REUNIÃO DE CONTRATUALIZAÇÃO. Data 22/07/2008 Hora de início: 18,00 h Hora de fim: 20,00 h
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- Catarina Custódio Esteves
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1 REUNIÃO DE CONTRATUALIZAÇÃO ACTA Nº1/2008 ADENDA Data 22/07/2008 Hora de início: 18,00 h Hora de fim: 20,00 h Participantes: Conselho Directivo Enf. Isabel Oliveira Depart. Contratualização: Dr.ª Manuela Felgueiras Dr.ª Fátima Bouça Dr.ª Alda Ribeiro Enf.ª Teresa Moreno USF Fafe Sentinela Dr. João Rego Enf. Miguel Magalhães Sr.ª D. Sandra Ribeiro Coordenador ERA Norte: Dr. José Alverenga SRS / ACSP Dr.ª Ana Maria Miranda Centro de Saúde de Fafe Dr. Magda Kingwell Agenda: 1 Incentivos Institucionais Alterações decorrentes da aplicação da Portaria Nº 301/2008 de 18 de Abril. 2 - Contratualização de Indicadores Associados aos Incentivos Financeiros. Introdução: A presente reunião dá início ao processo de contratualização do Modelo B para 2008, nomeadamente no que se refere aos indicadores que permitem o pagamento dos Incentivos Financeiros, constituindo uma Adenda á Acta nº1/2008. Refª RC /
2 Confirmada a população inscrita e as unidades ponderadas da USF, bem como a composição da equipa multiprofissional e rácio de utentes por profissional, iniciou-se a agenda da reunião: Ponto 1 Incentivos Institucionais : Alterações decorrentes da aplicação da Portaria Nº 301 / 2008 de 18 de Abril A Portaria Nº 301/2008 estabelece que a atribuição de incentivos institucionais, decorre da monitorização de 13 indicadores comuns a todas as USF e 2 a combinar entre os disponíveis no SI, de comum acordo entre a USF e a ARS. Uma vez que as USF estão a trabalhar os indicadores 5.1 e 6.1 (Coorte 6 anos), já validados no SI, a nossa proposta é que estes se mantenham como indicadores opcionais até final de Em 2009 prevê-se haver condições para escolher outros igualmente disponíveis no Sistema de Informação. 5.1 Percentagem de mulheres entre os 50 e os 69 anos com registo de mamografia nos últimos 2 anos Mantém-se a meta de 55%. 6.I- Percentagem de crianças com PNV actualizado aos 6 anos A observação deste indicador mantém-se em paralelo, pelo módulo SINUS Vacinação e pelo S.I. das USF, já que medem dimensões diferentes do desempenho assistencial. A meta estabelecida é de 98% para os 6 anos. 2 - Indicadores Associados aos Incentivos Financeiros ( Enfermeiros e Administrativos): A Portaria 301/2008 define quais são as áreas que estão em observação, qual a população alvo e os critérios para considerar os indicadores, bem como a fórmula de cálculo de cada um. Como ponto prévio referimos que na área de enfermagem não existe histórico de indicadores de desempenho, quer a nível nacional, quer regional, com o rigor e a uniformidade de critérios como vai passar a ser monitorizado. As metas apresentadas pelo DC tiveram em conta as propostas da USF bem como o seu Plano de Acção, ajustadas aos objectivos dos Programas de Saúde para a Região. Não podendo ser muito ambiciosos nestas metas dado que estamos no primeiro ano da sua avaliação, temos no entanto a noção do comportamento das USF, e do seu potencial de desempenho no cumprimento dos objectivos a que se propõe. Os indicadores a monitorizar, ainda que tenham repercursão sobre uma das componentes remuneratórias da enfermagem e do secretariado clínico, medem verdadeiramente o trabalho da Equipa, e não a actividade de cada grupo profissionbal isoladamente. De facto, a sua interdependência entre o desempenho individual e o cumprimento dos Programa de Saúde por cada sector profissional condiciona os seus resultados. Refª RC /
3 Planeamento Familiar 3.22 Taxa de utilização da consulta de enfermagem em Planeamento Familiar Reconhece-se existir hábitos por parte da população de procura de cuidados de enfermagem no que se refere ao PF, só que essa actividade não tem sido registada, pelo que não é possível quantificar. Pensa-se que um bom desempenho neste indicador permitirá aproximar a taxa de utilização médica e de enfermagem, sendo negociado e aceite pelo DC e a USF o valor de 40%. 5.2 Percentagem de mulheres entre os 25 e 49 anos com colpocitologias actualizada Ficou negociado e aceite pelo DC e USF o valor de 40%. Vigilância da Gravidez 4.22 Número médio de consultas de enfermagem em Saúde Materna Dado existir uma relação directa entre as consultas médicas e de enfermagem, foi negociado e aceite o valor de 6 consultas, de acordo também com as recomendações da Direcção Geral de Saúde. Recomenda-se que o acompanhamento da grávida pela Consulta de Enfermagem se mantenha para além da sua referenciação à consulta hospitalar de termo. 6.4 Percentagem de grávidas com Revisão de Puerpério Considerando que a revisão de puerpério é uma consulta integrada no Programa de Saúde Materna, este indicador tem de se aproximar dos 100% de grávidas vigiadas na USF. Ao fazer a visita à puérpera pode ficar marcada a revisão de puerpério, andando estes indicadores sempre a par, sendo negociado e aceite pelo DC e USF o valor de 80% Percentagem de visitas domiciliárias a Puérperas vigiadas na USF durante a Gravidez Pretende-se desenvolver esta componente do Programa de Vigilância da Grávida, pelo que estimula a realização da visita à puérpera e ao recém nascido. No caso das grávidas que residam fora de área, e que possam comprometer a meta proposta, a USF deve fazer prova desse facto no seu relatório. Sendo negociado e aceite pela USF e pelo DC o valor de 70%. Vigilância da criança no 1º ano de vida 6.13 Percentagem de diagnósticos precoces realizados até ao 7 dia de vida do recém nascido O registo tem de ser feito na ficha de avaliação inicial da criança, independentemente de ter sido realizado na USF, ou noutro serviço de saúde público ou privado. Quando realizado na própria USF, o registo da sua execução não dispensa o registo na avaliação inicial do recém-nascido. O denominador são as crianças nascidas na USF no período em observação. Foi negociado e aceite pelo DC e a USF o valor de 95%. Refª RC /
4 4.34 Percentagem de visitas domiciliárias a recém nascido até aos 15 dias Logicamente ao fazer a visita à puérpera fazem ao recém nascido, devendo ser coerente o valor destes dois indicadores, foi negociado e aceite pelo DC e a USF o valor de 70%. 4.9 Número médio de consultas de vigilância em Saúde Infantil dos 0 aos 11 meses De acordo com o preconizado pela DGS, o número mínimo de consultas neste grupo etário é 6. Vigilância da criança no 2º ano de vida 4.10 Número médio de consultas de vigilância em Saúde Infantil dos 12 aos 23 meses O número de consultas negociado e aceite pelo DC e USF foi de 3, valor preconizado pela DGS Percentagem de inscritos com IMC registado nos últimos 12 meses Este indicador avalia o registo de peso e de altura para a crianças neste grupo etário, sendo o denominador as crianças inscritas na USF. Foi negociado e aceite pelo DC e USF o valor de 95%. 6.1 Percentagem de crianças com PNV actualizado aos 2 anos De acordo com o Centro Regional de Saúde Pública a meta preconizada, negociada e aceite pelo DC e USF é de 99%, correspondendo à meta já negociada. Vigilância do Diabético Percentagem de Diabéticos abrangidos pela consulta de enfermagem Este indicador pretende avaliar o trabalho da equipa na vigilância dos diabéticos identificados como tal pelo seu MF e com os quais a USF tem compromisso da sua vigilância., pelo que se deve aproximar muito dos 100%. Para este primeiro ano é proposto e foi aceite pela USF o valor de 90% Percentagem de casos com gestão do regime terapêutico ineficaz Para considerar um regime terapêutico eficaz, os parâmetros a avaliar são: a demonstração de conhecimentos relativamente à terapêutica medicamentosa, ao regime alimentar e ao exercício físico. No SAPE regista-se os diabéticos a quem foi feita esta avaliação, tendo um algorítemo de decisão após introdução das premissas que ele está a medir: o diabético deixa de fazer parte do numerador quando passa a regime terapêutico eficaz; no denominador estão todos os diabéticos a quem foi aberto o foco regime terapêutico ineficaz. Assim os valores vão diminuindo com o trabalho junto dos diabéticos. Para este 1º ano foi aceite o valor de 60%. Foi fornecido um texto de apoio elaborado pela grupo de enfermagem da Missão. Refª RC /
5 5.7 Percentagem de Diabéticos com pelo menos 1 exame aos pés registado no ano Atendendo a que o exame aos pés faz parte das boas práticas de vigilância do diabético, considera-se que este valor deve aproximar-se de 100%, pelo que se acordou o valor de 80%. Vigilância do Hipertenso 5.10 Percentagem de Hipertensos com registo de pressão arterial nos últimos seis meses Este indicador já foi contratualizado para os incentivos institucionais, mantendo-se o valor de 95% Percentagem de Hipertensos com IMC registado nos últimos 12 meses O registo de peso e altura no hipertenso vigiado, gera automaticamente o valor do IMC. Atendendo a que se preconiza pelo menos 2 contactos com o hipertenso por ano, este valor tem deve ser muito próximo de 100%. O valor negociado e aceite pelo DC e USF foi de 90%. 6.2 Percentagem de Hipertensos com vacinação anti-tetânica actualizada Torna-se necessária a informatização do ficheiro de vacinação de adultos, onde se incluem os hipertensos. Foi negociado e aceite pelo DC e a USF o valor de 60% Anexos: Em anexo a esta acta, segue o Quadro Resumo dos Indicadores Contratualizados. Assinaturas O Coordenador da USF Fafe Sentinela O Presidente do Conselho Directivo Porto, 22 /07 /2008 Refª RC /
6 Critérios para atribuição de incentivos financeiros (Portaria nº 301/2008, 18 de Abril - Anexo II ) População alvo Critério N.º S.I. Indicador Meta Mulheres Com consulta de PF de enfermagem no ano 3.22** Taxa de utilização da consulta de enfermagem em PF 40% entre 15 e 49 anos Com colpocitologia realizada na USF nos últimos 3 anos 5.2** Percentagem de mulheres entre os 25 e 49 anos com colpocitologia actualizada (uma em três anos) 40% Mulheres que terminaram a gravidez Nº consultas enfermagem >=6 (sem puerpério) Com consulta de revisão puerpério efectuada Com visita domiciliária efectuada à puérpera 4.22** Nº médio de consultas de enfermagem em SM 6.4 % grávidas com revisão puerpério efectuada % % de visitas domiciliarias a puérperas vigiadas na USF durante a gravidez 70% Com diagnóstico precoce realizado até ao 7º dia de vida 6.13 % diagnósticos precoces realizados até ao 7º dia de vida do RN 95% Crianças até aos 12 meses Com visita domiciliaria de enfermagem até ao 15º dia 4.34** % de visitas domiciliarias a RN até aos 15 dias de vida 70% Com 6 consultas de vigilância entre os 0 e os 11 meses 4.9 Nº médio de consultas de vigilância em SI dos 0 aos 11 meses 6 Refª RC /
7 População alvo Critério N.º S.I. Indicador Meta Crianças Com 3 consultas de vigilância em SI entre os12 e os 23 meses 4.10 Nº médio de consultas de vigilância em SI dos12 aos 23 meses 3 entre os 12 e os 23 meses Com registo IMC nos últimos 12 meses 5.13** % de inscritos com IMC registado nos últimos 12 meses 95% Com PNV actualizado 6.1 Percentagem de crianças com o PNV actualizado aos 2 anos 99% Com consulta de enfermagem realizada 6.19 % diabéticos abrangidos pela consulta de enfermagem 90% Diabéticos vigiados na USF Com gestão do regime terapêutico ineficaz Com pelo menos um exame dos pés registado % de casos com gestão do regime terapêutico ineficaz 60% % de diabéticos com pelo menos 1 exame aos pés registado no ano 80% Com pelo menos uma avaliação (registo) da pressão arterial nos últimos seis meses 5.10 % de hipertensos com registo de pressão arterial nos últimos seis meses 95% Hipertensos vigiados na USF Grupo de risco de HTA activo e registo IMC no último ano 5.13** % de hipertensos com IMC registado nos últimos 12 meses 90% Com PNV actualizado 6.2** % de hipertensos com vacinação antitetânica actualizada 60% ** Indicador modificado Refª RC /
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