PROMOÇÃO DE SAÚDE EM ENTIDADES ASSISTENCIAIS DE PONTA GROSSA

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1 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO PROMOÇÃO DE SAÚDE EM ENTIDADES ASSISTENCIAIS DE PONTA GROSSA Nilmara Duran (participante, nilmaraduran@gmail.com) Francine Marques Pinto (Participante fp-m@hotmail.com) Mario Augusto Cray da Costa (Coordenador drmarioaugusto@uol.com.br) Resumo: O Projeto Promoção de Saúde em Entidades Assistenciais de Ponta Grossa atua na construção e promoção de saúde. Assim, há interferência na saúde da comunidade e os acadêmicos que atuam utilizando os conhecimentos adquiridos teoricamente e utilizam a experiencia humana de aproximação com a comunidade para construir empatia, compreendendo as necessidades e assim contando com amadurecimento acadêmico efetivo. A conduta dos discentes consiste em atendimentos aos pacientes da comunidade, e atuação em uma ação tendo em vista o aumento da incidência de doenças como HIV/AIDS em mulheres e indivíduos com baixa escolaridade foi desenvolvido em parceria com o Projeto Menarca, projeto já existente na cidade, em que meninas de 12 a 16 anos conversam sobre sexualidade e temas relacionados com meninas de mesma idade, trabalhando a educação em pares. O objetivo foi promover informação e orientação sobre os temas relacionados a sexualidade. Os resultados esperados foram uma diminuição das taxas de gravidez não planejada e de dst s. Palavras-chave: Extensão. promoção de saúde. Saúde. NOME DO PROGRAMA OU PROJETO Projeto Promoção de Saúde em Entidades Assistenciais de Ponta Grossa PÚBLICO-ALVO As ações extensionistas do projeto são destinadas a população carente em entidades assistenciais de ponta grossa. PROJETOS VINCULADOS Projeto Vamos conversar? Papo de mulher. LOCAL DE EXECUÇÃO

2 As ações extensionistas são executadas na Instituição Tio Barros na Rua Alzemiro Lopes, 517, Jardim Maracanã. 2 MUNICÍPIOS ATINGIDOS Atinge o município de Ponta Grossa. JUSTIFICATIVA O projeto Promoção de Saúde em Entidades Assistenciais de Ponta Grossa almeja melhorar a qualidade de vida da comunidade tendo em vista o auxílio em todas as esferas de saúde, atuando na prevenção e na educação, utilizando a visão do indivíduo integral e todas suas necessidades. Ademais o projeto visa melhorar o ensino dos acadêmicos, proporcionando maior proximidade da teoria e da prática médica e atuando no desenvolvimento da empatia e familiaridade com a comunidade (BRASIL, 2017). OBJETIVOS O Projeto Promoção de Saúde em Entidades Assistenciais de Ponta Grossa tem os objetivos de realizar atendimentos por meio de demanda espontânea ou busca ativa da população. Também promover atividades em educação de saúde como o Projeto Vamos conversar? Papo de mulher, na qual possibilitou a informação e orientação de crianças, adolescentes e adultos do sexo feminino sobre temas sexuais femininos. Além disso também tem a finalidade de informar sobre a anatomia, fisiologia, métodos contraceptivos, gravidez e dst s. Acompanhar esses pacientes durante o tempo do projeto, esclarecendo sobre esses temas. Orientar a procura por atendimento médico caso seja portador de dst s ou esteja grávida. Assim como orientar adolescentes que já são mães, na tentativa de ajudar elas com os cuidados do filho e a evitar novas gestações indesejadas. Prestar assistência psicológica não tecnicista, com o objetivo de criar um ambiente de segurança para que possam ter liberdade de falar sobre os mais variados temas, ajudando na sua saúde mental e emocional. METODOLOGIA As ações ocorrem aos sábados na instituição Tio Barros na Rua Alzemiro Lopes, 517, Jardim Maracanã, tendo início as 9:00 horas. Os acadêmicos são escalados em grupos de 4-6 alunos e esses são instruídos a fazer a busca ativa dos pacientes que precisam de atendimento e estão

3 no local durante o café da manhã. A instituição Tio Barros oferece o café da manhã para a população da comunidade e assim os presentes podem conhecer e conversar com as pessoas criando um vínculo de confiança população-acadêmico. Dessa forma, podendo identificar possíveis queixas e patologias a ser atendidas. É organizada uma fila de espera, com os pacientes encontrados e com paciente de atendimentos anteriores também esperam para o retorno e/ou resposta do tratamento indicado. O atendimento é executado por duplas de acadêmicos em salas separadas e reservadas. Assim, em indivíduos nunca atendidos, é necessário o cadastramento em fichas de prontuário, todas as informações relevantes para a análise completa e interdisciplinar do paciente são relatadas e levadas em consideração no atendimento. Então, inicia-se com a obtenção da anamnese e exame físico, as técnicas aplicadas são anteriormente instruídas na formação do discente, além disso a supervisão e validação dos processos é continua pelos docentes envolvidos. Os resultados obtidos com a história clínica e o possível diagnóstico são relatados para o discente responsável. Em seguida ocorre a discussão do caso averiguado, na qual ocorre troca de conhecimento e construção logica do funcionamento das morbidades encontradas. E dessa forma arquiteta-se um plano de tratamento que é apresentado para o paciente. Em função da característica carente da comunidade o plano de tratamento é acompanhado integralmente, com ajuda de parceiros e no sistema de saúde único do brasil na qual é obtido medicação, exames e procedimentos cirúrgicos conforme a necessidade e as possibilidades oferecidas. O aumento da incidência de doenças como HIV/AIDS em mulheres e indivíduos com baixa escolaridade (RODRIGUES-JUNIOR; DE CASTILHO, 2004) é preponderante em comunidades como essa onde foi realizado o projeto. Por isso, há a necessidade de implantar ações sobre saúde que atendam a população de forma integral, resolutiva e participativa que envolvam esses temas e a participação de agentes de saúde promove uma melhor atenção primária nesse tema (DE OLIVEIRA; CARVALHO; DA SILVA, 2008). Dessa forma foi implantado no período do mês de setembro a dezembro, exceto aqueles antecedidos por feriado na quinta ou na sexta-feira, das 9:30 às 11:00. As pessoas dispostas a participar, aproximadamente 20 mulheres e crianças, foram divididas em três grupos conforme idade (dos 8 aos 13 anos, dos 14 aos 20 anos e dos 21 aos 40). O grupo de menor idade (grupo 1) foi acompanhado pelas meninas que faziam parte do Projeto Menarca (meninas dos 12 aos 16 anos estudantes do Colégio Sepam- Ponta Grossa- PR) e o de maior idade (grupo 2 e 3) foi acompanhado pelos acadêmicos de Medicina que desejaram fazer parte do projeto. Em todas as reuniões existiu um professor do Departamento de Medicina da UEPG orientando e 3

4 coordenando as atividades. O tema planejado foi abordado em 1 sábado do mês com explanação de dúvidas e no sábado subsequente foi feito o acompanhamento em poderiam ser sanadas outras dúvidas com relação ao tema abordado anteriormente ou atendimento personalizado conforme a história pessoal. No acompanhamento, aconteceu um vínculo entre paciente e participante do projeto, o que deu maior credibilidade e aceitação por parte da paciente. Foram necessárias 3 meninas do Projeto Menarca e 8 acadêmicos de Medicina da Universidade Estadual de Ponta Grossa. As participantes do Projeto Menarca só poderiam participar mediante entrega previa da autorização dos pais, e seu deslocamento não foi responsabilidade do comitê LC UEPG. Quanto aos acadêmicos, receberam uma capacitação prévia por um coordenador local do comitê, realizada pela diretoria SCORA do comitê permanente, sobre os diversos temas que serão abordados no projeto, estando assim aptos a trabalha-los com as adolescentes. Participaram acadêmicos de todo os anos e o processo de entrada no projeto foi através de um link de inscrição disponível entre os dias 9 a 13 de setembro na página do facebook do comitê LC UEPG. O projeto contou com um total de aproximadamente 35 pessoas que não tiveram 100% de presença. A cada sábado eram contabilizadas 15 mulheres com certa rotatividade contando crianças em que tinham total liberdade de tirar dúvidas. Os participantes eram convidados sempre com 4 dias de antecedência, sem escala conforme a disponibilidade de cada um e dois dias antes recebiam materiais para estudo. Exceto alguns sábados, íamos em 3 participantes. O cronograma foi previamente apresentado a todas as participantes e foi concluído no dia 09 de dezembro. As dúvidas extras foram tiradas por demanda espontânea e muitos materiais extras foram levados mediante as campanhas de saúde pública, exemplo outubro rosa e novembro azul. Nos dias que eram os acompanhamentos no cronograma, muitas dúvidas esclarecidas e em alguns momentos, alguns assuntos anteriores eram revisados. CONSIDERAÇÕES FINAIS Entendo necessidades urgentes e humanas o Projeto Promoção de Saúde em Entidades Assistenciais de Ponta Grossa alia entre o ensino-pesquisa-extensão beneficia não só a população, mas também os estudantes que podem colocar em prática o que é idealizado na visão teórica. Dessa forma, é de grande valia a presença de estudantes de anos básicos, como primeiro e segundo, já que esse projeto foi uma forma de medicina preventiva. Temos 4 que

5 obtenção de experiência na forma de lidar com pessoas de rendas sociais mais baixas e como abordá-las para falar de assuntos tão discriminados na sociedade. Dessa forma o período da intervenção do projeto proporcionou, para crianças e adultos, um aumento na resolutividade das morbidades presentes na comunidade. Assim, a continua e intensa promoção em saúde fazem um avanço na prevenção e no diagnóstico precoce de diversas patologias comuns em comunidades carentes. 5 REFERÊNCIAS BRASIL; Ministério da Saúde; Diretrizes de educação em saúde visando à promoção da saúde, 2o. ed. Brasília, DF, DE OLIVEIRA, T.C.; CARVALHO, L.P.; DA SILVA, M.A. Enfermeiro na atenção à saúde sexual e reprodutiva dos adolescentes. Revista Brasileira de Enfermagem RODRIGUES-JUNIOR, A.L.; DE CASTILHO, E.A. A epidemia de AIDS no Brasil, : descrição espaço-temporal. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, jul-ago, 2004.

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