ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE O ABSENTEÍSMO POR DOENÇA DE UMA UNIVERSIDADE FEDERAL E A PREVIDÊNCIA SOCIAL.

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1 ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE O ABSENTEÍSMO POR DOENÇA DE UMA UNIVERSIDADE FEDERAL E A PREVIDÊNCIA SOCIAL. Carolina de Souza Nogueira 1, Diego Costa Ferreira 2, Prof. Luiz Carlos Pires Montanha 3. 1,2 Alunos do Curso de Pós-graduação em Perícia Oficial em Saúde do Centro Universitário de Lins - Unilins, Lins-SP, Brasil. 3 Docente do Curso de Pós-graduação em Perícia Oficial em Saúde do Centro Universitário de Lins - Unilins, Lins-SP, Brasil. Resumo Estudos sobre o absenteísmo por doença em trabalhadores do serviço público federal ainda são escassos, logo, pouco se sabe sobre o perfil de morbidade deste importante grupo de trabalhadores. Este estudo tem como objetivo identificar as principais divergências e semelhanças existentes entre servidores públicos da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro e trabalhadores regidos pelo Regime Geral da Previdência Social no que diz respeito aos afastamentos do trabalho por doença no ano de Realizou-se análise das principais causas de afastamentos por doença registrados na Perícia Oficial em Saúde da UFRRJ e na Perícia Médica do Instituto Nacional da Seguridade Social INSS. Os dados foram selecionados de acordo com critérios predeterminados. A análise dos dados coletados aponta semelhanças entre as principais causas de afastamento por doença nos dois grupos, com prevalência de afastamento do trabalho por doença do tecido osteomuscular e conjuntivo entre os servidores públicos federais. Entre os trabalhadores regidos pelo RGPS foram as lesões secundárias às causas externas que determinaram o maior número de afastamentos do trabalho. O absenteísmo motivado pelos transtornos mentais foi muito representativo em ambos os grupos, respondendo, respectivamente, pelo terceiro e quarto maior motivo de afastamento do trabalho entre os servidores públicos federais da UFRRJ e trabalhadores regidos pelo RGPS. Palavras chaves Perícia Médica. Absenteísmo. Licença. Servidor Público. Saúde do Trabalhador. Introdução O absenteísmo por doença no serviço público federal é um problema grave, pouco discutido e pouco pesquisado. É, também, um fenômeno complexo, tendo em vista as múltiplas determinações e os condicionantes do processo saúde-doença [1]. A morbidez do trabalho na contemporaneidade resulta em altos custos diretos e indiretos para toda a sociedade [2], o que requer dos atores sociais que se interessam e lutam pela saúde e segurança do trabalhador, uma maior capacidade de abstração, reflexão e elaboração técnica [3]. O absenteísmo é um problema causado por motivos de saúde ocupacional (acidentes típicos de trabalho, de trajeto, doenças do trabalho ou doenças ocupacionais) ou assistencial (doenças comuns, tratamentos médicos ou odontológicos e cirurgias), ou ainda por motivos não relacionados à saúde (doação de sangue, gala, luto ou por motivos de ordem legal). Nos últimos anos, com a criação de sistemas de informação em saúde do servidor, redes de serviços, aplicação de recursos financeiros direcionados e aprimoramento da legislação [4-8], o governo federal tem caminhado para a criação de uma política de saúde pública efetiva para este grupo de trabalhadores. A valorização da informação epidemiológica na definição das políticas públicas de saúde reflete-se na qualidade dos sistemas de informação, tornando-os

2 instrumentos importantes no planejamento e na tomada de decisões [9]. Neste contexto, esta análise objetiva agregar mais dados à construção do perfil de morbidade dos servidores públicos federais através da comparação entre as ausências ao trabalho dos servidores da UFRRJ e trabalhadores regidos pelo RGPS no ano de Metodologia Foi realizada uma análise retrospectiva, descritiva e de caráter epidemiológico das principais causas de afastamento do trabalho registradas pela perícia médica durante o ano de Para tanto, acessamos os dados referentes às licenças médicas do serviço de Perícia Oficial em Saúde da UFRRJ [10] e da Perícia do INSS [11]. O critério de inclusão utilizado foi o afastamento do trabalho por doença. O motivo do afastamento deveria estar devidamente codificado pela Classificação Internacional de Doenças (CID-10) da Organização Mundial de Saúde (OMS) [12]. Os critérios de exclusão dentre a totalidade dos servidores federais periciados na UFRRJ, foram: licenças médicas decorrentes de acidentes em serviço, licenças para acompanhar familiares com doença, licenças maternidade e licenças médicas sem o CID. As licenças foram separadas por grupos que correspondem aos capítulos da Classificação Internacional de Doenças, tabuladas e ordenadas por frequência. Além disso, foram obtidas informações referentes ao sexo e idade dos servidores públicos da UFRRJ. Resultados No ano de 2012 foram contabilizados auxílios-doença pelo INSS e 212 licenças médicas por doença do servidor. No tocante a prevalência de absenteísmo por doença entre os servidores da UFRRJ, verificou-se que 29% das licenças médicas foram motivadas por patologias do tecido muscular e conjuntivo, seguido pelas patologias secundárias às causas externas e transtornos mentais, com 17% e 13%, respectivamente. As licenças consequentes às neoplasias, doenças do aparelho circulatório e doenças do aparelho digestivo também foram representativas, conforme observamos na Tabela 1. TABELA 1: PORCENTAGEM DOS AFASTAMENTOS POR GRUPO DE DOENÇAS CLASSIFICADAS NO CID-10 NO ANO DE 2012 SEGUNDO A PREVIDÊNCIA SOCIAL (INSS). BRASIL, GRUPOS DA CID 10 INSS XIX (S00-T98) Lesões, envenenamentos e algumas outras consequências de causas externas. 24,47% XIII (M00-M99) Doenças do tecido osteomuscular e conjuntivo. 18,68% XI (K00-K93) Doenças do aparelho digestivo. 9,67% V (F00-F99) Transtornos Mentais. 9,39% IX (I00-I99) Doenças do aparelho circulatório. 7,94% XIV (N00-N99) Doenças do aparelho geniturinário. 4,07% II (C00-D48) Neoplasias (Tumores). 3,19% XV (O00-O99) Doenças da gravidez, parto e puerpério. 3,12% VI (G00-G99) Doenças do sistema nervoso. 2,15% VII (H00-H59) Doenças dos olhos e anexos. 1,98% I (A00-B99) Doenças infecciosas e parasitárias. 1,94% IV (E00-E90) Doenças Endócrinas. 1,32% XII (L00-L99) Doenças da pele e tecido subcutâneo. 1,16% XXI (Z00-Z99) Fatores que influenciam o estado de saúde e o contato com serviços de saúde 1,13% X (J00-J99) Doenças do aparelho respiratório. 1,11% XVIII (R00-R99) Sintomas, sinais, achados anormais de exames clínicos. 0,79% VIII (H60-H95) Doenças do ouvido e da apófise mastoide. 0,30% XVII (Q00-Q99) Malformações congênitas, deformidades e anomalias. 0,27% III (D50-D89) Doenças do sangue e órgãos hematopoiéticos. 0,17% XX (V01-Y98) Causas externas de morbidade e mortalidade 0,15% XVI (P00-P96) Afecções do período perinatal. 0,01%

3 Na Tabela 2 estão apresentados os percentuais de indivíduos afastados de acordo com o CID 10 pela Perícia Médica da Previdência Social no ano de Observase que as causas externas determinaram o maior número de afastamentos do trabalho por doença neste grupo de trabalhadores, seguido pelas doenças do tecido osteomuscular e conjuntivo. As doenças do aparelho digestivo, transtornos mentais e doenças do aparelho circulatório também foram representativos neste grupo de trabalhadores. GRÁFICO 1 DISTRIBUIÇÃO DAS LICENÇAS MÉDICAS NA UFRRJ POR SEXO. SEROPÉDICA, % 43% Masculino Feminino TABELA 2: PORCENTAGEM DOS PRINCIPAIS AFASTAMENTOS POR GRUPO DE DOENÇAS CLASSIFICADAS NO CID-10 NO ANO DE 2012, SEGUNDO A UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL (UFRRJ). SEROPÉDICA, GRUPOS DA CID 10 INSS XIII (M00-M99) Doenças do tecido osteomuscular e conjuntivo. 29% XIX (S00-T98) Lesões, envenenamentos e outras consequências de causas externas. 17% V (F00-F99) Transtornos Mentais. 13% II (C00-D48) Neoplasias (Tumores). 9% IX (I00-I99) Doenças do aparelho circulatório. 6% XI (K00-K93) Doenças do aparelho digestivo. 6% VI (G00-G99) Doenças do sistema nervoso. 4% XIV (N00-N99) Doenças do aparelho geniturinário. 4% I (A00-B99) Doenças infecciosas e parasitárias. 2% X (J00-J99) Doenças do aparelho respiratório. 2% VII (H00-H59) Doenças dos olhos e anexos. 1% XV (O00-O99) Doenças da gravidez, parto e puerpério. 1% XVI (P00-P96) Afecções do período perinatal. 1% XVII (Q00-Q99) Malformações congênitas, deformidades e anomalias. 1% Os dados referentes às características dos servidores da UFRRJ estão apresentados nos gráficos 1 e 2, a partir dos quais se pode verificar que a amostra final foi composta por 95 indivíduos após aplicarmos os critérios de exclusão, sendo que a maioria era do sexo feminino (57%) e possuía de 50 a 59 anos (36%). Discussão e Conclusões A mudança do perfil epidemiológico das doenças aponta para um aumento da prevalência das doenças crônicodegenerativas [13]. Podemos inferir com os resultados ora alcançados que as doenças crônico-degenerativas estão entre as maiores causas de absenteísmo. Vários outros estudos já consideraram as doenças osteomusculares como as principais causas de afastamento por doença [14, 15]. GRÁFICO 2 DISTRIBUIÇÃO DOS SERVIDORES POR IDADE. SEROPÉDICA, % 30% 20% 10% 0% Prevalência A partir do resultado observado entre os servidores da UFRRJ é possível levantar a hipótese de uma relação positiva entre idade e absenteísmo, ou simplesmente de uma relação

4 entre absenteísmo e os tipos de profissões habitualmente encontradas nas universidades. É necessário ressalvar, no entanto, que não se sabe quais os fatores que estão efetivamente relacionados a este fenômeno. Analisando as causas de absenteísmo numa população maior e com maior número de profissões, como os trabalhadores regidos pelo RGPS, podemos observar que as lesões secundárias às causas externas superaram as doenças osteomusculares, talvez pela associação positiva entre a faixa etária mais jovem e os traumatismos, o que também poderia explicar o maior número de licenças médicas motivadas por doenças cirúrgicas, muitas destas incluídas como doenças do aparelho digestivo, grupo XI da CID-10. Em ambos os grupos, os transtornos mentais foram bastante representativos e com maior prevalência entre trabalhadores da UFRRJ. Interessante observar que servidores públicos, teoricamente, deveriam apresentar uma melhor qualidade de vida. Em função de o presente trabalho tratar-se de um estudo descritivo e retrospectivo, com dados secundários, não foi possível analisar a concordância intra e interexaminadores, o que traz uma limitação no estudo, por mais que as padronizações das perícias sejam baseadas em leis nacionais. Os resultados apontam para a necessidade de estudos mais profundos na área e maiores investimentos em promoção à saúde e qualidade de vida no trabalho de todos os trabalhadores brasileiros, compreendendo que o ser humano, no campo da saúde (incluindo as atividades periciais), tem importância significativa na definição de estratégias para a prevenção dos agravos à saúde e implantação de medidas necessárias na administração pública federal. Referências Bibliográficas 1. BUSS P.M.; FILHO A.P. A Saúde e seus Determinantes Sociais. Rev. Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, 2007;17(1): GRAÇA L, III-health and workplace absenteeism in Portugal: initiatives for Prevention. Dublin: European Foundation for the Improvement of Living and Working Conditions (Working paper), RIBEIRO H, P. I Encontro Nacional de Atenção à Saúde dos Servidores. Brasília, BRASIL. Ministério do Planejamento Orçamento e Gestão. Portaria Normativa SRH nº 03. Diário Oficial [da] República Brasília, DF, 10 mai Seção 1, p BRASIL. Lei nº , de 02 de fevereiro de Altera a Lei n 8.112, Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 02 fev Seção 1, p BRASIL. Decreto nº 6.833, de 29 de abril de Diário Oficial [da] República Brasília, DF, 30 abri Seção 1, p BRASIL. Decreto nº 7.003, de 09 de novembro de Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 11 nov Seção 1, p BRASIL. Portaria SRH nº 797, de 22 de março de Institui o Manual de Perícia Oficial em Saúde do Servidor Público Federal. Diário Oficial [da] República Brasília, DF, 23 mar Seção 1, p LAGUARDIA J., DOMINGUES C. M. A., CARVALHO, C., LAUERMAN, C. R., GLATT, R. Sistema de Informação de Agravos e Notificação (Sinan): desafios no desenvolvimento de um sistema de informação em saúde. Epidemol Serv Saude. 2004; 13(3): BRASIL. Ministério da Educação. Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Núcleo de Atenção à Saúde do Servidor. Relatório de Perícias Médicas Setembro de 2012.

5 11. BRASIL. Ministério da Previdência Social. Acompanhamento mensal dos benefícios auxílios-doença previdenciários concedidos segundo os códigos da CID-10. Janeiro a Dezembro de Brasília, 28 de Janeiro de Disponível em: < mpressed/1_ zip.> Acesso em 01/04/2013. público. Scientia Medica, Porto Alegre, v. 18, n. 4, p , out./dez WADDELL G. Preventing incapacity in people with musculoskeletal disorders. Br Med Bull FRANK, A.O., MADDISON, P.J. Work and the musculoskeletal conditions. Clin Med. 2004; 4: ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde 1a Revisão. CID- 10, EDUSP, São Paulo, ANDRADE, F.B; SOUZA, M.G.C; SIMÕES, M.P.C. Prevalência de absenteísmo entre trabalhadores do serviço

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