''Análise da frequência cardíaca, variabilidade da frequência cardíaca e pressão arterial de camundongos expostos a partículas finas do diesel ''

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1 ''Análise da frequência cardíaca, variabilidade da frequência cardíaca e pressão arterial de camundongos expostos a partículas finas do diesel '' PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROGRAMA PIBIC-IC SB/IAMSPE ALUNA : TUANE NAYARA REGONHA ORIENTADORA: Profa. Dra. CLARICE R OLIVO

2 INTRODUÇÃO Poluição atmosférica: alteração das características físicas, químicas ou biológicas normais da atmosfera, de forma a causar danos aos seres vivos. As emissões causadas por veículos automotores: processo de combustão/ queima incompleta do combustível; óxidos de carbono, nitrogênio e de enxofre e hidrocarbonetos. Gases provenientes da frota veicular + indústria ou material suspenso da crosta terrestre = Material particulado. Aumento do processo inflamatório no tecido pulmonar danos irreversíveis ao sistema respiratório.

3 INTRODUÇÃO Poluição atmosférica pode ser considerada fator agravante de doenças cardiovasculares. Estudos têm demonstrado alterações nas funções cardiovasculares: aumento do risco infarto do miocárdio; aumento do risco acidente vascular cerebral aumento do risco arritmia; redução da variabilidade da frequência cardíaca (VFC). (Cosselman et al., 2012; Mills et al., 2011)

4 INTRODUÇÃO A VFC é um método eficaz para avaliar modificações no controle autonômico cardíaco. È importante indicativo de atividade do SNA na regulação do sistema cardiovascular. O decréscimo da VFC pode refletir uma redução do tônus parassimpático e/ou aumento da atividade simpática. Relacionado ao aumento da incidência de eventos cardiovasculares agudos, alterações que vem sendo observada e associada à exposição a poluentes atmosféricos (Paceli, 2016).

5 INTRODUÇÃO BENEFÍCIOS DA EXERCÍCIO FÍSICO REGULAR -Diminui a Quantidade de Gordura Corporal - Melhor Controle da Diabetes - Melhor Controle da PA - Melhora nos níveis de colesterol - Capacidade Cardiorrespiratória - Melhora da Resistência, Tônus e Flexibilidade - Aumento da Densidade Óssea - Alivia as Dores Crônicas

6 OBJETIVO Avaliar se o treinamento físico aeróbio pode prevenir a diminuição da variabilidade da frequência cardíaca induzido pela exposição a partículas finas de diesel em um modelo experimental.

7 MATERIAIS E MÉTODO Este trabalho foi realizado em colaboração com a Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP). Comitê de Ètica em Experimentação Animal (99/15) Animais e Ambiente de Experimentação: Foram utilizados 40 camundongos Balb/c (machos) Grupo Controle Grupo Treino Sedentário + Poluição Treino + Poluição

8 MATERIAIS E MÉTODO

9 MATERIAIS E MÉTODO Protocolo de Treinamento Físico Aeróbio Na semana anterior: 3 dias de adaptação (0,2km/h; 25%; 5min); Teste de Esforço Máximo: 0,1km/h a cada 2,5min (exaustão); A intensidade do treinamento (50%) foi calculada a partir da velocidade máxima atingida por cada animal no teste; Tempo de treinamento 4 semanas 6 semanas Quantidade de Treino na Semana 5x/semana Tempo 60min/sessão Treino+Poluição e Treino = 10 semanas de treinamento.

10 MATERIAIS E MÉTODO Protocolo de Exposição a Partículas Finas do Diesel: Tempo de Exposição Quantidade de Exposição na Semana Tempo 06 semanas 5x/semana 60 min/sessão

11 MATERIAIS E MÉTODO Análise da frequência cardíaca (FC), variabilidade da frequência cardíaca (VFC) e pressão arterial (PA): (T1) Antes do início do TFA; (T2) Após 4 semanas do inicio do TFA (antes exposições diesel); (T3) Após as 30 exposições das partículas finas do diesel (ao final). Sistema digital de aquisição de dados da marca Powerlab (ADInstruments); Os animais receberam relaxante muscular (ketamina 100 mg/kg) via i.p; Cuff especifico para ratos foi ajustado na base da cauda do animal (3min após) Os parâmetros registrados pela VFC foram analisados através do domínio do tempo: SDNN (desvio-padrão da média de todos os intervalos RR normais), RMSSD (raiz quadrada da média dos quadrados das diferenças entre intervalos R-R adjacentes) BF (baixa frequência) AF (alta frequência) BF/AF (relação entre baixa frequência e alta frequência).

12 MATERIAIS E MÉTODO Análise Estatística Os resultados obtidos em cada parâmetro avaliado foram comparados entre grupos utilizando-se a análise de variância pelo pacote estatístico Sigma Stat 2.0 e foram considerados como estatisticamente significantes quando p <0,05.

13 RESULTADOS

14 RESULTADOS

15 RESULTADOS

16 RESULTADOS Pressão Arterial (mmhg) * * Frequencia Cardíaca média (bpm) Controle Treino Poluição Treino+Poluição 0 Controle Treino Poluição Treino+Poluição

17 RESULTADOS RMSSD (ms) * * SDNN (ms) * * Controle Treino Poluição Treino+Poluição 0 Controle Treino Poluição Treino+Poluição

18 RESULTADOS LF (ms 2 ) * * HF (ms 2 ) * * 0 Controle Treino Poluição Treino+Poluição 0 Controle Treino Poluição Treino+Poluição

19 CONCLUSÃO O treinamento físico aeróbio não foi capaz de evitar a diminuição da variabilidade da frequência cardíaca nos animais expostos a partículas finas do diesel.

20 OBRIGADA

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