AVALIAÇÃO DAS INTOXICAÇÕES NO ESTADO DA BAHIA: UM ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO
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- Augusto Barroso de Sá
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1 160 Biofar, Rev. Biol. Farm. Campina Grande/PB, v. 9, n. 1, p , março/maio, 2013 AVALIAÇÃO DAS INTOXICAÇÕES NO ESTADO DA BAHIA: UM ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO Natália Daniele de Freitas Alcântara 1, Heloísa Mara Batista Fernandes 2, Abrahão Alves de Oliveira Filho 3 RESUMO: Esse estudo buscou caracterizar as intoxicações registradas no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN)/Ministério da Saúde (MS), no estado da Bahia, entre os anos de 2008 a As variáveis analisadas foram: gênero, faixa etária, zona de ocorrência, escolaridade, agente tóxico, circunstância e evolução. A maioria dos casos registrados foi do gênero masculino, na faixa etária entre 20 e 39 anos, com ensino fundamental incompleto e morava na zona urbana. Os medicamentos foram os principais agentes tóxicos, usados basicamente com finalidade suicida, e a maioria dos intoxicados evoluiu para a cura, sem sequelas. De acordo com os dados do Sistema de Informação Toxico-Farmacológica (Sinitox)/Fiocruz/MS, os medicamentos num conjunto de 13 agentes tóxicos, são responsáveis pelo maior numero de intoxicação humana em nosso país. Portanto, observa-se que estes eventos tóxicos devem ser minimizados, pois geram gastos decorrentes de internações para o SUS. Unitermos: Intoxicações exógenas, Medicamentos, Nordeste. EVALUATION OF INTOXICATIONS IN BAHIA: AN EPIDEMIOLOGICAL STUDY ABSTRACT: This study sought to characterize the poisonings recorded in the Information System for Notifiable Diseases (SINAN) / Ministry of Health (MoH), in the state of Bahia, between the years 2008 to The variables analyzed were: gender, age, area of occurrence, schooling, toxic agent, circumstances and developments. The majority of reported cases was male, aged between 20 and 39 years, with high school and lived in the urban area. The medicines are toxic agents, used primarily with suicidal purpose, and most intoxicated evolved to cure without sequelae. According to data from Information System Toxico-Pharmacology (SINITOX) / Fiocruz / MS medications on a set of 13 toxic agents, are responsible for the greatest number of human poisoning in our country. Therefore, it is observed that these toxic events should be minimized, because they generate expenses arising from hospitalization for SUS. Uniterms: Exogenous intoxication, Drugs, Northeast INTRODUÇÃO A intoxicação caracteriza-se como uma manifestação clínica do efeito nocivo produzido como resultado da interação de um agente tóxico com o organismo. A propriedade intrínseca que o agente tóxico apresenta em causar efeitos nocivos ao organismo denomina-se toxicidade. Está dependente da dose ou concentração, das propriedades físico-químicas da substância, da via de administração, tempo e frequência de exposição e da suscetibilidade do organismo (Larini, 1997; Chasin et al., 2004). Entre os mais de 12 milhões de produtos químicos conhecidos, menos de causam a maioria das intoxicações acidentais ou premeditadas. Contudo, praticamente qualquer substância ingerida em grande quantidade pode ser tóxica. As fontes comuns de venenos incluem drogas, 1 Graduada em Farmácia, Universidade Federal da Paraíba (UFPB), João Pessoa PB, Brasil. (nataliadfalcantara@hotmail.com). 2 - Mestranda do Programa de Pós-graduação em Produtos Naturais e Sintéticos Bioativios, Universidade Federal da Paraíba (UFPB), João Pessoa PB, Brasil. (heloisa_mara@hotmail.com). 3 Doutorando do Programa de Produto Naturais e Sintéticos Bioativos, Universidade Federal da Paraíba (UFPB), João Pessoa PB, Brasil. (abrahao.farm@gmail.com). Revista Biologia e Farmácia. Universidade Estadual da Paraíba. Centro de Ciências Biológicas e da Saúde. Departamento de Biologia. Av. Juvêncio Arruda, s/n, Bodocongó, Campina Grande, PB, BRASIL. Cep: biofar@uepb.edu.br ou biofar.uepb@gmail.com
2 Natália Daniele de Freitas Alcântara et al. produtos domésticos, produtos agrícolas, plantas, produtos químicos industriais e substâncias alimentícias (Alonzo, 1995; Bortoletto et al., 1996; Mota et al., 2012). Dentre as intoxicações acidentais, as crianças, os idosos, os pacientes hospitalizados (por erros de medicação), os trabalhadores da agricultura, pecuária e da indústria, são particularmente vulneráveis (Zambolim et al., 2008). A Organização Mundial de Saúde (OMS) estima que 1,5 a 3% da população é intoxicada anualmente. Para o Brasil, isto representa até novos casos a cada ano. Aproximadamente 0,1 a 0,4 % das intoxicações resultam em óbito 5. E, segundo diversos autores, os medicamentos ocupam o primeiro lugar nos acidentes resultantes da exposição a agentes tóxicos (Schvarzsman, 1992; Andrade et al.,2001; Klaassen, 2003; Mota et al., 2012). Segundo dados do Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas (Sinitox), entre 2002 e 2004, foram registrados aumentos progressivos de intoxicação do Brasil (Sinitox, 2004). O objetivo deste estudo foi caracterizar as intoxicações exógenas registradas no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinannet), no site do Ministério da Saúde, no estado da Bahia entre 2008 e 2011, com ênfase nas causadas por medicamentos. METODOLOGIA O estado da Bahia, cuja capital é Salvador, pertence à região nordeste do país. A sua população em 2010 foi estimada em pessoas, distribuídas em 417 municípios, numa área de ,859 Km 2 (IBGE, 2012). O estudo do tipo descritivo, retrospectivo e quantitativo. Os dados foram obtidos através das fichas do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), no período compreendido entre os anos de 2008 e Foram avaliados 417 municípios, que compõem o estado da Bahia e que possuem esse sistema de notificação. As variáveis analisadas foram: sexo, faixa etária, zona de residência, escolaridade, agente tóxico, circunstância e evolução. Realizou-se uma análise prévia dos dados através da utilização de planilha eletrônica (Microsoft Excel 2007). RESULTADOS O estado da Bahia, entre janeiro de 2008 a dezembro de 2011, notificou casos de exposições tóxicas por diversos agentes. Dentre estes, mais da metade é do gênero masculino (51%), correspondendo a notificações e, 49% do gênero feminino, com notificações. De acordo com a figura 1, pode-se verificar que a faixa etária em que predominam essas intoxicações é a de anos, com 42,90%, seguida de anos com 15,58%, de 1-4 anos com 13,39%, e de anos com 11,25%. A faixa etária menos atingida foi a de acima de 70 anos, com 1,39%, logo após a de anos com 2,14%, e a de abaixo de 1 ano com 2,78% das notificações. 161 Figura 1: Distribuição percentual de intoxicação exógena por faixa etária. A maioria desses pacientes que sofreram intoxicação exógena era de zona urbana (77%, o que corresponde a registros), seguida da zona rural (18,7%, correspondendo a 1.024
3 162 Avaliação das intoxicações no... registros), e uma minoria da zona periurbana (0,5%, isso é equivalente a 27 registros). Ainda houve 209 notificações em branco nesse quesito, o que equivale a 3,8% dos registros. Na figura 2 observa-se que a população com ensino fundamental incompleto é predominante nos registros, com 935, ou seja, 17,10%; com um número muito inferior vem o segundo lugar que são os de ensino médio completo, com 322 registros, isto é, 5,9%; em terceiro lugar os de ensino médio incompleto com 214 registros, correspondente a 3,91%; em quarto lugar os de ensino fundamental completo com 201 registros, equivalendo a 3,67%. Os que foram classificados como analfabetos vem apenas em quinto lugar com 79 registros, ou seja, 1,44%; em sexto lugar os de ensino superior incompleto com 31 registros, isto é, 0,56%; e em último lugar os de ensino superior completo com somente 23 registros, o que equivale a 0,42%. Os registros em branco somaram (48%), e ainda (19%) dos registros não se aplicaram a esse quesito. Figura 2: Distribuição percentual de intoxicação exógena por escolaridade. Legenda: NSA: Não se aplica; ES: Ensino Superior; EM: Ensino Médio; EF: ensino Fundamental. Os principais agentes tóxicos estão descritos na figura 3, em que se pode verificar que os medicamentos são, de longe, os principais causadores de intoxicação, pois foram responsáveis por registros (22,2%); em seguida os alimentos e bebidas com 662 registros (12,11%); logo após os agrotóxicos (domésticos, agrícolas e de saúde pública) com 473 registros (8,65%); muito próximo vem os raticidas com 449 registros (8,21%). Depois vem os produtos de uso domiciliar com 311 registros (5,7%); seguido dos metais com 210 registros (3,84%); e das drogas de abuso com 176 registros (3,22%). Os produtos químicos registraram 145 (2,65%) do total; as plantas tóxicas 80 (1,46%); os produtos veterinários 63 (1,15%); e os cosméticos apenas 40 (0,73%) do total; outros agentes tiveram 179 registros (3,27%) e os em branco, registros (26,81%). Figura 3: Distribuição percentual de intoxicação exógena por agente tóxico. Legenda: Prod.: Produto; Agrotóxico A+D+SP: Agrotóxico Agrícola+ Doméstico+ de Saúde Pública.
4 Natália Daniele de Freitas Alcântara et al. A figura 4 demonstra em quais circunstâncias ocorreram essas intoxicações. A maioria foi por tentativa de suicídio 24,63% das notificações (1.347); por acidente 15,62% (854); por uso habitual 7,35% (402); por ingestão de alimento 7,1% (388); por abuso 5,7% (312); pelo ambiente 4,37% (239); por automedicação 2,41% (132); por uso terapêutico 2% (108). Com menos de 1% observou-se: por erro de administração com 0,88% (48); por tentativa de aborto 0,38% (21); por violência/homicídio 0,36% (20); e por prescrição médica 0,05% (3). Outras circunstâncias totalizaram 1,2% (65); e em branco 27,95% (1.528). 163 Figura 4: Distribuição percentual de intoxicação exógena por circunstância. Pode-se verificar na figura 5 que para a maior parte dos intoxicados evoluiu a cura sem sequelas, do total (59,8%); a cura com sequela ocorreu em 145 casos (2,6%); 97 chegaram a óbito por intoxicação exógena (1,8%); e 15 chegaram a óbito por outra causa (0,3%). Ocorreu perda de seguimento em 43 registros (0,8%); e foram os contabilizados em branco (34,7%). Figura 5: Distribuição percentual de intoxicação exógena por evolução clínica. DISCUSSÃO Ao analisar os dados de intoxicação exógena registradas na Bahia, durante o período de 2008 a 2011, deve-se observar a abrangência destes e suas limitações, pois o estado possui uma grande quantidade de municípios, e nem todos possuem um sistema de notificação para intoxicações. Além disso, dentre os que possuem, muitas vezes não é possível coletar todas as respostas necessárias; isso explica a alta porcentagem de quesitos em branco. Assim, esses dados nos dão apenas uma pequena noção do perfil de intoxicação exógena na Bahia no período referente.
5 164 Avaliação das intoxicações no... A predominância do sexo masculino (51%) nesse presente estudo corrobora com resultados encontrados por Marin et. al. (2003), em estudos semelhantes, mas que trataram os dados de intoxicação voltados apenas para fins suicidas. No seu trabalho em Campinas-SP de 1976 a 2001, eles concluíram que os riscos de morte foram mais altos nos homens. A faixa etária preponderante foi de 20 a 39 anos (42,9%). Esse número condiz com o grupo etário entre 21 e 35 anos em que ocorreu o maior número de casos de intoxicações exógenas, segundo o Grupo de Estudo Epidemiológico em Toxicologia (G.E.E.T.) (Alonzo, 1995). O fato de a zona urbana apresentar a maioria dos registros de intoxicação exógena (77%) é explicado pelo fato de que já no ano de 2000, 81,5% dos brasileiros residiam em área urbana (IBGE, 2000). Diferentemente do que se poderia supor, os analfabetos não foram os maiores acometidos, mas sim os de ensino fundamental incompleto (17,1%); semelhante aos estudos de Bertoldi et. al. (2004), em que a intoxicação exógena (apenas por meio de medicamentos, nesse caso), ocorreu com maior freqüência entre aqueles que tinham o nível de escolaridade entre 5ª e 8ª série do ensino fundamental. Neste estudo, o medicamento foi o agente tóxico com maior percentagem (22,2%), ultrapassando os agrotóxicos que vieram apenas em terceiro lugar (8,65%). De acordo com o G.E.E.T., a freqüência de óbitos ocorre pelos seguintes tóxicos: os praguicidas (46,9%) e em seguida, os medicamentos (18,8%) (Alonzo, 1995). Essa prevalência de medicamentos como os principais agentes tóxicos ocorre devido a diversos fatores. Um deles é a existência de uma frágil política nacional de medicamentos, marcada por diversas formas de resistência ao uso racional de produtos da indústria farmacêutica, tais como a existência de uma imensa variedade de fármacos de segurança e eficácia duvidosa e a ausência de iniciativas para formação de profissionais de saúde capazes de orientar adequadamente sobre o uso correto de medicamentos (Schvarzsman, 1991; Silva et al., 1997; Cosendey, 2003). Outro fator é a automedicação, cujos problemas ligados a ela estão diretamente relacionados com a má qualidade de oferta dos medicamentos e dos serviços de saúde, incluindo o serviço prestado nas farmácias, ao não cumprimento da obrigatoriedade da apresentação da receita médica (Leite et al., 2008). No trabalho de Oliveira et al., (2010) os medicamentos atuantes no Sistema Nervoso Central (SNC) foram responsáveis por 67% das intoxicações, esses dados só ratificam outros estudos semelhantes (Sans et al., 2002; Mena et al., 2004; Rios et al., 2005; Margonato et al., 2008). No trabalho de G.E.E.T. (Alonzo, 1995), a ordem de intoxicação seguida de óbito foi: os depressores do SNC ((7,1%), antipsicóticos (3,1%) e analgésicos (0,6%). Já para Bortolleto et. al. (1999), que abordaram somente as tentativas de suicido por uso de medicamentos, os benzodiazepínicos, antigripais, antidepressivos e antiinflamatórios foram as classes farmacológicas mais utilizadas. A principal causa de intoxicação registrada nesse estudo foi por tentativa de suicídio com 24,63% do total, e a evolução clínica segue para a cura sem sequela em 59,8% dos casos. Comparando com os dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), em que as tentativas de suicídio correspondem a 75%, e a evolução para cura sem seqüela a 95,65% dos casos; pode-se verificar que ambos expressam a maioria dos dados, porém os números da OMS são muito mais expressivos (Who, 2001). CONCLUSÃO As intoxicações exógenas representam um importante problema de saúde pública no mundo. No Brasil, elas não só geram gastos em complicações decorrentes e internações para o SUS, como também respondem por um número considerável de óbitos. Desse modo, é importante pensar em políticas públicas voltadas principalmente, a prevenção e a qualificação profissional e de serviços para que se possa diminuir o número de casos de intoxicação exógena, bem como seguir as normas
6 Natália Daniele de Freitas Alcântara et al. da Política Nacional de Medicamentos, a fim de se minimizar o alto número de intoxicação por medicamentos no estado da Bahia. REFERÊNCIAS Andrade, F. A.; Campolina, D.; Dias, M. B. (2001). Toxicologia na prática clínica. Belo Horizonte, MG: Editora Folium. Alonzo, H. G. A. (1995). Intoxicações agudas por praguicidas nos centros de toxicologia de seis hospitais universitários do Brasil em 1994 [tese]. Campinas: UNICAMP. Bertoldi, A. D.; Barros, A. J. D.; Hallal, P. C.; Lima, R. C. (2004). Utilização de medicamentos em adultos: prevalência e determinantes individuais. Rev. Saúde Pública, 38(2), Bortoletto, M. E.; Marques, M. B.; Bezerra, M.; Santana-Bocher, R. (1996). Análise epidemiológica dos casos registrados de intoxicação humana no Brasil no período de Rev Bras Toxicol. 9, Bortoletto, M. E.; Bochner R. (1999). Impacto dos medicamentos nas intoxicações humanas no Brasil. Cad Saúde Pública, 15(4), Chasin, A. A. M.; Pedrozo, M. F. M. O. (2004). Estudo da toxicologia. In: Azevedo, F. A.; Chasin, A. A. M. (Org.) (2004). As bases toxicológicas da ecotoxicologia. São Paulo, SP: RiMa, Cosendey, M. A.; Hartz, Z. M.; Bermudez, J. A. Z. (2003). Validation of a tool for assessing the quality of pharmaceutical services. Cad Saúde Pública, 19, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Mapa de Distribuição da População Acessado em 12 de fevereiro de Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Estados Acessado em 12 de fevereiro de Klaassen, C. D. Princípios da toxicologia e tratamento do envenenamento. In: Gilman, A. G.; Hardman, J. G.; Limbird, L. E. (Org.). (2003). Goodman & Gilman: as bases farmacológicas da terapêutica. São Paulo, SP: Editora McGraw-Hill Interamericana do Brasil, p Larini, L. (1997). Avaliação Toxicológica. In: Larini L. Toxicologia. São Paulo, SP: Editora Manole, p Leite, S. N.; Veber, A. P.; Vieira, M. (2008). Estudos de utilização de medicamentos: uma síntese de artigos publicados no Brasil e América Latina. Ciênc Saúde Coletiva, 13, Marin, L.; Barros, M. (2003). Mortes por suicídio: diferenças de gênero e nível sócio-econômico. Rev Saúde Pública, 37, Margonato, F. B.; Paoliello, M. M. B.; Thomson, S. (2008). Determinantes nas intoxicações medicamentosas agudas na zona urbana de um município do Sul do Brasil. Cad Saúde Pública, 24(2),
7 166 Avaliação das intoxicações no... Mena, C. H.; Bettini, M. S.; Cerda, P. J.; Concha, F.; Paris, E. M. (2004). Epidemiologia de las intoxicaciones em Chile: uma década de registros. Rev Méd Chile, 132, Mota, D.M.; Melo, J. R. R.; Freitas, D. R. C.; Machado, M. (2012). Perfil da mortalidade por intoxicação com medicamentos no Brasil, : retrato de uma década. Ciênc Saúde Coletiva, 17(1), Oliveira, J. C.; Musial, D. C.; Silva, P. M. S.; Silva, F. M. S. (2010). Intoxicações por medicamentos registradas na região da COMCAM-PR em 2007 e Rev Saúde Pesquisa, 3 (3), Rios, D. P.; Bastos, F. M.; Cunha, L. C.; Valadares, M. C. (2005). Tentativa de suicídio com o uso de medicamentos registrados pelo CIT-GO nos anos de 2003 e Rev Eletr Farmácia, 2(1), Sans, S.; Paluzie, G.; Puig, T.; Balãná, T.; Balaguer-Vintró, I. (2002). Prevalencia Del consumo de medicamentos em la población adulta de Catalunã. Gac. Sanit, 16, Schvarzsman, S. (1991). Intoxicação Aguda. São Paulo: Sarvier. Silva CDC, Coelho HLL, Arrais PSD, Cabral FR. Centro de informação sobre medicamentos: contribuição para o uso racional de fármacos. Cad Saúde Pública, 1997; 13: Sistema Nacional De Informações Tóxico-Farmacológicas. Casos registrados de intoxicação humana e envenenamento, Acessado em 12 de fevereiro de WHO - World Health Organization. The World Health Report (2001) Mental health: New understanding, new hope. [S.l.]: WHO. Zambolim, C. M.; Oliveira, T. P.; Hoffmann, A. N.; Vilela, C. E. B.; Neves, D.; Anjos, F. R.; Soares, L. M.; Tiburzio, L. S.; Cardoso, L. A. F.; Murad, M. B.; Magalhães, M. G.; Oppermann, P. E. R.; Guimarães, S. J. (2008). Perfil das Intoxicações Exógenas em um Hospital Universitário. Rev Med Minas Gerais, 18(1), 5-10.
Co-Orientadora, docente do Curso de Farmácia, UnuCET - Anápolis - UEG.
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