KEY-WORDS: Teachers, Basic Education, Occupational Health.
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- Ana Luiza Belém
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1 AUXÍLIO-DOENÇA ACIDENTÁRIO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA BRASILEIRA ( ) GT 9- Políticas Públicas e Gestão Socioeducacional Maria Eliane de Andrade 1 Diego dos Passos Santiago 2 Giselle Santana Dosea 3 RESUMO Objetivo: Analisar o quantitativo e causa dos afastamentos temporários de professores da educação básica no Brasil, no período compreendido entre os anos de 2007 e Metodologia: Trata-se de um estudo seccional com abordagem quantitativa, que utilizou como fonte de dados secundários, os Boletins Estatísticos da Previdência Social ( ), disponíveis no site do INSS. Resultados: A atividade docente predispõe o professor à Distúrbios do Sistema Musculoesquelético e Transtornos Mentais com possível agravo após exigências contidas no Plano Nacional de Educação. Conclusão: Acredita-se que o comprometimento da saúde do professor é inegável, havendo, portanto a necessidade de ações e estratégias que fomentem a prevenção e a redução das incapacidades laborais. PALAVRAS-CHAVE: Docentes; Educação básica; Saúde do Trabalhador. ABSTRACT Objective: To analyze the quantitative and cause temporary absences of teachers of elementary education in Brazil, in the period between the years 2007 and Methodology: This is a crosssectional study with a quantitative approach, which used as a source of secondary data, the Statistical Bulletin of Social Security ( ), available on the INSS website. Results: The teaching activity predisposes the teacher to the Musculoskeletal System Disorders and Mental Disorders with possible injury following requirements contained in the National Education Plan. Conclusion: It is believed that the commitment of the teacher's health is undeniable; there is, therefore the need for actions and strategies that promote the prevention and reduction of labor disabilities. KEY-WORDS: Teachers, Basic Education, Occupational Health. INTRODUÇÃO Trabalhadores doentes e incapacitados para o exercício de suas atividades laborais representam um grande déficit econômico num país. As empresas arcam com a queda em
2 produtividade, o que gera ônus com o absenteísmo e com a rotatividade de funcionários. No mesmo sentido, o Estado gasta com os benefícios previdenciários, como o os auxílios-doença e as aposentadorias por invalidez (SANTANA et al., 2006). O auxílio-doença é um beneficio pecuniário pago pelo Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS), ao trabalhador que, em gozo de seus direitos, for acometido por qualquer enfermidade que o impeça de exercer sua atividade laboral por um período superior a 15 dias (BRANCO, ILDEFONSO, 2012). Este benefício é dividido em auxílio-doença previdenciário, quando o afastamento não tem como causa o trabalho; e auxílio-doença acidentário, quando há um nexo de causa, a relação entre a doença e o trabalho está presente (SOUZA et al., 2008). O professor é considerado como uma das categorias profissionais que mais sofrem com as doenças relacionadas ao trabalho. Para Gasparini e Barreto (2005), a missão docente foi ampliada, com o objetivo de garantir uma articulação entre a escola e a comunidade. Lecionar passa a não ser o único papel do professor, que também deve participar da gestão e do planejamento escolar. Isto implica em maior dedicação e responsabilidade. Porém, para Teixeira (2001) e Oliveira (2003), o sistema de gestão escolar não oferece os meios pedagógicos necessários para a realização destas tarefas. Os professores são obrigados a buscar, com seus próprios recursos, formas de requalificação profissional, o que reflete em aumento não reconhecido e não remunerado da jornada de trabalho. Estes fatores, somados ao déficit educacional no Brasil, com salas de aulas abarrotas de jovens, péssimas condições físicas das instituições de ensino, e a falta de estrutura e apoio dado ao professor, leva o docente a mobilizar suas capacidades físicas, cognitivas e afetivas para atingir os objetivos da produção escolar. Isto gera um sobre-esforço de suas funções psicofisiológicas. Neste momento, são desencadeados os sintomas clínicos que levam o professor ao afastamento de sala de aula. O professor é um dos profissionais com maior risco ocupacional, destacando-se entre as doenças principais os transtornos mentais, distúrbios relacionados à ergonomia no trabalho, e as doenças crônicas. Todas estas enfermidades estão relacionadas a fatores inerentes ao processo atual de trabalho docente: carga horária extensa, baixa remuneração e alta demanda física e psicológica (TEIXEIRA et al., 2015).
3 Desta maneira, acredita-se na necessidade de compreensão da contribuição das doenças do trabalho no impacto à saúde do professor, para que sejam tomadas decisões corretas em relação à adoção de medidas preventivas e de cuidado à saúde docente. Nesta perspectiva, o auxílio-doença acidentário, funciona como um marcador de incapacidade desta população (JACOBI, 2008; SOUZA et al., 2008). Assim, o objetivo deste estudo é analisar o quantitativo e causa dos afastamentos temporários de professores da educação básica no Brasil, no período compreendido entre os anos de 2007 e METODOLOGIA Trata-se de um estudo seccional com abordagem quantitativa, que utilizou como fonte de dados secundários, os Boletins Estatísticos da Previdência Social ( ), disponíveis no site do INSS. Os boletins contêm, dentre outros, dados pertinentes ao objetivo desta pesquisa, como informações epidemiológicas sobre os benefícios de auxílio-doença acidentários concedidos à professores da educação básica, entre os anos de 2007 e Os dados foram analisados considerando as variáveis relativas aos professores da educação básica: número total de benefícios mensais e anuais, causa da incapacidade (através da Classificação Internacional de Doenças- CID), e motivo/situação da incapacidade (doença do trabalho com Comunicação de acidente de trabalho (CAT), sem CAT, acidente típico e de trajeto). A análise estatística foi realizada com distribuição da frequência, bem como análise descritiva das variáveis, através do programa estatístico SPSS versão Além disso, foi aplicado o teste Qui-Quadrado, para verificar se as diferenças entre as variáveis propostas eram significativas com intervalo de confiança de 95% e, portanto, um nível de significância de 5%. RESULTADOS E DISCUSSÃO Os resultados da análise dos benefícios de auxílio-doença acidentário concedidos a professores da educação básica, seguindo a base de dados da Previdência Social, revelou que, entre os anos de 2009 e 2013, considerando-se a doença de base que levou ao afastamento
4 ocupacional dos docentes, os códigos da CID mais prevalentes estavam relacionados à Doenças do sistema osteomuscular e do tecido conjuntivo (M00-M99), com 505 casos; e Transtornos mentais e comportamentais (F00-F99), com 71 casos, o que representa 576 registros (TABELA 1). Tabela 1. Distribuição dos dados relativos à Transtornos Mentais e comportamentais, e Doenças do sistema osteomuscular e conjuntivo em professores da educação básica ( ). Ano Doenças do sistema Osteomuscular e do tecido conjuntivo Transtornos mentais e comportamentais Total Total Ao realizar-se a análise anual, observa-se que o ano de 2010, foi registrado o maior quantitativo de casos de transtornos mentais (17), entretanto, no ano de 2009 houve os maiores registros de Doenças Osteomusculares (140). Em relação à situação da incapacidade laboral, os dados disponíveis pela Previdência Social foram divulgados entre os anos de 2007 a Assim, observou-se que foram registrados 1400 acidentes, sendo 1078 (77%) (p=0,0) sem emissão da CAT, e apenas 322 (23%) (p=0,0), com emissão da CAT (TABELA 2).
5 Tabela 2. Distribuição da frequência absoluta e relativa dos dados referentes a acidentes de trabalho em professores da educação básica, com e sem a emissão da CAT ( ). Ano Com/Sem CAT Sem CAT % Com CAT % , , , , , , , , , , , , , ,58 Total Os distúrbios relacionados ao sistema musculoesquelético e conjuntivo descritos nesse estudo foram os principais responsáveis de incapacidade ocupacional nos professores da educação básica. Carvalho e Alexandre (2006), num estudo com docentes da rede pública do Ensino Fundamental em uma cidade do interior de São Paulo, encontraram uma alta prevalência de sintomas musculoesqueléticos; as regiões mais afetadas foram lombar, torácica, cervical, ombros, punhos e mãos. O estudo apontou ainda que a causalidade para o adoecimento do professor é multifatorial, destacando-se os fatores biomecânicos presentes na atividade, fatores psicossociais, características individuais e os fatores ocupacionais. O estudo de Cardoso et al. (2009) apontou que a prevalência de dor musculoesquelética de todos os docentes do ensino fundamental da rede municipal de Salvador foi alta, com um percentual de 41,1% em membros inferiores, 23,7% membros superiores e 41% na região dorsal. Para Ceballos e Santos (2015), em um estudo realizado com 525 professores do ensino infantil e fundamental da rede municipal de ensino de Jaboatão dos Guararapes PE, a prevalência de dor musculoesquelética foi de 386 (73,5%).
6 Destes, 152 (29,0%) tinham apenas uma queixa de dor, 151 (28,8%) tinham duas ou três queixas e 83 (15,9%) tinham mais de três queixas. A localização da dor musculoesquelética mais frequente é nos ombros (31,6%), na parte superior das costas (27,8%), pescoço (27,2%), tornozelos e/ou pés (24,0%). Os resultados de uma pesquisa realizada por Silva et al. (2012), sobre o afastamento em servidores da rede pública estadual em Alagoas no ano de 2009, apontou casos, sendo que 20,2% dos casos foram relacionados a transtornos mentais e comportamentais na CID-10. Desse total, 749 servidores eram professores (45%). De maneira semelhante, Maciel et al. (2012), num estudo realizado com professores no estado do Ceará, encontrou uma prevalência de afastamentos que correspondeu 30,1% dos professores, no mesmo ano. Acidentes de trabalho são considerados pela Previdência social acometimentos à saúde do trabalhador, em seu horário de trabalho e execução do mesmo, tais como lesões, traumas e envenenamentos; acidente sucedido durante o trajeto entre a residência e o local de trabalho; a doença do trabalho, determinada ou motivada por condições especiais de trabalho; e a doença profissional, causada ou desencadeada pelo exercício profissional (BRASIL, 2015). Como descrito na Tabela 2, observa-se que a CAT não foi emitida na grande maioria dos registros de acidentes de trabalho. Teoricamente, a CAT é um instrumento utilizado para controle epidemiológico, podendo ser emitido pelo empregador, o empregado, médicos ou familiares do acidentado, outro objetivo também é auxiliar no balanço dos encargos trabalhistas suscitados para o empregador, o que aumenta a arrecadação de tributos federais (BRASIL, 2015). No entanto, mesmo com tamanha importância epidemiológica e financeira, observa-se pela Tabela 2, que o registro de ocorrências no ambiente de trabalho ainda é falho. Para Santana et al. (2006) o sub registro deve estar vinculado a dificuldade de entendimento do nexo de causa, modificações nos setores da economia, e alterações demográficas da população economicamente ativa. Ao mesmo tempo, sabe-se que os dados disponíveis pela Previdência não englobam todos os professores da educação básica no Brasil, visto que são descritos apenas os profissionais com vínculo formal ao Regime Geral da Previdência Social, em detrimento dos docentes com vínculo em regimes próprios, como ocorre em grande parte da Rede Estadual de ensino brasileira.
7 Segundo Piolli, Silva e Heloani (2015), o sofrimento e adoecimento do professor da educação básica, estão atrelados ao Plano Nacional de Educação (PNE), que institui metas e avaliações às escolas públicas, as quais interferem diretamente no processo do trabalho docente. Diante disso, exigem-se mais dedicação e comprometimento dos professores, que além de tudo são pressionados a atingirem os objetivos atribuídos. Tudo isto, adicionado à escassez das condições de trabalho, produzem sintomas físicos e emocionais normalmente aliados à preocupação exagerada. Para tal, observa-se que o índice de transtornos mentais e comportamentais que está cada vez mais presente nesta categoria vem tomando notoriedade. Uma das possíveis causas que estejam colaborando para estes números é o estresse ocupacional. Para Goulart Junior e Lipp (2008), o estresse ocupacional representa um processo de adoecimento, causado pelo desequilíbrio da homeostase, que demanda uma adaptação como resposta, para preservação de sua integridade física e mental, desencadeados por estímulos externos e internos, chamados de agentes estressores. Em um estudo realizado com 751 professores da Regional Nordeste da rede municipal de ensino de Belo Horizonte, mostrou que a prevalência de indivíduos em risco de apresentar transtornos mentais foi bastante alta, obteve um índice de 50,3%. Os resultados mostraram que essas alterações são mais frequentes nos professores que relataram experiência de violência nas escolas, pior percepção sobre o trabalho, piores condições de trabalho e ambiente físico da escola, e menor recurso computacional para o trabalho escolar (GASPARINI; BARRETO; ASSUNÇÃO, 2006). Carlotto (2011) destaca que dentre os transtornos mentais mais prevalentes entre professores encontra-se a Síndrome de Burnout. Diante disso, Batista et al., (2010) evidenciou que a Síndrome de Burnout em 265 professores do ensino fundamental da cidade de João Pessoa, (33,6%) apresentou alto nível de Exaustão Emocional, 43,4% evidenciaram Baixa Realização Profissional e 8,3% já revelam altos índices de Despersonalização. Pode-se dizer que a situação é preocupante pelo fato de interferir no desempenho do docente, afetar a relação ensino-aprendizagem e consequentemente diminuir a qualidade do trabalho. CONSIDERAÇÕES FINAIS
8 Este estudo observou que a atividade do docente predispõe o professor à Distúrbios do Sistema Musculoesquelético e Transtornos Mentais. Estas doenças podem ser exacerbadas pelas exigências contidas no PNE, que estabelece grandes metas e avaliações para as escolas públicas. Também foi possível compreender os aspectos da incapacidade dos professores da educação básica brasileira, num período de cinco anos, por meio do que considera-se um excelente indicador de incapacidade, o auxílio-doença acidentário. No entanto, notou-se que, os números previdenciários empregados nesta pesquisa, de fato, não evidenciam a realidade de todos os professores da educação básica brasileira, visto que, apenas os filiados ao Regime Geral da Previdência Social são considerados no cálculo. Foi possível observar também alguns aspectos que predispõem ao sub-registro, como o temor pelo desemprego, que leva ao não afastamento laboral do professor mesmo em situação de adoecimento; e a dificuldade da constatação do nexo de causa. Desta forma, acredita-se que o comprometimento da saúde do professor é inegável, havendo, portanto a necessidade de ações e estratégias que fomentem a prevenção e a redução das incapacidades laborais. REFERÊNCIAS BATISTA, J. B. V. et al. Prevalência da Síndrome de Burnout e fatores sociodemográficos e laborais em professores de escolas municipais da cidade de João Pessoa, PB. Revista Brasileira de Epidemiologia, São Paulo, v. 13, n. 3, p , BRANCO, A. B. A.; ILDEFONSO, S. A. G. Prevalência e duração dos benefícios auxíliodoença decorrentes de asma no Brasil em Jornal Brasileiro de Pneumologia, v. 38, n. 5, p , BRASIL. Ministério da previdência social [Acessado em 22 de março de 2016]. Disponível em:
9 CARDOSO, J. P. et al. Prevalência de dor musculoesquelética em professores. Rev. bras. Epidemiol., São Paulo, v. 12, n. 4, p , Dec CARLOTTO, M. S. Síndrome de Burnout em professores: prevalência e fatores associados. Psicologia Teoria e Pesquisa, Brasília, v. 27, n. 4, p , CARVALHO, A. J. F. P.; ALEXANDRE, N. M. C. Sintomas osteomusculares em professores do Ensino Fundamental. Revista brasileira de Fisiotererapia, v. 10, n. 1, p , CEBALLOS, A. G. C.; SANTOS, G. B. Fatores associados à dor musculoesquelética em professores: Aspectos sociodemográficos, saúde geral e bem-estar no trabalho. Revista Brasileira de Epidemiologia, São Paulo, v. 18, n. 3, p , GASPARINI, M. S.; BARRETO, M. S. O professor, as condições de trabalho e os efeitos sobre sua saúde. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 31, n. 2, p , GASPARINI, S. M., BARRETO, S. M., ASSUNCAO, A. Á. Prevalência de transtornos mentais comuns em professores da rede municipal de Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil. Caderno de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 22, n. 12, p , GOULART JUNIOR, E.; LIPP, M. E. N. Estresse entre professoras do ensino fundamental de escolas públicas estaduais. Psicologia em Estudo, Maringá, v. 13, n. 4, p , JACOBI, H. R.; BARBOSA-BRANCO, A.; BUENO, L. F.; FERREIRA, R. G. M.; CAMARGO, L. M. A. Benefícios auxílio-doença concedidos aos trabalhadores empregados no ramo de carne e pescado no Brasil em Caderno de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 31, n. 1, p , MACIEL, R. H. et al. Afastamento por transtornos mentais entre professores da rede pública do Estado do Ceará. O público e o privado, Nº 19 - Janeiro/Junho OLIVEIRA, D. A. As reformas educacionais e suas repercussões sobre o trabalho docente. In: Reformas educacionais na América Latina e os trabalhadores docentes. Autêntica: Belo Horizonte, 2003, p
10 PIOLLI, E.; SILVA, E. P.; HELOANI, J. R. M. Plano Nacional de Educação, autonomia controlada e adoecimento do professor. Cadernos CEDES, v. 35, n. 97, p , SANTANA, V. S.; ARAÚJO-FILHO, J. B.; OLIVEIRA, P. R. A.; BARBOSA-BRANCO, A. Acidentes de trabalho: custos previdenciários e dias de trabalho perdidos. Revista de Saúde Pública, v. 40, n. 6, p , SILVA, E. B. F. et al. Transtornos mentais e comportamentais: perfil dos afastamentos de servidores públicos estaduais em Alagoas, Epidemiologia e serviços de saúde, Brasília, v. 21, n. 3, p , SOUZA, N. S. S.; SANTANA, V. S.; OLIVEIRA, P. R. A.; BARBOSA-BRANCO, R. A. Doenças do trabalho e benefícios previdenciários relacionados à saúde, Bahia, Revista de Saúde Pública, v. 42, n. 4, p , TEIXEIRA, L. H. G. Políticas públicas de educação e mudança nas escolas: um estudo da cultura escolar. In: OLIVEIRA, D. A.; DUARTE, M. R. T. (Orgs.) Política e trabalho na escola: administração dos sistemas de educação básica. 2.ed., Belo Horizonte, 2001, p TEIXEIRA, L.N., et al. Possíveis alterações no estilo de vida e saúde de professores. Revista de Enfermagem do Centro Oeste Mineiro, v. 5, n. 2, p , 2015.
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