SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ. Incidência de lombalgia em indivíduos do município de Guarujá

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1 SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ Incidência de lombalgia em indivíduos do município de Guarujá Keiti Amâncio Perão Aluna do Curso de Fisioterapia Unaerp Universidade de Ribeirão Preto Campus Guarujá Mikaela Rodrigues de Sousa Aluna do Curso de Fisioterapia Unaerp Universidade de Ribeirão Preto Campus Guarujá Vanessa Mendes de Jesus Aluna do Curso de Fisioterapia Unaerp Universidade de Ribeirão Preto Campus Guarujá Prof. José Antônio Evangelista Coordenador do Curso de Administração de Empresas Unaerp Universidade de Ribeirão Preto Campus Guarujá Esta pesquisa tem o apoio da Fundação Fernando Eduardo Lee Resumo: As autoras fizeram uma pesquisa sistemática sobre a incidência da Lombalgia em Guarujá. Foram entrevistados 50 indivíduos, de características e profissões distintas, assim como os prováveis fatores que acarretam a dor lombar nos membros analisados. A Lombalgia foi encontrada em 62 % desses indivíduos. Alta incidência foi achada em grupos com idade média de 37 anos, altura média de 1,70m e peso médio de 68 kg e com tempo de serviço superior a oito horas diárias. As autoras preconizam a importância da atividade física diante de tal síndrome. Palavras-chave: Lombalgia, Guarujá, Fisioterapia. Seção 4 Fisioterapia. Apresentação: pôster.

2 1. Introdução A função do segmento lombar é a de sustentação da cabeça, membros superiores e tronco, movimento, além de proteção da medula espinal. Classicamente, admite-se que a experiência dolorosa possa ser suscitada por compressão direta das raízes nervosas, como nos casos de hérnia de disco. É importante lembrar ainda que nem toda dor no território da coluna lombar tem aí a sua origem. Doenças viscerais podem se acompanhar de dor referida no território lombar. A importância do estudo da dor lombar se justifica pela sua alta prevalência na população e pelo expressivo impacto socioeconômico negativo gerado pelos casos de incapacidade física temporária ou não. A dor lombar observada no local de trabalho pode ser causada ou agravada pela atividade ocupacional e limitada à região lombar ou irradiar também para um ou ambos os membros inferiores. A lombalgia aguda é de aparição súbita. Na avaliação clínica se observará uma retificação da lordose acompanhada de flexão de quadril como postura antiálgica; dor intensa localizada na região lombar, que aumentará ao se tentar realizar algum movimento; grande contratura muscular com diminuição ou abolição da mobilidade lombar, que, por sua vez, causarão uma dificuldade para a marcha e para mudanças de postura. A lombalgia aguda tem um bom prognóstico e com tratamento adequado não deverá se prolongar por mais de duas semanas. A lombalgia crônica é a lombalgia que persiste por mais de seis meses e recidiva facilmente. No tratamento da dor é importante proporcionar ao paciente elementos com que possa aliviar as dores e as contraturas musculares, que podem afetá-lo de forma puntiforme ou constante. Isto evitará uma piora da contratura que o obrigue a seguir o tratamento em serviço de fisioterapia. As medidas domiciliares aconselhadas são a termoterapia por condução (bolsas de água quente, almofadas elétricas) ou por convecção (lâmpada de infra vermelho), e a crioterapia (compressas frias, massagem com gelo), elegendo-se a técnica que melhor se adapte às necessidades e possibilidades do paciente. Com relação aos exercícios, será escolhido um número reduzido (para facilitar sua execução) seguindo as pautas vistas na parte do tratamento: reeducação postural; estiramentos de extensores lombares, flexores do quadril e isquiotibiais; e fortalecimento dos abdominais e glúteos. O presente trabalho tem como objetivo analisar a incidência de lombalgia em indivíduos de características e profissões distintas, assim como os prováveis fatores que acarretam a dor lombar nos membros analisados.

3 2. Material e Método Para efeito de estudo, foi realizada um amostra sistemática no município de Guarujá. A pesquisa foi realizada em diferentes pontos do município, no período de 5 a 12 de maio do ano de Foram entrevistados 50 indivíduos, dos quais 21 são do sexo feminino e 29 do sexo masculino. Foi utilizado de um questionário com 3 perguntas abertas e 7 perguntas fechadas. O questionário foi entregue aleatoriamente a indivíduos com características e profissões distintas, sendo devolvidos logo em seguida. Os dados obtidos foram analisados e computados no Microsoft Word em forma de tabelas e gráficos setoriais, de forma a evidenciar e concretizar os resultados.

4 2. Desenvolvimento A) Análise 1 Incidência de Lombalgia entre os indivíduos *O presente estudo evidenciou que, entre a população entrevistada com Lombalgia a idade média descrita foi de 37 anos, a altura média representa 1,70m, e o valor de Lombalgia, foram mensurados os seguintes valores de referência: 30 anos, representando a idade média dos membros observados, 1,74m para a altura média, e 76 Kg equivalente ao peso médio. Portanto, dentro desse estudo, analisando este três fatores, nota-se que a Lombalgia pode estar relacionada mais diretamente com a idade (maior faixa etária) e menor peso, não havendo diferença significativa no quesito altura. Entrevistados com Lombalgia sem Lombalgia Sexo Masculino Sexo Feminino Total Incidência de casos de Lombalgia 38% 62% com Lombalgia sem Lombalgia

5 com Lombalgia 41% homens mulheres 59% 22% sem Lombalgia homens mulheres 78% B) Análise 2 com Lombalgia 1- Em seu trabalho, você fica a maior parte do tempo: Posição no Trabalho Posição Quantidade de Agachado 0 Sentado 5 Em pé 13 Ambas 8 Outras 1

6 Posição no Trabalho 0% 4% 19% 30% 47% Agachado Sentado Em pé Ambas Outras *A questão relacionada à posição no trabalho indica que 47% dos portadores de Lombalgia trabalham em pé, sendo este valor precedido pelos 30% referentes a ambas, ou seja, indivíduos que trabalham alternando posições entre em pé e sentado. 2- Quanto tempo você trabalha na posição acima por dia? Trabalho em Horas por Dia Número de Horas 4 horas 4 5 horas 2 6 horas 1 7 horas 1 8 horas 9 10 horas 3 12 horas 7 Quantidade de

7 Trabalho em Horas por Dia 15% 26% 4 horas 7% 5 horas 6 horas 4% 7 horas 4% 8 horas 11% 10 horas 12 horas 33% *Dentre os entrevistados que apresentam Lombalgia, 70% trabalham de 8 a 12 horas por dia. Outros 30% correspondem a jornadas de trabalho inferiores a 8 horas. 3- Você realiza movimentos repetitivos no trabalho? Movimentos Repetitivos Quantidade de Realizam 21 Não-Realizam 6 22% Movimentos Repetitivos 78% que Realizam que Não-Realizam *Dentre os indivíduos com Lombalgia, 78% realizam movimentos repetitivos no trabalho. Por ser um valor significativo, pode influenciar direta ou indiretamente no ocorrência de uma dor lombar, conforme os movimentos realizados durante o trabalho.. 4- Você pratica alguma alguma atividade física?

8 Praticantes de Atividade Física Praticantes 9 Não-Praticantes 18 Praticantes de Atividade Física 33% Praticantes de Atividade Física 67% Não- Praticantes de Atividade Física *De acordo com a pesquisa, 67% dos entrevistados que apresentam dor lombar não praticam algum tipo de atividade física, sendo praticantes apenas 33%. 5- No seu serviço, você faz transporte de carga (carrega peso)? Transporte de Carga no Trabalho Quantidade de Fazem 11 Não fazem 16 Transporte de Carga no Trabalho 41% 59% Fazem Não Fazem * Constatou-se que 59% dos indivíduos com Lombalgia não fazem transporte de carga no trabalho, enquanto que os outros 41% o fazem. 6- Durante o trabalho, você tem algum momento de descanso? Período de Descanso no Trabalho Descansam Quantidade de

9 Sim 22 Não 5 Período de Descanso no Trabalho 19% Sim 81% Não *A grande maioria dos membros analisados dispõe de um período de descanso no trabalho, sendo 81% para o grupo representativo da dor lombar. 7- Você faz alguma preparação (alongamento) antes de começar seu trabalho? Prática de Alongamento antes do Trabalho Quantidade de Realizam 1 Não Realizam 26 Prática de Alongamento antes do Trabalho 4% Realizam 96% Não Realizam *A prática do alongamento antes do trabalho não é de fato realizado, o que pode, entre outros fatores, aumentar sugestivamente a propensão à uma dor lombar. Para os indivíduos com lombalgia, esse valor é de 4% apenas. 8- Você sofre de dor lombar? Se sim, há quanto tempo? Duração da Lombalgia em Meses

10 Meses Quantidade de 1 mês 1 6 meses 1 12 meses 3 18 meses 1 24 meses 5 36 meses 3 60 meses 3 72 meses 2 96 meses meses meses meses meses meses 1 *Foi analisado que a maior parte dos indivíduos portadores de dor lombar apresentam a mesma pelo período 24 meses. Os indivíduos restantes apresentam dor lombar por períodos diversificados e alguns longos, que variam de 36 á 360 meses, constituindo assim uma Lombalgia crônica. 9- Faz ou fez algum tratamento fisioterapêutico? Realização de Tratamento Fisioterapêutico Quantidade de Sim 14 Não 13 Realização de Tratamento Fisioterapêutico 48% 52% Sim Não

11 *Estabelecendo uma relação com a fisioterapia, pôde-se constatar que 52% dos indivíduos que apresentam dor lombar já realizaram tratamento fisioterapêutico, onde 100% desses indivíduos obtiveram resultados satisfatórios através do tratamento. Resume-se, por tanto, que dentro deste estudo, a eficácia do tratamento fisioterapêutico pôde-se ser comprovada atingindo o objetivo a reabilitação do paciente portador de Lombalgia. B) Análise de Dados 2 sem Lombalgia *Dentre a população que não apresenta Lombalgia, foram mensurados os seguintes valores de referência: 30 anos, representando a idade média dos membros observados, 1,74m para altura média, 76 Kg equivalente ao peso médio. Portanto, dentro deste estudo, analisando estes três fatores, nota-se que a Lombalgia pode estar relacionada mais diretamente com a idade (maior faixa etária) e menor peso, não havendo diferença significativa no quesito altura. 1- Em seu trabalho, você fica a maior parte do tempo: Posição Posição no Trabalho Agachado 0 Sentado 8 Em pé 14 Ambas 1 Outras 0 Total 23 Quantidade de Posição no Trabalho 0% 4% 0% Agachado 35% Sentado Em pé Ambas Outras 61% *Contraditoriamente, 61% dos indivíduos sem Lombalgia trabalham de pé, seguidos a 35% referentes à posição sentado. Nota-se portanto que a posição do trabalho não influi significativamente no ocorrência de uma Lombalgia. 2- Quanto tempo você trabalha na posição acima por dia? Trabalho em Horas por Dia Número de Horas Quantidade de

12 5 horas 2 6 horas 5 7 horas 2 8 horas horas 1 Total 23 Horas em Trabalho por Dia 4% 9% 56% 9% 22% 5 horas 6 horas 7 horas 8 horas 13 horas *Dos entrevistados que não apresentam Lombalgia 56% revelaram valores correspondentes a jornadas de trabalho de 8 horas diárias. 22% correspondem a uma jornada de 6 horas diárias, 5 e 7 horas totalizam 18%, 9% para cada, e apenas 4 % corresponde a uma jornada de 13 horas diárias. 3- No seu trabalho, você realiza movimentos repetitivos? Movimentos Repetitivos Quantidade de Realizam 16 Não Realizam 7 Total 23

13 Movimentos Repetitivos 30% Realizam 70% Não Realizam *Dos indivíduos que não apresentam dor lombar, 70% tendem a realizar movimentos repetitivos no trabalho. 4- Você pratica alguma atividade física? Praticantes de Atividade Física Quantidade de Praticantes 18 Não-Praticantes 5 Total 23 22% Prática de Atividade Física Praticante s 78% Não- Praticante s *Entre entrevistados quem não apresentam dor lombar, contrariamente, 78% são praticantes de atividade física, enquanto apenas 22% é dito não-praticante. 5- No seu serviço faz transporte de carga (carrega peso)? Transporte de Carga no Trabalho Quantidade de Fazem 10 Não fazem 13 Total 23

14 Transporte de Carga no Trabalho 43% 57% Fazem Não Fazem *57% dos indivíduos analisados sem Lombalgia não fazem transporte de carga de trabalho. Neste estudo, notou-se que esse fator não é agravante para manifestação de distúrbios álgicos lombares. 6- Durante o trabalho, você tem algum momento de descanso? Período de Descanso no Trabalho Descansam Quantidade de Sim 22 Não 1 Total 23 Período de Descanso no Trabalho 4% 96% Sim Não *Nota-se que 96% dos indivíduos que não manifestam dor lombar dispõem de um período de descanso no trabalho. 7- Você faz alguma preparação (alongamento) antes de começar seu trabalho? Prática de Alongamento antes do Trabalho Quantidade de Realizam 3 Não Realizam 20 Total 23

15 Prática de Alongamento antes do Trabalho 12% 88% Realizam Não Realizam *Nota-se que 88% dos indivíduos sem lombalgia não realizam alongamento antes do trabalho, o que sugere que a ausência da prática de alongamento nesses indivíduos não acarretou em dor lombar. 3. Conclusão Conclui-se através deste estudo que existem alguns fatores relevantes e irrelevantes, que podem ou não levar a uma possível Lombalgia. Pode-se destacar que entre os membros analisados, umas das causas mais significativas da dor lombar é a ausência da atividade física, logo, o sedentarismo, que além de agravar casos já instalados de Lombalgia tende a aumentar a propensão de Lombalgia a longo prazo. Deve-se se ressaltar os

16 benefícios em larga escala da prática do exercício físico, indicado para todas as idades que vão muito além de se adquirir uma boa condição à coluna, como também garantir o funcionamento do corpo como um todo, proporcionando um equilíbrio entre a saúde física e mental. É preciso ter em mente que o sedentarismo não é um fator agravante apenas para distúrbios álgicos lombares, como neste caso mas também põe em risco este indivíduo, abrindo portas para distúrbios decorrentes. Tais distúrbios podem se apresentar de diversas formas, indo desde um mau funcionamento da articulação até disfunções cardíacas. 4- Referências Bibliográficas GREVE, Julia; AMATUZZI, Marco. Medicina de Reabilitação Aplicada à Ortopedia e Traumatologia. SP, Editora Roca, 1999.

17 RANNEY, Don. Distúrbios Osteomoleculares Crônicos Relacionados ao Trabalho. SP, Editora Roca, GABRIEL, Maria R. S., PETIT, J. D., CARRIL, Maria L. S. Fisioterapia em Traumatologia, Ortopedia e Reumatologia. RJ, Editora Revinter, 2001.

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