Prefeitura Municipal de Ouriçangas

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1 1 Prefeitura Municipal de Ouriçangas Ano I N o 025 Atos Oficiais LEI Nº 073/2008 CRIA O CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DO IDOSO DO MUNICÍPIO DE OURIÇANGAS, QUE DISPÕE SOBRE A POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA AO IDOSO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PREFEITO MUNICIPAL DE OURIÇANGAS, Estado da Bahia, faço saber que a Câmara Municipal de Ouriçangas decreta e eu sanciono a seguinte lei: CAPÍTULO I Da Criação do Conselho Municipal dos Direitos do Idoso Art. 1º - Fica criado o Conselho Municipal dos Direitos do Idoso CMDI, órgão permanente, paritário, deliberativo, controlador e fiscalizador da política de defesa dos direitos do idoso, vinculado à Secretaria responsável pela Política Municipal de Assistência Social. Art. 2º - O Conselho Municipal dos Direitos do Idoso tem por objetivo assegurar os direitos da pessoa com idade igual ou superior a sessenta anos e criar condições para sua autonomia, integração e participação efetiva na sociedade, por meio do estabelecimento da Política Municipal dos Direitos do Idoso, no Município de Ouriçangas. Parágrafo único Na consecução desta política, cumprir-se-ão as diretrizes da Legislação Federal e Estadual vigente e a pertinente à Política Nacional do Idoso, como estabelece a Lei Federal nº 8.842, de 4 de janeiro de 1994, regulamentada pelo Decreto nº 1948, de 3 de julho de 1996, Lei Federal nº , de 1º de outubro de 2003 Estatuto do Idoso e a Lei Estadual nº , de 23 de outubro de CAPÍTULO II Dos Princípios e das Diretrizes Art. 3º - O Conselho Municipal dos Direitos do Idoso reger-se-á pelos seguintes princípios: I - é dever da família, da sociedade e do Estado assegurar ao idoso todos os direitos da cidadania e garantir a sua plena convivência familiar e participação na comunidade, defendendo sua dignidade, seu bem estar e direito à vida;

2 Bahia 2 11 de julho Sexta-feira de 2008 II - tratamento ao idoso sem discriminação de qualquer natureza; III o fortalecimento e a valorização dos vínculos familiares, de modo a evitar o abandono da pessoa idosa ou internações inadequadas e/ou desnecessárias em estabelecimentos asilares; IV a formulação, coordenação, supervisão e a avaliação dos serviços ofertados, dos planos, programas e projetos no âmbito municipal; V - a criação de sistemas de informações sobre a política e os recursos existentes na comunidade, bem como, seus critérios de funcionamento. SEÇÃO I Da Competência Art. 4º - Compete ao Conselho Municipal dos Direitos do Idoso: I - deliberar e formular a política de atendimento, proteção e defesa dos direitos do idoso, em consonância com a legislação em vigor, a qual atuará na inserção do idoso na vida familiar, sócio-econômica e político cultural do Município de Ouriçangas, visando a eliminação de preconceitos; II - estabelecer prioridades de atuação e de definição da aplicação dos recursos públicos federais, estaduais e municipais destinados às políticas sociais básicas de atenção ao idoso; III - acompanhar a elaboração da proposta da proposta orçamentária do município em relação a consecução da política do idoso e propor modificações; IV acompanhar a aplicação dos recursos destinados a consecução da política do idoso, oriundos de auxílios subvenções e outros recursos; V - propor aos poderes constituídos, modificações nas estruturas dos órgãos governamentais diretamente ligados ao atendimento, à proteção e à defesa dos direitos do idoso; VI oferecer subsídios para a elaboração de leis atinentes aos interesses dos idosos em todos os níveis; VII- fiscalizar as instituições que prestam atendimento ao idoso; VIII- estabelecer a forma de participação do idoso no custeio em entidades filantrópicas ou casa-lar, previstas no art. 35 da Lei Federal nº /2003; IX incentivar e apoiar a realização de eventos, estudos e pesquisas relacionados ao atendimento, proteção e defesa dos direitos do idoso; X- promover intercâmbio com entidades públicas, particulares, organismos nacionais e internacionais;

3 XI prestar informações e emitir pareceres sobre assuntos que dizem respeito ao atendimento, proteção e a defesa dos direitos do idoso; XII- elaborar e aprovar seu Regimento Interno; XIII- aprovar, de acordo com critérios estabelecidos em seu regimento interno, o registro de entidade de defesa ou de atendimento ao idoso e respectivos programas de atuação; XIV- receber petições, denúncias, reclamações, representações de qualquer cidadão por desrespeito aos direitos assegurados aos idosos; XV comunicar ao Ministério Público os casos de suspeita ou confirmação de maus-tratos, ou, de qualquer outro ato que tipifique violação aos direitos do idoso, que cheguem ao conhecimento do Conselho; XVI- fiscalizar e avaliar a gestão de recursos do Fundo Municipal dos Direitos do Idoso. SEÇÃO II Da Constituição e da Composição Art. 5º - O Conselho Municipal dos Direitos do Idoso será composto por 10 (dez) membros titulares e respectivos suplentes, conforme composição abaixo: I - Representantes de órgãos públicos: - Secretaria da Educação (um representante) - Secretaria da Ação e Integração Social (um representante) - Secretaria de Saúde (um representante) - Secretaria da Administração (um representante) II Representantes da sociedade civil: - Sindicato dos Trabalhadores Rurais (um representante) - Grupo da Terceira Idade (um representante) - Organizações Religiosas (dois representantes) Art. 6º - O mandato dos conselheiros será de 02 (dois) anos, permitida uma recondução independente da condição de titular ou suplente. Art. 7º - O Conselho Municipal dos Direitos do Idoso terá a seguinte estrutura: I - Diretoria composta por Presidente, Vice-Presidente, 1º Secretário, 2º Secretário; II - Comissões de trabalho constituídas por resolução do Conselho; III Plenário; IV Secretaria Executiva.

4 1º - A diretoria será eleita até trinta dias após a posse dos membros do Conselho, pela maioria de seus membros titulares e na ausência destes pelos respectivos suplentes. 2º - O Presidente poderá ser reconduzido por um mandato consecutivo. Art. 8º - A função do conselheiro é considerada serviço público relevante e não será remunerada, sendo seu exercício prioritário e justificadas as ausências a quaisquer outros serviços, quando determinado seu comparecimento às sessões do Conselho, ou, participação em diligências. Art. 9º - A Secretaria Municipal responsável pela política de assistência social, execução da política de defesa dos direitos do idoso prestará o necessário apoio técnico e administrativo para a consecução das finalidades do Conselho Municipal dos Direitos do Idoso. Art. 10º - O Conselho Municipal dos Direitos do Idoso instituirá seus atos por meio de resoluções aprovadas pela maioria de seus membros e publicadas no órgão de imprensa do município. Art. 11º - Cada membro do Conselho Municipal dos Direitos do Idoso terá direito a um único voto na sessão plenária. Art. 12º - Todas as sessões do Conselho Municipal dos Direitos do Idoso serão públicas e precedidas de divulgação. Art. 13º - Para melhor desempenho de suas funções, o Conselho Municipal dos Direitos do Idoso poderá recorrer a pessoas de notória especialização e entidades representativas de profissionais ligadas à área, para assessorar o Conselho em assuntos específicos. SEÇÃO IV Do Mandato de Conselheiro Art. 14º - Perderá o mandato o conselheiro que: I desvincular-se do órgão de origem de sua representação; II - faltar a três reuniões consecutivas ou a cinco intercaladas sem justificativa, que deverá ser apresentada na forma prevista no Regimento Interno do Conselho; III renunciar; IV apresentar procedimento incompatível com a dignidade das funções; V - for condenado em sentença irrecorrível por crime ou contravenção penal.

5 5 Parágrafo único A perda de mandato se dará por deliberação da maioria dos componentes do Conselho, sendo assegurada a ampla defesa. Art. 15 os casos de perda de mandato, impedimento ou falta, os membros efetivos do Conselho Municipal dos Direitos do Idoso serão, automaticamente, substituídos pelos suplentes, exercendo os mesmos direitos e deveres dos titulares. Art. 16 As entidades ou organizações representadas pelos conselheiros faltosos deverão ser comunicadas a partir da segunda falta consecutiva ou da quarta intercalada, mediante correspondência do Secretariado Executivo do Conselho Municipal dos Direitos do Idoso. CAPÍTULO III Do Fundo Municipal dos Direitos do Idoso Art. 17 Fica criado o Fundo Municipal dos Direitos do Idoso, instrumento de captação, repasse e aplicação de recursos destinados a proporcionar suporte financeiro na implantação, manutenção e desenvolvimento de programas e ações dirigidos a idosos do Município de Ouriçangas. Art. 18 O Fundo Municipal dos Direitos do Idoso será gerido pela Secretaria Municipal de Ação e Integração Social, sob a orientação e controle do Conselho Municipal dos Direitos do Idoso CMDI. Art. 19 São receitas do Fundo Municipal dos Direitos do Idoso: I - dotações orçamentárias; II - doações de pessoas físicas ou jurídicas, públicas ou privadas; III - contribuições voluntárias; IV produto de aplicação dos recursos disponíveis; V - recursos provenientes dos Conselhos Nacional e Estadual dos Direitos do Idoso; VI - valores provenientes de multas previstas na Lei nº , de 1º de outubro de 2003 Estatuto do Idoso; VII outros recursos. 1º - As receitas descritas neste artigo serão depositadas obrigatoriamente, em conta especial a ser aberta e mantida em agência de estabelecimento oficial de crédito. 2º - A aplicação dos recursos de natureza financeira dependerá:

6 I da existência de disponibilidade em função do cumprimento de programação; II de prévia autorização do Conselho Municipal dos Direitos do Idoso. Art. 20 Nenhuma despesa será realizada sem a necessária autorização orçamentária. Art. 21 O funcionamento e administração do Fundo Municipal dos Direitos do Idoso serão objetos de regulamentação pelo Executivo Municipal. CAPÍTULO IV Das Disposições Finais Art. 22 Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Art. 23 Revogam-se as disposições em contrário. GABINETE DO PREFEITO MUN. DE OURIÇANGAS, 11 DE JULHO DE Municipal LEI Nº 074/2008 CRIA O BENEFÍCIO EVENTUAL NO MUNICÍPIO DE OURIÇANGAS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PREFEITO MUNICIPAL DE OURIÇANGAS, Estado da Bahia, faço saber que a Câmara Municipal de Ouriçangas decreta e eu sanciono a seguinte lei: Art. 1º - Fica criado o Benefício Eventual, modalidade de provisão de proteção social básica de caráter suplementar e temporário que integra organicamente as garantias do Sistema Único de Assistência Social SUAS, vinculado à secretaria responsável pela política municipal de assistência social. Art. 2º - O Benefício eventual destina-se aos cidadãos e às famílias com impossibilidade de arcar por conta própria com o enfrentamento de contingências sociais, cuja ocorrência provoca riscos e fragiliza a manutenção do indivíduo, a unidade da família e a sobrevivência de seus membros. Parágrafo único Na consecução desta política cumprir-se-ão as diretrizes da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993 (Lei Orgânica da Assistência Social LOAS), na Resolução nº 212, de 19 de outubro de 2006, do Conselho Nacional de Assistência Social CNAS e o Decreto nº 6.307, de 14 de dezembro de Art. 3º - Na comprovação das necessidades para a concessão do Benefício Eventual são vedadas quaisquer situações de constrangimento ou vexatórias. Art. 4º - O Benefício Eventual na forma de auxílio-natalidade, constitui-se em uma prestação temporária, não contributiva da assistência social, em pecúnia ou em bens de consumo, para reduzir vulnerabilidade provocada por nascimento de membro da família. Art. 5º - O alcance do benefício natalidade, a ser estabelecido por legislação municipal, é destinado à família e terá, preferencialmente, entre suas condições: I atenções necessárias ao nascituro; II apoio à mãe no caso de morte do recém-nascido; III- apoio à família no caso de morte da mãe: e IV o que mais a administração do município considerar pertinente. Art. 6º - O benefício natalidade pode ocorrer na forma de pecúnia ou em bens de consumo.

7 1º - Os bens de consumo consistem no enxoval do recém-nascido, incluindo itens de vestuário, utensílios para alimentação e de higiene, observada a qualidade que garanta a dignidade e o respeito à família beneficiária. 2º - Quando o benefício natalidade for assegurado em pecúnia deve ter como referência o valor das despesas previstas no parágrafo anterior. 3º - O requerimento do benefício natalidade deve ser realizado até noventa dias após o nascimento. 4º - O benefício natalidade deve ser pago até trinta dias após o requerimento. 5º - A morte da criança não inabilita a família a receber o benefício natalidade. Art. 7º - o Benefício Eventual, na forma de auxílio-funeral, constitui-se em uma prestação temporária, não contributiva da assistência social, em pecúnia, por uma única parcela, ou em bens de consumo, para reduzir vulnerabilidade provocada por morte de membro da família. Art. 8º O alcance do benefício funeral, preferencialmente será distinto em modalidades de: I - custeio das despesas de urna funerária, de velório e de sepultamento; II - -custeio de necessidades urgentes da família para enfrentar os riscos e vulnerabilidades advindas da morte de um de seus provedores ou membro; Art. 9º O benefício funeral pode ocorrer na forma de pecúnia ou na prestação de serviços. 1º - Os serviços devem cobrir o custeio de despesas de urna funerária, velório e sepultamento, incluindo transporte funerário, utilização de capela, isenção de taxas e colocação de placa de identificação, dentre outros serviços inerentes que garantam a dignidade e o respeito à família beneficiária. 2º - Quando o benefício for assegurado em pecúnia, deve ter como referência o custo dos serviços previstos no parágrafo anterior. 3º - Em caso de ressarcimento das despesas previstas no 1º, a família pode requerer o benefício até trinta dias após o funeral. 4º - O benefício funeral, em caso de ressarcimento, deve ser pago até trinta dias após o requerimento. 5º - O pagamento do ressarcimento será equivalente ao valor das despesas previstas no 1º. Art. 10º - Os benefícios natalidade e funeral serão devidos à família em número igual ao das ocorrências desses eventos. Art. 11º - Os benefícios natalidade e funeral podem ser pagos diretamente a um integrante da família beneficiária: mãe, pai, parente até segundo grau ou pessoa autorizada mediante procuração. Art. 12º - A situação de vulnerabilidade temporária caracteriza-se pelo advento de riscos, perdas e danos à integridade pessoal e familiar, assim entendidos: I - riscos: ameaça de sérios padecimentos; II - perdas: privação de bens e de segurança material: III danos: agravos sociais e ofensa.

8 Bahia 8 11 de julho Sexta-feira de 2008 Parágrafo único Os riscos, as perdas e os danos podem decorrer: I - da falta de : a) acesso às condições e meios para suprir a reprodução social cotidiana do solicitante e de sua família, principalmente a de alimentação; b) documentação. II de outras situações sociais que comprometam a sobrevivência. Art Compete ao Conselho Municipal de Assistência Social fornecer informações sobre irregularidades na aplicação do regulamento dos benefícios eventuais. Art O Conselho Municipal da Assistência Social deve deliberar sobre o valor do recurso a ser estipulado no orçamento e alocado no FMAS Fundo Municipal de Assistência Social, a fim de co-financiar os benefícios eventuais, devendo em cada exercício financeiro o recurso ser revisto de forma a acompanhar o custeio dos benefícios eventuais. Art A regulamentação e implementação do benefício eventual e a sua inclusão na Lei Orçamentária do Município dar-se-ão no prazo de até doze meses, a contar da data da publicação dessa Lei. Art Na comprovação das necessidades para a concessão do benefício eventual são vedadas quaisquer situações de constrangimento, vexatórias, assistencialismo e subalternidade que sempre foi expressa na concessão deste benefício. Art Cabe ao profissional de Serviço Social (Assistente Social), todo o atendimento, acompanhamento, orientação e a liberação do benefício eventual. Art O técnico tem que ter todas as condições para desenvolver seu trabalho começando pelo conhecimento do valor alocado no FMAS para viabilizar o benefício eventual. Art A renda mensal per capita familiar para acesso ao benefício eventual não poderá ultrapassar ao valor de ¼ (um quarto) do salário mínimo vigente. Art As ações devem ocorrer tanto no meio urbano, como no rural, eliminando, assim, a falta de equidade. Art As provisões relativas a programas, projetos, serviços e benefícios diretamente vinculados ao campo da saúde, educação, integração nacional e das demais políticas setoriais não se incluem na modalidade de benefícios eventuais de assistência social. Art A Secretaria Municipal responsável pela política de assistência social, deverá promover ações que viabilizem e garantam a ampla e periódica divulgação do benefício eventual e dos critérios para a sua concessão. Art. 23 Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Art. 24 Revogam-se as disposições em contrário. GABINETE DO PREFEITO MUNICIPAL DE OURIÇANGAS, 11 DE JULHO DE Municipal

9 PORTARIA Nº 086/2008 RESOLVE conceder licença para atividade política ao servidor JOSÉ DILSON SANTOS DE ABREU, Auxiliar Administrativo, da Secretária Municipal da Agricultura, por um período de 03 (três) meses, a partir do dia 05 de julho de José Jakson Cardoso Secretário Municipal da Agricultura PORTARIA Nº 087/2008 RESOLVE conceder licença para atividade política ao servidor JOSÉ IVAN SANTOS PAZ, Motorista, da Secretária Municipal da Saúde, por um período de 03 (três) meses, a partir do dia 05 de julho de Cristiane Conceição Teixeira da Silva Secretária Municipal da Saúde

10 Bahia de julho Sexta-feira de 2008 PORTARIA Nº 088/2008 RESOLVE conceder licença para atividade política ao servidor PAULO SERGIO DE SOUZA, Motorista, da Secretária Municipal da Saúde, por um período de 03 (três) meses, a partir do dia 05 de julho de Cristiane Conceição Teixeira da Silva Secretária Municipal da Saúde PORTARIA Nº 089/2008 RESOLVE conceder licença para atividade política ao servidor MANOEL ANTONIO CARDOSO AMARANTE, Eletricista, da Secretária Municipal de Obras e Serviços Urbanos, por um período de 03 (três) meses, a partir do dia 05 de julho de Secretaria Municipal de Obras e Serviços Urbanos

11 11 PORTARIA Nº 090/2008 RESOLVE conceder licença para atividade política a servidora MARIA JOSELITA SANTANA DOS SANTOS, Auxiliar de Enfermagem, da Secretária Municipal da Saúde, por um período de 03 (três) meses, a partir do dia 05 de julho de Cristiane Conceição Teixeira da Silva Secretária Municipal da Saúde PORTARIA Nº 091/2008 RESOLVE conceder licença para atividade política ao servidor ROBERTO CRISTO DE OLIVEIRA, Conselheiro Tutelar, da Secretária Municipal de Ação e Integração Social, por um período de 03 (três) meses, a partir do dia 05 de julho de Marivalda Gonçalves da Silva Secretária Municipal de Ação e Integração Social

12 Bahia de julho Sexta-feira de 2008 PORTARIA Nº 092/2008 RESOLVE conceder licença para atividade política ao servidor GILMAR GONZAGA MIRANDA, Motorista, da Secretária Municipal da Saúde, por um período de 03 (três) meses, a partir do dia 05 de julho de Cristiane Conceição Teixeira da Silva Secretária Municipal da Saúde PORTARIA Nº 093/2008 RESOLVE conceder licença para atividade política ao servidor JOSÉ AUGUSTO DA PAIXÃO, Motorista, da Secretária Municipal da Administração, por um período de 03 (três) meses, a partir do dia 05 de julho de Secretaria Municipal da Administração

13 13 PORTARIA Nº 094/2008 RESOLVE conceder licença para atividade política a servidora LUCI FERREIRA CARDOSO, Auxiliar de Enfermagem, da Secretária Municipal da Saúde, por um período de 03 (três) meses, a partir do dia 05 de julho de Cristiane Conceição Teixeira da Silva Secretária Municipal da Saúde PORTARIA Nº 095/2008 RESOLVE conceder licença para atividade política ao servidor MILTON FERNANDES DOS SANTOS, Agente Comunitário, da Secretária Municipal da Saúde, por um período de 03 (três) meses, a partir do dia 05 de julho de Cristiane Conceição Teixeira da Silva Secretária Municipal da Saúde

14 Bahia de julho Sexta-feira de 2008

15 15

16 Bahia de julho Sexta-feira de 2008

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