CONSTRUINDO CAMINHOS DE PROMOÇÃO E PROTEÇÃO BUSCANDO A INTEGRALIDADE E A CIDADANIA: O CASO DA IEE PROFESSOR ANNES DIAS

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1 CONSTRUINDO CAMINHOS DE PROMOÇÃO E PROTEÇÃO BUSCANDO A INTEGRALIDADE E A CIDADANIA: O CASO DA IEE PROFESSOR ANNES DIAS CARVALHO, Themis Goretti Moreira Leal de 1 ; CAVALHEIRO, Daniela Persio 2 ; Palavras chaves: Escolar. Comunidade. Prevenção. Fisioterapeuta. Introdução A aids é considerada por muitos a maior epidemia do século XX e XXI. Ela incide sobre todas as classes sociais e não faz distinção de raça, credo ou até mesmo idade. De acordo com Brasil (2010a), de 1980 a junho de 2009 foram notificados casos de aids no Brasil, em que eram jovens entre 6 e 19 anos. A população de Cruz Alta tem maior índice nos jovens, predomínio na faixa dos anos. São adolescentes de 10 a 19 anos, distribuídos em do sexo masculino e do gênero feminino (IBGE, 2009). Associado a estes dados temos um importante número de estudantes universitários que freqüentam a Universidade de Cruz Alta, não estão computados nesta estatística, já que pertencem a outros municípios, mas que se relacionam com os demais da cidade, inclusive com a amostra do nosso estudo. A escola, objeto dos trabalhos desenvolvidos, é o IEE Professor Annes Dias e tem uma população em torno de alunos matriculados no Ensino Médio e nos cursos profissionalizantes (técnico de química, enfermagem, contabilidade e secretariado). Considerando-se a situação problemática e a possível vulnerabilidade dos adolescentes estudantes da IEE citada, este trabalho apresentou o seguinte problema de pesquisa: Como desenvolver ações de prevenção e sensibilização dos alunos da IEE Professor Annes Dias perante a aids e gravidez não desejada na adolescência?. 1 Fisioterapeuta, mestre em educação, docente do curso de Fisioterapia da Universidade de Cruz Alta, técnica científica do Centro de Atendimento ao Educando CAE/Tupanciretã-RS, Delegada Regional do CREFITO 5 e proprietária da Clínica de Fisioterapia Tupanciretã Ltda. orientadora do projeto PIBEX/UNICRUZ. 2 Educadora Física pela Universidade Federal de Santa Maria e acadêmica do Curso de Fisioterapia da Universidade de Cruz Alta, bolsista PIBEX/UNICRUZ- autora do estudo.

2 Segundo Cruz et all. (2006) o período que determina a adolescência não é facilmente caracterizado, por apresentar diferentes definições de acordo com as literaturas. A Organização Mundial da Saúde (OMS) define adolescência o período que corresponde entre dez e vinte anos, ou a segunda década da vida, já o Estatuto da Criança e do adolescente (ECA) a adolescência é definida entre os 12 a 18 anos de idade. A adolescência não é nada mais que a complexa travessia entre o mundo infantil para o adulto, sendo que cada indivíduo vive de uma forma singular, seja ela mais ou menos intensa. Na adolescência o indivíduo está em um processo de formação, absorvendo as informações, em que o meio que vive lhe oferece. É um processo de transformação e mudança o qual abrange fatores importantes como o processo psíquico, a puberdade e a dimensão psicossocial aonde começa a desconstrução do mundo infantil para construção da identidade de um individuo adulto. De acordo com o Ministério da Saúde (2007), o Brasil possui mais de 54 milhões de cidadãos e cidadãs na faixa de 10 a 24 anos de idade, representando um percentual de 30,3% da população. Isso significa a grande parcela desse número de indivíduos para o País, em que esses se apresentam expostos a riscos e a vulnerabilidade. A vulnerabilidade está relacionada à chance dessas pessoas estarem expostas ao adoecimento. Conforme Cruz et al. (2006), uma patologia que se apresenta ao longo dos anos e nunca deixa de ser atual é o HIV, que é uma epidemia que tem mostrado a dificuldade de tratá-la tanto no âmbito de prevenção como na assistência. O número de adolescente entre 15 a 24 anos que apresentam o HIV é alarmante, um forte indício, para promover a conscientização e a prevenção da doença. Estima-se que cerca de 11,8 milhões de jovens entre a faixa etária citada anteriormente estejam vivendo com o HIV/AIDS em todo mundo. Segundo Cruz et al. (2006), no Brasil 70% dos casos de HIV/aids correspondem a indivíduos entre 20 a 39 anos, sendo que uma grande parcela adquiriu a doença na adolescência. O jovem está tendo sua iniciação sexual cada vez mais cedo, com isso aumenta o número de gravidez na adolescência, somando ao aumento da ocorrência de doenças sexualmente transmissíveis e à intensificação do consumo de drogas, isso nos ajuda a entender os motivos pelos quais o jovem brasileiro apresenta vulnerabilidade à infecção pelo HIV/aids.

3 Sendo a adolescência um período de descoberta do corpo e transformação desse indivíduo para a puberdade, fica evidente a importância de abordagens políticas, educativas e sociais, através de uma estratégia pelo HIV/Aids, para prevenir a incidência de novos casos nesse grupo. O HIV é uma doença que não escolhe sexo, cor e nem religião todos estão expostos a ela, por isso a necessidade dos profissionais da saúde em dar assistência e acessibilidade para os grupos de risco tanto quanto os infectados. Metodologia A importância da atuação com o Ensino Médio está evidenciada nos dados encontrados na Pesquisa de Conhecimentos, Atitudes e Práticas na População Brasileira de 15 a 54 anos de idade (PCAP) realizada pelo Ministério da Saúde no ano de 2008 que avaliou o comportamento sexual do brasileiro. A pesquisa foi feita em nível nacional e teve o objetivo principal de monitorar os indicadores de desempenho do Departamento de DST, aids e Hepatites Virais, sobretudo no que se refere à prevenção das situações de vulnerabilidade à infecção pelo HIV e outras doenças sexualmente transmissíveis. Revelou esta pesquisa, entre outros dados significantes, que vida sexual está começando mais cedo - 36,9% dos entrevistados tiveram relações sexuais antes dos 15 anos idade dos alunos do ensino médio. Este fato levou a uma iniciativa conjunta entre o Ministério da Saúde, o Ministério da Educação, o UNICEF, a UNESCO e o UNFRA a lançar uma grande mobilização nacional para a prevenção da aids e detecção precoce da infecção pelo HIV nos alunos para diminuir sua vulnerabilidade. Durante os anos de 2010/2011 a Universidade de Cruz Alta aderiu a esta campanha e estamos trabalhando com todos os alunos do IEE Professor Annes Dias, Ensino Médio e técnico, de forma interdisciplinar e multidisciplinar, com a participação dos alunos do Curso de Pedagogia e Fisioterapia da UNICRUZ seguindo o protocolo recomendado pelo Programa Saúde e Prevenção na Escola-SPE (MINISTÉRIO DA SAÙDE, 2007). Foram investigadas a qualidade das informações relativas à promoção e proteção da saúde com relação ao HIV/aids que o Instituto Estadual de Educação Professor Annes Dias vêm oferecendo aos

4 seus alunos, foram realizados um levantamento de suas possibilidades reais de prevenção e avaliamos a vulnerabilidade, sugerindo aos mais vulneráveis a realização do teste de HIV/AIDS, encaminhandosos ao SAE Secretaria Municipal de Saúde de Cruz Alta (parceira do projeto). Neste projeto, nesse cotidiano escolar, permeado de preconceitos e juízos prévios sobre o portador do vírus HIV, o doente de AIDS, a gravidez na adolescência, o envolvimento com álcool e outras drogas e os excluídos a educação libertadora proposta por Freire (1996) exerce um papel importante. Nesta investigação percebeu-se que a idade média da primeira relação sexual foi aos 13,8 anos e 23,8% da amostra não utilizaram preservativo. Percebeu-se, mesmo com todas as ações já realizadas nos anos anteriores, que ainda existe muita falta de informação e conhecimento sobre as formas de transmissão do HIV, AIDS e DST s. Ainda é grande o preconceito em relação aos que vivem e convivem com a AIDS. Mesmo sendo adolescentes jovens, a homofobia está claramente evidenciada. Apesar de sintomas claros de DST s, os alunos do ensino médio e dos cursos profissionalizantes não pensariam estar com uma doença venérea. A maior parte não conhece nenhum serviço de saúde, na região onde mora, que atenda pessoas com DST s e nem realizou o teste anti-hiv. Considerando-se esta situação problemática, optou-se por ações de sensibilização e prevenção a aids e gravidez não desejada na adolescência no período de março a julho deste ano. Resultados Segundo informações de Brasil 2010b, o município de Cruz Alta hoje está em 6º Lugar, em nível nacional, no número de pessoas infectadas pelo HIV e pela aids. Os estudantes do ensino médio fazem parte dessa população. As primeiras ações realizadas, neste ano de 2011, no IEE Professor Annes Dias, teveram como objetivo central reduzir a vulnerabilidade de adolescentes e jovens às doenças sexualmente transmissíveis, à aids e à gravidez não planejada. No mês de março foram distribuídos, aos alunos do ensino médio, folders e preservativos no momento do intervalo das aulas no turno da manhã e no turno da tarde e através do diálogo as dúvidas e tabus foram abordados. Estas ações miravam a desmistificando as situações de preconceito e discriminação que impõem barreiras para a ancoragem

5 das informações e transformações de comportamento, buscando a cidadania do aluno que vive e convive com o HIV e com a aids e buscando promover a discussão a cerca da gravidez não desejada na adolescência. Nos meses de maio, junho e julho o trabalho aconteceu com a direção e professores da escola. Através de reuniões esclarecemos os objetivos de nossa intervenção e construímos propostas para a realização de atividades com os alunos. Considerações finais As ações realizadas no projeto vêm contribuindo para a reflexão e entendimento sobre a importância que representa a integração saúde-educação privilegiando a escola como espaço para a articulação das políticas voltadas para adolescentes e jovens. Nele os estudantes, famílias, profissionais da saúde e da educação são os atores que precisam conhecer e lidar com os fatores de risco e vulnerabilidades, promovendo e protegendo a saúde, e, conseqüentemente se tornando cidadãos críticos, autônomos, exercendo seus direitos e deveres. Os resultados não são definitivos, novas ações serão realizadas ainda este ano junto aos adolescentes da IEE Professor Annes Dias, como forma de conscientizar a importância da prevenção da aids e da gravidez não desejada na adolescência. Bibliografia BRASIL. Ministério da Saúde. Boletim Epidemiológico - AIDS e DST, Editora do Ministério da saúde: 2010a.. Ministério da Saúde. Adolescentes e jovens para a educação entre pares: Prevenção das Dst; HIV e AIDS. Editora do Ministério da saúde: 2010b. CRUZ, M. L. S. et all. Manual de rotinas para assistência a adolescentes vivendo com HIV/AIDS. Ministério da Saúde. Brasília, FREIRE, P. Educação como prática de liberdade. Rio de Janeiro: Paz e terra,1996. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA IBGE, Acesso em 20/08/2011, disponível em: MINISTÉRIO DA SAÚDE. Saúde e prevenção nas escolas: atitude para curtir a vida. Brasília, 2007.

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