DISLEXIA, DE STELLA STELLING. STELLING, Estela. Dislexia. Rio de Janeiro: Revinter, p.

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1 5 DISLEXIA, DE STELLA STELLING Márcia Morena Soave 1 STELLING, Estela. Dislexia. Rio de Janeiro: Revinter, p. Stella Stelling é fonoaudióloga, professora, pós-graduada em Metodologia do Ensino Superior pela Universidade Veiga de Almeida no Rio de Janeiro, titular da Faculdade de Reabilitação da ASCE-RJ e professora assistente da disciplina de Dislexia da Universidade Veiga de Almeida. A obra tem por objetivo, rediscutir a questão das dificuldades de aprendizagem, e muito mais amplamente sobre a dislexia e as constantes pesquisas sobre o assunto. A autora inicia o livro com uma introdução geral sobre os estudos e diagnósticos que são ainda motivos de pesquisa e novas considerações, trazendo aos professores, pedagogos, fonoaudiólogos e psicopedagogos, formas objetivas e claras da abordagem clínica e teórica, onde a principal meta é minimizar as dificuldades comuns aos profissionais. Conforme enfatiza a autora, a predisposição para o conhecimento novo é um fator 1 Márcia Morena Soave é aluna da Faculdade Paulista de Artes, cursando Pós-Graduação em Psicopedagogia.

2 6 determinante para estar em constante evolução e ao encontro de novas descobertas sobre dificuldades de aprendizagem. Sendo assim, no livro é dado uma especial importância à definição e etiologia da dislexia, assim como seus sintomas, características, quadro clínico e sua avaliação, sem deixar de englobar outras três síndromes que apresentam características comuns, mas com sintomatologia diferenciada e que geralmente são confundidas com a dislexia: a disleria, a disfasia escolar e o transtorno postural. No primeiro e segundo capítulo, a autora propõe que para entender sobre dislexia, temos que entender os conceitos sobre aprendizagem, evidenciando que este processo é um desenvolvimento individual e que deve ser considerado todo o aspecto funcional e comportamental do indivíduo, como um ser global e que está sempre em evolução. Leva-se em consideração o ponto de partida desde o nascimento, sua formação neurológica e desenvolvimento motriz, associando-se a isso às suas capacidades adaptativas, de linguagem e de interação social e pessoal, mostrando assim a relação entre o desenvolvimento e a aprendizagem, baseado nos conceitos de grandes pesquisadores do tema. No terceiro capítulo sobre a linguagem e suas funções, a autora diz ser imprescindível a avaliação em grupo de todas as variáveis necessárias para a aprendizagem, as referências, sensoriais, perceptivas, imaginativas, simbólicas e conceituais. Estas são exigidas para que o processo se desenvolva normalmente, embora a motivação, o substrato da experiência linguística, representem um número significativo de outros fatores, levando ainda em consideração o emocional e afetivo. No quarto capítulo, é feita a visão diagnóstica dos distúrbios de aprendizagem, deixando claro uma diferença entre os distúrbios mais graves, dos distúrbios simples de aprendizagem escolar, que são aqueles que podem resultar da falta de estimulação adequada, alfabetização em idade precoce, ou de forma inadequada, ou problemas emocionais. Neste caso levando em consideração um sistema nervoso central e periférico intactos, sendo fácil sua reabilitação. No caso de distúrbios mais graves, anormalidades em partes específicas do cérebro podem causar diferentes deficiências perceptuais, apresentando sintomas que podem se apresentar sozinhos ou associados, como por exemplo a disgrafia, ou a discalculia, ou uma combinação de ambas. É abordado ainda neste capítulo com extrema atenção aos detalhes, um tópico

3 7 sobre a leitura e a escrita, relatando o objetivo do indivíduo em perceber os grafemas, um processo, onde desenvolve-se etapas valiosas, como a escrita, atenção, habilidade motora, memória, organização e imagem mental. Fica claro que é muito mais abrangente do que apenas a identificação de palavras, e é variável de indivíduo para indivíduo, dependendo de diversos fatores, como idade, sexo, hereditariedade, experiência cultural, família, e ainda incluindo todo o sistema nervoso central e periférico. No quinto capítulo, é levantada a questão sobre os métodos de alfabetização, começando pela linguística e a pedagogia, ressaltando a fonética do som e significado, deixando claro que uma alfabetização tardia ou precoce não produz a dislexia, mas facilita seu diagnóstico. Sobre o melhor método de alfabetização, é dito no livro que não há um consenso, mas o estudo geral diz que de acordo com a metodologia atual, impõe-se muito mais carga sobre os leitores deficientes, aumentando sua incidência em virtude de seus fracassos que são evidenciados, e aumentando aparentemente a incidência de sua condição. Segundo a autora é fundamental um diagnóstico preciso e que o disléxico seja retirado deste ambiente de aprendizado, para um atendimento diferenciado. Os sintomas que caracterizam a dislexia são abordados no sexto capítulo, evidenciando como a sintomatologia está relacionada com a maturação, que corresponde ao potencial biológico da criança, como motricidade, atenção, imaginação, ritmo, lateralidade, memória entre outros. É ressaltada a importância da prioridade deste processo de amadurecimento, que condiciona a aprendizagem, e que está em constante transformação acompanhando o indivíduo por toda a vida. Dando a importância da conduta profilática avaliando o processo de maturação, acreditando em uma conduta preventiva e no aproveitamento integral de outras capacidades potenciais do indivíduo. Considerando como a própria autora escreve, que o indivíduo nasce amadurecendo, mas não nasce aprendendo. Os transtornos da leitura e as alterações de linguagem são relacionados no sétimo capítulo, quando a autora explica que a criança já nasce recebendo estímulos e desenvolvendo uma linguagem interna, e desta forma, quando inicia sua aprendizagem da leitura e escrita, o aprendizado de grafemas e fonemas irá coincidir com o sistema de linguagem que ela já possui internamente. Sendo assim, o aprendizado se dá simultaneamente e independentemente do processo de alfabetização, isso em condições

4 8 normais. Nas situações de transtornos pode ocorrer a dislexia, e outros transtornos da escrita que podem ou não estar combinados, estas definições são classificadas mediante suas características particulares em cada caso. No oitavo capítulo encontramos a definição da dislexia, onde a autora após uma pesquisa, apresenta a dislexia específica de evolução como um distúrbio que por muitas décadas foi difícil de definir, dentro da ampla classificação de distúrbios de aprendizagem. Em 1980 já se fazia referências à dislexia-síndrome, chamada dislexia específica de evolução que é a dislexia que envolve perturbações perceptivo-cognitivas que dificultam a aquisição da leitura e da escrita. E a dislexia-sintoma, que é a que ocorre em decorrência de uma lesão cerebral, retardo mental e outras sequelas neurológicas. Sobre os sintomas e características da dislexia relacionados à visão, é abordada a deficiência viso-perceptiva, que por um lado está relacionada com a audição e a linguagem, e por outro está relacionada com os processos viso-perceptivos. Na dislexia, o principal sintoma é a dificuldade de reconhecer símbolos da leitura e da escrita, unida a desorientação direita versus esquerda, e a sintomatologia menor se relaciona com o esquema corporal e as relações espaciais. Assim é constatado no livro que a noção corporal desenvolvida pela criança, por meio de suas articulações, tendões, labirinto e a noção exterior, recebida através das informações sensoriais (os 5 sentidos), estando trabalhando equilibradamente, permitem o correto desenvolvimento emocional perceptual e motor da criança. Escrever e ler são tarefas muito difíceis para um disléxico, trocando letras semelhantes como p e b, e p e q, por exemplo. A entonação e a compreensão do tempo, da pontuação, assim como resumos e sínteses, são um sofrimento. Para eles, é dificil até mesmo compreender o que lêem. Tudo isso torna todo o processo de leitura e escrita lento. Por isso, para a autora, a avaliação é muito importante, levando em consideração a capacidade de raciocínio e a inteligência do indivíduo, suas ideias, interpretações, lógica do pensamento, e sua relação com o mundo. Assim, também é enfatizado que os testes formais devem ser descartados, para dar lugar à flexibilidade e a sensibilidade, para aproximação e a percepção do outro com tranquilidade e assim obter as informações precisas numa conversa, onde se pode conhecer não só o déficit, mas as capacidades que o paciente tem.

5 9 O nono capítulo é relacionado com os critérios para a avaliação clínica, como por exemplo, a melhor idade para se fazer o diagnóstico que é descrita na faixa entre os 6 e 8 anos de idade onde normalmente está se alfabetizando. Após esta idade os transtornos psicológicos são maiores, dificultando a recuperação do disléxico. Segundo a obra, no diagnóstico da dislexia é preciso levar em consideração 17 pontos avaliativos, que incluem além da leitura e escrita, linguagem, desenho, motricidade, conduta, entre outros. Pontuando de forma definida as características que podem ser confundidas com o diagnóstico de um disléxico, como a disfasia, disleria, e o transtorno postural. As considerações finais da autora resultam no décimo capítulo, onde é registrada a importância da observação e do apoio familiar adequado à criança com dislexia. Isso também deve acontecer na escola, onde ambos devem buscar o melhor ajustamento para que a criança se sinta segura emocionalmente e possa com o profissional adequado, fazer um tratamento. O profissional por sua vez, pode orientar a escola sobre a melhor forma de lidar com o aluno, e assim todos atuarem de forma integrada para obtenção de melhores resultados. Neste tratamento, o disléxico, já está oprimido, triste e com muitas dúvidas sobre si mesmo, por isso é importante a boa relação terapêutica, estabelecendo uma relação de confiança. O tratamento deve seguir se adaptando às necessidades e individualidades de cada caso, e no momento da alta devem ser observados a segurança da criança, as condições do ponto de vista da aprendizagem, e a opinião da família. A autora ainda lembra que o organismo humano é único, complexo, e com diversas características. Os sintomas mencionados, não são constantes, e os estudos e pesquisas continuam sobre o tema, podendo melhorar cada vez mais a forma como entendemos o transtorno. O livro todo é de leitura agradável, desenvolvendo-se de maneira geral com uma linguagem clara e concisa, sendo também objetivo no assunto trazido. Existe uma preocupação da autora em esclarecer as diferenças entre os aspectos dos diagnósticos de dificuldade de aprendizagem, para que não sejam outros transtornos confundidos com a dislexia. Apresenta estudos sobre a etiologia da dislexia, as descobertas e métodos utilizados até os dias de hoje e questiona os fatores hereditários e os métodos de alfabetização, ainda que não tenha uma posição clara sobre se há influência nesta fase escolar.

6 10 De acordo com a obra, disléxicos são todos aqueles que não conseguem ler e escrever na idade adequada, embora não exista nenhum atraso intelectal, doença mental, ou transtorno sensorial que justifique tais dificuldades. A dislexia pode fazer parte de vários quadros clínicos e se apresenta em vários graus. A obra é de interesse dos profissionais fonoaudiólogos, psicopedagogos, pedagogos e até ao público geral, pois traz nos dez capítulos um bom conteúdo sobre a Dislexia, e ainda outras dificuldades de aprendizagem, com referencial teórico e boa argumentação sobre o tema com um estilo único da autora que traz credibilidade ao que é descrito no livro.

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