O diabetes no Brasil e no mundo Identificação das causas, dimensionamento do problema e propostas para soluções.

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1 O diabetes no Brasil e no mundo Identificação das causas, dimensionamento do problema e propostas para soluções. Dr. Izidoro de Hiroki Flumignan Endocrinologista e Sanitarista Diretor de ACD, Assessor de Diabetes da FAF Professor da PUC-RIO Curso de Especialização em Transtornos Alimentares

2 ATLAS DO DIABETES NO MUNDO 6ª Edição - SUMÁRIO EXECUTIVO A IDF confirma a ascensão vertiginosa na diabetes ao longo dos últimos anos, atualmente (2013) com 387 milhões (8,7%) de pessoas com diabetes, com predominância nos países de baixa e média renda onde estão quatro em cada cinco pessoas com diabetes. RESUMO DA CARTA DO PRESIDENTE DA COMISSÃO ATLAS DE DIABETES DA IDF, 6ª EDIÇÃO

3 TENDÊNCIA DA INCIDÊNCIA MUNDIAL DO DIABETES PARA 2030 Fonte: IDF

4 DIABETES NO MUNDO MENSAGENS-CHAVE 387 milhões de diabéticos em 2013 e em 2035 se prevê 592 milhões. O diabetes que mais aumenta é do tipo 2. 77% das pessoas com diabetes estão em países de baixa e média renda. Diabetes causou 4,9 milhões de mortes em A cada sete segundos uma pessoa morre de diabetes Diabetes causou cerca de USD 612 bilhões de dólares em despesas de saúde em 2014, equivalente a 11% do total de gastos em adultos Na África, 76% das mortes por diabetes são em pessoas com idade inferior a 60 Europa tem a maior prevalência de diabetes tipo 1 em crianças. No Sul e América Central, o número de pessoas com diabetes vai aumentar em 60% até 2035

5 NÚMERO DE PESSOAS COM PESSOAS COM DIABETES ENTRE 20 E 79 ANOS EM 2010 E 2030 Fonte: IDF

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11 CONSUMO DE HORTALIÇAS E FRUTAS A Pesquisa Nacional de Saúde - PNS investigou os hábitos de consumo alimentar através de indicadores marcadores de padrões saudáveis e não saudáveis. São considerados marcadores de padrão saudável de alimentação o consumo recomendado de frutas, legumes e verduras e o consumo regular de feijão. O consumo recomendado de frutas e hortaliças foi investigado através da frequência semanal de consumo de verduras e legumes nas refeições e de frutas ou de sucos de frutas. A Organização Mundial da Saúde - OMS (World Health Organization - WHO) recomenda a ingestão diária de pelo menos 400 gramas, equivalente ao consumo de cinco porções diárias desses alimentos. Para efeito de cálculo foi considerado este consumo quando o morador declarou uma frequência de ingestão destes alimentos de ao menos cinco vezes ao dia, sendo no mínimo uma porção de frutas ou suco de frutas e duas porções de legumes e verduras. No Brasil, o percentual de pessoas de 18 anos ou mais de idade que consumiam cinco porções diárias de frutas e hortaliças foi de 37,3%. Este percentual variou de 28,2%, na Região Nordeste, a 42,8% na Sudeste e 43,9% na Centro-Oeste. As mulheres (39,4%), em média, consumiam mais estes alimentos que os homens (34,8%). De uma formal geral, o consumo de frutas e hortaliças mostrava aumento com a idade e com o grau de escolaridade.

12 Outro hábito de alimentação considerado não saudável é o consumo regular de alimentos doces, como bolos, tortas, chocolates, balas, biscoitos ou bolachas doces em cinco dias ou mais na semana. No Brasil, o percentual de pessoas que referiram esse hábito foi 21,7%, que diminuía com o avanço da idade e aumentava com o nível de escolaridade.

13 O percentual de adultos que praticavam o nível recomendado de atividade física no tempo livre tendeu a diminuir com o aumento da idade, como pode ser observado nas proporções dos grupos de idade de 18 a 24 anos, onde 35,3% praticavam o nível recomendado de atividade física no lazer, enquanto dentre os adultos de 25 a 39 anos de idade a proporção foi de 25,5%, na faixa de 40 a 59 anos este percentual foi de 18,3% e no grupo de 60 anos ou mais 13,6%. A prática recomendada de atividade física no tempo livre cresceu com o nível de instrução.

14 Também foi investigado dentre as pessoas que referiram diagnóstico médico de diabetes e que apresentaram complicações de saúde por causa do diabetes, qual foi o tipo de complicação apresentada, segundo o tempo em que apresentam a doença. Tanto para aqueles que possuem diagnóstico de diabetes há menos de 10 anos, como para os que possuíam diagnóstico há 10 anos ou mais, as complicações mais frequentes foram problemas de vista, outro problema circulatório e problemas nos rins.

15 Estudo com 16 meta-análises com quase 340 mil pacientes com objetivo comparar a mortalidade de intervenção medicamentosa versus exercício físico na prevenção secundária da doença cardíaca coronária, reabilitação de AVC, o tratamento da insuficiência cardíaca, a prevenção da diabetes. Não houve diferença estatisticamente evidenciável entre o exercício e as intervenções farmacológicas na prevenção secundária de doença cardíaca coronária e pré-diabetes. A intervenção atividade física foi mais eficaz do que o tratamento medicamentoso nos pacientes com acidente vascular cerebral. Diuréticos foram mais eficazes do que o exercício na insuficiência cardíaca.

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22 DIABETES HIPERTENSÃO NEOPLASIAS MORTE PRECOCE A obesidade é a principal doença não transmissível e o fator de risco mais importante para outras doenças relevantes. OBESIDADE

23 CONSTRUINDO A SÍNDROME METABÓLICA A LIPOTOXIDADE DO ADIPÓCITO ECTÓPICO Hormônios inflamatórios hipersecreção de glicose pelo fígado esteatótico com diminuição da sensibilidade insulínica

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25 - OS ADIPÓCITOS SÃO CÉLULAS ENDÓCRINAS - GORDURA MARROM - boa GORDURA BRANCA - ruim Numerosos vacúolos multilocular, com muitas mitocôndrias, com bastante atividade termogênica e energética. 01 vacúolo lipídico unilocular, poucas mitocôndrias, baixa atividade termogênica e energética.

26 T R A N S I Ç Ã O N U T R I C I O N A L Na primeira vez na humanidade, o excesso de disponibilidade de alimentos e enriquecimento progressivo da sociedades favorecem o acúmulo calórico fazendo que a obesidade se desponte como um problema mais freqüente e mais grave que a desnutrição. POR QUE ISTO ESTÁ ACONTECENDO? O excesso de oferta dos alimentos fazem os preços diminuírem, principalmente aqueles que são produzidos em maiores quantidades e mais duráveis como os cereais e gorduras. Isto modifica o comportamento alimentar das pessoas. Também pela grande oferta, as máquinas se tornaram mais baratas, facilitando o sedentarismo. A resultante é o balanço calórico positivo e o excesso de peso da população mundial.

27 EPIDEMIA DA OBESIDADE INFANTO-JUVENIL O problema é global e está aumentando nos países em desenvolvimento. No mundo estima-se que 17.6 milhões de crianças abaixo de 5 anos estão com sobrepeso no mundo. No Brasil, nas últimas décadas, está ocorrendo uma redução da prevalência da desnutrição infantil - de 19,8% para 7,6% e e um aumento na prevalência de sobrepeso e obesidade de 4,1% para 13,9% em crianças e adolescentes de 6 a 18 anos. Nos EUA a prevalência da obesidade em jovens de 12 a 17 anos aumentou dramaticamente de 5% para 13% em meninos e de 5% para 9% em meninas entre e Na Tailândia a prevalência da obesidade entre 5 a 12 anos de idade foi de 12.2% para 15,6% em somente 2 anos. Veja :

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30 ESTRATÉGIA GLOBAL PARA DIETA, ATIVIDADES FÍSICAS E SAÚDE Organização Mundial da Saúde Relatório de 2005 A Estratégia Global da OMS tem quatro objetivos principais: (1) reduzir os fatores de riscos. (2) aumento da consciência global para as influências de dieta e atividade física na saúde. (3) implementação global, regional, nacional e políticas para as melhorias das dietas e aumento das atividades físicas de forma sustentável 4) monitorar os dados científicos e preparação de recursos humanos técnicos para estes fins.

31 ESTRATÉGIA GLOBAL PARA DIETA, ATIVIDADES FÍSICAS E SAÚDE Organização Mundial da Saúde Relatório de 2005 SAÚDE E DESENVOLVIMENTO: A saúde é uma chave determinante no desenvolvimento e um precursor do crescimento econômico. A OMS relaciona a macroeconomia com a saúde pública e tem repetidamente demonstrado os efeitos desastrosos das economias países devido as doenças populacionais.

32 PARA A PREVENÇÃO DO DIABETES É NECESSÁRIO AÇÕES INTEGRADAS MACRO: ações legislativas e financeiras INTERMEDIÁRIAS : comunitárias e institucionais MICRO: pessoas com diabetes e sua família Fonte: IDF

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34 PROPAGANDA ANTI-ÉTICA PARA CRIANÇAS

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39 INSTITUTO BRASILEIRO DE PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO (IBPT) Cachaça 81,87% Cigarro 80,42% Cerveja 54,80% Vinho 54,73% Refrigerante (lata) 45,80% Água mineral 43,91% Chocolate 38,60% Biscoito 37,30% Refresco em pó 36,30% Suco pronto 36,21% Peixe 34,48% Açúcar 32,33% Chester/Perú/Pernil 29,32% Óleo de cozinha 26,05% Ovos de galinha 20,59% Café 19,98% Leite 18,65% Carne bovina 17,47% Farinha de Trigo 17,34% Arroz 17,24% Feijão 17,24% Pão Francês 16,86% Batata 11,22% A tributação dos alimentos no Brasil NÂO é direcionada para a prevenção da obesidade

40 FARMACOECONOMIA NACIONAL MEDICAMENTOS UTILIZADOS NO BRASIL Proveniência dos medicamentos e insumos entre 2010 e 2012: 48% da China. 30% da Índia 2% do Brasil 20% de outros países. Balanço comercial da saúde em Déficit da balança comercial da saúde foi de US$ 11 bilhões. Destes a compra de medicamentos foi responsável por US$ 6,114 bilhões; de princípios ativos foi de US$ 2,612 bilhões e o restante por outros materiais e insumos. Nos últimos quatro anos, as importações de remédios subiram 56%, e de princípios ativos, 25%. Fonte: ANVISA - relatório de janeiro de 2013.

41 IMPORTAÇÃO DE INSULINAS No primeiro trimestre de 2013 foram gastos US$ 640,9 milhões em importação de medicamentos e insumos, sendo que o principal fármaco comprado neste período foi a insulina. Utilizado no tratamento de diabetes, o hormônio sintético teve sua produção nacional interrompida em 2001, quando a Biobrás, empresa que o fornecia ao Sistema Único de Saúde (SUS), foi vendida a a NovoNordisk. Fonte: Associação Brasileira da Indústria Farmoquímica e de Insumos Farmacêuticos (Abiquifi)

42 - EUA e UE preparam política contra a obesidade - Representantes da indústria de alimentos e bebidas disseram que querem ajudar no esforço. BRUXELAS - Na primeira conferência UE-EUA sobre obesidade realizado neste mês, representantes da indústria de alimentos e bebidas disseram que querem ajudar no esforço. "Consumidores de diferentes partes do mundo são diferentes. Mas o problema é o mesmo, e esperamos que nossa solução possa ser conjunta", disse o comissário de saúde da UE, Markos Kyprianou. O vice-secretário de Saúde dos EUA, Alex Azar, disse que o objetivo não é encontrar soluções imediatas, mas criar uma coalizão entre os lados para facilitar a tomada de decisões sobre saúde e forma física pelos consumidores. "No fim, é o consumidor quem escolhe", disse Azar, explicando que, mesmo com uma indústria de alimentos regulada pelo governo, é quem vai comer que precisa escolher a refeição mais saudável. Fonte: JORNAL O ESTADO DE SÃO PAULO de 12 de maio de 2006

43 McDonald s fechará 25 restaurantes no Reino Unido A rede estima que a decisão custará cerca de 33,6 milhões de euros LONDRES - A rede de fast-food McDonald s fechará 25 de seus restaurantes no Reino Unido. A informação está em um relatório da companhia apresentado à Comissão de Valores dos Estados Unidos. Segundo a empresa, a decisão foi tomada após uma queda de vendas registrada na região ano passado. Há especulações que ligam a decisão de fechar as lojas a uma onda de preocupação de um grande número de pessoas, sobretudo crianças, com o problema de obesidade. Fonte : Jornal O Estado de São Paulo em 01 de março de 2006.

44 Acordo nos EUA barra refrigerantes em escolas NOVA YORK - Os maiores distribuidores de bebidas dos Estados Unidos concordaram em suspender praticamente todas as vendas de refrigerantes em escolas públicas. De acordo com o anúncio feito pela Fundação William J. Clinton, as companhias também concordaram em vender apenas água, sucos sem adição de açúcares e leites com baixos índices de gordura em pré-escolas e escolas de ensino fundamental do país, A Aliança por uma Geração mais Saudável - que reúne a Fundação de Clinton e a Associação Americana do Coração - ajudou a firmar o acordo, depois que docentes e legisladores se alarmaram com os últimos estudos sobre a obesidade infantil. Os refrigerantes têm sido um alvo particular dos que lutam contra este problema, por causa dos altos índices calóricos e grande popularidade entre as crianças. O acordo deve atingir cerca de 35 milhões de estudantes de escolas públicas. Fonte : Jornal O Estado de São Paulo de 03 de maio de 2006.

45 Dr. Gro Harlem Brundtland, Diretor-geral da OMS Nós precisamos, agora, olhar décadas à frente e ter um compromisso com a nossa saúde e e também das futuras gerações em todo o mundo. Doença cardiovascular, diabetes, cânceres e obesidade não são problemas exclusivos dos países mais ricos e a maioria dos casos destas doenças estão acontecendo no mundo em desenvolvimento. Nossa experiência mostra que até mesmo intervenções modestas em larga escala como dieta e atividade física podem produzir mudanças significantes no fardo das doenças crônicas no mundo em tempo surpreendentemente curto. OBRIGADO izidoro@flumignano.com

46 SÍNTESE DA APRESENTAÇÃO A IDÉIA CENTRAL: O aumento da incidência e prevalência do diabetes vem impulsionado pela epidemia obesidade decorrente dos fatores econômicos da transição nutricional e da inabilidade dos governos mundiais em gerenciar a promoção da vida saudável através da informação, motivação e escalonamento dos tributos dos alimentos insalubres. O PROBLEMA: O diabetes, a obesidade e a hipertensão arterial estão em níveis epidêmicos no Brasil e no mundo e suas complicações estão entres as causas mais comuns de morbimortalidade global dentro das doenças crônico degenerativas. IDENTIFICAÇÃO DOS PROBLEMAS : análise dos perfis estatísticos das doenças, sócios econômicos de consumo e percepção da saúde tanto globais quanto nacionais. A CAUSA: O organismo humano não está ajustado para a ingestão de excessos calóricos ocasionado pela transição nutricional, pela cultura do excesso que gera ansiedade e compulsão pelo prazer imediato. A SOLUÇÃO: Medidas de promoção a vida saudável através da alimentação e exercícios físicos trazem grande impacto na prevenção das doenças, aumento da produtividade e da qualidade de vida, diminuição dos custos da saúde pública e da previdência social. A gestão pública precisa exercer todos seus instrumentos para desmontar o ambiente macroeconômico insalubre incluindo aspectos educacionais, tributários, esportivo e criar um cenário favorável para a prevenção da obesidade para reduzir seus impactos na morbimortalidade populacional e consequentemente reduzir seus custos sociais.

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