desmielinizantes co esclarecidos.
|
|
- Iago Bruno Carvalhal
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 INTRODUÇÃO + associado infecciosos vi / desmielinizantes co esclarecidos. ESCLEROSE MULTIPLA de sintomas dos chamados de surtos ou ataques, que podem deixar sequelas e ocorrer de forma vem ser suspeitadas e precocemente diagnosticadas. desmielinizante do SNC. Se inicia comumente em adultos jovens e vida. Os estudos feitos no Brasil indicam uma pre 15 20/10⁵ completamente conhecida, ticos e ambientais parece eado em acha T mete adultos jovens, sendo uma importante causa de in recorrente (EMRR). A EM que parece ser pouco observado zantes. aguda disseminada (ADEM). cefalorraquidiano (LCR) com pesqui I e HIV) e bandas oligoclonais. O tratamento na fase agu ido brasileira, caracterizada por ataques + Autoanticorpo contra aquaporina4. ADEM afeta predominante cos ou jovens com quadro infla controle dos durante o surto da gicos desenvolvidos nico tem por objetivo reduz
2 2 FISIOPATOLOGIA A causa exata da EM ainda conhecida, mas existem evid de um pro desmielinizante e processos neurodegenerativos que resultam em perda neuronal. / SNC) provavelmente coexistem na maioria dos pacientes com EM de acordo com a A inf da bainha de mielina denominada desmie sintomas neur o cerebral que foi acometida. progressivo da incapa Fatores de risco gen / to e A imorfismos em receptores de interleucinas, como IL2R (CD25), IL4R e IL7Ralfa (CD127), como quimiocinas alfa, su Fatores de risco ambientais O acometimento mais frequente de mulheres sugere que ho + redu parto. D parecem representar um componente de risco para desenvolver a autoimune. riam induzir uma resposta A gr desenvolver EM (, sem o com o risco de EpsteinBarr). mendeliana. Outro fator ambiental que aumenta o risco de desenvol independente de outros fatores. cada gene exerce ape biente, e A complexo de histocompatibilidade principal localizado no cromossomo 6 parece concen Existem certos humanos classe II (p. ex., o HLADRB1*1501), e possuem papel em respostas aut as T.
3 3 DIAGNÓSTICO provenientes para EM. cos utilizados atualmente Outras ma presentes
4 4 causas que podem mimetizar a EM. podem iniciar o tratamento nessa fase. desmielinizante. meses. IRM seriadas e sem tratamento. EM recorrenteremitente (EMRR) aus 24 A grande maioria d concentrada na forma. S periventriculares que possuem formas bastante peculiares conhecidas como dedos de Dawson. tempo. Cerca de 85% dos pacientes com CIS convertem para EM.
5 5 sintomas cl EM secundariamente progressiva (EM SP) 1015 anos), uma parcela dos pacientes com EMRR evoluiu para a forma EMSP. 4. : a esclerose la 5. Transtornos vasculares infartos subcorticais e leucoencefalopatia. TRATAMENTO desmielinizante agudo do SNC. acompanhada de uma atrofia cerebral vista na RM, sem necessariamente ter um aumento significativ que 24 horas e preceder u considerada um novo surto. 30 pela plasticidade cerebral. EM primariamente progressiva (EMPP) Uma parcela pequena dos pacientes (< 10%) com EM possui a form surtos. pacientes com EM com pulsos de altas doses de corticosteroides, sem a necessidade Em casos muito selecionados, como pacientes gestantes, podese optar por tratamento com imunoglobulina humana. da fase aguda, tratamentos imunomoduladores ou drog vem ser considerados para pa 1. e vasculites SNC. 2. : 12 STICO DIFERENCIAL monoclonais e medicamentos orais. + O uso desses tratamen se pouco eficaz. adrenoleucodistrofia de Whipple.
6 6 REFERÊNCIA Clínica médica, volume 6 : doença dos olhos, doença dos ouvidos, nariz e garganta, neurologia, transtornos mentais. 2 ed. Barueri, SP: Manole, 2016.
Esclerose Múltipla. Amilton Antunes Barreira Departmento de Neurociências Faculdade de Medicina and Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto - USP
Esclerose Múltipla Amilton Antunes Barreira Departmento de Neurociências Faculdade de Medicina and Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto - USP Esclerose múltipla (EM) é uma doença desmielinizante inflamatória
Leia maisFaculdade de Medicina de São José do Rio Preto
Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto ESCLEROSE MÚLTIPLA: EXPERIÊNCIA CLÍNICA DO CENTRO DE REFERÊNCIA DO HOSPITAL DE BASE DE SÃO JOSE DO RIO PRETO, SÃO PAULO Waldir Antonio Maluf Tognola Definição
Leia maisFaculdade de Medicina de São José do Rio Preto. Departamento de Ciências Neurológicas Waldir Antonio Maluf Tognola
Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto Departamento de Ciências Neurológicas Waldir Antonio Maluf Tognola Definição Doença crônica, inflamatória e degenerativa do Sistema Nervoso Central, com destruição
Leia maisESCLEROSE MÚLTIPLA. Prof. Fernando Ramos Gonçalves
ESCLEROSE MÚLTIPLA Prof. Fernando Ramos Gonçalves Unidade anatômica e funcional do SNC ESCLEROSE MÚLTIPLA Sinonímia: Esclerose em placas Esclerose insular Esclerose disseminada Conceito É uma doença crônica,
Leia maisDOENÇAS DESMIELINIZANTES
1ª Jornada de Neurociências da PUC DOENÇAS DESMIELINIZANTES MIRELLA FAZZITO Neurologista Hospital Sírio Libanês Bainha de mielina : conjunto de células que envolvem o axônio. Tem por função a proteção
Leia maisDoenças Adquiridas do Neurônio Motor. Msc. Roberpaulo Anacleto
Doenças Adquiridas do Neurônio Motor Msc. Roberpaulo Anacleto ESCLEROSE LATERAL AMIOTRÓFICA Unidade motora: Esclerose Lateral Amiotrófica Doença degenerativa e progressiva, afetando os neurônios motores
Leia maisNEURITE ÓPTICA - CIS. Mirella Fazzito Ambulatório EM Hospital Brigadeiro
NEURITE ÓPTICA - CIS Mirella Fazzito Ambulatório EM Hospital Brigadeiro SÍNDROME CLÍNICA ISOLADA É o primeiro evento neurológico indicativo de desmielinização inflamatória do SNC. Ausência de febre e/ou
Leia maisXVIII Reunião Clínico - Radiológica Dr. RosalinoDalazen.
XVIII Reunião Clínico - Radiológica Dr. RosalinoDalazen www.digimaxdiagnostico.com.br Caso Clínico Identificação: J.S.O. Paciente do sexo feminino. 24 anos. Caso Clínico Quadro Clínico: -HDA: - Cervicodorsalgia
Leia maisImagem da Semana: Ressonância Magnética (RM)
Imagem da Semana: Ressonância Magnética (RM) Imagem 01. Ressonância magnética (RM) de crânio ponderada em FLAIR, corte sagital. Imagem 02. RM de crânio ponderada em T1, corte axial. Imagem 03. RM de crânio
Leia maisToxoplasmose Cerebral em paciente portadora de Esclerose Múltipla sob tratamento com Natalizumabe
Toxoplasmose Cerebral em paciente portadora de Esclerose Múltipla sob tratamento com Natalizumabe Autores: Castro R.S1; Quinan, T.D.L2; Protázio F.J3; Borges, F.E4 Instituição: 1- Médico Residente em Neurologia
Leia maisProf. Dr. Harley Francisco de Oliveira
Seminários de Oncologia Prof. Dr. Harley Francisco de Oliveira SERVIÇO DE RADIOTERAPIA FACULDADE DE MEDICINA DE RIBEIRÃO PRETO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Caso Clínico ID: AJS, feminino, 56 anos, gerente
Leia maisNeurologia: noções básicas sobre a especialidade
Neurologia: noções básicas sobre a especialidade Profa. Dra. Umbertina Conti Reed Departamento de Neurologia da Faculdade de Medicina da USP A Neurologia é a especialidade da Medicina que estuda as doenças
Leia maisCONFLITOS DE INTERESSE:
CONFLITOS DE INTERESSE: Altair Marcelo Tavares, MD Psiquiatra Psicogeriatra Psicoterapeuta Diretor de Comunicação do Curso de Especialização em Psiquiatria do Centro de Estudos Cyro Martins - CCYM O PREÇO
Leia maisENFERMAGEM SAÚDE DO IDOSO. Aula 8. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM Aula 8 Profª. Tatiane da Silva Campos DELÍRIO enfermeiras = reconhecer sintomas agudos do delírio e relatá-los de imediato = é emergência. Quando não é tratada = pode suceder a lesão cerebral
Leia maisInternato de Neurologia Quinto Ano Médico. Ano 2015
DEPARTAMENTO DE NEUROLOGIA E NEUROCIRURGIA DISCIPLINA DE NEUROLOGIA CLÍNICA Internato de Neurologia Quinto Ano Médico Ano 2015 Curso MEDICINA Unidade Curricular NEUROLOGIA CLÍNICA/NEUROCIRURGIA ANO LETIVO
Leia maisFORMAÇÃO, ESTRUTURA E FUNÇÃO DA MIELINA
FORMAÇÃO, ESTRUTURA E FUNÇÃO DA MIELINA DOENÇAS DESMIELINIZANTES JOÃO FERREIRA SISTEMA NERVOSO Central Sistema Nervoso Periférico Cérebro Espinal Medula Nervos Gânglios Nervosos Subst. Cinzenta Motor Subst.
Leia maisDiagnóstico Diferencial da EM: Red Flags para o diagnóstico da EM. Fernando Elias Borges Neurologista
Diagnóstico Diferencial da EM: Red Flags para o diagnóstico da EM Fernando Elias Borges Neurologista Histórico do diagnóstico de EM 1868 - Jean Marie Charcot Esclerose em Placas 1965 Critérios Clínicos
Leia maisGenes e Epilepsia: Epilepsia e Alterações Genéticas
Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto Genes e Epilepsia: Epilepsia e Alterações Genéticas Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo Rodrigo Nunes Cal Introdução Epilepsia
Leia maisPERFIL SOCIODEMOGRÁFICO DE PACIENTES COM ESCLEROSE MÚLTIPLA EM GOIÂNIA, GO, BRASIL.
Introdução: A Esclerose Múltipla (EM) é uma doença desmielinizante, progressiva, crônica que atinge o sistema nervoso central. Essa desmielinização afeta as fibras nervosas do cérebro e da medula espinhal
Leia maisOs maiores especialistas dão notícias sobre os avanços na luta contra esta doença incapacitante
Os maiores especialistas dão notícias sobre os avanços na luta contra esta doença incapacitante Por Anita Bartholomew VOCÊ É JOVEM, SAUDÁVEL, com possibilidades infinitas na vida amor, carreira, família.
Leia maisHIPERTENSÃO INTRACRANIANA
1 HIPERTENSÃO INTRACRANIANA aumento da PIC. cido nervoso. (PIC). mesma quando medida nas cavidades ventriculares, na cisterna magna ou no fundodesaco lombar. ANATOMIA E FISIOPATOLOGIA vol somente acima
Leia maisDOENÇAS DESMIELINIZANTES CENTRAIS. Thiago Felizardo
DOENÇAS DESMIELINIZANTES CENTRAIS Thiago Felizardo Doenças desmielinizantes do SNC Distúrbios imunologicamente mediados Destruição preferencial da mielina do SNC SNP é poupado Esclerose múltipla doença
Leia maisDistúrbios do Na+ 0 7 / 1 2 / 2 0 1 5
Distúrbios do Na+ MARIANA PEREIRA RIBEIRO 6 SEMESTRE 0 7 / 1 2 / 2 0 1 5 Principais problemas clínicos na emergência; Cuidado com pacientes críticos: Grande queimado; Trauma; Sepse; ICC e IRA; Iatrogenia.
Leia maisEsclerose Múltipla. Mirella Fazzito
Esclerose Múltipla Mirella Fazzito Introdução Definição : A Esclerose Múltipla (EM) é uma doença auto-imune de caráter inflamatório desmielinizante que acomete mais freqüentemente adultos jovens, causa
Leia maisTÉCNICAS ATUAIS DE DIAGNÓSTICO POR EXAME DE LÍQUOR NAS DOENÇAS NEUROLÓGICAS
TÉCNICAS ATUAIS DE DIAGNÓSTICO POR EXAME DE LÍQUOR NAS DOENÇAS NEUROLÓGICAS Dr. Carlos Senne Prof. Instrutor da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo Médico Responsável pelo Serviço
Leia maisA EMA confirma as recomendações para minimizar o risco da infeção cerebral LMP com Tysabri
25/04/2016 EMA/266665/2016 A EMA confirma as recomendações para minimizar o risco da infeção cerebral LMP com Deve considerar-se a realização mais frequente de exames de IRM para os doentes de maior risco
Leia maisTEMA: FINGOLIMODE NA ESCLEROSE MÚLTIPLA
NTRR 253/2013 Solicitante: Alyrio Ramos Desembargador da 8ª Câm. Cível - TJMG Data: 13/12/2013 Medicamento X Material Procedimento Cobertura Número do processo: 1.0702.13.078195-9/001 TEMA: FINGOLIMODE
Leia maisCOORDENADORIA DO CURSO DE MEDICINA CAMPUS DOM BOSCO PLANO DE ENSINO. Unidade Curricular: CUIDADOS EM NEUROLOGIA. Co-requisito: Grau: Bacharelad o
! COORDENADORIA DO CURSO DE MEDICINA CAMPUS DOM BOSCO PLANO DE ENSINO Unidade Curricular: CUIDADOS EM NEUROLOGIA Coordenador de eixo: Viviane Accarino Grobério Nome do Coordenador da Unidade Curricular:
Leia maisPlano de curso da disciplina de NEUROLOGIA
Plano de curso da disciplina de NEUROLOGIA 2013-2 O curso de neurologia compreende: * 1 hora/ aula as segundas ( de 11h as 12h) ministradas pelos profs. Jussara K. e João Mascarenhas. * 2 horas/aula praticas
Leia maisTítulo do Trabalho: Autores: Instituição: Introdução
Título do Trabalho: Os Altos Índices de Internações por AVC no Brasil e suas Consequências para o Indivíduo Enfermo Autores: Melo HO; Pereira MN; Melo IO; Silva NT; Silva LT Introdução O Acidente Vascular
Leia maisDeterminantes do processo saúde-doença. Identificação de riscos à saúde. Claudia Witzel
Determinantes do processo saúde-doença. Identificação de riscos à saúde Claudia Witzel CONCEITOS DE SAÚDE E DOENÇA Saúde pode ser definida como ausência de doença Doença ausência de saúde... Saúde é um
Leia maisBiologia. Transplantes e Doenças Autoimunes. Professor Enrico Blota.
Biologia Transplantes e Doenças Autoimunes Professor Enrico Blota www.acasadoconcurseiro.com.br Biologia HEREDITARIEDADE E DIVERSIDADE DA VIDA- TRANSPLANTES, IMUNIDADE E DOENÇAS AUTOIMUNES Os transplantes
Leia maisEsclerose Múltipla. Prof. Douglas Monteiro Disciplina: Fisiopatologia Clínica em Neurologia
Esclerose Múltipla Prof. Douglas Monteiro Disciplina: Fisiopatologia Clínica em Neurologia Esclerose Múltipla Doença crônica, desmielinizante do SNC, geralmente incapacitante Jean Charcot, 1868 Tríade
Leia maisCRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS DA NEUROMIELITE ÓPTICA (NMO) DORALINA G. BRUM
CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS DA NEUROMIELITE ÓPTICA (NMO) DORALINA G. BRUM Fatos históricos marcantes da neuromielite óptica Características centrais da NMO 1.Sintomas 2.Ressonância magnética 3. Laboratóriais
Leia maisAVC EM IDADE PEDIÁTRICA. Fernando Alves Silva
AVC EM IDADE PEDIÁTRICA Fernando Alves Silva EPIDEMIOLOGIA - DEFINIÇÕES AVC neonatal 28 dias de vida aos 16 18 anos 20 semanas de gestação e os 28 dias de vida AVC em idade pediátrica 29 dias de vida aos
Leia maisMaterial e Métodos Relatamos o caso de uma paciente do sexo feminino, 14 anos, internada para investigação de doença reumatológica
Introdução A síndrome da encefalopatia (PRES) caracteriza-se clinicamente por cefaleia, alterações sensoriais e convulsões. Os achados clássicos na tomografia computadorizada são de hipodensidades córtico-subcorticais
Leia mais12 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS ALERGISTA. Com relação à corticoterapia sistêmica na dermatite atópica grave, assinale a resposta CORRETA:
12 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS ALERGISTA QUESTÃO 21 Com relação à corticoterapia sistêmica na dermatite atópica grave, assinale a resposta CORRETA: a) não há estudos sistematizados que avaliem a
Leia maisAmerican Academy of Sleep Medicine. h3p://
American Academy of Sleep Medicine h3p://www.aasmnet.org/ebooks/icsd3/ Parassonias do sono REM Distúrbio Comportamental do Sono REM - DCSREM Pesadelos Paralisia do sono recorrente Distúrbio Comportamental
Leia maisA esclerose múltipla é uma das doenças mais comuns do SNC (sistema nervoso central: cérebro e medula espinhal) em adultos jovens.
CLAUDIA WITZEL A esclerose múltipla é uma das doenças mais comuns do SNC (sistema nervoso central: cérebro e medula espinhal) em adultos jovens. De causa ainda desconhecida, foi descrita inicialmente em
Leia maisSÁBADO 02/09/2017 SALA BUENOS AIRES E ASSUNCION CREDENCIAMENTO COLUNA MÓDULO III - METÁSTASE DE COLUNA. Trombolíticos no AVC isquêmico
SALÃO MERCOSUL SÁBADO 02/09/2017 SALA BUENOS AIRES E ASSUNCION SALA SANTIAGO E MONTEVIDEO 07:00-08:00 60 min CREDENCIAMENTO 08:00-09:50 110 min NEUROLOGIA AVC 08:00-09:50 110 min SBDSNP MIOPATIAS 08:00-09:00
Leia maisAmiotrofias Espinhais Progressivas
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA Curso de Graduação em Enfermagem Liga de Enfermagem em Neurologia Amiotrofias Espinhais Progressivas Av. Pará n 1720, Bloco 2A sala 2A 01 Campus Umuarama CEP: 38400-902
Leia maisTratamento Com freqüência, é possível se prevenir ou controlar as cefaléias tensionais evitando, compreendendo e ajustando o estresse que as ocasiona.
CEFALÉIAS As cefaléias (dores de cabeça) encontram-se entre os problemas médicos mais comuns. Alguns indivíduos apresentam cefaléias freqüentes, enquanto outros raramente as apresentam. As cefaléias podem
Leia maisManifestações clínicas do espectro da neuromielite óptica. Tarso Adoni Departamento de Neurologia Hospital das Clínicas - FMUSP
Manifestações clínicas do espectro da neuromielite óptica Tarso Adoni Departamento de Neurologia Hospital das Clínicas - FMUSP Sumário Introdução Características e manifestações clínicas Conclusões Sumário
Leia maisEsta é a segunda brochura de uma série que aborda a Esclerose Múltipla (EM) e tópicos relacionados.
2 Diagnóstico Esta é a segunda brochura de uma série que aborda a Esclerose Múltipla (EM) e tópicos relacionados. Nesta brochura, são discutidas as dificuldades no diagnóstico da EM e são apresentados
Leia maisResidência Médica 2019
CASO 1 Questão 1. Valor máximo = 2 pontos Comprometimento leve amnésico Questão 2. Valor máximo = 2 pontos Atrofia cerebral global, mais acentuada em estruturas temporais mesiais Questão 3. Valor máximo
Leia maisSOLVENTES E INALANTES Considerações iniciais
SOLVENTES E INALANTES Considerações iniciais Solventes são todas as substâncias capazes de dissolver outras substâncias, assim, a cola de sapateiro é um composto químico dissolvido num solvente, que se
Leia maisAPLICAÇÕES TERAPÊUTICAS DOS ANTICORPOS MONOCLONAIS EM DOENÇAS AUTO IMUNES
APLICAÇÕES TERAPÊUTICAS DOS ANTICORPOS MONOCLONAIS EM DOENÇAS AUTO IMUNES Tayara C. dos Santos 1, Daniel Sturaro 2 1 Discente do Curso de Farmácia do Centro Universitário São Camilo, São Paulo, SP. 2 Docente
Leia maisAnfetaminas A anfetamina é uma droga sintética de efeito estimulante da atividade mental. A denominação anfetaminas é atribuída a todo um grupo de
Projeto Drogas Anfetaminas A anfetamina é uma droga sintética de efeito estimulante da atividade mental. A denominação anfetaminas é atribuída a todo um grupo de substâncias como: fenproporex, metanfetamina
Leia maisI FORUM DE NEUROLOGIA E NEUROCIRURGIA CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA INCORPORAÇÃO DE NOVOS PROCEDIMENTOS: DIAGNÓSTICO E TERAPEUTICO NEUROLOGIA
I FORUM DE NEUROLOGIA E NEUROCIRURGIA CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA INCORPORAÇÃO DE NOVOS PROCEDIMENTOS: DIAGNÓSTICO E TERAPEUTICO NEUROLOGIA WILSON MARQUES JR FMRP-USP Câmara Técnica Neurologia e Neurocirurgia
Leia maisSistema Nervoso Central e Periférico
Sistema Nervoso O sistema nervoso é responsável por coordenar todas as funções do organismo, desde jogar futebol e assistir a um filme até piscar os olhos ou chorar. As informações vêm de todas as partes
Leia maisHistória Natural da doença
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Escola de Ciências Agrárias e Biológicas Epidemiologia e Saúde Pública História Natural da doença Prof. Msc. Macks Wendhell Roteiro I. História natural da doença
Leia maisPLANO DE ENSINO EMENTA
PLANO DE ENSINO DADOS DA DISCIPLINA Nome da Disciplina: Imunologia Curso: Farmácia Termo: 3º Carga Horária Semanal (h/a): 4 Carga Horária Semestral (h/a): 75 Teórica: 2 Prática: 2 Total: 4 Teórica: 30
Leia maisRadiologia do crânio e face
Radiologia do crânio e face WWW.CEDAV.COM.BR ricardoferreiractba@hotmail.com Radiologia do crânio e face Estruturas ósseas Seios da face Cavidade oral Órbitas Articulações temporo mandibulares (ATM) OSSOS
Leia maisUNIDADE 1 Seção 4. HISTOLOGIA SISTEMA NERVOSO
UNIDADE 1 Seção 4. HISTOLOGIA SISTEMA NERVOSO Objetivos da aprendizagem Criar condições didático pedagógicas para que os alunos desenvolvam seus conhecimentos com relação: - Estruturas e funções do cérebro,
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS. HIV/AIDS Aula 2. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS HIV/AIDS Aula 2 Profª. Tatiane da Silva Campos Diagnóstico - investigação laboratorial após a suspeita de risco de infecção pelo HIV. janela imunológica é
Leia maisNEUROPLASTICIDADE E SUA INTERVENÇÃO NA ESCLEROSE MÚLTIPLA: DESAFIOS
NEUROPLASTICIDADE E SUA INTERVENÇÃO NA ESCLEROSE MÚLTIPLA: DESAFIOS Luana de Souza Lima¹; Sabrina Barbosa da Silva²; Fábio Giovanni de Araújo Batista; 1,2 Faculdade de Ciências Médicas (FCM). E-mail: luannadelimaa@gmail.com;
Leia maisINTERFACE DOS DISTÚRBIOS PSIQUIÁTRICOS COM A NEUROLOGIA
INTERFACE DOS DISTÚRBIOS PSIQUIÁTRICOS COM A NEUROLOGIA MARINA DALLA BARBA LONDERO MÉDICA FORMADA PELA UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO PSIQUIATRA PELO HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE DOUTORANDA PELA UNIVERSIDADE
Leia maisaula 6: quantificação de eventos em saúde
ACH-1043 Epidemiologia e Microbiologia aula 6: quantificação de eventos em saúde Helene Mariko Ueno papoula@usp.br Como quantificar eventos relacionados à saúde? O que medir? Como medir? Quando medir?
Leia maisLúpus eritematoso sistêmico com acometimento neurológico grave: Relato de Caso
Lúpus eritematoso sistêmico com acometimento neurológico grave: Relato de Caso Eduardo Lopes 1 ; Antônio Carlo Klug Cogo¹; Carolina Dolinski¹; Patrícia Formigheri Feldens²; Fabio Cardoso³, Lucas Pereira
Leia maisCARTÃO DE INFORMAÇÃO PARA O DOENTE
Este medicamento está sujeito a monitorização adicional CARTÃO DE INFORMAÇÃO PARA O DOENTE Aspetos de segurança importantes a recordar acerca do seu tratamento com GILENYA O médico pedir-lhe-á que permaneça
Leia maisNEURODENGUE. Marzia Puccioni Sohler, MD, PhD. Laboratório de Líquido Cefalorraquidiano UFRJ
NEURODENGUE Marzia Puccioni Sohler, MD, PhD Laboratório de Líquido Cefalorraquidiano UFRJ Etiologia: Vírus da Dengue Composto de fita simples de RNA Proteínas E e NS1 Sorotipos: DENV-1,DENV-2, DENV-3,
Leia maisProjeto de Resolução n.º 1788/XIII
Grupo Parlamentar Projeto de Resolução n.º 1788/XIII Recomenda ao Governo a criação do Registo Nacional de Esclerose Múltipla (RNEM) Exposição de motivos De acordo com a Direção-Geral da Saúde (DGS), a
Leia maisRELATO DE CASO: ARTERITE DE CE LULAS GIGANTES QUE EVOLUIU PARA INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO
Introdução Arterite de ce lulas gigantes (ACG) e uma vasculite cro nica granulomatosa siste mica imuno-mediada que afeta arte rias de grande e me dio calibre. A populac a o mais comumente afetada inclui
Leia maisVALOR DIAGNÓSTICO DA PCR EM TEMPO REAL NA MENINGITE TUBERCULOSA: DADOS PRELIMINARES DE ESTUDO PROSPECTIVO
VALOR DIAGNÓSTICO DA PCR EM TEMPO REAL NA MENINGITE TUBERCULOSA: DADOS PRELIMINARES DE ESTUDO PROSPECTIVO Felipe Augusto Souza Gualberto1 Jose Ernesto Vidal1 Cláudio Tavares Sacchi2 Maria Gisele Gonçalves2
Leia maisentendendo as diretrizes profissionais
ASMA GRAVE entendendo as diretrizes profissionais Asthma UK Este guia inclui informações sobre o que a Sociedade Respiratória Europeia (ERS) e a Sociedade Torácica Americana (ATS) divulgaram sobre asma
Leia maisHIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA
HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA A hipertensão arterial sistêmica (HAS), usualmente chamada de pressão alta é uma condição clínica multifatorial caracterizada por níveis elevados e sustentados de pressão
Leia maisDistúrbios Neurodegenerativos
Distúrbios Neurodegenerativos Mecanismos de Morte Neuronal Excitotoxicidade Apoptose Estresse oxidativo Excitotoxicidade Os aminoácidos excitatórios (EAA), por ex glutamato podem causar morte neuronal.
Leia maisDéfices de Creatina cerebral
Défices de Creatina cerebral A L E X A N D R A O L I V E I R A C E N T R O D E D E S E N V O L V I M E N T O D A C R I A N Ç A H O S P I T A L P E D I Á T R I C O D E C O I M B R A - C H U C Creatina Ácido
Leia maisEm publicamos dez mitos sobre a Esclerose Múltipla - EM que foram esclarecidos Lisa Emrich, do MS HealthCentral.
Em 18.01.2013 publicamos dez mitos sobre a Esclerose Múltipla - EM que foram esclarecidos pela Dra. Lisa Emrich, do MS HealthCentral. Agora, no mês nacional de conscientização sobre a EM publicamos outros
Leia maisBRAINS - BRAIN RESCUE IN ACUTE ISCHEMIC NEUROLOGIC SYNDROMES. Prime Neurologia Autores: José Luciano Cunha, Bruno Minelli
BRAINS BRAINS - BRAIN RESCUE IN ACUTE ISCHEMIC NEUROLOGIC SYNDROMES São Paulo, Brasil 2017 Prime Neurologia Autores: José Luciano Cunha, Bruno Minelli Editoração: Main Creative Solutions LTDA. Editor:
Leia maisA ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO EM SAÚDE MENTAL
A ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO EM SAÚDE MENTAL ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO PARA TRANSTORNOS MENTAIS E DEPENDÊNCIA DE ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS Objetivo do Planejamento do Sistema de Assistência para a Saúde (WHO,
Leia maisAtraso na admissão hospitalar de pacientes com acidente vascular cerebral isquêmico: quais fatores podem interferir?
Atraso na admissão hospitalar de pacientes com acidente vascular cerebral isquêmico: quais fatores podem interferir? Paula Souto Nogueira Renata Carolina Acri Miranda Monique Bueno Alves Introdução 15.000.0000
Leia maisPLANILHA GERAL SÉTIMO PERÍODO - FUNDAMENTOS DA CLÍNICA III 2º / 2018
Dia Data Hora Professor/ GAD Sala Conteúdo Módulo AULA INAUGURAL: Apresentação da UC, Plano de Ensino e 07:05 Eduardo Chula Critérios de Avaliação QUINTA 02/08/2018 QUINTA 09/08/2018 QUINTA 16/08/2018
Leia maisImagem da Semana: Tomografia computadorizada (TC)
Imagem da Semana: Tomografia computadorizada (TC) Imagem 01. Tomografia computadorizada de tórax/mediastino sem contraste: corte axial. Imagem 02. Tomografia computadorizada de tórax/mediastino sem contraste:
Leia maisDIRETRIZES SOBRE COMORBIDADES PSIQUIÁTRICAS EM DEPENDÊNCIA AO ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS
DIRETRIZES SOBRE COMORBIDADES PSIQUIÁTRICAS EM DEPENDÊNCIA AO ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS DEPENDÊNCIA AO ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS E COMORBIDADES PSIQUIÁTRICAS UMA VISÃO GERAL Feinstein, 1970 DEFINIÇÃO Presença
Leia maisSumário ANEXO I COMUNICADO HERMES PARDINI
Sumário ANEXO I COMUNICADO HERMES PARDINI Conteúdo FATOR IX DA COAGULAÇÃO ALTERAÇÃO DE LAYOUT... 2 CHARCOT MARIE-TOOTH, TIPO 2D - CMT2D (GARS) NOVO EXAME... 4 ERITROPOIETINA ALTERAÇÃO NA CONSERVAÇÃO...
Leia maisDeficiência de mevalonato quinase (MKD) (ou síndrome Hiper-IgD)
www.printo.it/pediatric-rheumatology/pt/intro Deficiência de mevalonato quinase (MKD) (ou síndrome Hiper-IgD) Versão de 2016 1. O QUE É A MKD 1.1 O que é? A deficiência de mevalonato quinase é uma doença
Leia maisESCLEROSE LATERAL AMIOTRÓFICA: FATORES DE RISCO E DIAGNÓSTICO
ESCLEROSE LATERAL AMIOTRÓFICA: FATORES DE RISCO E DIAGNÓSTICO Autor (1); Danielle Suassuna Alencar; Co-autor (1); Louise Cabral Gomes; Co-autor (2); Vivian Maria Vieira Moura de Holanda; Co-autor (3);
Leia maisConceito saúde-doença. História natural das doenças
Conceito saúde-doença História natural das doenças HEP0142_Aula2_2017 Conceitos de Saúde Saúde é o estado de completo bem-estar físico, mental e social e não meramente a ausência de doença ou de fragilidade
Leia maisA EQUOTERAPIA NO TRATAMENTO DA ESCLEROSE MÚLTIPLA: UMA BREVE REVISÃO DE LITERATURA 1
A EQUOTERAPIA NO TRATAMENTO DA ESCLEROSE MÚLTIPLA: UMA BREVE REVISÃO DE LITERATURA 1 MACHADO, Simone Gonçalves 2 ; PADILHA, Juliana Falcão 3 ; PREIGSCHADT, Gláucia Pinheiro 4 ; BRAZ, Melissa Medeiros 5
Leia maisDeficiência de mevalonato quinase (MKD) (ou síndrome Hiper-IgD)
www.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro Deficiência de mevalonato quinase (MKD) (ou síndrome Hiper-IgD) Versão de 2016 1. O QUE É A MKD 1.1 O que é? A deficiência de mevalonato quinase é uma doença
Leia maisFEBRE AMARELA CAROLINA TONIOLO ZENATTI
FEBRE AMARELA V A C I N A E M I D O S O S? CAROLINA TONIOLO ZENATTI A DOENÇA Agente: vírus do ge nero Flavivirus, família Flaviviridae. Período de incubação varia entre 3 e 6 dias, podendo ser de até 10
Leia maisANEXO II CONTEÚDO PROGRAMÁTICO EDITAL Nº. 17 DE 24 DE AGOSTO DE 2017
ANEXO II CONTEÚDO PROGRAMÁTICO EDITAL Nº. 17 DE 24 DE AGOSTO DE 2017 ÁREA DE CONHECIMENTO: CIRURGIA GERAL 4. Cuidados Pré, trans e pós operatório. 5. Resposta endócrina e metabólica ao trauma. 6. Infecção
Leia maisDESCRIÇÃO DA RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NAS DOENÇAS DESMIELINIZANTES DA COORTE PEDIÁTRICA ACOMPANHADA EM AMBULATÓRIO ESPECIALIZADO NO RIO DE JANEIRO
Fundação Oswaldo Cruz Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira DESCRIÇÃO DA RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NAS DOENÇAS DESMIELINIZANTES DA COORTE PEDIÁTRICA ACOMPANHADA
Leia maisProcedimento x CID Principal
Ministério da Saúde - MS Secretaria de Atenção à Saúde Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses, Próteses e Materiais Especiais do SUS Procedimento x CID Principal 03.01.07.010-5 ATENDIMENTO/ACOMPANHAMENTO
Leia maisICS EDUCATIONAL COURSE
ICS EDUCATIONAL COURSE URINARY AND ANAL INCONTINENCE: CHALLENGES AND PERSPECTIVES Sexuality of People with Neurologic Problems CURSO EDUCACIONAL ICS INCONTINÊNCIA ANAL E URINÁRIA: DESAFIOS E PERSPECTIVAS
Leia maisHipertensão arterial, uma inimiga silenciosa e muito perigosa
Hipertensão arterial, uma inimiga silenciosa e muito perigosa A famosa pressão alta está associada a uma série de outras doenças, como o infarto do miocárdio, a insuficiência cardíaca e morte súbita, entre
Leia maisA PREVENÇÃO faz a diferença
1 A prevalência do Aneurisma da Aorta Abdominal (AAA), em Portugal, em pessoas com mais 65 anos é de 2,47%. Este valor sobe, no caso dos homens com mais de 65 anos e fumadores, para 4,7%. O AAA é a 12ª
Leia maisTUBERCULOSE ELIANE FONSECA MÉDICA INFECTOLOGISTA PROFESSORA DO MÓDULO DE INTERAÇÃO EM SAÚDE NA COMUNIDADE-CESUPA
TUBERCULOSE * ELIANE FONSECA MÉDICA INFECTOLOGISTA PROFESSORA DO MÓDULO DE INTERAÇÃO EM SAÚDE NA COMUNIDADE-CESUPA DECLARAÇÃO DE CONFLITOS DE INTERESSE Participação patrocinada em reunião de atualização
Leia maisImagem da Semana: Ressonância magnética (RM)
Imagem da Semana: Ressonância magnética (RM) Imagem 01. RM em T2/ FLAIR do encéfalo em corte sagital. Imagem 02. RM em T1 e T2, respectivamente, de coluna cervical e torácica, corte sagital. Imagem 03.
Leia mais1 SIMPÓSIO DE OFTALMOLOGIA NEUROMIELITE ÓPTICA NA PERSPECTIVA DA NEUROLOGIA
1 SIMPÓSIO DE OFTALMOLOGIA NEUROMIELITE ÓPTICA NA PERSPECTIVA DA NEUROLOGIA Walter Diogo Neurologista Luanda Novembro, 2017 APRESENTAÇÃO SEM CONFLITOS DE INTERESSE OBJECTIVO GERAL OBJECTIVOS ESPECÍFICOS
Leia mais17/08/2018. Disfagia Neurogênica: Acidente Vascular Encefálico
Disfagia Neurogênica: Acidente Vascular Encefálico M.Sc. Prof.ª Viviane Marques Fonoaudióloga, Neurofisiologista, Mestre em Fonoaudiologia, Doutoranda em Psicnálise, Saúde e Sociedade. O acidente vascular
Leia maisDoenças Desmielinizantes NEUROCIRURGIÃO
Doenças Desmielinizantes Dr. JAIRO BATISTA NETTO NEUROCIRURGIÃO Doenças Desmielinizantes Tópicos: Neurônios e impulsos nervosos Esclerose múltipla DEVIC Esclerose concêntrica de Baló Adem encefalomielite
Leia maisQuinta-Feira 31/08/17 NEUROLOGIA SEXTA-FEIRA 01/09/2017
Moderador: Secretário: Dr. Ricardo Pereira 08:00-08:30 30 min 08:30-09:00 30 min 09:00-09:30 30 min Quinta-Feira 31/08/17 NEUROLOGIA ESCLEROSE MÚLTIPLA EM1. Critérios diagnósticos e prognósticos em Esclerose
Leia maisESCLEROSE MÚLTIPLA E DIAGNÓSTICO
1 ESCLEROSE MÚLTIPLA E DIAGNÓSTICO CONHEÇA OS SINTOMAS E AS CAUSAS SAIBA O QUE DIZEM OS ESPECIALISTAS Nota de abertura FICHA TÉCNICA Coordenadora do Projeto Sónia Coutinho soniacoutinho@newsengage.pt Coordenadora
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE MEDICINA E CIRURGIA
PROGRAMA DE DISCIPLINA CURSO: MEDICINA DEPARTAMENTO: DEPARTAMENTO DE MEDICINA ESPECIALIZADA DISCIPLINA: NEUROLOGIA CARGA HORÁRIA: 120 HORAS CRÉDITOS: 07 CÓDIGO: SME0013 PROFESSOR: REGINA MARIA PAPAIS ALVARENGA
Leia maisAVALIAÇÃO DO ESTILO PARENTAL DE PAIS DE CRIANÇAS PORTADORAS DE SÍNDROMES GENÉTICAS NA TRÍPLICE FRONTEIRA
CIÊNCIAS DA SAÚDE AVALIAÇÃO DO ESTILO PARENTAL DE PAIS DE CRIANÇAS PORTADORAS DE SÍNDROMES GENÉTICAS NA TRÍPLICE FRONTEIRA VOLPATO VIEIRA, Marília. Estudante do Curso de Medicina ILACVN UNILA; E-mail:
Leia maisInfluenza (gripe) 05/07/2013
Influenza (gripe) 05/07/2013 O que é? Doença infecciosa aguda Vírus Influenza A e B Sazonal (outono e inverno) Incubação: 1 a 4 dias Transmissibilidade: Adultos: 24h antes dos sintomas e 24h após febre
Leia maisDefinição Sepsis 3.0 Sepse: Choque séptico:
SEPSE Definição Sepsis 3.0 Sepse: disfunção orgânica ameaçadora à vida causada por uma resposta desregulada do hospedeir à infecção. Choque séptico: subgrupo de pacientes com sepse em que há anormalidade
Leia mais