitalização. O lúdico oferece possibilidade para a criança lidar com seus medos e suas angústias, permitindo, assim, momentos de prazer e elaboração em meio aos possíveis sofrimentos e desconfortos que o ambiente hospitalar frequentemente desencadeia. Segundo Winnicott (1971), as crianças sentem prazer em brincar. Fornecer novas ideias e instrumentos pode ser uma prática importante para o adulto ajudar a enriquecer a brincadeira, no entanto, o prazer do brincar também é proveniente da invenção de formas lúdicas por parte da criança. Além do prazer, por meio da brincadeira, a criança sente-se confortável para liberar a agressão e o ódio que considera coisas más dentro dela. É a possibilidade de exprimir e expulsar os sentimentos voltados para o ambiente, sem destruí-lo. Essa liberação é importante, pois assim a criança não precisa esconder e nem negar o que sente. Avellar (2004) também defende o brincar como a forma mais eficaz de vivenciar situações emocionais que devem acontecer em um espaço de confiabilidade. É no brincar que a criança produz/reproduz sua vida psíquica, exteriorizando seus sentimentos e emoções. Dessa forma, o brinquedo além propiciar o desenvolvimento motor e social, também oferece a possibilidade de elaboração das angústias que perturbam a criança, servindo assim para resolução de conflitos que trazem sofrimento. Ao brincar, a criança desloca para o exterior seus medos, angústias e problemas internos, dominando-os por meio

2 da ação, como pontua Aberastury (1992, p. 15). Pesquisas como as de Fontes, Mondini, Moraes, Bachega e Maximino (2010) e Furtado e Lima (1999) veem no brincar uma descarga das emoções inerentes ao comportamento infantil, sendo essencial para o bem-estar da criança, colaborando para o desenvolvimento físico/motor, emocional, mental e social. O aspecto lúdico é um dos mais importantes na vida de uma criança, pois por meio dele, ela cria seu mundo e libera sua afetividade, procurando enfrentar os desafios que a rodeiam. Winnicott (1971) afirma que a criança busca dominar a angústia que sente controlando os impulsos que a conduzem. Ainda, Aberastury (1992) corrobora ao dizer que por ser um objeto pequeno proporcionalmente a ela, o brinquedo tem a possibilidade de ser dominado pela criança, permitindo assim que sejam repetidas situações prazerosas e dolorosas que ela não poderia reproduzir na realidade. Além disso, também facilitam a projeção de fantasias e domínio sobre o mesmo e são geralmente mais propícios a ajudar em sua função específica e na superação de conflitos. O lúdico mostra-se central não apenas para as vivências da criança, mas também para aqueles que se relacionam com ela. È, assim, uma forma de entendê-la, de construir e fortalecer vínculos, estreitando relações marcadas por maior confiança e entendimento entre eles. A relação estabelecida entre a criança e o brinquedo possibilita para ela relacionar-se com outras pessoas, criando possibilidades de experimentar-se no âmbito dos contextos nos quais está inserida. Dessa forma, é relevante que as instituições que fazem parte do cotidiano infantil utilizem da brincadeira como meio para fortalecer seus vínculos, proporcionando um maior envolvimento tanto por parte da instituição quanto da criança mesma. São várias as instituições com as quais a criança vai estabelecendo contato ao longo de seu desenvolvimento, tendo como ponto de partida a família e abrangendo a escola, comunidade, entre outras; no entanto, o foco do estudo aqui é o ambiente hospitalar que pode se apresentar para ela em qualquer momento de sua trajetória. O ambiente hospitalar carrega o estereótipo de ser um lugar que causa sofrimento e angústia, tanto para adultos quanto para crianças que sentem desconforto quando se deparam com experiências em seu âmbito. Para Furtado, Lima (1999) e Jansen, Favero (2010) a

3 hospitalização é, antes de tudo, uma modificação na rotina de uma pessoa. Esta mudança implica em uma expectativa de adaptação por parte dela a um ambiente estranho e ameaçador. Neste processo são buscadas estratégias para amenizar o sofrimento, como a presença dos familiares, disponibilidade afetiva dos trabalhadores de saúde, bem como atividades lúdicas que podem proporcionar maior amparo e acolhimento. Quando se pensa nas especificidades do internamento hospitalar de uma criança as atividades lúdicas surgem como instrumentos relevantes para um melhor encaminhamento possível da situação. O brinquedo possibilita inúmeros recursos para o processo de hospitalização, como a facilitação da comunicação entre paciente, familiares, equipe de saúde e gestores do hospital, também como um desencadeador para a liberação das angústias originadas pela doença e pelo tratamento, controlando assim os medos, ansiedades e tensões. De acordo com Leite e Shimo (2008) o brinquedo beneficia não apenas a criança, ajudando a entender o que está acontecendo com ela, como também auxilia os membros da equipe na necessária interação com ela. O brinquedo pode, assim, ser utilizado como um mediador na relação com os profissionais que trabalham no hospital, sendo visto como facilitador da comunicação e da compreensão de procedimentos por parte da criança, motivando-a para um tratamento eficaz por meio de práticas como da orientação com utilização de material lúdio. Segundo Jansen, Favero (2010) o brincar tem a função de agir como fator ativador e estruturador dos relacionamentos humanos, muito importante para a criança hospitalizada, ajudando-a na preservação do vínculo com a equipe de saúde. Além disso, Motta e Enumo (2004) consentem ao dizer que os brinquedos são componentes que auxiliam para uma participação mais ativa e positiva nos procedimentos hospitalares. Outro aspecto pertinente para a compreensão da criança em situação hospitalar é considerar a ideia de objeto transicional, visto como importante auxílio para o desenvolvimento psíquico, ou seja, proporcionando, por meio de um objeto externo, a representação de algo que lhe cause segurança como poder ser o vínculo com a mãe. A isso, Santos (1999) acrescenta ao dizer que os objetos transicionais, de forma mais geral o campo transicional, são produzidos intermediariamente entre o mundo interno e o mundo externo,

4 em outras palavras entre o subjetivo e o objetivo. Os objetos transicionais são os campos de experimentação da ilusão, marcados pelo desenvolvimento emocional quando a mãe é capaz de dar conta das necessidades do bebê e proporcionando a ele a ilusão de existir uma realidade externa que corresponde a sua capacidade de criar, ou seja, que aquilo que ele cria existe realmente. Embora o objeto transicional seja construído por volta, de acordo com Winnicott (1975), dos quatro aos doze meses de idade, ele pode persistir ou reaparecer em uma idade posterior nos momentos de solidão ou quando em ameaça de privação ou humor depressivo. Dessa forma, considerando o ambiente hospitalar como ameaçador e desconfortável ao equilíbrio psíquico da criança, é provável que o objeto transicional possa assumir um espaço importante neste processo e nos seus procedimentos envolvidos em seu contexto, como limitações aos movimentos, tratamentos invasivos, entre outros. Contando com isso, a realidade brasileira faz com que se reflita acerca de hospitais que nem sempre oferecem uma estrutura adequada e uma equipe de profissionais habilitados para a intervenção com brinquedos durante os períodos de hospitalização e nem o conhecimento sobre a importância desses instrumentos lúdicos e transicionais. É possível entender que a atividade lúdica, produz/reproduz a realidade psíquica pelo brincar, possibilitando para ela a liberação de conteúdos angustiantes e prazerosos, que muitas vezes não podem ser realizados na dinâmica da realidade. Por ser um ambiente marcado, na maioria das vezes pela doença, sofrimento e morte, o hospital carrega diversos estereótipos, sendo principalmente o de um lugar doloroso e angustiante. Nesse sentido, o encontro do lúdico dentro da instituição é, no mínimo, paradoxal. No entanto, o espaço para a compreensão da realidade psíquica da criança a ser atendida abre perspectivas para que se possa introduzir e consolidar práticas mediadoras fundamentadas no lúdico para, de fato, realizar o atendimento com maior qualidade e completude. Dessa forma, o brincar pode assumir um lugar fundamental que proporcione dentro do ambiente hospitalar uma maior familiaridade, transformando um ambiente hostil em um lugar

5 menos ameaçador e mais confiável e seguro. O brinquedo atinge não apenas a criança, mas também a todas as pessoas que se relacionam com ela neste contexto, possibilitando a comunicação entre paciente e equipe, mas não se restringe apenas a isso, pois proporciona para a família possibilidades de participação mais ativa no tratamento realizado pelo hospital. Finalmente, pode-se afirmar a partir da reflexão realizada, dos autores e pesquisas estudados, que o brinquedo assume grande relevância no desenvolvimento infantil e que sua utilização no ambiente hospitalar deve ser pesquisado mais profundamente em suas especificidades neste contexto. Por serem instrumentos de construção da subjetividade da criança e mediadores eficazes nas relações estabelecidas entre ela e a família, a equipe de saúde e a instituição hospitalar, podem ocupar um lugar importante no processo de construção/recuperação na saúde infantil. Referências Aberastury, A. (1991). A criança e seus jogos. Porto Alegre: Artes médicas sul. Avellar, L. Z. (2004). Jogando na análise de crianças: intervir-interpretar na abordagem Winnicottiana. São Paulo: Casa do psicólogo. Fontes, C. M. B. (2010, abril). Utilização do brinquedo terapêutico na assistência à criança hospitalizada. Rev. Brasileira de pesquisadores em Educação Especial. Recuperado em 13 de setembro, 2011, na SciELO (Scientific Eletrocnic Library On line): Furtado, M. C. C; Lima, R. A. G. (1999, dezembro). Brincar no hospital: subsídios para o cuidado de enfermagem. Rev. Da escola de enfermagem da USP. Recuperado em 13 de setembro, 2011, na SciELO (Scientific Eletrocnic Library On line): Jansen, M. F; Santos, R. M. dos; Favero, L. (2010, junho). Benefícios da utilização do brinquedo durante o cuidado de enfermagem prestado a criança hospitalizada. Rev. Gaúcha Enfermagem. (Online), Recuperado em 13 setembro, 2011, na SciELO (Scientific Eletrocnic Library On line): Leite, T. M. C; Shimo, A. K. K. (2008, junho). Uso do brinquedo no hospital: o que os enfermeiros brasileirosestão estudando. Rev. Da escola de enfermagem da USP. Recuperado em 13 setembro, 2011, na SciELO (Scientific Eletrocnic Library On line):

6 Motta, A. B; Enumo, S. R. F. (2004, abril). Brincar no hospital: estratégia de enfrentamento da hospitalização infantil. Psicologia. estudo. Recuperado em 13 setembro de 2011, na SciELO (Scientific Eletrocnic Library On line): Santos, M. A. dos. (1999) A constituição do mundo psíquico na concepção winnicottiana: uma contribuição à clínica das psicoses. Psicologia. Reflexão. Crítica. Recuperado em 22 maio, 2012, na SciELO (Scientific Eletrocnic Library On line): Winnicott, D.W. (1971). A criança e seu mundo. Rio de janeiro: Zahar. Winnicott, D.W. (1975). O brincar e a realidade. Rio de Janeiro: Imago.

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