Relatório de Actividades Formativas 2016
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- Octavio Gusmão
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2 ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO 2 2 INDICADORES GLOBAIS 3 3 FORMAÇÃO DESENVOLVIDA EM FORMANDOS ÁREAS TEMÁTICAS FORMAÇÃO POR GRUPOS PROFISSIONAIS LOCAL DE REALIZAÇÃO AVALIAÇÃO DA FORMAÇÃO 18 4 CONCLUSÃO 18 Área de Gestão da Formação Página 1
3 1 INTRODUÇÃO A formação desenvolvida em 2016 manteve a aposta no desenvolvimento pessoal e profissional dos colaboradores, aferindo constantemente a sua estratégia quer com a gestão de topo, quer com as áreas clínicas e/ou de apoio do CHLC, de modo a contribuir para maximizar resultados individuais e globais. Paralelamente tem direccionado a sua intervenção no sentido de dar resposta às necessidades formativas identificadas nos critérios do Manual de Acreditação da Qualidade, esforço que tem sido compensado nos resultados positivos das últimas auditorias realizadas. As principais áreas temáticas abordadas nos últimos anos, enquadram se nos objectivos estratégicos do Centro e nos critérios de acreditação, e incluíram prioritariamente: Desenvolvimento científico e técnico dos profissionais, tendo em vista a inovação das práticas e metodologias; Apoio dos projectos de acreditação da qualidade; Formação e actualização dos profissionais em áreas transversais e obrigatórias como as de controlo de infecção hospitalar; saúde e segurança; saúde, segurança e higiene no trabalho; Desenvolvimento e aprofundamento das competências técnicas, em especial, dos grupos profissionais dos assistentes técnicos e assistentes operacionais, por se tratarem dos dois grupos profissionais sem formação específica de base para o desempenho de funções em instituições hospitalares; Cuidados de emergência; Formação em gestão do risco e segurança do doente; Apoio na utilização das novas tecnologias e informatização dos processos e circuitos internos Área de Gestão da Formação Página 2
4 2 INDICADORES GLOBAIS O Mapa 1 traduz a evolução dos principais indicadores globais da AGF nos últimos 3 anos: Mapa 1 Formação 2014/2016 Indicadores Globais Indicadores Ano 2014 Ano 2015 Var % 15/14 Ano 2016 Var % 16/15 1 Total de Acções , ,0 2 Total de participantes , ,0 3 Total de horas de monitoria 3.026, ,0 7, ,0-23,3 4 Volume de Formação (Som (2*3)) , ,1 5 Custos com Formadores , ,7-7, ,9-41,8 6 Custos Totais Directos* , ,7-5, ,9-43,0 7 Custo médio p/participante (6/2) 9,30 7,41-20,4 5,09-31,3 8 Custo médio p/ hora monitoria (6/3) 36,33 31,90-12,2 23,73-25,6 9 Custo médio p/ hora de formação (6/4) 2,15 1,61-24,9 1,05-35,1 10 Duração média das acções (3/1) 4,91 4,71-4,1 4,06-13,8 *Inclui Custos com Formadores, aluguer de equipamentos e pagamento de Manuais de SBV. Como se constata, de 2014 a 2016, assiste se a uma tendência de estabilização nos indicadores relativos ao total de ações, de participantes, de horas de monitoria e volume de formação. Ou seja, em 2015 assiste se a um aumento gradual destes indicadores que em 2016 retomam valores próximos dos de Importa referir que os indicadores aqui espelhados, integram não só a atividade formativa organizada pela AGF, mas também a realizada por unidades transversais ao CHLC (Gabinete de Risco, Grupo Coordenador Local PPCIRA, Unidade de Segurança Contra Incêndios, entre outras) junto das Unidades. Por outro lado, em 2016, os custos com formadores diminuíram de modo muito significativo (menos 42%), já que algumas atividades formativas não envolveram custos de monitoria e se recorreu fundamentalmente a formadores internos que, em muitas ações de formação, prestaram colaboração durante o seu horário de trabalho sendo, por isso, remunerados por 50% do valor proposto para formadores externos. Esta circunstância, se comparada com 2015, determina um menor custo médio por participante (menos 31%), por hora de monitoria e por hora de formação. A duração média das ações (inferior a 5 horas) encontra se diretamente relacionada com o tipo de formação realizada: maioritariamente de curta duração, de sensibilização na área da formação mandatória e utilizando metodologia teórico prática mais orientada para apresentação e discussão de casos práticos. 3 FORMAÇÃO DESENVOLVIDA EM FORMANDOS Como se pode observar no Mapa 2, em 2016, houve um decréscimo de 17% no número total de participantes em formação e de 12% no volume de formação face a Ainda assim, o número de participações é bastante elevado, situação que muito se relaciona com a frequência das atividades formativas mandatórias. Verifica se alguma oscilação na variação da participação dos diferentes grupos profissionais, quando comparados com Uma variação positiva nos grupos profissionais dos médicos internos (19%) e alunos de enfermagem e de medicina, 68% e 61% respetivamente e uma variação negativa nos grupos Área de Gestão da Formação Página 3
5 profissionais dirigente intermédio (75%), técnicos de diagnóstico e terapêutica (62%). O volume de formação acompanha igualmente esta flutuação, à exceção dos grupos profissionais doa alunos de enfermagem e dos alunos de medicina que, embora aumentando o número das suas participações, apresentam um menor volume de formação, ou seja frequentaram formação de menor carga horária. De modo inverso, destacam se os grupos profissionais dos técnicos superiores (aumento de 5%) e dos médicos internos (aumento de 19%), cujo volume de formação é muito superior, 58% e 127% respetivamente, o que significa uma maior participação em atividades formativas de maior duração. Deste modo, das participações em atividades formativas ao longo do ano de 2016, 53% integram o grupo profissional dos enfermeiros, 14% dos assistentes operacionais, 14,3% dos médicos (sendo 9,6% médicos internos), 5% dos técnicos de diagnóstico e terapêutica e 5% dos assistentes técnicos e 2% o grupo profissional dos técnicos superiores. O grupo externos, que corresponde a 5% do total das participações, inclui fundamentalmente profissionais que, embora exerçam funções no CHLC, integram empresas de prestação de serviços. Este item contempla também profissionais de saúde a desenvolver atividade noutros organismos de Saúde. Mapa 2 Participação em acções de formação por grupo profissional Ano 2015/2016 Grupos Profissionais N.º Participantes Ano 2015 Ano 2016 Var % 16/15 Volume Volume N.º N.º % % % Form aç % Formação Participantes Participantes ão Volume Formação Dirigente Superior 14 0,1 50 0,1 5 0,0 10 0,0-64,3-79,8 Dirigente Intermédio 67 0, ,5 17 0,1 74,25 0,1-74,6-77,4 Médico 948 6, , , ,2-42,7-57,7 Téc. Superior 204 1, , , ,7 4,9 45,2 Téc. Sup. Saúde 86 0, ,5 42 0, ,5-51,2-20,8 Enfermeiro , ,0 45, , ,0 46,6-2,4-9,6 TDT`s , ,0 6, , ,3 3,3-61,5-55,7 Ass. Técnico , ,5 9, , ,5 4,7-49,9-53,3 Ass. Operacional , ,5 16, , ,8 10,4-28,0-44,3 Outros ** 2 0,0 4,0 0,0 8 0,1 78,5 0,1 300,0 1862,5 Informático 3 0,0 28,0 0,0 3 0,0 15,5 0,0 0,0-44,6 Educador Infância 20 0,1 61,5 0,1 11 0,1 52,0 0,1-45,0-15,4 Aluno de Enfermagem 22 0,2 106,0 0,2 37 0,3 77,5 0,1 68,2-26,9 Aluno de Medicina 46 0,3 209,5 0,3 74 0,6 204,0 0,4 60,9-2,6 Médico Interno 933 6, ,5 7, , ,3 20,1 19,3 127,2 Externo 564 4, ,5 4, , ,5 7,1 13,7 30,5 Estagiário 42 0,3 136,5 0,2 41 0,4 267,5 0,5-2,4 96,0 Não consta 7 0,1 22,5 0,0 5 0,0 16,0 0,0-28,6-28,9 TOTAL , , , ,0-17,0-12,1 Área de Gestão da Formação Página 4
6 No Gráfico 1.1, é possível verificar a distribuição da participação por grupo profissional nos últimos 3 anos. Gráfico 1.1 Participantes por grupo profissional 2014/ Dirig. Sup. Dirig. Interm. Médico Médico Interno Téc. Superior Téc. Sup. Saúde Enfermeiro TDT`s Ass. Técnico Ass. Operacional Outros Informático Educador Infância O Gráfico 1.2, demonstra igualmente a tendência de crescimento, em alguns grupos profissionais por volume de formação. O número de participantes tem aumentado nos dois últimos anos, o mesmo sucedendo com o volume de formação apesar de, em 2016, se observar, face ao ano anterior, uma variação negativa de 12%. Não obstante as fortes restrições orçamentais, organizacionais e estruturais, é de realçar o enorme esforço do CHLC no sentido não só de manter, mas de aumentar a sua oferta formativa que veio a permitir atingir os resultados enunciados. Como em anos anteriores, continua patente a dificuldade das diferentes Áreas/ Especialidades/ Unidades em disponibilizar os profissionais para frequentar ações de formação em horário laboral, sendo igualmente baixa a adesão à sua frequência em regime pós laboral. Os cortes salariais e a ausência de perspetiva de evolução de carreira, constituem alguns dos fatores que exercem impacto negativo no clima e na motivação dos profissionais e das equipas, tendo se no entanto, adotado estratégias que procuraram minimizar estes condicionalismos. Gráfico 1.2 Volume de formação por grupo profissional 2014/2016 Área de Gestão da Formação Página 5
7 Dirig. Sup. Dirig. Interm. Médico Médico Interno Téc. Superior Téc. Sup. Saúde Enfermeiro TDT`s Ass. Técnico Ass. Operacional Outros Informático Educador Infância ÁREAS TEMÁTICAS Pelo Mapa 3, pode constatar se que em 2016, as áreas temáticas que tiveram maior número de ações foram as seguintes: Gestão do Risco e Segurança do Doente, com a concretização de 133 atividades formativas; Prevenção e Controlo da Infeção Hospitalar, com 104 ações de formação realizadas; Saúde e Segurança, suportando 96 atividades formativas; Cuidados de Emergência, com 83 ações efetuadas; Clinica, com 79 ações executadas; Saúde, Segurança e Higiene no Trabalho com 66 atividades formativas concretizadas. Importa destacar, em 2016, o manifesto aumento da oferta formativa na área temática mandatória de Gestão do Risco e Segurança do Doente, promovendo se 133 ações de formação (o que corresponde a uma variação positiva de 133% face ao ano anterior), um volume de formação de 7233 horas (que corresponde a uma variação positiva de 105% quando comparado com o ano de 2015) e que envolveram um total de 2159 profissionais. Também nas áreas temáticas mandatórias de Prevenção e Controlo da Infeção Hospitalar, Saúde e Segurança e Saúde, Segurança e Higiene no Trabalho se revela fundamental a continuidade da oferta formativa, de forma à manutenção dos índices já atingidos em Nestas áreas temáticas foram abrangidos em 2016, um total de 1784, 1550 e 1684 profissionais, respetivamente. Área de Gestão da Formação Página 6
8 Em 2016 continuou a ser um objetivo estratégico, fundamental para a acreditação de algumas Áreas/ Especialidades/ Unidades Funcionais, a formação em Cuidados de Emergência, certificando nesta área médicos, enfermeiros, técnicos superiores de saúde, técnicos de diagnóstico e terapêutica, assistentes técnicos e operacionais em contacto direto com doentes, tendo se abrangido um total de profissionais em cursos de Suporte Básico de Vida (adulto e pediátrico), Via Verde AVC, Cuidados Intensivos, Triagem de Prioridades na Urgência, cursos pré congresso Status5, entre outros. Outra área temática que se salienta é a Clínica que envolveu a participação de profissionais, em 79 atividades formativas, com um volume de formação de horas. O volume de formação corresponde a uma variação positiva, face ao ano anterior de 75% porquanto alguns das atividades formativas contidas nesta área temática são de maior duração para permitirem um maior aprofundamento das matérias nelas contidas. De facto, neste âmbito se enquadram, entre outros, vários workshops, o curso clínico de autoimunidade, de promoção do aleitamento materno e as diferentes atividades formativas no contexto das feridas, reconhecidas como uma área prioritária na prática clínica face à panóplia de lesões e sua complexidade o que determina um mais amplo e detalhado conhecimento e abordagem por parte dos profissionais de saúde. Área de Gestão da Formação Página 7
9 Mapa 3 Formação por área temática Ano 2015/2016 Área Temática N.º Acções % N.º Form andos Var % 16/15 % Volume Formação % N.º Acções % N.º Formando s % Volume Formação % N.º Acções N.º Formando s II - Integração Institucional 5 0, , ,1 5 0, , ,1 0,0 31,9 48,7 SSHT - Saúde, Segurança e Higiene no Trabalho 57 8, , , , , ,4 15,8-7,7 14,2 SS - Saúde e Segurança 98 14, , , , , ,0-2,0-31,3-32,6 CE - Cuidados de Emergência , , , , , ,9-17,8-2,8 43,1 PCIH - Prevenção e Controlo da Infecção Hospitalar , , , , , ,2-22,4-31,6-62,4 GC - Governação Clínica 4 0,6 59 0, ,3 9 1, , ,2 125,0 91,5 642,2 GRSD - Gestão do Risco e Segurança do Doente 57 8, , , , , ,8 133,3 85,5 104,5 CCSD - Colaboração Cuidados de Saúde ao Doente 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 CR - Competências Relacionais 19 2, , ,4 11 1, , ,3-42,1-60,7-55,3 CT - Competências Técnicas 18 2, , ,7 3 0,5 82 0, ,0-83,3-71,7-69,7 CP - Cuidados Paliativos 1 0,1 44 0, ,5 1 0,2 21 0, ,9 0,0-52,3 43,2 CC - Cuidados Continuados 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 TIC - Tecnologias de Informação e Comunicação 64 9, , ,0 2,8 11 1, ,5 447,0 0,8-82,8-57,7-74,8 C - Clínica 71 10, , , , , ,5 11,3 14,6 74,7 GE - Gestão de Equipas 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 0,2 14 0, ,9 GA - Gestão de Altas 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 G - Gestão 49 7, , ,1 1 0,2 27 0, ,2-98,0-97,9-98,9 Q - Qualidade 10 1, , ,7 8 1, , ,8-20,0-44,7-59,3 P - Pedagogia 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 Outro 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 0,2 28 0,2 56 0,1 Total 688, ,00, ,0 612, ,00, ,0-11,0-17,0-12,1 Volume Formação Área de Gestão da Formação Página 8
10 Gráfico 2.1 Nº de acções por principal área temática 2014/ II SSHT SS CE PCIH GC GRSD CR CT TIC C G Q Gráfico 2.2 Nº de formandos por principal área temática 2014/ II SSHT SS CE PCIH GC GRSD CR CT CP TIC C G Q Área de Gestão da Formação Página 9
11 Gráfico 2.3. Volume de formação (em %) por principal área temática em 2016 CT Competências Técnicas 3% CR Competências Relacionais 2% GRSD Gestão do Risco e Segurança do Doente 13% C Clínica 29% GC Governação Clínica 2% II Integração Institucional 13% PCIH Prevenção e Controlo da Infecção Hospitalar 8% SSHT Saúde, Segurança e Higiene no Trabalho 11% SS Saúde e Segurança 5% CE Cuidados de Emergência 14% Corroborando o que atrás foi descrito, constata se, no Gráfico 2.3, que em 2016 as áreas temáticas com maior volume de formação foram, nomeadamente: Clínica, com 28%, Cuidados de Emergência com 14%; Gestão do Risco e Segurança do Doente com 13%; Integração Institucional com 12% e Saúde, Segurança e Higiene no Trabalho, com 10%. 3.3 FORMAÇÃO POR GRUPOS PROFISSIONAIS No Mapa 4, a seguir apresentado, podem observar se os resultados da formação cruzando as áreas temáticas com os grupos profissionais. Como anteriormente se referiu, em 2016, tivemos um total de participações nos diferentes cursos promovidos no CHLC, número muito superior ao total de efetivos, o que corresponde a uma taxa de participação global de 167%. Área de Gestão da Formação Página 10
12 Os grupos profissionais com maior taxa de participação global foram os enfermeiros, técnicos superiores e educadores de infância, apresentando valores de 251%, 145% e 110%, respetivamente. Trata se dos grupos profissionais que mais frequentaram as diferentes propostas formativas, designadamente a formação mandatória. Também o grupo profissional dos assistentes operacionais, dos TDTs e assistentes técnicos apresentam taxas de participação global elevadas, respetivamente de 90%, 80% e 79%. Estes indicadores muito se relacionam, também, com a adesão à formação mandatória. Analisando as diferentes participações por categoria profissional, constata se que o grupo dos enfermeiros é o que apresenta uma maior participação (6.157) em especial nas áreas temáticas de Gestão do Risco e Segurança no Doente (23%), Saúde, Segurança e Higiene no Trabalho (16%), bem como na área temática Clínica e de Prevenção e Controlo da Infeção (ambas com 14%), Saúde e Segurança (13%) e Cuidados de Emergência com 12%. Constata se, assim, uma maior concentração nas áreas temáticas que mais se relacionam com o seu âmbito de trabalho. O grupo dos assistentes operacionais também se destaca em termos de participação (1.592) nas diferentes atividades formativas, sendo de assinalar a sua adesão nas áreas temáticas de Saúde Segurança e Higiene no Trabalho (31%) Prevenção e Controlo de Infeção (19%), Saúde e Segurança (18%), Gestão do Risco e Segurança no Doente (11%) e Cuidados de Emergência (10%). Também os assistentes técnicos apresentam uma participação elevada (569), evidenciando se a sua adesão na área temática de Saúde e Segurança (25%), Saúde Segurança e Higiene no Trabalho (20%), Prevenção e Controlo da Infeção Hospitalar (19%), seguindo se as Competências Relacionais (9%), o que é revelador da sua participação na formação mandatória. Neste ano observa se ainda uma participação significativa em atividades formativas enquadradas na área temática de Gestão do Risca e Segurança no Doente (21%), por via da frequência da formação sobre a aplicação informática Her+ para registo de incidentes ena participação em conferências multiprofissionais sobre violência a pessoas vulneráveis. O grupo profissional de técnicos de diagnóstico e terapêutica, com 518 participações e taxa de participação de 80%, observa se uma maior concentração nas áreas temáticas de Saúde e Segurança (28%), Gestão do Risco e Segurança no Doente (20%) e Prevenção e Controlo da Infeção (19%), seguindose as áreas temáticas Clínica e Cuidados de Emergência, ambas com 10%. No grupo profissional médico, com 543 participações e taxa de participação de 50%, destaca se a sua adesão à formação na área temática de Prevenção e Controlo de Infeção (29%), Saúde e Segurança (19%), tecnologias da Informação e Comunicação (19%) e Saúde e Segurança e Higiene no Trabalho (7%). Nas restantes áreas temáticas, designadamente na área Clínica, Cuidados de Emergência, Gestão do Risco e Segurança do Doente também houve participação deste grupo profissional, o que é revelador de que, a par da formação mandatória, realizaram formação diretamente relacionada com o desenvolvimento das suas competências profissionais. Assinala se que neste mapa 4 não está espelhada a participação dos médicos internos que tiveram participações, concentrando se sobretudo nas áreas temáticas de Integração Institucional, Clínica, Cuidados de Emergência, Prevenção e Controlo da Infeção Hospitalar e Tecnologias de Informação e Comunicação, áreas mais diretamente relacionadas com a sua atividade profissional. Área de Gestão da Formação Página 11
13 No grupo profissional técnicos superiores, com 214 participações (num total de 148 efetivos e correspondendo a uma taxa de participação de 145%) um grupo significativo (50%) optou por uma oferta formativa integrada na área temática de Gestão do Risco e Segurança da Doente, devido á sua participação em conferências multiprofissionais no âmbito da violência a pessoas vulneráveis. As restantes opções são diversificadas pelas diferentes áreas temáticas. Como em outros grupos profissionais a sua participação reparte se pela formação mandatória e por formação mais diretamente relacionada com o seu aperfeiçoamento profissional. Área de Gestão da Formação Página 12
14 Mapa 4 Nº de Participantes por Categoria Profissional e Área Temática em 2016 ÁREA TEMÁTICA Dirigent e Superior % Dirigente Interméd io % Médico % Técnico Superio r % Técnico Superior de Saúde % Enfermeiro % TDT`s % Assistent e Técnico % Assistente Operaciona l % Out ros % Informáti co % Educado r Infância % C CE CP CR CT G GC GRSD II OUTRA PCIH Q GE GA CCSD P SS 5 ## SSHT TIC Total Geral DE EFECTIV OS CHLC DEZ 2016 Taxa de P articipaç ão Global (%) 5, , ,7 144,6 65,6 251,4 80,1 79,1 90,1 160,0 11, ,0 Área de Gestão da Formação Página 13
15 O Mapa 5 permite identificar o número de horas de formação verificada por participante e o número de horas por efetivo do CHLC, em 2015 e Em média no ano 2015 foram efetuadas 5 horas de formação por participante e 9,6 horas por efetivo. Em 2016 foram efetuadas 5 horas de formação por participante, e 8,1 horas por efetivo. Proporcionalmente, em 2015 muitos dos agrupamentos profissionais têm menor valor de horas de formação por participante, resultante do facto da formação apresentar uma carga horária um pouco inferior. Mapa 5 Nº de Horas de Formação por Participante e Efectivos do CHLC (2015/2016) Grupos Profissionais N.º P articipantes Volume Formação Ano 2015 Ano 2016 Nº de Horas de Formação /Participante Nº Efectivos CHLC (Dez 2013) Nº de Horas de Formação /Efectivo do CHLC N.º P articipantes Volume Formação Nº de Horas de Formação /Participante Nº Efectivos CHLC (Dez 2016) Nº de Horas de Formação /Efectivo do CHLC Dirigente Superior , ,0 Dirigente Intermédio , , ,3 Médico , ,7 Médico Interno , , , ,1 Téc. Superior , ,3 Téc. Sup. Saúde , ,2 Enfermeiro , , , ,7 TDT`s , , , ,9 Ass. Técnico , , , ,7 Ass. Operacional , , , ,3 Outros ** 2 4, ,4 8 78, ,7 Informático 3 28, ,1 3 15, ,6 Educador Infância 20 61, , , ,2 Aluno de Enfermagem , ,5 2 Aluno de Medicina , ,0 3 Externo , ,5 6 Estagiário , ,5 7 Não consta 7 22, ,0 3 TOTAL , ,5 3.4 LOCAL DE REALIZAÇÃO É política da AGF a distribuição homogénea das ações de formação pelos diferentes hospitais que integram o CHLC. Naturalmente que a verificação deste critério está dependente das infraestruturas e dos meios logísticos à disposição em cada polo hospitalar. A AGF dispõe de quatro salas de formação no HSAC; o HSJ e o HDE dispõem, cada um, de duas salas de formação (uma delas de informática); no HSM existe o Museu Mac Bride; no HCC e na MAC dispõem de uma sala cada um deles. Existem ainda seis auditórios, um em cada Hospital, que possibilitam a sua utilização para a realização de ações de formação e conferências. Área de Gestão da Formação Página 14
16 Mapa 8 Nº de Ações por Local de Realização Nº ACÇÕES POR LOCAL DE REALIZAÇÃO ÁREA TEMÁTICA HDE % HSAC % HSJ % HSM % HCC % MAC % Total Geral II - Integração Institucional SSHT - Saúde, Segurança e Higiene no Trabalho SS - Saúde e Segurança CE - Cuidados de Emergência PCIH - Prevenção e Controlo da Infecção Hospitalar GC - Governação Clínica GRSD - Gestão do Risco e Segurança do Doente CCSD - Colaboração Cuidados de Saúde ao Doente CR - Competências Relacionais CT - Competências Técnicas CP - Cuidados Paliativos CC - Cuidados Continuados TIC - Tecnologias de Informação e Comunicação C - Clínica GE - Gestão de Equipas GA - Gestão de Altas G - Gestão Q - Qualidade P - Pedagogia Outro Total % do Pólo sobre o Total 18,8 31,0 25,5 4,6 15,5 4,4 Analisando o Mapa 8 Número de ações por local de realização, constata se que foi na AGF no HSAC que tiveram lugar mais ações de formação, 31% do total. Este elevado índice relaciona se com a promoção da formação em Cuidados de Emergência 78 ações, que correspondem a 45% das ações realizadas neste Hospital). É neste polo que existem as condições ideais para realizar a formação de SBV, SBV Pediátrico e SAV com a utilização de quatro ou cinco salas em simultâneo. Por outro lado, tem também um auditório com excelentes condições, com capacidade para um elevado número de participantes e muito utilizado em formações de sensibilização de curta duração. A AGF no HSJ é o que apresenta a segunda maior percentagem de realização de ações de formação (25,5%). Este valor está diretamente relacionado com a formação produzida em Saúde e Segurança (44%). No âmbito desta área temática, as ações de formação Segurança contra Incêndios são exclusivamente desenvolvidas naquele Hospital, por ser o único local adequado para a realização da sua componente prática. Relativamente à AGF no HDE, assegurou 18,8% das ações realizadas em 2016, destacando se a formação efetuada na área temática de Gestão do Risco e Segurança do Doente e Clínica, com 24% e 20% respetivamente. Algumas das ações de formação integradas nestas duas áreas temáticas necessitam de utilização de sala e equipamento informático para os formandos, sendo este Hospital o que melhores condições possuí neste âmbito. Por outro lado, algumas conferências e ações de sensibilização com maior número de participantes também decorreram neste Hospital pelo facto da sala de conferências ter uma maior lotação. Área de Gestão da Formação Página 15
17 No que se refere à AGF no HCC regista 15,5% das ações desenvolvidas, resultante do elevado número de ações de formação em Gestão do Risco e Segurança do Doente (38%) para as quais se utilizaram frequentemente a sala de informática existente neste Hospital. A área temática de Prevenção e Controlo da Infeção Hospitalar representam 30% das atividades formativas realizadas neste Hospital. A AGF no HSM, assegurou 4,6% das ações efetuadas, sendo a área temática de Prevenção e Controlo da Infeção a que apresentou valores mais elevados, o que corresponde a 49% da Formação promovida neste polo. Assinale se que neste Hospital se utiliza apenas o auditório e uma sala partilhada por outros serviços e adaptada para a formação quando necessário. Quanto à AGF na MAC, assegurou 4,4% da formação realizada em 2016, repartidas por várias áreas temáticas, com maior destaque para as áreas de Prevenção e Controlo da Infeção (16%) e de Gestão do Risco e Segurança do Doente e Clínica que correspondem ambas a 11% da formação realizada neste polo. Em síntese, poderemos afirmar que existe uma distribuição na realização das atividades formativas nos vários Hospitais, verificando se que há áreas temáticas desenvolvidas transversalmente nos seis hospitais. Contudo, algumas áreas temáticas destacam se mais em alguns Hospitais por melhor se adequarem às suas condições físicas e/ou logísticas. Área de Gestão da Formação Página 16
18 Mapa 9 Nº de Participantes por Área Temática e Pólo Hospitalar Nº DE PARTICIPANTES POR ÁREA TEMÁTICA E PÓLO HOSPITALAR ÁREA TEMÁTICA HDE % HSAC % HSJ % HSM % HCC % MAC % II Integração Institucional SSHT Saúde, Segurança e Higiene no Trabalho SS Saúde e Segurança CE Cuidados de Emergência PCIH Prevenção e Controlo da Infecção Hospitalar GC Governação Clínica GRSD Gestão do Risco e Segurança do Doente CR Competências Relacionais CT Competências Técnicas CP Cuidados Paliativos CC Cuidados Continuados TIC Tecnologias de Informação e Comunicação C Clínica GE Gestão de Equipas GA Gestão de Altas G Gestão Q Qualidade P Pedagogia Outra Total Geral Total do Pólo sobre o Total Geral 14,9 12,7 20,9 8,2 15,0 7,2 Número de Efetivos por Polo Dez Taxa de Participação Global (%) Analisando os dados do Mapa 9 pode verificar se que o maior número de participantes, em valor absoluto, é proveniente do HSJ, seguindo se o HCC, o HDE, o HSAC, HSM e a MAC. Todavia, se se analisar as taxas de participação global, pode constatar se uma maior percentagem de participação no HSAC (171%), seguindo se HDE (161%), MAC (156%), HCC (150%), HSM (124%), e HSJ (114%). Estes dados indicam que os profissionais fazem as suas opções formativas não só no seu hospital de origem, mas também nos diferentes hospitais do Centro Hospitalar. A AGF, em sintonia com o plano estratégico do CHLC, desenvolveu várias ações com destaque para as designadas de formação mandatória, relevantes ao nível do programa de acreditação em que a instituição se encontra envolvida. O esforço formativo realizado nos diferentes Hospitais realça essa preocupação. No âmbito das diversas ações desenvolvidas evidenciam se as das áreas temáticas de Gestão do Risco e Segurança do Doente, Prevenção e Controlo da Infeção e Saúde, Segurança e Higiene na Trabalho que proporcionaram a maior percentagem de participantes em todos os polos hospitalares. Área de Gestão da Formação Página 17
19 3.5 AVALIAÇÃO DA FORMAÇÃO A avaliação tem sido desenvolvida numa perspetiva de reflexão crítica sobre todos os momentos e fatores que intervêm na formação a fim de determinar quais podem ser os resultados da mesma, não cingindo apenas à deteção das diferenças entre os objetivos esperados e os resultados alcançados. A avaliação de 1º nível (reação) foi executada regularmente, através da utilização de inquérito por questionário. Foram obtidas, geralmente, pontuações elevadas acima de 3 valores (numa escala Likert de 5 valores). Os formadores também se pronunciaram acerca do grau de consecução dos objetivos pedagógicos, bem como de eventuais aspetos a melhorar relativamente às atividades pelas quais se responsabilizaram. A avaliação de 2º nível (aprendizagem) foi efetuada em alguns projetos formativos, permitindo verificar o grau de aprendizagem conseguido por cada um dos formandos. Os instrumentos mais utilizados foram os testes de conhecimento, simulação de atividades e elaboração de trabalhos e projetos finais, que incidiram essencialmente sobre saberes fazer técnicos. No final de cada intervenção formativa, realizam se reuniões entre o coordenador pedagógico, formadores e formandos, a fim de complementar a avaliação com recolha de feedback verbal pelo grupo de participantes. Dos relatórios de avaliação realizados surgiram sugestões e propostas de medidas de ação que estão a contribuir para a melhoria/ou apoiam a evolução da avaliação de segundo nível de determinados projetos formativos em CONCLUSÃO Tendo por base os objetivos que se encontravam traçados no plano de formação para o CHLC em 2016, podemos considerar que a AGF os atingiu de forma bastante satisfatória: a) Planeou e desenvolveu, na íntegra, a formação obrigatória transversal, destinada a todos os profissionais, nomeadamente nas áreas de Saúde, Segurança e Higiene no Trabalho; Gestão de Risco e Segurança do Doente; Plano de Segurança e Segurança Contra Incêndios, Cuidados de Emergência; Governação Clínica e Prevenção e Controlo de Infecção Hospitalar; b) Deu continuidade e sustentabilidade, garantindo a conformidade obtida até ao momento, à formação no âmbito do Projeto de Acreditação do Centro; c) Contribuiu para o aumento da segurança das condições de trabalho dos Profissionais desenvolvendo formação no âmbito da área temática Saúde, Segurança e Higiene no Trabalho; d) Desenvolveu e operacionalizou de forma sustentada e continuada um plano de formação global e transversal a todos os profissionais na área do Suporte Básico de Vida; e) Contribuiu para o desenvolvimento e melhoria das competências em áreas cruciais na área de prestação de cuidados de saúde; Área de Gestão da Formação Página 18
20 f) Contribuiu para o desenvolvimento e melhoria das competências relacionais, na relação com o doente e família e na relação com a equipa de saúde, dos colaboradores do CHLC; g) Contribuiu para o uso eficiente das plataformas existentes em algumas áreas, que cada vez mais assumem um papel crucial no CHLC, com a crescente informatização de todos os processos administrativos e clínicos; ih Promoveu o trabalho de equipa e a partilha de conhecimentos entre os diferentes Polos, Áreas e Unidades Funcionais com ganhos acrescidos para a Organização. Atendendo ao volume de formação que é atualmente desenvolvido, urge identificar e implementar estratégias para rentabilizar o investimento feito na formação. CHLC, Abril de 2017 A ÁREA DE GESTÃO DA FORMAÇÃO Área de Gestão da Formação Página 19
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