PERFIL ASSISTENCIAL E EPIDEMIOLÓGICO HE Fechamento 2016

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PERFIL ASSISTENCIAL E EPIDEMIOLÓGICO HE Fechamento 2016"

Transcrição

1 1 RELATÓRIO INFORMATIVO SERVIÇO DE PRONTUÁRIO DO PACIENTE PERFIL ASSISTENCIAL E EPIDEMIOLÓGICO HE Fechamento 2016 LONDRINA 2017 EMISSÃO: 26/01/2017

2 2 Responsável: Setor: SAME Carlos Henrique Fukahori Objetivo: Fornecer informações assistenciais e epidemiológicas para toda equipe de gestão assistencial. Método: Extração de dados do painel de Perfil Assistencial, criado no Qlikview à partir de extrações de dados das tabelas do MV. Observações: Este documento utiliza método diferente de captação de informações em relação ao usado no Boletim Estatístico emitido pelo setor de qualidade, o qual se faz através dos relatórios padronizados do sistema MV. A divergência nos números pode ocorrer, pois a fórmula de extração dos relatórios do MV não é disponível para que se possa fazer a equiparação. Apesar disto, o valor analítico de ambos é equivalente e, conforme o nosso sistema de B.I. amadurece, maior será a possibilidade de nos aproximarmos da precisão.

3 3 ÍNDICE DE GRAFICOS E TABELAS A) Visão Geral PÁG.5 Gráfico 1 - Evolução mensal por Tipo de Atendimento pág.5 Gráfico 2 - Distribuição por Tipo de Internação pág.7 Tabela 1 - Evolução mensal dos Tipos de Internação pág.7 Tabela 2 - Distribuição de atendimentos por convênio pág.8 Tabela 3 - Divisão dos tipo de Internação por Convênio e tempo médio de permanência (TMP) pág.8 correspondente Gráfico 3 - Distribuição dos tipo de internação por convênio em visão gráfica pág.9 B) Enfoque: Pronto Socorro PÁG.10 Gráfico 4 - Evolução mensal dos atendimentos de PS Por convênio pág.10 Tabela 4 - Distribuição dos atendimentos Por dia da semana pág.11 Gráfico 5 - Pirâmide etária e sexo dos atendimentos de PS pág.11 Tabela 5 - Agrupamento diagnóstico dos atendimentos do PS pág.12 Tabela 6 - Principais CIDs lançados nos atendimentos PS pág.13 Gráfico 6 - Pirâmide etária pág.15 C) Enfoque: Internações PÁG.15 Gráfico 7 - Divisão percentual por faixa etária pág.15 Gráfico 8 - Tempo médio de permanência por faixa etária pág.16 Tabela 7 - Tempo médio de permanência de internações HE pág.16 Tabela 8 - Lista de Grupos diagnósticos das Internações pág.14 Tabela 9 - Distribuição das internações Por Especialidades (médico titular) pág.18 Tabela 10 - Distribuição das Internações - por SETOR pág.19 Gráfico 9 - Distribuição setorial dos tipos de internação pág.21 Gráfico 10 - Distribuição setorial dos pacientes Por Faixa Etária pág.21 Tabela 10 - Distribuição setorial das Especialidades Médico titular dos pacientes pág.22 Tabela 11 - Distribuição dos Grupos Diagnósticos por Setor internação pág.28 D) Enfoque: Perfil de Natalidade PÁG.36 Gráfico 11 - Evolução Mensal por Tipos de parto pág.36 Tabela 12 - Partos por convênio pág.37 Gráfico 12 - Origem da gestante cidade pág.37 Gráfico 13 - Divisão Idade Materna e Sexo do Recém Nascido pág.38 Gráfico 14 - Ocorrência de Abortos (conforme CID) pág.38 E) Enfoque: Mortalidade PÁG.40 Gráfico 15 - Evolução mensal número de óbitos pág.40 Gráfico 16 - Perfil etário dos óbitos -SUS pág.40 Tabela 13 - Evolução Taxas de Mortalidades pág.41 Tabela 14 - Número de óbito Por Setor de saída pág.41 Tabela 15 - Número de óbito Por ESPECIALIDADE pág.42 Tabela 16 - Óbitos por CID pág.42 F) Enfoque: Cirurgias PÁG.44 Gráfico 17 - Quantidade mensal de cirurgias pág.44 Tabela 17 - Quantidade de cirurgias Por Convênio pág.45 Gráfico 18 - Quantidade de cirurgias Por especialidade do cirurgião pág.45 Tabela 18 - Listagem das Especialidades do Titular Procedimentos Realizados pág.46 Considerações finais Pág 52

4 4 1. INTRODUÇÃO As informações dispostas neste relatório foram estruturadas no Qlikview à partir de associação de uma carga de dados gerada pela TI em planilha, e tabelas criadas diretamente do banco de dados, os chamados QVDs. Os tópicos carregam informações assistências gerais com potencial analítico limitado, sendo necessário, para os gestores, novos desdobramentos que são disponibilizados na aplicação do Qlikview (compartilhada) e a partir da solicitação pontual ao SAME. Os dados foram validados junto aos setores assistenciais e tem assegurado seu valor estatístico e analítico. A depuração para aumentar a precisão das informações exige amadurecimento da plataforma de extração das informações, e o processo para este amadurecimento está sendo buscado. De qualquer forma, a aplicação que originou esses dados pode proporcionar análises importantes para tomada de decisões. Poderá ser solicitado para o setor de SAME maior detalhamento ou direcionamento das informações, o atendimento se dará conforme disponibilidade da carga de dados e prioridade da informação. Acreditamos que em breve teremos à disposição dados que viabilizem níveis mais profundos de análise.

5 5 2. PERFIL ASSISTENCIAL HOSPITAL EVANGÉLICO (JAN-DEZ/2016) A) VISÃO GERAL RESUMO DOS DADOS GERAIS: A tabela abaixo mostra a evolução mensal dos principais dados assistenciais do hospital, podendo ser acrescidos de inúmeras informações, mas que desta forma concentram as mais relevantes, sem poluir demais a visualização. Foram destacados os 2 meses com picos de quantidade nos respectivos serviços. jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez TOTAL Nº INTERNAÇÕES Nº ATENDIMENTOS PS Nº OPERAÇÕES Nº PROC.CIRURGICOS Nº PARTOS CESARIANAS Nº PARTOS VAGINAIS Adiante serão melhor detalhados estes dados. a) Gráfico1. Evolução mensal por Tipo de Atendimento No gráfico a quantidade apresentada revela o total de atendimentos no período. A classificação Urgência (vermelho) contempla todos os tipos de atendimentos em Pronto Socorro. Soma em 2016: atendimentos no pronto socorro;

6 internações. Análise preliminar: Chama muito a atenção a expressiva diminuição no número de atendimentos de PRONTO SOCORRO ao longo dos meses, sendo mais acentuada no segundo semestre. A redução é importante, e mais adiante será melhor detalhada. Médias dos atendimentos de pronto socorro: Média mensal GERAL Média 1º semestre (jan-jun) 7107 Média 2º semestre (jul-dez) 5969 Variação Percentual = -16% A redução no número de atendimentos em pronto socorro é de 16% em comparação com a média do primeiro e o segundo semestre. Isso significa uma redução média de aproximadamente atendimentos ao mês. Médias das internações: Média mensal GERAL º semestre (jan-jun) º semestre (jul-dez) 2126 Variação Percentual = -2% A oscilação no número de internações, em contrapartida, não acompanhou a queda vista no pronto socorro. A média semestral foi apenas 2% menor no segundo em relação ao primeiro. Desta forma, pode-se afirmar que a queda progressiva do numero de atendimentos ambulatoriais e de urgência, não afetaram significativamente o volume de internações.

7 7 b) Gráfico2. Distribuição por Tipo de Internação A classificação do tipo de internação é um dado alimentado pela equipe administrativa no momento da abertura do registro de internação. Foram identificadas diversas inconsistências entre a classificação o atendimento efetivo, desta forma, a classificação foi revisada e reajustada para que a informações refletissem um perfil mais fiel. Os tipos de internações se dividiam, antes dos ajustes, em: CIRURGICO, CLINICO, ELETIVO CIRURGICO e OBSTETRICO. Após tabulação dos dados, optou-se por agrupar os eletivos cirúrgicos no grupo CIRURGICO. Toda essa explicação é pertinente, pois quando se comparar essas informações com relatórios prontos do MV, os valores não coincidirão. Análise preliminar: As internações no Hospital Evangélico tiveram, em 2016, prevalência cirúrgica importante, 37% (média mensal = 792 internações). Se considerarmos que parte das internações obstétricas também resultam em cirúrgicas (cesarianas, laqueaduras, histerectomias, entre outros), e também nas internações inicialmente clínicas alguns pacientes evoluem com necessidade de intervenções cirúrgicas (ex: debridamentos, amputações, drenagens, laparoscopias, etc) a representatividade das internações com abordagens cirúrgicas sobe para 65% (média mensal = 1403). c) Tabela1. Evolução mensal dos Tipos de Internação Coluna1 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez CIRURGICO CLINICO OBSTETRICO Avaliação preliminar: Valores relativamente lineares em internações clinicas. Nas internações

8 8 obstétricas e cirúrgicas percebe-se considerável elevação nos meses de abril até agosto. Conforme mencionado no tópico anterior, estes dois tipos de internação são a maioria no volume de atendimentos de internação, e adiante, quando forem apresentados os volumes cirúrgicos, será possível detalhar melhor essa assistência. d) Tabela.2 -Distribuição de atendimentos por convênio: CLASS_CONVENIO P.S. %P.S. INTERNADOS % INT TMP SUS % % 7,47 UNIMED % % 2,81 HOSPITALAR % % 3,35 PARTICULAR % % 1,83 OUTROS CONVENIOS % 360 1% 4,06 Total: % % 4,01 Análise preliminar: O convênio Hospitalar lidera em quantidade de atendimentos ambulatorias/ps (46%), seguido da Unimed (40%) e SUS (10%). Já no perfil de internações é a Unimed que detém a maioria dos atendimentos (46%), seguida do SUS (26%) e o hospitalar cai para terceira posição, com 23% das internações. O SUS se destaca pelo elevado tempo médio de permanências das internações, mais detalhado a seguir. e) Tabela 3. Divisão dos tipo de Internação por Convênio e tempo médio de permanência (TMP) correspondente TIPO_INTERNACAO > OBSTETRICO CLINICO CIRURGICO CONVENIO INTERNADOS TMP INTERNADOS TMP INTERNADOS TMP HOSPITALAR , , ,0 UNIMED , , ,7 PARTICULAR 441 1, , ,4 OUTROS CONVENIOS 70 2, , ,0 SUS , , ,1 (Jan-Dez/2016) Referência de TMP: HU = 8,0 dias / Hospitais ANAHP: Média geral 5,5 dias. Análise preliminar: A distribuição dos tipos de internações nos convênios não segue um perfil padrão, cada convênio tem uma característica diferente. Veja que: - O Hospitalar tem internações predominantemente cirúrgicas (43%), com baixo tempo médio de permanência (TMP), seguido de um significativo volume de internações Clínicas (37%), porém com elevado TMP. Suas internações Obstétricas correspondem a apenas 21% das internações. - A Unimed possui perfil cirúrgico forte (41%), com baixo TMP, seguido de 33% de internações

9 9 Obstétricas e 26% de internações clínicas com elevado TMP. - O SUS possui predominância nas internações clínicas, sendo equilibrados seus percentuais cirúrgicos e obstétricos (23% e 21% respectivamente). TEMPO DE PERMANÊNCIA: O tempo médio de permanência nas internações clínicas é igualmente elevado nos diferentes convênios. O SUS lidera no tempo de internação, principalmente porque os atendimentos, em tese, são caracterizados pela maior gravidade dos casos, uma vez que a porta de entrada destas internações ocorre principalmente via urgência e emergência. Referência de tempo médio de permanência: Hospital Univesitário de Londrina = 8,0 dias Grupo ANAHP = 4,4 dias f) Gráfico3. Distribuição dos tipo de internação por convênio em visão gráfica Neste gráfico é possível visualizar de maneira mais clara, as distribuições por tipo de internação nos diferentes convênios.

10 10 B) ENFOQUE: PRONTO SOCORRO a) Gráfico4. Evolução mensal dos atendimentos de PS Por convênio Análise preliminar: A diminuição progressiva do número de atendimento de pronto socorro a pacientes da Unimed é bastante evidente, sendo verificada a partir de maio, mas com maior intensidade a partir do mês de junho. Esta queda está diretamente ligada à inauguração do Pronto Atendimento próprio do convênio, que ocorreu em abril. Nos meses de setembro a dezembro, a média de atendimentos de pacientes da Unimed parece assumir um padrão mais estável. É em junho que o convênio Hospitalar passa a ser o convênio mais prevalente nos atendimentos do pronto socorro (já estão expurgados, neste gráfico os atendimentos da unidade Faria Lima). O SUS mantém uma média linear, apesar de apresentar pico em dezembro. Detalhamento dos dados: Coluna1 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez MÉDIA 1ºSEM MÉDIA 2ºSEM UNIMED HOSPITALAR SUS OUTROS CONVENIOS PARTICULAR TOTAL Unimed sofreu variação de 41% no segundo semestre.

11 11 b) Tabela4. Distribuição dos atendimento Por dia da semana DIA_SEMANA Distrib. - Qtde atendimentos Distrib. - % atendimentos seg % ter % qua % qui % sex % sáb % dom % Total Observa-se maior número de atendimento às segundas-feiras. OBS: Atenderam em média 180 diferentes médicos por mês no pronto-socorro, conforme registros do sistema, que carrega como prestador titular o médico que registrou a alta do paciente. A listagem completa dos médicos pode ser requerida ao SAME. c) Gráfico6. Pirâmide etária e sexo dos atendimentos de PS Divisão etária baseada na classificação Ministério da Saúde e IBGE. Há uma prevalência acentuada nas faixas de 0 a 4 anos em ambos os sexos e feminino de 30 a 39 anos, demonstrando um grande volume de atendimento obstétricos no pronto-socorro, sendo esta a porta de entrada principal para as internações obstétricas. No geral, a quantidade de atendimento a pacientes do sexo FEMININO é 17,2% maior que o masculino. Pronto Socorro Obstétrico: O pronto socorro obstétrico, localizado no 5º andar, ainda não possui uma especificação no sistema que permita segregar os atendimentos realizados nesse local dos demais atendimentos de pronto socorro. Apesar desta dificuldade técnica, foi possível quantificar os atendimentos obstétricos

12 12 relacionando o tipo de atendimento com o profissional de enfermagem que registrou documentos assistenciais, ou seja, documentos em prontuário. Foram listados todos os enfermeiros que atuam no 5ºandar ao longo de 2016 (incluindo aqueles os que se desligaram) e conforme as guias de atendimentos possuíssem um registro feito por um desses profissionais, foram então contabilizados enquanto obstétricos (informação validada através do diagnóstico CID e pela supervisora Juliana). PS OBSTÉTRICO Por convênio CONVENIO JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ % UNIMED % SUS % HOSPITALAR % OUTROS CONVENIOS % TOTAL Verifica-se maior participação dos pacientes do convênio Unimed (46%) nos atendimentos de pronto socorro obstétrico, seguido de pacientes SUS (35%). É possível observar ligeiro aumento do número de atendimentos nos meses de abril até agosto, caracterizado, principalmente, por crescimento na participação dos pacientes Unimed, e nos meses de novembro e dezembro constatou-se elevação no número de assistência a pacientes SUS, no PS Obstétrico. d) Tabela5. Agrupamento diagnóstico dos atendimentos do P.S GRUPO DIAGNÓSTICO QTDE % DOENÇAS DO APARELHO RESPIRATÓRIO % SEM LANÇAMENTO DE CID % SINTOMAS, SINAIS E ACHADOS CLÍNICOS ANORMAIS DE EXAMES % LESÕES, ENVENENAMENTO E OUTROS AGRAVOS EXTERNOS % DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS % DOENÇAS DO APARELHO GENITURINÁRIO % DOENÇAS DO SISTEMA OSTEOMUSCULAR E DO TECIDO CONJUNTIVO % DOENÇAS DO APARELHO DIGESTIVO % DOENÇAS DA PELE E DO TECIDO SUBCUTÂNEO %

13 13 GRAVIDEZ, PARTO E PUERPÉRIO % DOENÇAS DO APARELHO CIRCULATÓRIO % DOENÇAS DO OUVIDO E DA APÓFISE MASTÓIDE % AFECÇÕES SOB INVESTIGAÇÃO E PRECAUÇÃO % DOENÇAS DO SISTEMA NERVOSO % DOENÇAS DO OLHO E ANEXOS 912 1% TRANSTORNOS MENTAIS E COMPORTAMENTAIS 745 1% MORBIDADE E DE MORTALIDADE POR CAUSAS EXTERNAS 470 1% NEOPLASIAS [TUMORES] 381 0,5% DOENÇAS ENDÓCRINAS, NUTRICIONAIS E METABÓLICAS 223 0,3% ALGUMAS AFECÇÕES ORIGINADAS NO PERÍODO PERINATAL 91 0,1% MALFORMAÇÕES CONGÊNITAS, DEFORMID E ANOMALIAS CROMOSSÔMICAS 60 0,1% DOENÇAS HEMATOLÓGICAS E TRANSTORNOS IMUNITÁRIOS 53 0,1% TOTAL Análise preliminar: As afecções respiratórias lideram os atendimentos de pronto socorro, sendo neste capítulo a maioria dos diagnósticos lançados (23%). 16% dos atendimentos não tiveram CID informado no sistema, fato já explicado em relatório anterior, não se elevou devido correções feitas no sistema e deve reduzir bastante com as ações corretivas que estão em curso no setor. Em seguida, o capítulo de Sinais e Sintomas (12%), engloba as cefaleias, dores abdominais, náuseas/vômitos e febre, como os mais comuns. O terceiro grupo é o de doenças infecciosas (8%), seguida Lesões e agravos (8%), neste ultimo constam as alergias, fraturas e ferimentos diversos. Estes 4 grupos principais somam 51% de todos os atendimentos com CID no pronto-socorro. e) Tabela6. Principais CIDs lançados nos atendimentos PS Listados 30 mais ocorrentes. CID.Descrição CID QTDE % CID NÃO LANÇADO % DIARREIA E GASTROENTERITE ORIG INFECC PRESUM % AMIGDALITE AGUDA NE % INFECC AGUDA DAS VIAS AEREAS SUPER NE % FARINGITE AGUDA NE % DOR LOMBAR BAIXA % CEFALEIA % BRONQUITE AGUDA NE % OUTR DORES ABDOMINAIS E AS NE % INFLUENZA C/OUTR MANIF DEV VIRUS NAO IDENT % FEBRE NE % BRONCOPNEUMONIA NE % INFECC DO TRATO URINARIO DE LOCALIZ NE % TOSSE 940 1% COLICA NEFRETICA NE 848 1%

14 14 CISTITE AGUDA 785 1% DENGUE 731 1% EXAME MEDICO GERAL 714 1% DOR AGUDA 708 1% OUTR SINUSITES AGUDAS 702 1% ANORMALIDADES DOS NIVEIS DE ENZIMAS SERICAS 647 1% DOR TORACICA NE 647 1% NASOFARINGITE AGUDA 647 1% GASTROENTERITE E COLITE NAO-INFECC NE 633 1% ANSIEDADE GENERALIZADA 572 1% DOR LOCALIZADA EM OUTR PARTES ABDOME INFER 559 1% ALERGIA NE 469 1% DOR LOCALIZADA NO ABDOME SUPER 469 1% HIPERTENSAO ARTERIAL 461 1% Outros % TOTAL A listagem completa dos CID lançados no PS está disponível na pasta Publico: \CARLOS SAME\CID PS. Há uma grande variedade códigos CID disponíveis para lançamento, com diversas variações que especificam as patologias atendidas. É por isso que a representatividade percentual por código é pequena, e fragmenta bastante os dados epidemiológicos neste tipo de enfoque. Desta forma, é possível afirmar que cada uma dessas patologias listadas como as mais recorrentes, possuem um volume ainda maior devido as variações da mesma patologia e que são abordadas em outros códigos. Para reduzir esta fragmentação e aprimorar a estatística epidemiológico, iniciou-se uma ação de filtragem de códigos, reduzindo a variabilidade dos códigos disponíveis e otimizando a qualidade das informações. A ação é precedida de análise técnica, que envolve profissionais médicos, gerentes e diretoria, com objetivo de concentrar variações desnecessárias de uma mesma patologia e melhorar o potencial analítico dos dados epidemiológicos.

15 15 C) ENFOQUE: INTERNAÇÕES Perfil dos pacientes Internados Gráfico 6 Pirâmide etária Análise preliminar: Há concentração nas faixas de 0 a 4 anos e de 30 a 39 anos, devido ao volume de atendimentos obstétricos. Ademais, temos proporção maior de atendimentos do sexo feminino, principalmente a partir dos 40 anos. Já no sexo masculino, as internações se intensificam a partir dos 50 anos de idade. Se expurgados os atendimentos obstétricos e do RN, temos 60% de internações de pacientes do sexo feminino e 40% masculino. Gráfico 7 - Divisão percentual por faixa etária Faixas etárias referenciadas pelo Ministério da Saúde e IBGE.

16 16 A distribuição das internações por faixa etária é importante para reconhecer o perfil dos pacientes atendidos no hospital, as faixas etárias são customizáveis de acordo com o referencial que se necessita avaliar. Como por exemplo a seguinte variação de perspectiva: Gráfico 8 Tempo médio de permanência por faixa etária Este gráfico apresenta média de permanência por faixa etária, sendo possível confirmar que quanto maior a idade, maior o tempo de internação Tabela 7 Tempo Médio de Permanência Internações HE O tempo médio de permanência geral das internações é de 3,73 dias (jan-dez/2016), porém, é válido dividir os grupos de setores para melhor analisar este dado:

17 17 TMP UNIDADES DE INTERNAÇÃO (2.A, 5º, 6.A, 6.B, 6.C, 7.A, 7.B, 7.C) 2,9 SETORES INTERMEDIÁRIOS (Internação, Pronto Socorro, Contra Referência) 0,6 UNIDADES INTENSIVAS (UTI 1, UTI 2, UCO, UCI, UTI Neo/Ped, UCI Neo) 6,4 GERAL 3,7 As unidades intermediárias, foram assim denominadas porque trata-se das internações feitas no pronto socorro, onde o paciente já pode iniciar tratamento enquanto aguarda leito nas unidades de internação. A divisão em nomenclaturas diferentes é baseada na organização do setor de internação, conforme a origem do paciente. Mais adiante serão apresentados os tempos de permanência médios de cada unidade de internação. Perfil Epidemiológico das Internações: A tabela abaixo permite conhecer o agrupamento diagnóstico (ou do capítulo CID) das internações em geral. A distribuição por topografia das patologias permite visão geral das morbidades atendidas, e é o método utilizado nas apresentações do perfil epidemiológico do grupo ANAHP (Associação Nacional de Hospitais Privados). Tabela 7. Lista de Grupos diagnósticos das Internações GRUPO DIAGNÓSTICO QTDE % TMP Nº ÓBITOS AFECÇÕES SOB INVESTIGAÇÃO E PRECAUÇÃO % 2,7 10 GRAVIDEZ, PARTO E PUERPÉRIO % 2,5 2 DOENÇAS DO APARELHO CIRCULATÓRIO % 4,8 190 DOENÇAS DO APARELHO GENITURINÁRIO % 3 51 LESÕES, ENVENENAM E OUTROS AGRAVOS EXTERN % 5,5 63 DOENÇAS DO APARELHO DIGESTIVO % 4,5 67 SINTOMAS, SINAIS,ACHADOS CLÍN. ANORM.DE EXAM % 6,4 92 DOENÇAS DO SIST. OSTEOMUSC. E DO TEC. CONJUNT % 4 10 DOENÇAS DO APARELHO RESPIRATÓRIO % 5,2 181 ALGUMAS AFEC. ORIGINADAS NO PER.PERINATAL % 6 30 NEOPLASIAS [TUMORES] 590 2% 4 28 DOENÇAS ENDÓCRINAS, NUTRICIONAIS E METAB % 2,9 8 DOENÇAS DO SISTEMA NERVOSO 475 2% 2,3 8 CID NÃO ESPECIFICADO 457 2% 3,4 8 DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS 410 2% 8,4 81 DOENÇAS DO OLHO E ANEXOS 363 1% 0,3 1 DOENÇAS DA PELE E DO TECIDO SUBCUTÂNEO 267 1% 10,1 5 MALFORMAÇÕES CONGÊNIT., DEF. E ANOM. CROM % 3,1 9 MORBIDADE E DE MORT.POR CAUSAS EXTERNAS 77 0% 4,9 7 DOENÇAS DO OUVIDO E DA APÓFISE MASTÓIDE 43 0% 2,2 0

18 18 DOENÇAS HEMATOLÓGICAS E TRANST. IMUNITÁRIOS 41 0% 5,3 5 TRANSTORNOS MENTAIS E COMPORTAMENTAIS 27 0% 5,7 3 TOTAL % O grupo diagnóstico mais incidente é de AFECÇÕES SOB INVESTIGAÇÃO E PRECAUÇÃO, que contempla diagnósticos relacionados principalmente à exames diagnósticos, acompanhamentos e intervenções investigativas. A grande maioria dos casos que compôs este agrupamento foram de recém nascidos que receberam diagnóstico genérico ao nascer, pois, em não se tratando de patologia a ser tratada, sua internação está relacionada ao nascimento e acompanhamento inicial (EXAME DE ROTINA DE SAUDE DA CRIANCA 66%). Nos demais casos, o uso deste grupo de diagnóstico revela baixo rigor, por parte dos médicos, no lançamento do código mais adequado à patologia tratada, que poderia se justificar caso fossem lançados no início da internação como código preliminar até diagnóstico definitivo. Contudo a obrigatoriedade do lançamento do CID no início da internação é recente (ação de bloqueio do prontuário para lançamento do CID no início da internação out/2016), e isso quer dizer que a grande maioria foi dado no CID de alta. Novas ações de aprimoramento do perfil epidemiológico estão em curso, para que casso como este ocorram cada vez menos. O segundo grupo diagnóstico mais prevalente está relacionado à assistência obstétrica. Os grupos subsequentes se dividem nas diversas topografias de patologias atendidas pelo hospital. Assim sendo, a análise primária que se pode fazer com estas informações é a de que o Hospital Evangélico possui um perfil assistencial geral, mas que concentra uma considerável parcela nos atendimento obstétrico e de assistência neonatal. E sua característica de hospital geral se revela nos dados estatísticos, com uma ampla distribuição de patologias tratadas. Ainda assim é possível afirmar que há um significativa predominância de patologias cardiovasculares e geniturinárias (21%), atendimento a traumas e outros agravos de urgência (13%), doenças do trato digestivo e respiratório (13%), entre outros. A lista completa com todos os diagnósticos efetivos inseridos nas internações e sua a quantidade utilizada está disponível na pasta Publico:/CARLOS SAME/CID Internação. Perfil por Especialidade titular das internações: Tabela 8. Distribuição das internações Por Especialidades (médico titular) ESPECIALIDADE QTDE MÉDIA MÊS % TMP TX MORTALIDADE GINECOLOGIA/OBSTETRICIA % 2,2 0,0% PEDIATRIA % 3,7 1,1% ORTOPEDIA/TRAUMATOLOGIA % 3,9 1,3% CIRURGIA GERAL % 4,5 2,7% CARDIOLOGIA % 3,8 4,8% INFECTOLOGIA % 10,6 18,3% UROLOGIA % 4,8 2,0% CIRURGIA VASCULAR % 3,5 3,3% NEUROCIRURGIA % 8 9,7% NEUROLOGIA % 7,7 10,5% NEFROLOGIA % 7,6 9,6% GASTROENTEROLOGIA % 4,9 7,8%

19 19 CIRURGIA PLASTICA % 0,7 0,2% CLINICA MEDICA % 6,1 7,0% OTORRINOLARINGOLOGIA % 0,6 0,0% OFTALMOLOGIA % 0,1 0,0% CIRURGIA TORACICA % 7 9,0% CIRURGIA CARDIOVASCULAR % 6,8 7,9% CIRURGIA PEDIATRICA % 2,2 1,7% CIRURGIA BUCO MAXILO % 2,7 0,0% INTENSIVISTA % 4,7 17,9% ANGIOLOGIA % 5 2,4% CIRURGIA CABECA E PESCOCO % 1,6 0,0% ANESTESIOLOGIA % 2,5 0,0% RADIOLOGIA % 1 5,3% CIRURGIA DA MAO % 0,5 0,0% ENDOCRINOLOGIA 9 1 0% 2,6 0,0% HEMATOLOGIA 7 1 0% 1 0,0% TOTAL % 4 3,3% Conforme a tabela, conferimos o ranking das especialidades mais prevalentes nas internações, com destaque para Obstetrícia e Pediatria, que acabam concentrando boa parte do volume assistencial devido a presença da maternidade e atenção neonatal avançados. Há uma maior distribuição nas diferentes especialidades, e as mais recorrentes são: Ortopedia, Cirurgia Geral, Cardiologia e Infectologia, somando estas quase 40% de todas as internações. A tabela permite também verificarmos as especialidades cujas internações são mais prolongadas, que são: Infectologia (10,6 dias em média) e Neurologia (7,7 dias em média. Em relação à taxa de mortalidade, calculada através da divisão do número de óbitos pelo número de internações na especialidade respectiva, temos que: Infectologia possui mortalidade de 18,3%, Neurologia 10,5% e Neurocirurgia 9,7%, sendo estas as maiores taxas dentre as especialidades titulares das internações. Perfil por análise Setorial das internações a) Tabela9. Distribuição das Internações - por SETOR A tabela a seguir apresenta a quantidade de internações ocorridas nestes setores, diferente do relatório anterior que trazia apenas o número de altas ocorridas. Estes dados foram extraídos a partir da movimentação de entrada e saída nestes setores, assim é possível monitorar o volume de atendimentos que cada unidade de internação prestou. O tempo média de permanência foi calculado através do tempo médio, em dias, que os diferentes pacientes permaneceram nessas unidades. UNIDADE_NOVA INTERNADOS Média/mes % INT TMP Óbitos

20 20 INTERNACAO % 0, INTERNACAO OBSTETRICA % 2,14 6 PRONTO SOCORRO % 0, A - UNIDADE CIRURGICA % 0, B - UNIDADE CIRURGICA % 1, A - INTERNACAO SUS % 4, B - UNIDADE CLINICA % 3, C- UNIDADE CLINICA CIRURGICA % 3, C - INTERNAÇÃO PEDIATRICA % 2,28 6 UTI ADULTO I % 5, A- UNIDADE CLINICA CIRURGICA % 6, CONTRA REFERENCIA % 0, UCO % 3,59 99 UTI ADULTO II % 5, UCI NEONATAL % 8,42 5 UTI NEONATAL/PEDIATRICA % 7,35 47 UCI ADULTO % 8, (jan-dez/2016) Fonte: Qlikview A tabela permite identificar o setor com maior fluxo de pacientes: a unidade denominada INTERNAÇÃO detém maior volume, pois grande parte das internações nas unidades de internação efetivas são precedidas pela passagem, em sistema, pela Internação faz parte da organização do setor de internamento para gestão das vagas, da mesma forma são as internações em PRONTO SOCORRO e CONTRA REFERENCIA A unidade 5 obstétrica ocupa 2º posição (30%), com uma média de 638 internações por mês; As unidades do 7º andar (A,B,C) somam 37%; Unidade 2A com 12% (média mensal de 249 internações); e os setores do 6º Andar (A,B,C) correspondem a 20%. Em relação tempo médio de permanência, e quantidade de óbitos, destacam-se entre as UTIs a UTI Neonatal e Pediatrica (média de 8,4 dias de internação) e entre as unidade internação o 6ºA Unidade Clínica Cirurgica, com 6,5 dias de internação em média. Maior detalhamento e com perspectivas mais assertivas em relação a análise quantitativa setorial são foco do planejamento do sistema de informações. b) Gráfico9. Distribuição setorial dos tipos de internação

21 21 Nesta representação observamos os perfis de tipo de internação predominantes nos diferentes setores. c) Gráfico10. Distribuição setorial dos pacientes Por Faixa Etária Neste tópico ilustra-se a distribuição da faixa etária dos internados em casa setor (ou melhor, dos

22 22 que receberam alta nestes setores). d) Tabela 10. Distribuição setorial das Especialidades Médico titular dos pacientes Na tabela a seguir será possível conhecer o perfil de cada setor em relação às especialidades envolvidas nas internações que neles se encerram. UNIDADE_NOVA ESPECIALIDADE QTDE % DIAG TMP CARDIOLOGIA % 3,4 INFECTOLOGIA 70 13% 10,4 ORTOPEDIA/TRAUMATOLOGIA 49 9% 5,0 NEUROCIRURGIA 38 7% 6,4 CIRURGIA GERAL 36 7% 5,5 UROLOGIA 29 5% 8,6 NEUROLOGIA 28 5% 4,8 CIRURGIA VASCULAR 21 4% 3,1 NEFROLOGIA 21 4% 4,7 UTI ADULTO II CLINICA MEDICA 14 3% 11,3 CIRURGIA TORACICA 12 2% 2,6 ANGIOLOGIA 9 2% 12,0 GASTROENTEROLOGIA 9 2% 7,9 GINECOLOGIA/OBSTETRICIA 8 1% 6,2 CIRURGIA CARDIOVASCULAR 5 1% 6,8 CIRURGIA CABECA E PESCOCO 3 1% 1,8 INTENSIVISTA 2 0% 9,3 CIRURGIA PLASTICA 1 0% 2,0 PEDIATRIA 1 0% 1,0 ORTOPEDIA/TRAUMATOLOGIA % 1,6 INFECTOLOGIA % 9,0 NEUROCIRURGIA % 5,4 CIRURGIA GERAL % 5,1 CIRURGIA VASCULAR 73 6% 4,1 NEUROLOGIA 73 6% 6,6 CARDIOLOGIA 49 4% 5,1 NEFROLOGIA 47 4% 6,1 UROLOGIA 44 4% 7,9 UTI ADULTO I CIRURGIA TORACICA 30 3% 4,2 GASTROENTEROLOGIA 28 2% 4,9 CIRURGIA CARDIOVASCULAR 23 2% 8,2 CLINICA MEDICA 21 2% 5,6 GINECOLOGIA/OBSTETRICIA 10 1% 3,2 INTENSIVISTA 6 1% 6,0 PEDIATRIA 5 0% 0,0 OTORRINOLARINGOLOGIA 2 0% 1,8 ANGIOLOGIA 1 0% 2,0 CIRURGIA CABECA E PESCOCO 1 0% 1,0 ENDOCRINOLOGIA 1 0% 1,0 UTI NEONATAL/PEDIATRICA PEDIATRIA % 8,4

23 23 CLINICA MEDICA 17 4% 7,7 NEUROCIRURGIA 13 3% 1,5 CIRURGIA PEDIATRICA 6 1% 1,6 OFTALMOLOGIA 3 1% 1,3 ORTOPEDIA/TRAUMATOLOGIA 3 1% 2,0 OTORRINOLARINGOLOGIA 3 1% 1,4 INFECTOLOGIA 2 0% 1,5 ANGIOLOGIA 1 0% 1,0 CIRURGIA GERAL 1 0% 2,0 NEUROLOGIA 1 0% 1,0 RADIOLOGIA 1 0% 1,0 UROLOGIA 1 0% 4,0 CARDIOLOGIA % 4,0 ORTOPEDIA/TRAUMATOLOGIA 43 7% 1,7 INFECTOLOGIA 31 5% 4,7 CIRURGIA VASCULAR 30 5% 3,2 CIRURGIA CARDIOVASCULAR 26 4% 4,4 CIRURGIA GERAL 22 3% 3,2 NEUROCIRURGIA 20 3% 8,1 NEFROLOGIA 18 3% 3,8 UCO UROLOGIA 17 3% 2,4 NEUROLOGIA 16 2% 4,5 CIRURGIA TORACICA 11 2% 4,3 GINECOLOGIA/OBSTETRICIA 11 2% 1,6 GASTROENTEROLOGIA 10 2% 3,1 CLINICA MEDICA 9 1% 6,0 ANGIOLOGIA 8 1% 3,4 CIRURGIA BUCO MAXILO 1 0% 2,0 CIRURGIA CABECA E PESCOCO 1 0% 1,0 OTORRINOLARINGOLOGIA 1 0% 0,6 PEDIATRIA % 8,5 UCI NEONATAL CLINICA MEDICA 19 4% 7,9 GINECOLOGIA/OBSTETRICIA 3 1% 0,0 INFECTOLOGIA % 10,7 NEFROLOGIA 23 9% 4,4 NEUROLOGIA 23 9% 9,3 ORTOPEDIA/TRAUMATOLOGIA 21 9% 2,6 NEUROCIRURGIA 19 8% 6,8 CIRURGIA GERAL 13 5% 2,9 CARDIOLOGIA 10 4% 5,7 UCI ADULTO GASTROENTEROLOGIA 9 4% 4,1 CIRURGIA VASCULAR 6 2% 3,9 UROLOGIA 6 2% 3,2 CLINICA MEDICA 3 1% 11,0 INTENSIVISTA 3 1% 3,7 CIRURGIA TORACICA 2 1% 8,0 PEDIATRIA 2 1% 0,0 PNEUMOLOGIA/TISIOLOGIA 1 0% 3,0 7C- UNIDADE CLINICA CIRURGICA CIRURGIA GERAL % 4,2

24 24 7B - UNIDADE CIRURGICA INFECTOLOGIA % 5,6 ORTOPEDIA/TRAUMATOLOGIA % 4,1 UROLOGIA 113 8% 3,5 CARDIOLOGIA 78 6% 3,8 CIRURGIA VASCULAR 59 4% 4,3 CLINICA MEDICA 48 4% 5,9 NEFROLOGIA 48 4% 6,1 GINECOLOGIA/OBSTETRICIA 40 3% 2,5 GASTROENTEROLOGIA 39 3% 5,1 NEUROLOGIA 33 2% 6,2 NEUROCIRURGIA 31 2% 7,0 CIRURGIA TORACICA 27 2% 2,8 CIRURGIA CARDIOVASCULAR 19 1% 6,0 CIRURGIA BUCO MAXILO 13 1% 4,1 INTENSIVISTA 10 1% 3,6 CIRURGIA PLASTICA 8 1% 12,6 PEDIATRIA 7 1% 0,6 ANGIOLOGIA 3 0% 11,3 RADIOLOGIA 2 0% 1,0 ANESTESIOLOGIA 1 0% 4,0 CIRURGIA CABECA E PESCOCO 1 0% 1,0 HEMATOLOGIA 1 0% 3,0 OFTALMOLOGIA 1 0% 1,0 OTORRINOLARINGOLOGIA 1 0% 0,0 PNEUMOLOGIA/TISIOLOGIA 1 0% 10,0 CIRURGIA GERAL % 1,2 ORTOPEDIA/TRAUMATOLOGIA % 1,0 GINECOLOGIA/OBSTETRICIA % 1,3 CIRURGIA VASCULAR 331 8% 0,4 CARDIOLOGIA 276 7% 1,0 CIRURGIA PLASTICA 188 5% 0,2 NEUROCIRURGIA 175 4% 1,4 OTORRINOLARINGOLOGIA 137 3% 0,5 UROLOGIA 126 3% 1,8 CLINICA MEDICA 46 1% 1,3 CIRURGIA CARDIOVASCULAR 40 1% 1,9 INFECTOLOGIA 39 1% 2,1 NEFROLOGIA 39 1% 3,2 CIRURGIA TORACICA 25 1% 1,8 CIRURGIA BUCO MAXILO 22 1% 1,3 NEUROLOGIA 22 1% 2,1 GASTROENTEROLOGIA 18 0% 1,4 CIRURGIA PEDIATRICA 17 0% 0,0 ANGIOLOGIA 14 0% 0,9 OFTALMOLOGIA 14 0% 0,1 CIRURGIA CABECA E PESCOCO 11 0% 1,5 PEDIATRIA 11 0% 0,7 RADIOLOGIA 11 0% 1,0 CIRURGIA DA MAO 4 0% 0,7

25 25 7A - UNIDADE CIRURGICA 6C - INTERNAÇÃO PEDIATRICA ANESTESIOLOGIA 3 0% 0,3 HEMATOLOGIA 3 0% 0,0 GINECOLOGIA/OBSTETRICIA % 1,5 CIRURGIA GERAL % 1,2 ORTOPEDIA/TRAUMATOLOGIA % 1,0 CIRURGIA VASCULAR 384 9% 0,3 CARDIOLOGIA 289 7% 1,1 CIRURGIA PLASTICA 179 4% 0,2 NEUROCIRURGIA 151 4% 1,3 OTORRINOLARINGOLOGIA 80 2% 0,5 UROLOGIA 77 2% 1,8 CLINICA MEDICA 52 1% 1,2 CIRURGIA CARDIOVASCULAR 35 1% 1,2 CIRURGIA CABECA E PESCOCO 26 1% 1,0 CIRURGIA BUCO MAXILO 18 0% 0,6 NEUROLOGIA 18 0% 1,7 ANGIOLOGIA 16 0% 0,9 OFTALMOLOGIA 16 0% 0,2 CIRURGIA TORACICA 15 0% 1,9 NEFROLOGIA 15 0% 2,2 INFECTOLOGIA 13 0% 1,0 CIRURGIA DA MAO 11 0% 0,4 GASTROENTEROLOGIA 11 0% 0,4 CIRURGIA PEDIATRICA 6 0% 0,5 ANESTESIOLOGIA 4 0% 2,5 RADIOLOGIA 4 0% 0,8 HEMATOLOGIA 3 0% 1,3 PEDIATRIA 3 0% 1,0 INTENSIVISTA 1 0% 0,0 PEDIATRIA % 3,2 OTORRINOLARINGOLOGIA % 0,2 CIRURGIA PEDIATRICA 89 7% 1,3 UROLOGIA 85 7% 1,0 ORTOPEDIA/TRAUMATOLOGIA 58 5% 1,6 GINECOLOGIA/OBSTETRICIA 36 3% 1,9 CIRURGIA PLASTICA 24 2% 0,3 CLINICA MEDICA 21 2% 2,7 CIRURGIA GERAL 18 1% 1,5 NEUROCIRURGIA 18 1% 2,0 NEUROLOGIA 10 1% 1,6 INFECTOLOGIA 9 1% 1,9 OFTALMOLOGIA 4 0% 0,2 CARDIOLOGIA 3 0% 0,3 CIRURGIA BUCO MAXILO 3 0% 2,3 ENDOCRINOLOGIA 3 0% 2,3 GASTROENTEROLOGIA 3 0% 0,8 CIRURGIA TORACICA 2 0% 0,9 NEFROLOGIA 2 0% 1,5 RADIOLOGIA 2 0% 1,0

26 26 ANGIOLOGIA 1 0% 0,0 CIRURGIA VASCULAR 1 0% 0,0 INTENSIVISTA 1 0% 0,0 INFECTOLOGIA % 3,9 CIRURGIA GERAL % 3,1 GASTROENTEROLOGIA 235 8% 3,0 CARDIOLOGIA 197 7% 2,4 NEUROLOGIA 191 7% 3,2 UROLOGIA 186 6% 1,7 NEFROLOGIA 129 5% 3,6 ORTOPEDIA/TRAUMATOLOGIA 127 4% 2,8 CLINICA MEDICA 118 4% 2,9 NEUROCIRURGIA 118 4% 3,6 GINECOLOGIA/OBSTETRICIA 96 3% 2,4 CIRURGIA VASCULAR 52 2% 2,8 6B - UNIDADE CLINICA INTENSIVISTA 39 1% 3,0 PEDIATRIA 33 1% 1,6 CIRURGIA TORACICA 25 1% 3,5 CIRURGIA CARDIOVASCULAR 14 0% 2,1 ANESTESIOLOGIA 13 0% 1,7 ENDOCRINOLOGIA 6 0% 2,5 OTORRINOLARINGOLOGIA 6 0% 0,0 CIRURGIA PLASTICA 5 0% 0,5 CIRURGIA CABECA E PESCOCO 4 0% 2,8 CIRURGIA PEDIATRICA 3 0% 1,0 CIRURGIA BUCO MAXILO 2 0% 3,5 OFTALMOLOGIA 2 0% 0,5 PNEUMOLOGIA/TISIOLOGIA 2 0% 7,0 INFECTOLOGIA % 9,1 ORTOPEDIA/TRAUMATOLOGIA % 7,2 UROLOGIA % 7,1 CIRURGIA GERAL % 14,1 NEFROLOGIA 100 9% 7,3 CARDIOLOGIA 89 8% 2,9 NEUROLOGIA 86 8% 7,9 CIRURGIA VASCULAR 63 6% 7,6 NEUROCIRURGIA 46 4% 10,6 GINECOLOGIA/OBSTETRICIA 30 3% 1,5 6A- UNIDADE CLINICA CIRURGICA GASTROENTEROLOGIA 28 2% 4,3 CIRURGIA TORACICA 21 2% 5,3 CLINICA MEDICA 18 2% 7,0 INTENSIVISTA 14 1% 2,7 CIRURGIA CARDIOVASCULAR 11 1% 4,3 CIRURGIA BUCO MAXILO 10 1% 2,3 CIRURGIA PLASTICA 5 0% 16,1 OFTALMOLOGIA 1 0% 0,0 OTORRINOLARINGOLOGIA 1 0% 1,0 PEDIATRIA 1 0% 2,0 PNEUMOLOGIA/TISIOLOGIA 1 0% 1,0

27 INTERNACAO OBSTETRICA 2A - INTERNACAO SUS GINECOLOGIA/OBSTETRICIA % 2,5 PEDIATRIA % 1,7 CLINICA MEDICA 84 1% 1,8 UROLOGIA 14 0% 2,6 CIRURGIA GERAL 12 0% 2,7 INFECTOLOGIA 11 0% 3,2 CIRURGIA TORACICA 2 0% 2,5 NEFROLOGIA 2 0% 1,5 NEUROLOGIA 2 0% 0,0 OFTALMOLOGIA 2 0% 0,5 CIRURGIA PLASTICA 1 0% 0,0 CIRURGIA VASCULAR 1 0% 0,0 ENDOCRINOLOGIA 1 0% 0,0 GASTROENTEROLOGIA 1 0% 0,0 INTENSIVISTA 1 0% 3,0 NEUROCIRURGIA 1 0% 0,0 ORTOPEDIA/TRAUMATOLOGIA 1 0% 0,0 ORTOPEDIA/TRAUMATOLOGIA % 4,1 UROLOGIA % 3,6 CARDIOLOGIA 281 9% 2,8 CIRURGIA GERAL 245 8% 6,4 NEFROLOGIA 236 8% 5,6 NEUROLOGIA 236 8% 5,3 CIRURGIA VASCULAR 200 7% 4,1 INFECTOLOGIA 172 6% 5,8 NEUROCIRURGIA 132 4% 5,0 GASTROENTEROLOGIA 98 3% 4,3 CIRURGIA TORACICA 62 2% 3,3 CIRURGIA CARDIOVASCULAR 60 2% 5,3 GINECOLOGIA/OBSTETRICIA 45 2% 1,6 CIRURGIA BUCO MAXILO 35 1% 3,4 CLINICA MEDICA 31 1% 3,7 INTENSIVISTA 11 0% 2,9 CIRURGIA PLASTICA 9 0% 1,4 OFTALMOLOGIA 3 0% 1,3 ANESTESIOLOGIA 1 0% 14,0 ANGIOLOGIA 1 0% 2,0 PEDIATRIA 1 0% 0,0 e) Tabela 11. Distribuição dos Grupos Diagnósticos por Setor internação

28 28 A epidemiologia de cada setor é apresentada através do capítulo CID, que agrupa os diferentes diagnósticos conforme topografia da morbidade. A listagem completa, por setor, pode ser solicitada ao setor de SAME, para análises mais detalhadas. UNIDADE_NOVA CID.Descrição Capitulo Qtde TMP 5 - INTERNACAO OBSTETRICA 6B - UNIDADE CLINICA % DIAG GRAVIDEZ, PARTO E PUERPÉRIO ,5 45% AFECÇÕES SOB INVESTIGAÇÃO E PRECAUÇÃO ,1 40% ALGUMAS AFECÇÕES ORIGINADAS NO PERÍODO PERINATAL 641 0,6 8% DOENÇAS DO APARELHO GENITURINÁRIO 71 2,6 1% SINTOMAS, SINAIS E ACHADOS CLÍNICOS ANORMAIS DE EXAMES 59 1,9 1% DOENÇAS ENDÓCRINAS, NUTRICIONAIS E METABÓLICAS 13 2,5 0% DOENÇAS HEMATOLÓGICAS E TRANSTORNOS IMUNITÁRIOS 11 2,3 0% DOENÇAS DO APARELHO CIRCULATÓRIO 10 3,8 0% DOENÇAS DO APARELHO RESPIRATÓRIO 10 2,9 0% DOENÇAS DO APARELHO DIGESTIVO 8 2,2 0% DOENÇAS DO SISTEMA OSTEOMUSCULAR E DO TECIDO CONJUNTIVO 8 4,1 0% DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS 8 2,1 0% MALFORMAÇÕES CONGÊNITAS, DEFORMIDADES E ANOMALIAS CROMOSSÔMICAS 7 1,1 0% NEOPLASIAS [TUMORES] 6 2,8 0% LESÕES, ENVENENAMENTO E OUTROS AGRAVOS EXTERNOS MORBIDADE E DE MORTALIDADE POR CAUSAS EXTERNAS 5 1,0 0% 5 1,1 0% DOENÇAS DA PELE E DO TECIDO SUBCUTÂNEO 2 2,0 0% DOENÇAS DO OLHO E ANEXOS 1 1,0 0% DOENÇAS DO SISTEMA NERVOSO 1 2,0 0% ,0 4% SINTOMAS, SINAIS E ACHADOS CLÍNICOS ANORMAIS DE EXAMES 505 3,1 18% DOENÇAS DO APARELHO GENITURINÁRIO 383 2,8 13% DOENÇAS DO APARELHO DIGESTIVO 360 2,8 13% DOENÇAS DO APARELHO RESPIRATÓRIO 324 3,7 11% DOENÇAS DO APARELHO CIRCULATÓRIO 282 3,2 10% DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS 184 3,0 6% DOENÇAS DO SISTEMA OSTEOMUSCULAR E DO TECIDO CONJUNTIVO 155 3,3 5% DOENÇAS DA PELE E DO TECIDO SUBCUTÂNEO 118 3,9 4% LESÕES, ENVENENAMENTO E OUTROS AGRAVOS EXTERNOS 114 2,4 4% DOENÇAS DO SISTEMA NERVOSO 79 3,5 3% AFECÇÕES SOB INVESTIGAÇÃO E PRECAUÇÃO 75 3,4 3%

29 29 2A - INTERNACAO SUS 7B - UNIDADE CIRURGICA GRAVIDEZ, PARTO E PUERPÉRIO 73 2,6 3% NEOPLASIAS [TUMORES] 47 5,1 2% DOENÇAS ENDÓCRINAS, NUTRICIONAIS E METABÓLICAS 42 2,7 1% MORBIDADE E DE MORTALIDADE POR CAUSAS EXTERNAS 19 2,6 1% DOENÇAS DO OUVIDO E DA APÓFISE MASTÓIDE 16 2,1 1% DOENÇAS HEMATOLÓGICAS E TRANSTORNOS IMUNITÁRIOS 10 3,8 0% TRANSTORNOS MENTAIS E COMPORTAMENTAIS 10 5,6 0% DOENÇAS DO OLHO E ANEXOS 7 4,1 0% MALFORMAÇÕES CONGÊNITAS, DEFORMIDADES E ANOMALIAS CROMOSSÔMICAS ALGUMAS AFECÇÕES ORIGINADAS NO PERÍODO PERINATAL 6 3,2 0% 2 4,0 0% ,3 2% DOENÇAS DO APARELHO CIRCULATÓRIO 688 4,1 23% LESÕES, ENVENENAMENTO E OUTROS AGRAVOS EXTERNOS 662 4,2 22% DOENÇAS DO APARELHO GENITURINÁRIO 559 4,2 19% DOENÇAS DO APARELHO DIGESTIVO 255 4,8 9% SINTOMAS, SINAIS E ACHADOS CLÍNICOS ANORMAIS DE EXAMES DOENÇAS DO SISTEMA OSTEOMUSCULAR E DO TECIDO CONJUNTIVO 194 5,3 7% 156 4,8 5% AFECÇÕES SOB INVESTIGAÇÃO E PRECAUÇÃO 95 3,9 3% DOENÇAS DO APARELHO RESPIRATÓRIO 87 4,2 3% DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS 51 3,9 2% DOENÇAS DO SISTEMA NERVOSO 47 5,6 2% NEOPLASIAS [TUMORES] 46 5,1 2% DOENÇAS ENDÓCRINAS, NUTRICIONAIS E METABÓLICAS 30 3,9 1% DOENÇAS DA PELE E DO TECIDO SUBCUTÂNEO 25 7,8 1% MALFORMAÇÕES CONGÊNITAS, DEFORMIDADES E ANOMALIAS CROMOSSÔMICAS MORBIDADE E DE MORTALIDADE POR CAUSAS EXTERNAS 14 1,4 0% 14 4,1 0% GRAVIDEZ, PARTO E PUERPÉRIO 9 1,2 0% DOENÇAS DO OLHO E ANEXOS 7 3,9 0% DOENÇAS DO OUVIDO E DA APÓFISE MASTÓIDE 7 2,9 0% DOENÇAS HEMATOLÓGICAS E TRANSTORNOS IMUNITÁRIOS 6 9,0 0% TRANSTORNOS MENTAIS E COMPORTAMENTAIS 2 4,0 0% ALGUMAS AFECÇÕES ORIGINADAS NO PERÍODO PERINATAL 1 0,0 0% ,1 1% DOENÇAS DO APARELHO CIRCULATÓRIO 598 0,9 15% DOENÇAS DO APARELHO DIGESTIVO 570 0,9 14% DOENÇAS DO APARELHO GENITURINÁRIO 521 1,4 13% DOENÇAS DO SISTEMA OSTEOMUSCULAR E DO TECIDO 475 1,0 12%

30 30 7A - UNIDADE CIRURGICA CONJUNTIVO LESÕES, ENVENENAMENTO E OUTROS AGRAVOS EXTERNOS 471 1,1 12% AFECÇÕES SOB INVESTIGAÇÃO E PRECAUÇÃO 390 1,0 10% NEOPLASIAS [TUMORES] 202 1,4 5% DOENÇAS ENDÓCRINAS, NUTRICIONAIS E METABÓLICAS 195 1,6 5% DOENÇAS DO SISTEMA NERVOSO 149 0,5 4% DOENÇAS DO APARELHO RESPIRATÓRIO 137 0,6 3% SINTOMAS, SINAIS E ACHADOS CLÍNICOS ANORMAIS DE EXAMES 115 1,1 3% GRAVIDEZ, PARTO E PUERPÉRIO 87 0,6 2% DOENÇAS DA PELE E DO TECIDO SUBCUTÂNEO 30 1,1 1% MALFORMAÇÕES CONGÊNITAS, DEFORMIDADES E ANOMALIAS CROMOSSÔMICAS 17 1,2 0% DOENÇAS DO OLHO E ANEXOS 16 0,0 0% MORBIDADE E DE MORTALIDADE POR CAUSAS EXTERNAS 9 0,5 0% DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS 7 1,4 0% DOENÇAS HEMATOLÓGICAS E TRANSTORNOS IMUNITÁRIOS ALGUMAS AFECÇÕES ORIGINADAS NO PERÍODO PERINATAL 5 0,8 0% 3 0,7 0% DOENÇAS DO OUVIDO E DA APÓFISE MASTÓIDE 2 0,5 0% TRANSTORNOS MENTAIS E COMPORTAMENTAIS 1 0,0 0% ,4 1% DOENÇAS DO APARELHO CIRCULATÓRIO 671 0,7 16% DOENÇAS DO APARELHO GENITURINÁRIO 664 1,6 16% DOENÇAS DO APARELHO DIGESTIVO 503 1,0 12% LESÕES, ENVENENAMENTO E OUTROS AGRAVOS EXTERNOS DOENÇAS DO SISTEMA OSTEOMUSCULAR E DO TECIDO CONJUNTIVO 437 1,1 11% 422 0,9 10% AFECÇÕES SOB INVESTIGAÇÃO E PRECAUÇÃO 364 0,9 9% NEOPLASIAS [TUMORES] 274 1,3 7% DOENÇAS ENDÓCRINAS, NUTRICIONAIS E METABÓLICAS 202 1,5 5% DOENÇAS DO SISTEMA NERVOSO 153 0,5 4% GRAVIDEZ, PARTO E PUERPÉRIO 116 0,8 3% SINTOMAS, SINAIS E ACHADOS CLÍNICOS ANORMAIS DE EXAMES 83 1,3 2% DOENÇAS DO APARELHO RESPIRATÓRIO 80 0,4 2% DOENÇAS DA PELE E DO TECIDO SUBCUTÂNEO 26 0,8 1% MALFORMAÇÕES CONGÊNITAS, DEFORMIDADES E ANOMALIAS CROMOSSÔMICAS 21 1,0 1% DOENÇAS DO OLHO E ANEXOS 15 0,1 0% DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS 7 2,0 0% DOENÇAS HEMATOLÓGICAS E TRANSTORNOS IMUNITÁRIOS 3 0,8 0% DOENÇAS DO OUVIDO E DA APÓFISE MASTÓIDE 2 1,0 0%

31 31 7C- UNIDADE CLINICA CIRURGICA 6C - INTERNAÇÃO PEDIATRICA MORBIDADE E DE MORTALIDADE POR CAUSAS EXTERNAS 2 0,0 0% TRANSTORNOS MENTAIS E COMPORTAMENTAIS 2 1,5 0% ALGUMAS AFECÇÕES ORIGINADAS NO PERÍODO PERINATAL 1 1,0 0% ,3 1% DOENÇAS DO APARELHO DIGESTIVO 224 3,4 17% LESÕES, ENVENENAMENTO E OUTROS AGRAVOS EXTERNOS 181 4,9 14% DOENÇAS DO APARELHO GENITURINÁRIO 163 3,5 12% SINTOMAS, SINAIS E ACHADOS CLÍNICOS ANORMAIS DE EXAMES 155 5,6 12% DOENÇAS DO APARELHO CIRCULATÓRIO 130 4,3 10% DOENÇAS DO APARELHO RESPIRATÓRIO 91 4,9 7% AFECÇÕES SOB INVESTIGAÇÃO E PRECAUÇÃO 87 5,6 7% DOENÇAS DO SISTEMA OSTEOMUSCULAR E DO TECIDO CONJUNTIVO 86 5,0 6% DOENÇAS DA PELE E DO TECIDO SUBCUTÂNEO 64 7,8 5% NEOPLASIAS [TUMORES] 40 4,2 3% DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS 36 3,5 3% DOENÇAS ENDÓCRINAS, NUTRICIONAIS E METABÓLICAS 19 3,7 1% GRAVIDEZ, PARTO E PUERPÉRIO 18 2,1 1% DOENÇAS DO SISTEMA NERVOSO 16 2,2 1% MORBIDADE E DE MORTALIDADE POR CAUSAS EXTERNAS 4 3,2 0% TRANSTORNOS MENTAIS E COMPORTAMENTAIS 3 3,7 0% DOENÇAS DO OUVIDO E DA APÓFISE MASTÓIDE 2 2,5 0% DOENÇAS HEMATOLÓGICAS E TRANSTORNOS IMUNITÁRIOS MALFORMAÇÕES CONGÊNITAS, DEFORMIDADES E ANOMALIAS CROMOSSÔMICAS ALGUMAS AFECÇÕES ORIGINADAS NO PERÍODO PERINATAL 2 2,3 0% 2 1,5 0% 1 3,0 0% ,7 1% DOENÇAS DO APARELHO RESPIRATÓRIO 374 2,2 30% SINTOMAS, SINAIS E ACHADOS CLÍNICOS ANORMAIS DE EXAMES ALGUMAS AFECÇÕES ORIGINADAS NO PERÍODO PERINATAL 140 2,4 11% 132 2,2 11% DOENÇAS DO APARELHO GENITURINÁRIO 129 1,7 10% DOENÇAS DO APARELHO DIGESTIVO 89 1,6 7% AFECÇÕES SOB INVESTIGAÇÃO E PRECAUÇÃO 72 0,9 6% LESÕES, ENVENENAMENTO E OUTROS AGRAVOS EXTERNOS 54 1,2 4% DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS 48 3,7 4% MALFORMAÇÕES CONGÊNITAS, DEFORMIDADES E ANOMALIAS CROMOSSÔMICAS 48 1,0 4% DOENÇAS DO SISTEMA NERVOSO 27 2,3 2% GRAVIDEZ, PARTO E PUERPÉRIO 27 1,4 2%

32 32 UCO UTI NEONATAL/PEDIATRICA DOENÇAS DA PELE E DO TECIDO SUBCUTÂNEO 23 2,7 2% DOENÇAS DO SISTEMA OSTEOMUSCULAR E DO TECIDO CONJUNTIVO 17 3,5 1% DOENÇAS ENDÓCRINAS, NUTRICIONAIS E METABÓLICAS 14 3,1 1% DOENÇAS DO OUVIDO E DA APÓFISE MASTÓIDE 12 1,2 1% DOENÇAS DO APARELHO CIRCULATÓRIO 8 1,1 1% DOENÇAS DO OLHO E ANEXOS 5 2,0 0% NEOPLASIAS [TUMORES] 4 0,6 0% DOENÇAS HEMATOLÓGICAS E TRANSTORNOS IMUNITÁRIOS MORBIDADE E DE MORTALIDADE POR CAUSAS EXTERNAS 3 3,7 0% 3 1,3 0% TRANSTORNOS MENTAIS E COMPORTAMENTAIS 2 1,0 0% ,8 1% DOENÇAS DO APARELHO CIRCULATÓRIO 391 4,0 60% SINTOMAS, SINAIS E ACHADOS CLÍNICOS ANORMAIS DE EXAMES 56 3,2 9% AFECÇÕES SOB INVESTIGAÇÃO E PRECAUÇÃO 33 3,3 5% DOENÇAS DO APARELHO RESPIRATÓRIO 24 7,1 4% DOENÇAS DO SISTEMA OSTEOMUSCULAR E DO TECIDO CONJUNTIVO 23 4,1 4% DOENÇAS DO APARELHO GENITURINÁRIO 22 2,4 3% LESÕES, ENVENENAMENTO E OUTROS AGRAVOS EXTERNOS 22 2,2 3% DOENÇAS DO APARELHO DIGESTIVO 21 3,7 3% NEOPLASIAS [TUMORES] 14 1,8 2% GRAVIDEZ, PARTO E PUERPÉRIO 9 2,2 1% DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS 7 7,0 1% DOENÇAS DO SISTEMA NERVOSO 6 1,0 1% DOENÇAS ENDÓCRINAS, NUTRICIONAIS E METABÓLICAS 5 4,3 1% DOENÇAS HEMATOLÓGICAS E TRANSTORNOS IMUNITÁRIOS MORBIDADE E DE MORTALIDADE POR CAUSAS EXTERNAS 2 2,0 0% 2 4,0 0% DOENÇAS DA PELE E DO TECIDO SUBCUTÂNEO 1 4,0 0% DOENÇAS DO OUVIDO E DA APÓFISE MASTÓIDE 1 1,0 0% MALFORMAÇÕES CONGÊNITAS, DEFORMIDADES E ANOMALIAS CROMOSSÔMICAS 1 3,0 0% - 9 5,6 1% ALGUMAS AFECÇÕES ORIGINADAS NO PERÍODO PERINATAL 315 6,9 66% DOENÇAS DO APARELHO RESPIRATÓRIO 36 16,4 8% AFECÇÕES SOB INVESTIGAÇÃO E PRECAUÇÃO 35 4,0 7% SINTOMAS, SINAIS E ACHADOS CLÍNICOS ANORMAIS DE EXAMES MALFORMAÇÕES CONGÊNITAS, DEFORMIDADES E ANOMALIAS CROMOSSÔMICAS 21 6,3 4% 18 8,5 4% DOENÇAS DO SISTEMA NERVOSO 10 1,8 2%

33 33 UTI ADULTO I 6A- UNIDADE CLINICA CIRURGICA DOENÇAS DO APARELHO CIRCULATÓRIO 8 3,1 2% DOENÇAS ENDÓCRINAS, NUTRICIONAIS E METABÓLICAS 7 3,9 1% DOENÇAS DO APARELHO DIGESTIVO 6 14,8 1% DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS 5 16,4 1% DOENÇAS DO APARELHO GENITURINÁRIO 4 5,5 1% DOENÇAS DO OLHO E ANEXOS 4 1,8 1% LESÕES, ENVENENAMENTO E OUTROS AGRAVOS EXTERNOS DOENÇAS DO SISTEMA OSTEOMUSCULAR E DO TECIDO CONJUNTIVO 3 3,0 1% 2 2,5 0% DOENÇAS DA PELE E DO TECIDO SUBCUTÂNEO 1 2,0 0% GRAVIDEZ, PARTO E PUERPÉRIO 1 7,0 0% MORBIDADE E DE MORTALIDADE POR CAUSAS EXTERNAS 1 17,0 0% NEOPLASIAS [TUMORES] 1 1,0 0% LESÕES, ENVENENAMENTO E OUTROS AGRAVOS EXTERNOS 200 4,1 17% DOENÇAS DO APARELHO CIRCULATÓRIO 195 6,8 17% DOENÇAS DO SISTEMA OSTEOMUSCULAR E DO TECIDO CONJUNTIVO 122 1,5 11% DOENÇAS DO APARELHO RESPIRATÓRIO 110 9,0 9% DOENÇAS DO APARELHO DIGESTIVO 92 5,7 8% NEOPLASIAS [TUMORES] 78 2,9 7% SINTOMAS, SINAIS E ACHADOS CLÍNICOS ANORMAIS DE EXAMES 78 5,8 7% DOENÇAS DO APARELHO GENITURINÁRIO 65 6,3 6% DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS 61 7,3 5% AFECÇÕES SOB INVESTIGAÇÃO E PRECAUÇÃO 58 3,5 5% DOENÇAS DO SISTEMA NERVOSO 34 4,8 3% DOENÇAS ENDÓCRINAS, NUTRICIONAIS E METABÓLICAS 18 4,5 2% GRAVIDEZ, PARTO E PUERPÉRIO 11 3,1 1% MORBIDADE E DE MORTALIDADE POR CAUSAS EXTERNAS 8 2,0 1% DOENÇAS DA PELE E DO TECIDO SUBCUTÂNEO 7 19,5 1% ALGUMAS AFECÇÕES ORIGINADAS NO PERÍODO PERINATAL DOENÇAS HEMATOLÓGICAS E TRANSTORNOS IMUNITÁRIOS MALFORMAÇÕES CONGÊNITAS, DEFORMIDADES E ANOMALIAS CROMOSSÔMICAS 6 0,6 1% 5 3,7 0% 2 1,0 0% TRANSTORNOS MENTAIS E COMPORTAMENTAIS 2 7,0 0% - 7 6,9 1% DOENÇAS DO APARELHO CIRCULATÓRIO 187 6,7 17% LESÕES, ENVENENAMENTO E OUTROS AGRAVOS EXTERNOS 182 8,5 16% DOENÇAS DO APARELHO GENITURINÁRIO 173 5,1 15% DOENÇAS DO APARELHO RESPIRATÓRIO 110 6,6 10% DOENÇAS DO APARELHO DIGESTIVO ,9 9%

34 34 UCI ADULTO SINTOMAS, SINAIS E ACHADOS CLÍNICOS ANORMAIS DE EXAMES DOENÇAS DO SISTEMA OSTEOMUSCULAR E DO TECIDO CONJUNTIVO 91 8,5 8% 58 8,8 5% AFECÇÕES SOB INVESTIGAÇÃO E PRECAUÇÃO 47 11,5 4% DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS 38 7,4 3% NEOPLASIAS [TUMORES] 31 5,2 3% DOENÇAS DO SISTEMA NERVOSO 25 9,5 2% DOENÇAS ENDÓCRINAS, NUTRICIONAIS E METABÓLICAS 25 6,0 2% DOENÇAS DA PELE E DO TECIDO SUBCUTÂNEO 22 15,1 2% GRAVIDEZ, PARTO E PUERPÉRIO 18 1,8 2% MORBIDADE E DE MORTALIDADE POR CAUSAS EXTERNAS DOENÇAS HEMATOLÓGICAS E TRANSTORNOS IMUNITÁRIOS 8 4,3 1% 3 2,0 0% TRANSTORNOS MENTAIS E COMPORTAMENTAIS 3 2,7 0% DOENÇAS DO OLHO E ANEXOS 2 1,5 0% ALGUMAS AFECÇÕES ORIGINADAS NO PERÍODO PERINATAL 1 2,0 0% DOENÇAS DO OUVIDO E DA APÓFISE MASTÓIDE 1 7,0 0% MALFORMAÇÕES CONGÊNITAS, DEFORMIDADES E ANOMALIAS CROMOSSÔMICAS 1 4,0 0% - 5 8,9 0% DOENÇAS DO APARELHO RESPIRATÓRIO 55 10,6 22% DOENÇAS DO APARELHO CIRCULATÓRIO 52 7,6 21% LESÕES, ENVENENAMENTO E OUTROS AGRAVOS EXTERNOS 29 5,4 12% DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS 26 5,9 11% DOENÇAS DO APARELHO DIGESTIVO 17 6,5 7% SINTOMAS, SINAIS E ACHADOS CLÍNICOS ANORMAIS DE EXAMES 17 11,8 7% DOENÇAS DO APARELHO GENITURINÁRIO 16 3,6 7% NEOPLASIAS [TUMORES] 7 3,0 3% DOENÇAS DO SISTEMA NERVOSO 6 13,9 2% DOENÇAS DO SISTEMA OSTEOMUSCULAR E DO TECIDO CONJUNTIVO 5 5,0 2% DOENÇAS ENDÓCRINAS, NUTRICIONAIS E METABÓLICAS 3 2,8 1% AFECÇÕES SOB INVESTIGAÇÃO E PRECAUÇÃO 2 22,0 1% ALGUMAS AFECÇÕES ORIGINADAS NO PERÍODO PERINATAL 2 0,0 1% DOENÇAS DA PELE E DO TECIDO SUBCUTÂNEO 2 1,7 1% DOENÇAS HEMATOLÓGICAS E TRANSTORNOS IMUNITÁRIOS 1 4,0 0% GRAVIDEZ, PARTO E PUERPÉRIO 1 21,0 0% MALFORMAÇÕES CONGÊNITAS, DEFORMIDADES E ANOMALIAS CROMOSSÔMICAS MORBIDADE E DE MORTALIDADE POR CAUSAS EXTERNAS 1 11,0 0% 1 15,0 0% - 3 9,0 1%

35 35 UTI ADULTO II UCI NEONATAL DOENÇAS DO APARELHO CIRCULATÓRIO 212 4,6 40% LESÕES, ENVENENAMENTO E OUTROS AGRAVOS EXTERNOS 54 6,7 10% DOENÇAS DO APARELHO RESPIRATÓRIO 52 12,8 10% SINTOMAS, SINAIS E ACHADOS CLÍNICOS ANORMAIS DE EXAMES 44 6,5 8% DOENÇAS DO APARELHO GENITURINÁRIO 30 6,1 6% AFECÇÕES SOB INVESTIGAÇÃO E PRECAUÇÃO 24 4,2 4% DOENÇAS DO SISTEMA OSTEOMUSCULAR E DO TECIDO CONJUNTIVO 24 2,2 4% NEOPLASIAS [TUMORES] 24 4,6 4% DOENÇAS DO APARELHO DIGESTIVO 22 4,1 4% DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS 15 13,4 3% DOENÇAS DO SISTEMA NERVOSO 12 1,4 2% DOENÇAS ENDÓCRINAS, NUTRICIONAIS E METABÓLICAS 8 1,6 1% MORBIDADE E DE MORTALIDADE POR CAUSAS EXTERNAS 5 16,3 1% GRAVIDEZ, PARTO E PUERPÉRIO 3 3,7 1% ALGUMAS AFECÇÕES ORIGINADAS NO PERÍODO PERINATAL 1 1,0 0% DOENÇAS DA PELE E DO TECIDO SUBCUTÂNEO 1 5,0 0% MALFORMAÇÕES CONGÊNITAS, DEFORMIDADES E ANOMALIAS CROMOSSÔMICAS 1 2,0 0% - 3 9,2 1% ALGUMAS AFECÇÕES ORIGINADAS NO PERÍODO PERINATAL 401 8,9 81% AFECÇÕES SOB INVESTIGAÇÃO E PRECAUÇÃO 47 7,9 9% SINTOMAS, SINAIS E ACHADOS CLÍNICOS ANORMAIS DE EXAMES 15 4,1 3% DOENÇAS DO APARELHO RESPIRATÓRIO 8 3,1 2% DOENÇAS ENDÓCRINAS, NUTRICIONAIS E METABÓLICAS 6 4,5 1% MALFORMAÇÕES CONGÊNITAS, DEFORMIDADES E ANOMALIAS CROMOSSÔMICAS 4 7,6 1% DOENÇAS DO APARELHO CIRCULATÓRIO 3 4,7 1% GRAVIDEZ, PARTO E PUERPÉRIO 3 10,0 1% DOENÇAS DA PELE E DO TECIDO SUBCUTÂNEO 1 1,0 0% DOENÇAS DO APARELHO DIGESTIVO 1 6,0 0% DOENÇAS DO APARELHO GENITURINÁRIO 1 6,0 0% DOENÇAS DO SISTEMA NERVOSO 1 8,0 0% DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS 1 2,0 0% LESÕES, ENVENENAMENTO E OUTROS AGRAVOS EXTERNOS MORBIDADE E DE MORTALIDADE POR CAUSAS EXTERNAS 1 1,0 0% 1 1,0 0% NEOPLASIAS [TUMORES] 1 7,0 0% ,0 0% D) Enfoque: PERFIL DE NATALIDADE

36 36 a) Gráfico 11. Evolução Mensal por Tipos de parto Fonte: Relatório MV > R_MOTIVO_PARTO O gráfico apresenta a quantidade, mês a mês do tipo de parto ocorrido no HE. Foram em média 280 partos por mês, 3344 partos no ano, com uma proporção de 86% de Cesarianas. Nasceram 295 bebês por mês em média, 3542 no ano. Evolução do % de CESARIANAS O parto por cesariana predomina, e a oscilação não evidencia tendência de mudança ainda. A ligeira redução percentual das cesarianas, com fechamento em 82% no mês de dezembro ainda não pode ser considerada enquanto mudança do perfil de partos, pois acompanha a redução no volume de cirurgias ao final do ano (mais detalha adiante, no tópico de cirurgias). Quando observamos na perspectiva dos convênios, é possível constatar que a redução foi influenciada pelo SUS (próximo tópico). b) Tabela 12. Partos por convênio

37 37 CONVENIO Qtde Partos % Média Mês Vaginais Cesariana % Cesaria UNIMED % % HOSPITALAR % % SUS % % PARTICULAR 228 7% % OUTROS CONVENIOS 31 1% % TOTAL % O convênio Unimed detém 57% de todos os partos ocorridos no HE, sendo 88% deles por cesariana. Nesta proporção também é o convênio com maior número de partos vaginais, uma média de 19 por mês. Respeitando a relevância, o convênio Hospitalar assume como sendo o convênio com maior proporção de cesarianas, com 91%. O SUS com maior proporção de partos vaginais, 30%, com uma média de 14 partos/mês. CONVENIO jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez UNIMED 91% 88% 91% 90% 87% 87% 93% 86% 86% 88% 84% 90% SUS 61% 50% 82% 69% 73% 76% 70% 75% 63% 79% 69% 64% HOSPITALAR 91% 89% 95% 92% 89% 91% 87% 97% 92% 88% 92% 87% OUTROS CONVENIOS 100% 100% - 100% - 50% 100% 100% 100% 100% 100% 75% PARTICULAR 86% 86% 88% 80% 93% 71% 93% 84% 82% 88% 100% 70% Não são percebidas mudanças no perfil dos tipos de parto, com oscilações regulares e que podem ser sazonais. O SUS detém maior variabilidade, com percentuais menores de cesarianas. c) Gráfico12. Origem da gestante cidade Aqui o enfoque é informativo em relação a origem das gestantes cujo parto ocorre no HE e demonstrar a importância das cidades circunvizinhas no quadro de natalidade. d) Gráfico13. Divisão Idade Materna e Sexo do Recém Nascido

38 38 O maior percentual de parto está na faixa etária de 30 a 39 anos, 57%. 23% na faixa de 25 a 24 anos de idade. 12% entre 20 e 24 anos. 3% de partos em mães entre 15 e 19 anos. Registrados 4 casos de partos em faixa etária igual ou inferior a 14 anos, e 1 caso de parto em mãe com mais de 50 anos. e) Gráfico14. Ocorrência de Abortos (conforme CID) A contagem de abortos foi realizada através dos CIDs de aborto retido ou espontâneo, somados às cirurgias de curetagem pós aborto. Faixa etária das gestantes com ocorrência de aborto:

39 39 E) PERFIL DE MORTALIDADE

40 40 a) Gráfico15. Evolução mensal número de óbitos É importante destacar que o número extado de altas é comprometido pela ausência de registro do motivo de alta no sistema MV, sendo necessário cruzamento de outras variáveis para buscar a máxima captação dos casos de óbito através do sistema de informações (Aviso de óbito e declaração de óbito são exemplos), ainda assim, pode haver variações em relação à contagem manual das declarações de óbito em papel. As lideranças responsáveis pelo pronto-socorro, internações e centro cirúrgico já foram informadas da importância do rigor na elaboração dos documentos e registros de óbitos para que a estatística hospitalar seja precisa e permite o planejamento de ações estratégicas com este foco. Registra-se uma média de 82 óbitos por mês. Total de óbitos em 2016 é de 982 pacientes. A média de idade é 67 anos, 76% acima dos 60 anos, 17% entre 30 e 59 anos, 4% entre 10 e 29 anos, e 6% de óbitos de 0 a 4 anos (não há registros de óbitos na faixa de 5 a 9 anos). 54% do sexo masculino. b) Gráfico16. Perfil etário dos óbitos -SUS Nesta representação chama a atenção a maior proporção de óbitos masculinos na tenra idade (0 a 4 anos) e o sexo feminino como apresentando maior volume de óbitos em idades mais avançadas que a proporção do sexo masculino. A média de idade dos óbitos femininos é de 71 anos,

41 41 enquanto o masculino é de 64 anos. 55% de todos os óbitos são do sexo masculino. c) Tabela 13. Evolução Taxas de Mortalidades jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Média TX MORT. INSTITUC. 3,2% 3,5% 3,9% 3,4% 3,8% 3,9% 3,8% 3,3% 3,8% 3,3% 3,2% 2,9% 3,5% TX MORT.PÓS-OP 2,1% 2,4% 2,2% 1,4% 1,9% 1,6% 2,1% 1,8% 2,1% 1,8% 2,1% 1,7% 1,9% TX MORT.MATER 0,2% 0,3% 0,3% 0,6% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,3% 0,0% 0,1% TX MORT.INFANT 1,1% 0,9% 1,7% 2,9% 1,1% 1,6% 0,8% 1,1% 0,7% 1,3% 2,4% 0,8% 1,4% Neste quadro é possível conhecer a evolução das diferentes taxas de mortalidade no HE. A oscilação não aponta a ocorrências alarmantes, há uma redução na mortalidade institucional nos últimos meses do ano. Referências: Mortalidade Institucional: HU = 6,0% // ANAHP = 2,1% Mortalidade Pós-Operatória: HU = 2,2% // ANAHP = 1,4% Mortalidade Materna: HU = 0,5% // ANAHP = 0,3% Mortalidade Infantil: HU = 5% // ANAHP = não encontrado DESCRIÇÃO DE MÉTODO DE CÁLCULO MORTALIDADE INSTITUCIONAL: Calculado através do Nº de óbitos com mais de 24 horas internado dividido pelo Nºsaídas. MORTALIDADE PÓS-OPERATÓRIA: Nº óbitos pacientes em pós operatório (com descrição de cirurgia) dividido Nº pacientes operados no período. ÓBITO MATERNO: Nº óbitos maternos / número de partos. MORTALIDADE INFANTIL: Nº óbitos crianças <1 ano / Nº Nascidos vivos d) Tabela 14. Número de óbito Por Setor de saída SETOR_SAIDA Total obitos UTI ADULTO I % UCI ADULTO % UTI ADULTO II % UCO 64 7% SALA DE EMERGÊNCIA DO PS 63 7% PRONTO SOCORRO 54 6% SETOR NÃO REGISTRADO 55 6% 6A- UNIDADE CLINICA CIRURGICA 47 5% UTI NEONATAL/PEDIATRICA 46 5% 2A - INTERNACAO SUS 42 4% 6B - UNIDADE CLINICA 31 3% 5 - INTERNACAO OBSTETRICA 25 3% CONTRA REFERENCIA 21 2% %

42 42 7C- UNIDADE CLINICA CIRURGICA 13 1% 7A - UNIDADE CIRURGICA 2 0% 7B - UNIDADE CIRURGICA 2 0% INTERNACAO 2 0% SALA DE CIRURGIA CC1 1 0% TOTAL 981 e) Tabela 15. Número de óbito Por ESPECIALIDADE ESPECIALIDADE TOTAL OBITOS % INFECTOLOGIA % CARDIOLOGIA 79 8% NEUROLOGIA 71 7% CIRURGIA GERAL 70 7% NEUROCIRURGIA 65 7% CIRURGIA VASCULAR 62 6% NEFROLOGIA 57 6% PEDIATRIA 51 5% CLINICA MEDICA 45 3% GASTROENTEROLOGIA 40 4% ORTOPEDIA/TRAUMATOLOGIA 37 4% NÃO REGISTRADA 34 4% UROLOGIA 25 3% GINECOLOGIA/OBSTETRICIA 22 2% CIRURGIA TORACICA 15 2% INTENSIVISTA 15 1% CIRURGIA CARDIOVASCULAR 13 1% CIRURGIA PEDIATRICA 2 0% RADIOLOGIA 1 0% Outros 3 0% TOTAL % f) Tabela 16 Óbitos por CID CID Capitulo Qtde % DOENÇAS DO APARELHO CIRCULATÓRIO % DOENÇAS DO APARELHO RESPIRATÓRIO % SINTOMAS, SINAIS E ACHADOS CLÍNICOS ANORMAIS DE EXAMES 92 10% DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS 82 9% LESÕES, ENVENENAMENTO E OUTROS AGRAVOS EXTERNOS 70 7% DOENÇAS DO APARELHO DIGESTIVO 69 7% DOENÇAS DO APARELHO GENITURINÁRIO 52 5% ALGUMAS AFECÇÕES ORIGINADAS NO PERÍODO PERINATAL 33 3%

43 43 NEOPLASIAS [TUMORES] 28 3% GRAVIDEZ, PARTO E PUERPÉRIO 18 2% AFECÇÕES SOB INVESTIGAÇÃO E PRECAUÇÃO 12 1% DOENÇAS DO SISTEMA OSTEOMUSCULAR E DO TECIDO CONJUNTIVO 12 1% DOENÇAS ENDÓCRINAS, NUTRICIONAIS E METABÓLICAS 11 1% MALFORMAÇÕES CONGÊNITAS, DEFORMIDADES E ANOMALIAS CROMOSSÔMICAS 10 1% DOENÇAS DO SISTEMA NERVOSO 8 1% MORBIDADE E DE MORTALIDADE POR CAUSAS EXTERNAS 8 1% DOENÇAS DA PELE E DO TECIDO SUBCUTÂNEO 6 1% DOENÇAS HEMATOLÓGICAS E TRANSTORNOS IMUNITÁRIOS 5 1% TRANSTORNOS MENTAIS E COMPORTAMENTAIS 3 0% DOENÇAS DO OLHO E ANEXOS 1 0% CID NÃO REGISTRADO 46 5% A listagem completo por diagnóstico lançado no sistema está disponível para envio, no SAME. Abaixo, os mais recorrentes: CID.Descrição CID Qtde % BRONCOPNEUMONIA NE 92 10% ACID VASC CEREBR NE COMO HEMORRAG ISQUEMICO 67 7% Não informados 46 5% SEPTICEMIA NE 31 3% OUTR SEPTICEMIAS ESPEC 30 3% ABDOME AGUDO 28 3% INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO NE 26 3% PNEUMONIA BACTER NE 23 2% PNEUMONIA NE 18 2% DESCONFORTO RESPIRAT NE DO RECEM-NASCIDO 17 2% HEMORRAGIA GASTROINTESTINAL SOE 16 2% CHOQUE NE 15 2% ANGINA INSTAVEL 12 1% INSUF CARDIACA CONGESTIVA 12 1% ATEROSCLEROSE DAS ARTERIAS DAS EXTREMIDADES 11 1% FRAT DO COLO DO FEMUR 11 1% INFECC DO TRATO URINARIO DE LOCALIZ NE 10 1% DOENC VASCULARES PERIFERICAS NE 9 1% INSUF RENAL CRONICA NE 9 1% FRAT PERTROCANTERICA 8 1% INSUF RENAL AGUDA NE 8 1% OUTR INSUF RENAL CRONICA 8 1% OUTR PNEUMONIAS BACTER 8 1% OUTR DORES ABDOMINAIS E AS NE 7 1% Outros % F) PERFIL DE CIRURGIAS

44 44 a) Gráfico17. Quantidade mensal de cirurgias Dividimos esta informação em Quantidade de Cirurgias e Quantidade de Procedimentos Cirúrgicos. Neste tópico estão apresentadas as cirurgias ocorridas no Centro Cirurgico 1 e 2, sendo retirados da contagem os procedimentos realizados em Sala de Procedimentos e Sala da Gastro. Quantidade de Cirurgias por atendimento: Este tópico trata do número de cirurgias agendadas por número de atendimento, independentemente do número de procedimentos cirúrgicos que envolveram o ato operatório. Média mensal = 1165 pacientes com agendamento cirúrgico (independente do número de procedimentos realizados). Quantidade de Procedimentos Cirúrgicos : Neste gráfico estão contabilizados os procedimentos cirúrgico realizados no período. Média mensal = 1688 procedimentos realizados.

45 45 Dados complementares: Distribuição por Porte Anestesico PORTE_ANESTESICO QTDE % PORTE ANESTESICO % PORTE ANESTESICO % PORTE ANESTESICO % PORTE ANESTESICO % PORTE ANESTESICO % PORTE ANESTESICO % PORTE ANESTESICO % Divisão por Centro Cirúrgico b) Tabela17. Quantidade de cirurgias Por Convênio A tabela abaixo apresenta a representatividade dos diferentes convênio no número de cirurgias agendadas e quantidade de procedimentos cirúrgicos realizados. CLASS_CONVENIO Qtde Cir Média Mês % Nº Proc Cir Média proc/cir UNIMED % ,5 50% HOSPITALAR % ,5 24% SUS % ,3 18% PARTICULAR % 893 1,2 4% OUTROS CONVENIOS % 746 1,4 3% % A Unimed corresponde a aproximadamente 50% de todos os agendamentos e procedimentos cirúrgicos realizados no HE. A soma do convênio Hospitalar e SUS não alcança o volume cirúrgico da Unimed.

A BenCorp acredita que um trabalho de gestão da saúde integrado e bem aplicado promove, de forma eficaz, qualidade de vida para os usuários de planos

A BenCorp acredita que um trabalho de gestão da saúde integrado e bem aplicado promove, de forma eficaz, qualidade de vida para os usuários de planos A BenCorp acredita que um trabalho de gestão da saúde integrado e bem aplicado promove, de forma eficaz, qualidade de vida para os usuários de planos de saúde, resultando em mais benefícios e menos custo.

Leia mais

Hospital Rural de Cuamba RELATÓRIO ANUAL DE ÓBITOS DO HOSPITAL RURAL DE CUAMBA, Cuamba, Janeiro de 2016

Hospital Rural de Cuamba RELATÓRIO ANUAL DE ÓBITOS DO HOSPITAL RURAL DE CUAMBA, Cuamba, Janeiro de 2016 O Director Clínico do HRC Dr. Leonardo Vanhiua / Médico Generalista/ REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE DIRECÇÃO NACIONAL DE Hospital Rural de Cuamba MINISTÉRIO DA SAÚDE ASSISTÊNCIA MÉDICA RELATÓRIO ANUAL DE ÓBITOS

Leia mais

Internações Hospitalares. Primeira Base de Dados da Parceria Close-Up com SINDUSFARMA

Internações Hospitalares. Primeira Base de Dados da Parceria Close-Up com SINDUSFARMA Internações Hospitalares Primeira Base de Dados da Parceria Close-Up com SINDUSFARMA 2 Bases de Dados Planejadas para 2018 Internações Hospitalares CEAF Componente Especializado da Administração Farmaceutica

Leia mais

FONTES DE DADOS EM MORBIDADE

FONTES DE DADOS EM MORBIDADE FONTES DE DADOS EM MORBIDADE Morbidade percebida por quem acompanha o doente Saúde Morbidade percebida pelo doente Morbidade real Morbidade diagnosticável Morbidade diagnosticada 1. Notificação compulsória

Leia mais

PERFIL ASSISTENCIAL E EPIDEMIOLÓGICO HOSPITAL EVANGÉLICO (HE) 1º TRIMESTRE

PERFIL ASSISTENCIAL E EPIDEMIOLÓGICO HOSPITAL EVANGÉLICO (HE) 1º TRIMESTRE 1 RELATÓRIO INFORMATIVO SERVIÇO DE PRONTUÁRIO DO PACIENTE PERFIL ASSISTENCIAL E EPIDEMIOLÓGICO HOSPITAL EVANGÉLICO (HE) 1º TRIMESTRE - 2017 LONDRINA 2017 EMISSÃO: 07/04/2017 2 Responsável: Setor: SAME

Leia mais

aula 6: quantificação de eventos em saúde

aula 6: quantificação de eventos em saúde ACH-1043 Epidemiologia e Microbiologia aula 6: quantificação de eventos em saúde Helene Mariko Ueno papoula@usp.br Como quantificar eventos relacionados à saúde? O que medir? Como medir? Quando medir?

Leia mais

Associação Médica de Assistência I ntegrada

Associação Médica de Assistência I ntegrada Circular aos Associados (Convênio BACEN) 39/10 Comunicamos aos associados que a partir de 15 de abril de 2010 as guias de atendimento, relativas às consultas e visitas hospitalares deverão ser preenchidas

Leia mais

GT Saúde do Servidor Amostra Nacional Gestão do Absenteísmo-Doença entre Servidores Estaduais Biênio

GT Saúde do Servidor Amostra Nacional Gestão do Absenteísmo-Doença entre Servidores Estaduais Biênio Governo do Distrito Federal Secretaria de Estado de Administração Pública Subsecretaria de Saúde, Segurança e Previdência dos Servidores GT Saúde do Servidor Amostra Nacional Gestão do Absenteísmo-Doença

Leia mais

DADOS E INDICADORES HOSPITALAR

DADOS E INDICADORES HOSPITALAR DADOS E INDICADORES HOSPITALAR - 2015 INDICADORES JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL DIÁRIA INTERNAÇÕES 2.209 2.005 2.380 2.214 2.095 2.164 2.126 2.240 17.433 2.179 73 ALTAS 2.184 2.002

Leia mais

Priorização em Saúde. Novembro/2015. Prof.ª Lívia Souza UFPE CAV Disciplina: Epidemiologia e Gestão

Priorização em Saúde. Novembro/2015. Prof.ª Lívia Souza UFPE CAV Disciplina: Epidemiologia e Gestão Priorização em Saúde Novembro/2015 Prof.ª Lívia Souza UFPE CAV Disciplina: Epidemiologia e Gestão liviasouza.cav@gmail.com O que é prioridade? É possível definir prioridade em saúde? Por que definir prioridades

Leia mais

Sistema Informações em Mortalidade - SIM Funcionamento. Joaquim Valente

Sistema Informações em Mortalidade - SIM Funcionamento. Joaquim Valente Sistema Informações em Mortalidade - SIM Funcionamento Joaquim Valente jvalente@ensp.fiocruz.br Organização Geral Nível Local Nível Regional Nível Central Estadual Nível Central Federal Fluxo da Informação

Leia mais

PROCESSO SELETIVO DA RESIDÊNCIA MÉDICA PARA O ANO DE 2015 RELATÓRIO DE CONCORRÊNCIA

PROCESSO SELETIVO DA RESIDÊNCIA MÉDICA PARA O ANO DE 2015 RELATÓRIO DE CONCORRÊNCIA 01 - ÁREAS BÁSICAS COM ACESSO DIRETO Acupuntura - 2 anos 2 2 1,0 Anestesiologia - 3 anos 33 290 8,8 Cirurgia Geral - 2 anos 42 294 7,0 Clínica Médica - 2 anos 86 435 5,1 Dermatologia - 3 anos 10 110 11,0

Leia mais

RS Texto de Referência 5. Situação da Saúde no RS 1

RS Texto de Referência 5. Situação da Saúde no RS 1 RS 2030 - Texto de Referência 5 Situação da Saúde no RS 1 A situação epidemiológica do Estado é complexa, influenciada por fatores demográficos, econômicos e socioculturais. O Rio Grande do Sul vem passando

Leia mais

ANEXO II PROGRAMAS DA PROVA ESCRITA

ANEXO II PROGRAMAS DA PROVA ESCRITA ANEXO II PROGRAMAS DA PROVA ESCRITA s com Acesso Direto Anestesiologia Cirurgia Geral Clínica Médica Dermatologia Infectologia Medicina da Família e Comunidade Medicina Nuclear Neurocirurgia Neurologia

Leia mais

ANEXO II PROGRAMAS DA PROVA ESCRITA

ANEXO II PROGRAMAS DA PROVA ESCRITA ANEXO II PROGRAMAS DA PROVA ESCRITA s com Acesso Direto Anestesiologia Cirurgia Geral Clínica Médica Dermatologia Infectologia Medicina da Família e Comunidade Medicina Nuclear Neurocirurgia Neurologia

Leia mais

PROCESSO SELETIVO DA RESIDÊNCIA MÉDICA PARA O ANO DE 2016 RELATÓRIO DE CONCORRÊNCIA

PROCESSO SELETIVO DA RESIDÊNCIA MÉDICA PARA O ANO DE 2016 RELATÓRIO DE CONCORRÊNCIA 01 - ÁREAS BÁSICAS COM ACESSO DIRETO ACUPUNTURA 2 1 0,5 ANESTESIOLOGIA 27 287 10,6 CIRURGIA GERAL 37 303 8,2 CLÍNICA MÉDICA 92 439 4,8 DERMATOLOGIA 10 98 9,8 INFECTOLOGIA 9 20 2,2 MEDICINA DE FAMÍLIA E

Leia mais

PROCESSO SELETIVO DA RESIDÊNCIA MÉDICA PARA O ANO DE 2019 RELATÓRIO DE CONCORRÊNCIA

PROCESSO SELETIVO DA RESIDÊNCIA MÉDICA PARA O ANO DE 2019 RELATÓRIO DE CONCORRÊNCIA 01 - ÁREAS BÁSICAS COM ACESSO DIRETO ACUPUNTURA 2 Anos 2 8 4,00 ANESTESIOLOGIA 3 Anos 36 297 8,25 CIRURGIA CARDIOVASCULAR 5 Anos 8 29 3,63 CLÍNICA MÉDICA 2 Anos 114 405 3,55 DERMATOLOGIA 3 Anos 10 127

Leia mais

DIRETÓRIO MÉDICO GUARAPUAVA

DIRETÓRIO MÉDICO GUARAPUAVA DIRETÓRIO MÉDICO GUARAPUAVA Atualizado em 16/06/2011 Rua Paes Leme, 1107 - Londrina PR 86010-610 www.maximusassistencial.com.br info@maximusassistencial.com.br (43) 3379-9700 Guia Médico Maximus Assistencial

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul

Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul CLASSIFICADOS PARA SEGUNDA FASE POR NÚMERO DE INSCRIÇÃO 1- ACESSO DIRETO Anestesiologia 107432 107463 107594 107643 107756 107927 107935 108135 108404 108533 108550 108571 108582 Cirurgia Geral 107377

Leia mais

PROCESSO SELETIVO DA RESIDÊNCIA MÉDICA PARA O ANO DE 2018 ATENÇÃO

PROCESSO SELETIVO DA RESIDÊNCIA MÉDICA PARA O ANO DE 2018 ATENÇÃO ATENÇÃO CAROS CANDIDATOS. CONFIRAM, NA RELAÇÃO ABAIXO, O ENDEREÇO DO PRÉDIO EM QUE V. Sa. ESTÁ LOTADO PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA ESCRITA. 01 - ÁREAS BÁSICAS COM ACESSO DIRETO ACUPUNTURA 2 2 1,00 ANESTESIOLOGIA

Leia mais

Seleção para Cooperação de Médicos - Unimed

Seleção para Cooperação de Médicos - Unimed Resumo da Análise dos Recursos contra Gabarito e Questões Seleção para Cooperação de Médicos - Unimed Edital 01/2009 Acupuntura 101 39 Deferido / Anulada Alergia e Imunologia 102 40 Deferido / Alterada

Leia mais

Custos de Internação no Nordeste e Sudeste: Um Panorama Geral e um breve enfoque na População de 60 anos e mais

Custos de Internação no Nordeste e Sudeste: Um Panorama Geral e um breve enfoque na População de 60 anos e mais Custos de Internação no Nordeste e Sudeste: Um Panorama Geral e um breve enfoque na População de 60 anos e mais Cláudia Koeppel Berenstein Renata Guimarães Vieira de Souza Palavras-chave: Saúde; custos;

Leia mais

GABARITO DEFINITIVO DA PROVA OBJETIVA (Gabarito divulgado em 06/06/2014)

GABARITO DEFINITIVO DA PROVA OBJETIVA (Gabarito divulgado em 06/06/2014) Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares Edital n o 02, Área Médica, de 20/2/2014 Hospital Universitário Professor Edgard Santos da Universidade Federal da Bahia Concurso Público para Provimento de

Leia mais

GABARITOS PRELIMINARES DAS PROVAS OBJETIVAS REALIZADAS EM 3/3/2013 (PUBLICADOS EM 4/3/2013, 10h)

GABARITOS PRELIMINARES DAS PROVAS OBJETIVAS REALIZADAS EM 3/3/2013 (PUBLICADOS EM 4/3/2013, 10h) FCACL Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares Hospital Universitário da Universidade Federal do Piauí Concurso Público 3/2012 EBSERH/HU UFPI GABARITOS PRELIMINARES DAS PROVAS OBJETIVAS REALIZADAS EM

Leia mais

Resolução UNESP 75, de dezembro de 2004 alterada pela Resolução UNESP 63/06

Resolução UNESP 75, de dezembro de 2004 alterada pela Resolução UNESP 63/06 Resolução UNESP 75, de dezembro de 2004 alterada pela Resolução UNESP 63/06 1ª Série Anatomia Humana 432 Anatomia Radiológica 36 Bioestatística I 30 Bioestatística II 36 Biofísica 108 Biologia Celular

Leia mais

PROCESSO SELETIVO UNIMED JUIZ DE FORA RELAÇÃO DEFINITIVA DE APROVADOS

PROCESSO SELETIVO UNIMED JUIZ DE FORA RELAÇÃO DEFINITIVA DE APROVADOS Documento Retificado em 04/09/18: Correção da posição de classificação de candidatos das Especialidades de Reumatologia e Pediatria Geral. Não houve alteração de classificados. INSCRIÇÃO 1-857914 ACUPUNTURA

Leia mais

Perfil da mortalidade masculina no Estado de São Paulo Profile of male mortality in state of So Paulo

Perfil da mortalidade masculina no Estado de São Paulo Profile of male mortality in state of So Paulo Saúde em dados contextualização GAI GRUPO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO E INFORMAÇÃO EM SAÚDE SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE Perfil da mortalidade masculina no Estado de São Paulo Profile of male mortality in state

Leia mais

Ano V Set./2017. Prof. Dr. André Costa Lucirton, Adrieli Dias dos Santos e Paulo Henrique dos S. Grange

Ano V Set./2017. Prof. Dr. André Costa Lucirton, Adrieli Dias dos Santos e Paulo Henrique dos S. Grange Neste relatório serão apresentados dados e índices referentes à saúde na Região de Saúde (RS) de Ribeirão Preto/SP. Segundo o Ministério da Saúde (Decreto Nº 7.508, 2011) define se como região de saúde

Leia mais

MÉDICO - CANCEROLOGIA CLÍNICA C A D B E C E A D A B C D A E B C D C D A D E B B MÉDICO - CANCEROLOGIA PEDIÁTRICA E D D E A C D C C E E D B C E A C C E

MÉDICO - CANCEROLOGIA CLÍNICA C A D B E C E A D A B C D A E B C D C D A D E B B MÉDICO - CANCEROLOGIA PEDIÁTRICA E D D E A C D C C E E D B C E A C C E Gabarito Definitivo MATERNIDADE ESCOLA ASSIS CHATEAUBRIAND DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ - MEAC-UFC E HOSPITAL UNIVERSITÁRIO WALTER CANTÍDIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ - HUWC-UFC CONCURSO PÚBLICO

Leia mais

Número de procedimentos diagnósticos por consulta médica (SUS) F.2

Número de procedimentos diagnósticos por consulta médica (SUS) F.2 Número de procedimentos diagnósticos por consulta médica (SUS) F.2 1. Conceituação Número médio de procedimentos diagnósticos, de patologia clínica ou de imagenologia por consulta médica, apresentados

Leia mais

CEENSP SAUDE DO TRABALHADOR: NOVAS REFERÊNCIAS RIO DE JANEIRO 21 DE NOVEMBRO DE 2012

CEENSP SAUDE DO TRABALHADOR: NOVAS REFERÊNCIAS RIO DE JANEIRO 21 DE NOVEMBRO DE 2012 CEENSP SAUDE DO TRABALHADOR: NOVAS REFERÊNCIAS RIO DE JANEIRO 21 DE NOVEMBRO DE 2012 UMA PROPOSTA DE TRABALHO DEFINIÇÃO DE INDICADORES E CONSOLIDAÇÃO DE BANCOS DE DADOS DO INSS COM O OBJETIVO DE POSSIBILITAR

Leia mais

Ano V Set./2017. Adrieli L. Dias dos Santos, Paulo Henrique dos S. Grange, Prof. Dr. André Costa Lucirton e Prof.ª Gabriela Souza Assis

Ano V Set./2017. Adrieli L. Dias dos Santos, Paulo Henrique dos S. Grange, Prof. Dr. André Costa Lucirton e Prof.ª Gabriela Souza Assis Neste relatório serão apresentados dados e índices referentes à saúde na Região de Saúde (RS) de Ribeirão Preto/SP. Segundo o Ministério da Saúde (Decreto Nº 7.508, 2011) define-se como região de saúde

Leia mais

ERRATA DE EDITAL ONDE SE LÊ: EM, 27/11/2015

ERRATA DE EDITAL ONDE SE LÊ: EM, 27/11/2015 EM, 27/11/2015 ERRATA DE EDITAL A SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE/PE torna público a ERRATA do edital do Processo Seletivo da RESIDÊNCIA MÉDICA para o ano de 2016 publicado no DOE 14/11/2015, que será realizado

Leia mais

CATEGORIA DE SERVIDORES

CATEGORIA DE SERVIDORES SECRETARIA DE SAÚDE CATEGORIA DE SERVIDORES - Servidores em Cargo de Comissão: 11 - Servidores Efetivos : 201 - Servidores Emprego Público: 124 - Servidores Contratados (ACT): 48 - Estagiários: 35 TOTAL

Leia mais

Associação de Caridade Santa Casa do Rio Grande Contrato Secretaria da Saúde do Estado do Rio Grande do Sul

Associação de Caridade Santa Casa do Rio Grande Contrato Secretaria da Saúde do Estado do Rio Grande do Sul Associação de Caridade Santa Casa do Rio Grande Contrato 2014-2015 Secretaria da Saúde do Estado do Rio Grande do Sul METAS - CONTRATO Nº 338 FIRMADO COM O SUS VIGÊNCIA: 14/AGO/2014 A 14/AGO/2015 Área

Leia mais

SELEÇÃO PÚBLICA PARA FILIAÇÃO DE MÉDICOS - UNIMED JOÃO PESSOA CLASSIFICAÇÃO FINAL

SELEÇÃO PÚBLICA PARA FILIAÇÃO DE MÉDICOS - UNIMED JOÃO PESSOA CLASSIFICAÇÃO FINAL 1-943662 ANESTESIOLOGIA 49 34 83 classificado 1-946337 ANESTESIOLOGIA 45 38 83 classificado 1-778581 ANESTESIOLOGIA 47 36 83 classificado 1-338957 ANESTESIOLOGIA 46 36 82 classificado 1-755294 ANESTESIOLOGIA

Leia mais

Avaliação preliminar dos impactos sobre a saúde do desastre da mineração da Vale (Brumadinho, MG)

Avaliação preliminar dos impactos sobre a saúde do desastre da mineração da Vale (Brumadinho, MG) Avaliação preliminar dos impactos sobre a saúde do desastre da mineração da Vale (Brumadinho, MG) Observatório de Clima e Saúde, Laboratório de Informação em Saúde, Instituto de Comunicação e Informação

Leia mais

COLÉGIO BRASILEIRO DE CIRURGIÕES O BENEFÍCIO DE 3 ANOS PARA O PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM CIRURGIA GERAL

COLÉGIO BRASILEIRO DE CIRURGIÕES O BENEFÍCIO DE 3 ANOS PARA O PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM CIRURGIA GERAL COLÉGIO BRASILEIRO DE CIRURGIÕES O BENEFÍCIO DE 3 ANOS PARA O PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM CIRURGIA GERAL OBJETIVOS RESIDÊNCIA MÉDICA CIRURGIA GERAL 3 ANOS OBJETIVOS RESIDÊNCIA MÉDICA CIRURGIA GERAL

Leia mais

NOVO CREDENCIAMENTO. Código da Operadora: Código do Prestador: Vigência: 13 de Agosto de 2018

NOVO CREDENCIAMENTO. Código da Operadora: Código do Prestador: Vigência: 13 de Agosto de 2018 NOVO CREDENCIAMENTO Código da Operadora: 999999 Código do Prestador: 15.153.745.0002-49 Vigência: 13 de Agosto de 2018 OBS: Convênio não é regido pela ANS IDENTIFICAÇÃO DO PLANO As carteiras do convênio

Leia mais

SUMÁRIO INFORMATIVO DO CONTRATO DE GESTÃO

SUMÁRIO INFORMATIVO DO CONTRATO DE GESTÃO SUMÁRIO INFORMATIVO DO CONTRATO DE GESTÃO N O 001.0500.000006/2018 HOSPITAL REGIONAL DE REGISTRO JULHO/2018 Hospital novo, fica a 192 Km de São Paulo capital HOSPITAL REGIONAL DE REGISTRO O Hospital Regional

Leia mais

MATRIZ CURRICULAR- CURSO DE MEDICINA DA PUC-GOIÁS

MATRIZ CURRICULAR- CURSO DE MEDICINA DA PUC-GOIÁS 6.2.1. Matriz Atual MATRIZ CURRICULAR- CURSO DE MEDICINA DA PUC-GOIÁS TOTAL DE CRÉDITOS: 544 CRÉDITOS TOTAL DE HORAS: 8.160 HORAS (67% pratica e 33% teoria) MÓDULO = PERÍODO 1 o CICLO MÓDULO I Bioquímica/Biofísica

Leia mais

Conheça nossa. Rede Própria. Jundiaí

Conheça nossa. Rede Própria. Jundiaí Conheça nossa Rede Própria Jundiaí rede própria A NotreDame Intermédica possui unidades autônomas que respeitam as características regionais e garantem um serviço personalizado, humanizado e de qualidade

Leia mais

GABARITO DEFINITIVO DA PROVA OBJETIVA (Gabarito divulgado em 17/01/2014)

GABARITO DEFINITIVO DA PROVA OBJETIVA (Gabarito divulgado em 17/01/2014) FCACL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO EMPRESA BRASILEIRA DE SERVIÇOS HOSPITALARES CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS E FORMAÇÃO DE CADASTRO DE RESERVA EM EMPREGOS PÚBLICOS EFETIVOS DE NÍVEL SUPERIOR GABARITO

Leia mais

SIIS - Sistema de Informações de Indicadores Sociais do Estado do Pará Abrangência: Barcarena DEMOGRAFIA População Total População por Gênero

SIIS - Sistema de Informações de Indicadores Sociais do Estado do Pará Abrangência: Barcarena DEMOGRAFIA População Total População por Gênero SIIS - Sistema de Informações de Indicadores Sociais do Estado do Pará Abrangência: Barcarena DEMOGRAFIA População Total 99.859 População por Gênero Masculino 50.346 Participação % 50,42 Feminino 49.513

Leia mais

SIIS - Sistema de Informações de Indicadores Sociais do Estado do Pará Abrangência: São Félix do Xingu

SIIS - Sistema de Informações de Indicadores Sociais do Estado do Pará Abrangência: São Félix do Xingu SIIS - Sistema de Informações de Indicadores Sociais do Estado do Pará Abrangência: São Félix do Xingu DEMOGRAFIA População Total 91.340 População por Gênero Masculino 48.691 Participação % 53,31 Feminino

Leia mais

OESTE EM Nº DESENVOLVIMENTO Boletim de Conjuntura Econômica Regional do Oeste do Paraná Tema: Saúde

OESTE EM Nº DESENVOLVIMENTO Boletim de Conjuntura Econômica Regional do Oeste do Paraná Tema: Saúde OESTE EM Nº 7 DESENVOLVIMENTO Boletim de Conjuntura Econômica Regional do Oeste do Paraná Tema: Saúde Nº 7 OESTE EM DESENVOLVIMENTO Boletim de Conjuntura Econômica Regional do Oeste do Paraná Tema: Saúde

Leia mais

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES DA GERÊNCIA DE LEITOS

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES DA GERÊNCIA DE LEITOS 1 RELATÓRIO DAS ATIVIDADES DA GERÊNCIA DE LEITOS HOSPITAL DAS CLÍNICAS DE BOTUCATU UNESP DEPARTAMENTO DE APOIO À ASSISTÊNCIA MÊS DE REFERÊNCIA: SETEMBRO/2012 (19 DIAS ÚTEIS) Enfª Luciana Yoshie Tome OUT/2012

Leia mais

Perfil Epidemiológico

Perfil Epidemiológico Perfil Epidemiológico 2001-2011 Prerrogativa legal definida pelaportaria Nº 3.252, de 22 de dezembro de 2009, queaprova as diretrizes para execução e financiamento das ações de Vigilância em Saúde pela

Leia mais

Rotatividade de Pessoal

Rotatividade de Pessoal Rotatividade de Pessoal 4 3 % 2 1,9 1,56 2,1 1,6 1,84 1,17 1,25 1 Representa o movimento de entradas e saídas de empregados Regime de contratação CLT Taxa de Absenteísmo Geral 2,5 2 1,5 1,45 % 1,92,64,76,5

Leia mais

ATENDIMENTO NAS URGÊNCIAS: causas externas como fator de internação em Sergipe, 2017 RESUMO

ATENDIMENTO NAS URGÊNCIAS: causas externas como fator de internação em Sergipe, 2017 RESUMO ATENDIMENTO NAS URGÊNCIAS: causas externas como fator de internação em Sergipe, 2017 Jefferson Felipe Calazans Batista (Discente, Universidade Tiradentes) José Hunaldo de Oliveira Júnior (Discente, Universidade

Leia mais

CSEB em dados. Boletim do CIVIS. Comunicação, Informação e Vigilância em Saúde. outubro de 2015

CSEB em dados. Boletim do CIVIS. Comunicação, Informação e Vigilância em Saúde. outubro de 2015 CSEB em dados Boletim do CIVIS Comunicação, Informação e Vigilância em Saúde outubro de Neste número: dados de mortalidade em na área do CSEB PRODUÇÃO DE SERVIÇOS Matrículas novas, segundo tipo. em Matrículas

Leia mais

RELAÇÃO CANDIDATO/ VAGA EXAME AMP

RELAÇÃO CANDIDATO/ VAGA EXAME AMP RELAÇÃO CANDIDATO/ VAGA EXAME AMP Hospital da Providência s Inscritos Candidato/ Medicina da Família e 1 2 2 Clínica Médica 3 26 8,6 Cirurgia Geral 2 28 14 Pediatria 3 32 10,6 Clínica Heidelberg s Inscritos

Leia mais

Acompanhamento Contratualização Média e Alta Complexidade

Acompanhamento Contratualização Média e Alta Complexidade Acompanhamento Contratualização Média e Alta Complexidade - 2016 Média Complexidade Hospitalar % jan/16 fev/16 mar/16 abr/16 mai/16 jun/16 jul/16 ago/16 set/16 out/16 nov/16 dez/16 média realizado Procedimento

Leia mais

Morbilidade Hospitalar Serviço Nacional de Saúde

Morbilidade Hospitalar Serviço Nacional de Saúde MORBILIDADE HOSPITALAR SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE 2004 2005 DIRECÇÃO-GERAL DA SAÚDE LISBOA Morbilidade Hospitalar Serviço Nacional de Saúde 2004 2005 Direcção-Geral da Saúde Lisboa Maio 2007 Portugal.

Leia mais

IV Reunião Científica APAMT Gestão do Absenteísmo. Boas Práticas nos Afastados - 08/06/2013. DRH Saúde Ocupacional 2013 Júlio Nogara

IV Reunião Científica APAMT Gestão do Absenteísmo. Boas Práticas nos Afastados - 08/06/2013. DRH Saúde Ocupacional 2013 Júlio Nogara IV Reunião Científica APAMT Gestão do Absenteísmo Boas Práticas nos Afastados - 08/06/2013 Pauta Introdução Conceitos Absenteísmo por Doença / Atestados Médicos / Casos INSS Metodologia de Comitês Estratégias

Leia mais

DIRETÓRIO MÉDICO APUCARANA

DIRETÓRIO MÉDICO APUCARANA DIRETÓRIO MÉDICO APUCARANA Atualizado em 19/01/2015 Rua Paes Leme, 1107 Londrina PR 86010-610 www.maximusassistencial.com.br info@maximusassistencial.com.br (43) 3379-9700 2 Guia Médico Maximus Assistencial

Leia mais

Acompanhamento Contratualização Média e Alta Complexidade

Acompanhamento Contratualização Média e Alta Complexidade Acompanhamento Contratualização Média e Alta Complexidade - 2017 Contratualizado Quantidade Média Complexidade Hospitalar % jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 jul/17 ago/17 set/17 out/17 nov/17

Leia mais

Secretaria de Estado da Administração e dos Recursos Humanos Governo do Estado do Rio Grande do Norte

Secretaria de Estado da Administração e dos Recursos Humanos Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado da Administração e dos Recursos Humanos Governo do Estado do Rio Grande do Norte Concurso Público de Provas e Títulos para provimento de cargos efetivos e cadastro de reserva do Quadro

Leia mais

Diário Oficial Poder Executivo dia 11 de abril de Seção I fls. 83 e 84

Diário Oficial Poder Executivo dia 11 de abril de Seção I fls. 83 e 84 Diário Oficial Poder Executivo dia 11 de abril de 2018 - Seção I fls. 83 e 84 Resolução Unesp-20, de 10-4-2018 Estabelece a estrutura curricular do Curso de Medicina da Faculdade de Medicina do câmpus

Leia mais

Conheça nossa. Rede Própria. Campinas

Conheça nossa. Rede Própria. Campinas Conheça nossa Rede Própria Campinas rede própria A NotreDame Intermédica possui unidades autônomas que respeitam as características regionais e garantem um serviço personalizado, humanizado e de qualidade

Leia mais

ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE O ABSENTEÍSMO POR DOENÇA DE UMA UNIVERSIDADE FEDERAL E A PREVIDÊNCIA SOCIAL.

ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE O ABSENTEÍSMO POR DOENÇA DE UMA UNIVERSIDADE FEDERAL E A PREVIDÊNCIA SOCIAL. ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE O ABSENTEÍSMO POR DOENÇA DE UMA UNIVERSIDADE FEDERAL E A PREVIDÊNCIA SOCIAL. Carolina de Souza Nogueira 1, Diego Costa Ferreira 2, Prof. Luiz Carlos Pires Montanha 3. 1,2 Alunos

Leia mais

MOVIMENTO GERAL DO HOSPITAL

MOVIMENTO GERAL DO HOSPITAL MOVIMENTO GERAL DO HOSPITAL SERVIÇOS OFERECIDOS PELO HOSPITAL OBJETIVO: Oferecer aos nossos clientes, pacientes, profissionais, médicos, enfermagem, técnicos e administrativos, dentro do possível, um hospital

Leia mais

ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE HOSPITAL BEATRIZ RAMOS SERVIÇO DE ARQUIVO MÉDICO E ESTATÍSTICA - SAME

ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE HOSPITAL BEATRIZ RAMOS SERVIÇO DE ARQUIVO MÉDICO E ESTATÍSTICA - SAME QUADRO COMPARATIVO DE INTERNAÇÕES CONVÊNIO Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Média Total Acidente de Transito Agemed 9 Amil Caixa 1 Cassi Euro-Center Ltda.

Leia mais

EDITAL DE MATRÍCULA - VAGAS REMANESCENTES - ANEXO I - 04/03/2016

EDITAL DE MATRÍCULA - VAGAS REMANESCENTES - ANEXO I - 04/03/2016 EDITAL DE MATRÍCULA - VAGAS REMANESCENTES - ANEXO I - 04/03/2016 PROGRAMA -> HOSPITAL VAGAS ANESTESIOLOGIA 7 HOSPITAL GERAL ROBERTO SANTOS - SESAB 2 HOSPITAL MUNICIPAL DR. ESAÚ MATOS 2 ANGIORRADIOLOGIA

Leia mais

Elementos Constitutivos da Estrutura Curricular por Semestre

Elementos Constitutivos da Estrutura Curricular por Semestre Elementos Constitutivos da Estrutura Curricular por Semestre 1º SEMESTRE Competências e Habilidades Específicas para Atuação Profissional promover estilos de vida saudáveis, conciliando as necessidades

Leia mais

Indicadores de Doença Cardiovascular no Estado do Rio de Janeiro com Relevo para a Insuficiência Cardíaca

Indicadores de Doença Cardiovascular no Estado do Rio de Janeiro com Relevo para a Insuficiência Cardíaca 264 Vol 17 N o 4 6 Artigo de Revisão Indicadores de Doença Cardiovascular no Estado do Rio de Janeiro com Relevo para a Insuficiência Cardíaca Francisco Manes Albanesi Filho Universidade do Estado do Rio

Leia mais

Vigilância em saúde Vigilância das Doenças Crônicas não Transmissíveis Aula 1

Vigilância em saúde Vigilância das Doenças Crônicas não Transmissíveis Aula 1 Instituto de Saúde Coletiva (ISC) Depto. Epidemiologia e Bioestatística Disciplina: Epidemiologia IV Vigilância em saúde Vigilância das Doenças Crônicas não Transmissíveis Aula 1 1 Vigilância das doenças

Leia mais

ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE HOSPITAL BEATRIZ RAMOS SERVIÇO DE ARQUIVO MÉDICO E ESTATÍSTICA - SAME

ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE HOSPITAL BEATRIZ RAMOS SERVIÇO DE ARQUIVO MÉDICO E ESTATÍSTICA - SAME QUADRO COMPARATIVO DE INTERNAÇÕES CONVÊNIO Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Total Acidente de Transito 13 5 5 3 6 1 4 3 3 3 7 1 54 Agemed 7 4 3 4

Leia mais

Hospital Geral de Itapecerica da Serra - Seconci-SP OSS

Hospital Geral de Itapecerica da Serra - Seconci-SP OSS 1 - PRONTO SOCORRO 1.1 - Atendimento de Urgência e/ou Emergência Segundo Especialidade Especialidade Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov ez % Clínica Pediátrica 2131 2132 3541 4612 3604 3159 2596

Leia mais

UNIDADES DE NEGÓCIOS

UNIDADES DE NEGÓCIOS PLANO DE SAÚDE UNIDADES DE NEGÓCIOS 110 mil beneficiários 1 mil internações 20 mil consultas Pronto Socorro 172 mil exames 47 mil consultas ambulatoriais 433 pontos atendimentos rede credenciada 803 médicos

Leia mais

Acompanhamento Contratualização Média e Alta Complexidade

Acompanhamento Contratualização Média e Alta Complexidade Acompanhamento Contratualização Média e Alta Complexidade - 2018 Contratualizado Quantidade Média Complexidade Hospitalar % jan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 jun/18 jul/18 ago/18 set/18 out/18 nov/18

Leia mais

Estudo comparativo do número de óbitos e causas de morte da mortalidade infantil e suas componentes ( )

Estudo comparativo do número de óbitos e causas de morte da mortalidade infantil e suas componentes ( ) Estudo comparativo do número de óbitos e causas de morte da mortalidade infantil e suas componentes (2009-2011) Versão 18 de Janeiro 2013 Paulo Jorge Nogueira Andreia Jorge Costa Cátia Sousa Pinto Maria

Leia mais

Modelos de remuneração: propostas e desafios na implementação Case IPG/UHG. Aline Medeiros

Modelos de remuneração: propostas e desafios na implementação Case IPG/UHG. Aline Medeiros 1 Modelos de remuneração: propostas e desafios na implementação Case IPG/UHG Aline Medeiros A jornada para novos modelos Conectando diversos players do sistema de saúde no caminho ao triple aim Confidential

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS NO CARGO DE MÉDICO EDITAL Nº 73 MS MÉDICO, DE 2 DE MARÇO DE 2010

MINISTÉRIO DA SAÚDE CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS NO CARGO DE MÉDICO EDITAL Nº 73 MS MÉDICO, DE 2 DE MARÇO DE 2010 MINISTÉRIO DA SAÚDE CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS NO CARGO DE MÉDICO EDITAL Nº 73 MS MÉDICO, DE 2 DE MARÇO DE 2010 A SECRETÁRIA-EXECUTIVA DO MINISTÉRIO DA SAÚDE (MS) torna pública a retificação

Leia mais

Conheça nossa. Rede Própria. Guarulhos

Conheça nossa. Rede Própria. Guarulhos Conheça nossa Rede Própria Guarulhos rede própria A NotreDame Intermédica possui unidades autônomas que respeitam as características regionais e garantem um serviço personalizado, humanizado e de qualidade

Leia mais

SELEÇÃO UNIFICADA PARA RESIDÊNCIA MÉDICA DO ESTADO DO CEARÁ SURCE 2012 CONVOCAÇÃO PARA MATRÍCULA PARA O DIA 16/02/2012

SELEÇÃO UNIFICADA PARA RESIDÊNCIA MÉDICA DO ESTADO DO CEARÁ SURCE 2012 CONVOCAÇÃO PARA MATRÍCULA PARA O DIA 16/02/2012 SELEÇÃO UNIFICADA PARA RESIDÊNCIA MÉDICA DO ESTADO DO CEARÁ SURCE 212 CONVOCAÇÃO PARA MATRÍCULA PARA O DIA 16/2/212 A Coordenação Geral do Grupo Gestor da SURCE e a Coordenação de Ensino e Pesquisa dos

Leia mais

RELATÓRIO DE ATIVIDADES E INVESTIMENTOS

RELATÓRIO DE ATIVIDADES E INVESTIMENTOS RELATÓRIO DE ATIVIDADES E INVESTIMENTOS A Santa Casa de Votuporanga foi inaugurada em 16 de abril de 1950, é uma instituição privada, sem fins lucrativos, habilitada como uma Organização Social de Saúde,

Leia mais

Lista de Produtos HOSP SANTA IZABEL

Lista de Produtos HOSP SANTA IZABEL REDE TRADICIONAL E HSBC (01 e 20) ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA, 5500-CIRURGIA TORACICA, 5600-UROLOGIA, 6140-HOSPITAL GERAL, 6141-HOSPITAL DIA, 6250-PRONTO SOCORRO GERAL, 140-HOSPITAL ESP CLINICA, 1040- HOSPITAL

Leia mais

MORBILIDADE HOSPITALAR

MORBILIDADE HOSPITALAR MORBILIDADE HOSPITALAR SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE 2000-2001 2001 DIRECÇÃO--GERAL DA SAÚDE LISBOA MORBILIDADE HOSPITALAR SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE 2000-2001 DIRECÇÃO-GERAL DA SAÚDE LISBOA Setembro de 2004

Leia mais

MONITORIZAÇÃO MENSAL DA LISTA DE INSCRITOS PARA CIRURGIA

MONITORIZAÇÃO MENSAL DA LISTA DE INSCRITOS PARA CIRURGIA MONITORIZAÇÃO MENSAL DA LISTA DE INSCRITOS PARA CIRURGIA 08-02-2018 1 SIGIC 08-02-2018 Índice Tempo Máximo de Resposta Garantido vs Prioridade Análise Global da ARS Norte Página 3 Análise por Hospital/

Leia mais

MORBIMORTALIDADE DA POPULAÇÃO IDOSA DE JOÃO PESSOA- PB

MORBIMORTALIDADE DA POPULAÇÃO IDOSA DE JOÃO PESSOA- PB MORBIMORTALIDADE DA POPULAÇÃO IDOSA DE JOÃO PESSOA- PB Silmery da Silva Brito- UFPB- silmery_ce@hotmail.com Regiane Fixina de Lucena UEPB regi.rfl@bol.com.br Joyce Lane Braz Virgolino- UFPB- joyce.lane@hotmail.com

Leia mais

MONITORIZAÇÃO MENSAL DA LISTA DE INSCRITOS PARA CIRURGIA

MONITORIZAÇÃO MENSAL DA LISTA DE INSCRITOS PARA CIRURGIA MONITORIZAÇÃO MENSAL DA LISTA DE INSCRITOS PARA CIRURGIA 09-01-2018 1 SIGIC 09-01-2018 Índice Tempo Máximo de Resposta Garantido vs Prioridade Análise Global da ARS Norte Página 3 Análise por Hospital/

Leia mais

MORBILIDADE HOSPITALAR

MORBILIDADE HOSPITALAR MORBILIDADE HOSPITALAR SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE 2002-2003 2003 DIRECÇÃO--GERAL DA SAÚDE LISBOA MORBILIDADE HOSPITALAR SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE 2002-2003 DIRECÇÃO-GERAL DA SAÚDE LISBOA Novembro de 2005

Leia mais

Central de Gerenciamento Interno de Leitos e Agenda Cirúrgica

Central de Gerenciamento Interno de Leitos e Agenda Cirúrgica Central de Gerenciamento Interno de Leitos e Agenda Cirúrgica rgica GILAC Dra. Elizabeth de Faria Diretoria Executiva São Paulo, 17 de Setembro de 2010. INTRODUÇÃO Inaugurado maio de 2008 Organização Social

Leia mais

SELEÇÃO UNIFICADA PARA RESIDÊNCIA MÉDICA DO ESTADO DO CEARÁ SURCE 2012 VAGAS REMANESCENTES

SELEÇÃO UNIFICADA PARA RESIDÊNCIA MÉDICA DO ESTADO DO CEARÁ SURCE 2012 VAGAS REMANESCENTES SELEÇÃO UNIFICADA PARA RESIDÊNCIA MÉDICA DO ESTADO DO CEARÁ SURCE 212 VAGAS REMANESCENTES A Coordenação Geral do Grupo Gestor da SURCE e a Coordenação de Ensino e Pesquisa dos Hospitais Universitários

Leia mais

CURSO DE GRADUAÇÃO DE MEDICINA

CURSO DE GRADUAÇÃO DE MEDICINA CURSO DE GRADUAÇÃO DE MEDICINA 406600 - COMUNICAÇÃO E LITERATURA MÉDICA Estudo do processo de comunicação com ênfase nas relações interpessoais (médico-paciente), direitos dos usuários do SUS, processo

Leia mais

Superintendência de Gestão, Planejamento e Finanças Gerência de Contratos e Convênios ANEXO II METAS DE PRODUÇÃO

Superintendência de Gestão, Planejamento e Finanças Gerência de Contratos e Convênios ANEXO II METAS DE PRODUÇÃO ANEXO II METAS DE PRODUÇÃO 1. ATIVIDADES MÍNIMAS A REALIZAR 1.1. ASSISTÊNCIA HOSPITALAR Produção. 1.1.1. Realizar, no mínimo, 90% da meta estabelecida no Plano de Metas de 1.1.2. O indicador de aferição

Leia mais

MONITORIZAÇÃO MENSAL DA LISTA DE INSCRITOS PARA CIRURGIA

MONITORIZAÇÃO MENSAL DA LISTA DE INSCRITOS PARA CIRURGIA MONITORIZAÇÃO MENSAL DA LISTA DE INSCRITOS PARA CIRURGIA 07-10-2017 1 SIGIC 07-10-2017 Índice Tempo Máximo de Resposta Garantido vs Prioridade Análise Global da ARS Norte Página 3 Análise por Hospital/

Leia mais

Período: Jan./2006 a dez./2012 Situação de Nascidos vivos, óbitos e doenças de notificação compulsória

Período: Jan./2006 a dez./2012 Situação de Nascidos vivos, óbitos e doenças de notificação compulsória Nascidos vivos por situação de nascimento segundo localidade de residência. Vitória de Santo Antão, 2011. Bairro RES Mães adolescentes Consulta Pré-natal 10-14a 15-20a Nenhuma 7 e + mais NV com prematuridade

Leia mais

AUDIÊNCIA PÚBLICA. Prestação de Contas 1º Quadrimestre 2017

AUDIÊNCIA PÚBLICA. Prestação de Contas 1º Quadrimestre 2017 AUDIÊNCIA PÚBLICA SECRETARIA DE SAÚDE Prestação de Contas 1º Quadrimestre 2017 Lei 141/12 Art. 36. O gestor do SUS em cada ente da Federação elaborará Relatório detalhado referente ao quadrimestre anterior,

Leia mais

GDH CID-9-MC A CID-9-MC é um sistema de Classificação de Doenças, que se baseia na 9ª Revisão, Modificação Clínica, da Classificação Internacional de

GDH CID-9-MC A CID-9-MC é um sistema de Classificação de Doenças, que se baseia na 9ª Revisão, Modificação Clínica, da Classificação Internacional de SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO DE DOENTES EM GRUPOS DE DIAGNÓSTICOS HOMOGÉNEOS GDH GDH CID-9-MC A CID-9-MC é um sistema de Classificação de Doenças, que se baseia na 9ª Revisão, Modificação Clínica, da Classificação

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS NO CARGO DE MÉDICO EDITAL SESA N.º 001/2008

CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS NO CARGO DE MÉDICO EDITAL SESA N.º 001/2008 GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS NO CARGO DE MÉDICO EDITAL SESA N.º 001/2008 A SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE (SESA), em atenção

Leia mais

Pró-reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários (PROEXT) PUC-CAMPINAS

Pró-reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários (PROEXT) PUC-CAMPINAS Pró-reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários (PROEXT) PUC-CAMPINAS Boletim do Observatório de Políticas Públicas & Migrações da Região Metropolitana de Campinas (OPP-RMC) O perfil dos óbitos na RMC

Leia mais

ANEXO I. Centro de Saúde nº 1 Unidade Mista 508/509 Sul. Ortopedia e Traumatologia. Ortopedia e Traumatologia. Radiologia e Diagnóstico por Imagem

ANEXO I. Centro de Saúde nº 1 Unidade Mista 508/509 Sul. Ortopedia e Traumatologia. Ortopedia e Traumatologia. Radiologia e Diagnóstico por Imagem GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE FUNDAÇÃO DE ENSINO E PESQUISA EM CIÊNCIAS DA SAÚDE - FEPECS ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ESCS ANEXO I QUADRO DE VAGAS - Processo Seletivo

Leia mais

Instituto de Saúde Coletiva (ISC) Depto Epidemiologia e Bioestatística Disciplina: Epidemiologia II

Instituto de Saúde Coletiva (ISC) Depto Epidemiologia e Bioestatística Disciplina: Epidemiologia II Instituto de Saúde Coletiva (ISC) Depto Epidemiologia e Bioestatística Disciplina: Epidemiologia II AULA 4 Indicadores de saúde: como morrem as pessoas 2017-1 1 Mortalidade proporcional É a distribuição

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MONTES CLAROS

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MONTES CLAROS ESPECIFICAÇÃO DOS CARGOS E VAGAS 1 2 3 4 Anestesiologista (Bloco Obstétrico e Bloco Cirúrgico) Cirurgião Cabeça e Pescoço Cirurgião Cardiovascular Cirurgião Geral 14 1 7 1 Escolarida Mínima e Outras Residência

Leia mais

HOSPITAL REGIONAL FERNANDO BEZERRA

HOSPITAL REGIONAL FERNANDO BEZERRA HOSPITAL REGIONAL FERNANDO BEZERRA SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE SECRETARIA EXECUTIVA DIRETORIA GERAL DE MODERNIZAÇÃO E MONITORAMENTO DA ASSISTÊNCIA À SAÚDE HOSPITAL REGIONAL FERNANDO BEZERRA 3º TRIMESTRE

Leia mais

ASSOCIAÇÃO MÉDICA DO RIO GRANDE DO SUL PROGRAMA DE AVALIAÇÃO MÉDICA PAM EXAME AMRIGS/2007

ASSOCIAÇÃO MÉDICA DO RIO GRANDE DO SUL PROGRAMA DE AVALIAÇÃO MÉDICA PAM EXAME AMRIGS/2007 Pág. 1 de 22 CÓDIGOS DAS INSTITUIÇÕES E DAS ESPECIALIDADES DE RESIDÊNCIA MÉDICA 14/11/2007 Código Instituição Código Especialidade 01 Hospital de Pronto Socorro 01 Anestesiologia 02 Fundação Universitária

Leia mais

HOMOLOGADA PORTARIA QUE APROVOU RELAÇÃO DE ESPECIALIDADES E ÁREAS DE ATUAÇÃO

HOMOLOGADA PORTARIA QUE APROVOU RELAÇÃO DE ESPECIALIDADES E ÁREAS DE ATUAÇÃO HOMOLOGADA PORTARIA QUE APROVOU RELAÇÃO DE ESPECIALIDADES E ÁREAS DE ATUAÇÃO APPROVED ORDINANCE WHICH ADOPTED RELATION SPECIALTIES AND AREAS *Conselho Federal de Medicina. CFM * Palavras-chave Especialidades,

Leia mais