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1 Processo de Transferência da Contratualização com as USF do DC para os ACES Factores Críticos de Sucesso Novembro de 2009 Departamento de Contratualização - 1 -

2 1. Introdução No âmbito do processo de transferência de competências de contratualização do DC para os ACES procedeu-se, nesta fase, à análise dos resultados, independentemente do valor contratualizado. No decurso da avaliação destes resultados, perante a consistência em algumas USF, tanto a nível da execução, como do registo do trabalho efectuado, colocou-se a questão do porquê deste desempenho. Isso, deve-se provavelmente à existência de boas práticas e/ou a estratégias estabelecidas no seio das equipas. Surgiu então a ideia de solicitar às USF que se pronunciassem quanto às razões dos resultados alcançados com a finalidade de proceder à sua divulgação. Como complemento desta ideia apresentam-se os resultados por indicador e as posições relativas das USF em relação à média dos resultados anuais calculada considerando as 31 USF (67,39% n=46) com 12 meses de desempenho. Embora até ao encerramento deste documento não se terem recepcionado todas as respostas ao solicitado, parecem-nos interessantes algumas das razões apresentadas, para explicar como conseguir resultados acima da média. Parece ser oportuno fazer uma referência ao posicionamento relativo das USF que contratualizaram os 12 meses de actividade em 2008, pela atribuição de uma pontuação em função da média regional por indicador. Equipa de Cuidados de Saúde Primários - 2 -

3 2. Exemplos de Actuação Percentagem de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família 100,00% 95,00% 90,00% 85,00% 80,00% 75,00% 70,00% 65,00% Percentagem de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família Media 31 USF A média realizada neste indicador no ano de 2008 foi de 86,26% O número de USF que conseguiram resultados acima da média foi de 21 (45,65% n=46) USF MARGINAL Coordenadora Dr. ª Ana Maria Ferrão Realizado 87,98% (média 86,26%) Os horários médicos foram construídos obedecendo a regras comuns que melhoram a acessibilidade: todos os médicos entram um dia às 8 horas, todos têm consulta até ás 20 horas num dia da semana e todos oferecem nos seus horários consulta aberta para consultas do dia. Sempre que o acesso às consultas programadas não cumpre o estipulado no regulamento interno e na legislação actual sobre acessibilidade (vagas nos próximos 15 dias úteis) há o compromisso de abrir vagas adicionais. A consulta de intersubstituição garante o acesso a consultas do dia na ausência do médico de família. Plano de Acção com estratégias e horários para melhoria da acessibilidade Estruturação dos horários médicos Garantia de consultas no próprio dia Medidas correctivas no caso das marcações das consultas programadas com demora superior aos 15 dias Equipa de Cuidados de Saúde Primários - 3 -

4 Taxa de utilização global de consultas 80,00% 75,00% 70,00% 65,00% 60,00% 55,00% 50,00% 45,00% 40,00% 35,00% Taxa de utilização global de consultas Media 31 USF A média realizada neste indicador no ano de 2008 foi de 65,66% O número de USF que conseguiram resultados acima da média foi de 17 (36,96% n=46) Equipa de Cuidados de Saúde Primários - 4 -

5 4.18 Taxa de visitas domiciliárias médicas por mil inscritos 60,00 50,00 40,00 30,00 20,00 10,00 0, Taxa de visitas domiciliárias médicas por mil inscritos Media 31 USF A média realizada neste indicador no ano de 2008 foi de 26,53 O número de USF que conseguiram resultados acima da média foi de 15 (32,61% n=46) USF SERVIR SAÚDE Coordenadora Dr. ª Maria Isabel Alves Realizado 44,03% (média 26,53 ) Tem diariamente uma equipa de enfermagem que sai para a rua, logo pela manhã, e que segue um plano de visitação previamente definido. Os médicos tomam conhecimento diário do estado e das necessidades dos seus doentes que estejam incluídos neste grupo. É efectuada vigilância médica no domicílio dos doentes sempre que: O doente esteja impossibilitado permanente ou temporariamente de se deslocar neste caso as visitas são combinadas antecipadamente, sendo efectuadas com enfermeira sempre que indicado. A equipa de enfermagem sinaliza um caso de novo ou solicita apoio médico para um doente que necessite. O médico perceba que existe um doente que deixou de comparecer às consultas e/ou nunca veio, tendo conhecimento que o mesmo se encontra sem outro tipo de assistência alternativa por si escolhido. A consulta seja solicitada pelo próprio ou seu familiar após entrevista prévia com o médico. Equipa de Cuidados de Saúde Primários - 5 -

6 As visitas domiciliárias são efectuadas preferencialmente pelo médico de família do doente, podendo ser efectuadas por um colega na sua ausência/impossibilidade de o fazer em tempo útil. Os utentes estão informados deste serviço pelos profissionais da Equipa nos casos em que surgem as situações e através da Informação disponibilizada nos Painéis Informativos e Guia do Utente. Na área de actuação desta USF (Freguesia de Corroios) o Histórico mostra que o número de visitações domiciliárias efectuadas tem sido inferior ao teoricamente esperado. Tem sido nossa preocupação a mudança do cenário, dentro das capacidades de resposta dos profissionais. Para isso foi implementando um hábito de avaliação periódica de potenciais doentes com dificuldade / impossibilidade de deslocação e tomando uma atitude pró activa no sentido de lhes ser prestada assistência domiciliária caso se confirme a sua pertinência. Esta actividade é altamente consumidora do tempo dos profissionais e vai tendencialmente aumentar com o envelhecimento da população. Será preocupação da equipa, em cada Plano Anual de Actividades, encontrar estratégias que assegurem a manutenção da resposta apropriada a cada caso. Equipas de enfermagem que diariamente seguem um plano previamente definido e dão conhecimento aos médicos das necessidades dos utentes sem possibilidade (temporária ou definitiva) de se deslocar aos serviços Sinalização pelos enfermeiros dos casos novos ou outros Resposta às solicitações dos utentes após entrevista prévia Divulgação do serviço aos utentes (Painéis Informativos, Guia do Utente) Avaliação periódica das situações e atitude pró activa de resposta Preparação da equipa para o aumento das necessidades nesta área Equipa de Cuidados de Saúde Primários - 6 -

7 Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por mil inscritos 250,00 200,00 150,00 100,00 50,00 0, Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por mil inscritos Media 31 USF A média realizada neste indicador no ano de 2008 foi de 128,62 O número de USF que conseguiram resultados acima da média foi de 16 (34,78% n=46) USF TÍLIAS Coordenadora Dr.ª Manuela Agostinho Realizado 127,16 (média 128,62 ) Quanto ao aumento do nº de domicílios de enfermagem, passou por um esforço notável desta equipa, por uma melhor clarificação das situações e partilha de casos com a equipa de Cuidados Continuados de Sete Rios e, um aumento de domicílios preventivos principalmente na área dos idosos. Esforço da equipa de enfermagem Clarificação das situações com a Equipa de Cuidados Continuados Partilha de casos com a Equipa de Cuidados Continuados Aumento dos domicílios preventivos, especialmente a idosos Equipa de Cuidados de Saúde Primários - 7 -

8 USF FEIJÓ Coordenadora Dr. ª Maria Isabel França Realizado 178,44 (média 128,62 ) Após estabelecimento do objectivo são conhecidos o número de domicílios a efectuar por semana e atribuído horário para a realização dos mesmos. É dada resposta prioritária às visitas domiciliárias da vertente curativa e faz-se a monitorização dos mesmos em registo SAPE. Se não for atingido o objectivo determinado complementam-se com domicílios da vertente preventiva (vacinação, saúde infantil, saúde materna e puerpério). Estabelecimento de objectivos semanais e atribuição de horários próprios Prioridade à vertente curativa e complemento dos objectivos com domicílios de vertente preventiva Monitorização e registos no SAPE USF ARANDIS Coordenadora Dr.ª Maria do Rosário Santos Realizado 199,05 (média 128,62 ) Trabalho de equipa (equipas de família) Organização de serviço Muito empenho Utilização de automóvel do próprio serviço (afecto à USF) O enfermeiro família responsável pelos C.D. é um enfermeiro especializado em reabilitação Trabalho organizado em equipas de família, com boa organização e empenho Uso do veículo do próprio serviço Profissional responsável com formação em reabilitação Equipa de Cuidados de Saúde Primários - 8 -

9 Percentagem de mulheres entre os 50 e 69 anos com mamografia registada nos últimos dois anos 80,00% 70,00% 60,00% 50,00% 40,00% 30,00% 20,00% 10,00% Percentagem de mulheres entre os 50 e 69 anos com mamografia registada nos últimos dois anos Media 31 USF A média realizada neste indicador no ano de 2008 foi de 54,06% O número de USF que conseguiram resultados acima da média foi de 16 (34,78% n=46) Equipa de Cuidados de Saúde Primários - 9 -

10 Percentagem de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia actualizada (uma em três anos) 60,00% 50,00% 40,00% 30,00% 20,00% 10,00% 0,00% Percentagem de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia actualizada (uma em três anos) Media 31 USF A média realizada neste indicador no ano de 2008 foi de 34,79% O número de USF que conseguiram resultados acima da média foi de 15 (32,61% n=46) USF TÍLIAS Coordenadora Dr.ª Manuela Agostinho Realizado 47,63% (média 34,79 ) Obtivemos estes resultados através de um esforço marcado de toda a equipa (administrativas, enfermeiras e médicos). No que respeita ao1º indicador, enviamos cartas para convocação das mulheres em falta e numa fase seguinte telefonámos às que não respondiam, marcávamos o exame ou se por acaso a paciente já o tivesse feito perguntávamos pelo resultado (que podiam enviar por , por carta, por fax ou, simplesmente transmiti-lo telefonicamente. Fizemos sempre que possível rastreio oportunístico destas situações. Esforço da equipa de enfermagem Cartas de convocação das utentes em falta Contactos telefónicos, quando não respondem Marcação de exames, se ainda não fizeram a análise Perguntar resultados, se já fizeram a análise Rastreios oportunísticos Equipa de Cuidados de Saúde Primários

11 USF GAMA Coordenador Dr. Pedro Cordeiro Realizado 53,88% (média 34,79%) Envolvimento de toda a Equipa da USF na prossecução do Indicador mencionado. Monitorização adequada por parte da Equipa. Estratégia implementada pela Equipa no sentido de sensibilizar as mulheres com 25 anos para a utilização da Consulta de Planeamento Familiar. Privilegiar o contacto telefónico com as mulheres que não são utilizadoras no sentido de colher informações respeitantes ao seu adequado rastreio, convidando-as a aderir à consulta. Contacto através do correio para casos de acesso telefónico difícil. Fora das horas de Consulta de Saúde da Mulher existe disponibilidade para fazer uma citologia que oportunamente surja. Esforço/envolvimento de toda a equipa Monitorização adequada Estratégia de sensibilização para utilização da consulta de PF Contacto telefónico das não utilizadoras e cartas se acesso telefónico difícil Disponibilidade para rastreios oportunísticos Equipa de Cuidados de Saúde Primários

12 5.4 MOD - Percentagem de diabéticos com pelo menos três HbA1C registadas nos últimos doze meses, desde que abranjam os dois semestres 100,00% 90,00% 80,00% 70,00% 60,00% 50,00% 40,00% 30,00% 20,00% 10,00% 0,00% MOD Percentagem de diabéticos com pelo menos três HbA1C registadas nos últimos doze meses, desde que abranjam os dois semestres Media 31 USF A média realizada neste indicador no ano de 2008 foi de 59,71% O número de USF que conseguiram resultados acima da média foi de 27 (58,70% n=46) USF GAMA Coordenador Dr. Pedro Cordeiro Realizado 83,40% (média 59,71%) Cinco consultas de enfermagem/ano e quatro consultas médicas intercaladas entre si, devidamente programadas pela equipa de saúde. Em cada consulta de enfermagem é efectuada e determinação da HgbA1C com aparelho DCA2000+ e efectuado registo no SAPE pelo enfermeiro e no SAM pelo médico. Monitorização interna através de tabelas Excel elaboradas para o efeito. Os Utentes com diabetes são identificados e convocados para as consultas de vigilância médica/enfermagem. Quando o utente falta à consulta programada, é reconvocado telefonicamente ou por carta. Programação de 5 consultas de enfermagem e 4 consultas médicas por ano Realização local das HbA1C e respectivos registos Monitorização interna em folha Excel Identificação dos diabéticos e convocações para consultas de vigilância Convocação por carta ou telefone dos faltosos Equipa de Cuidados de Saúde Primários

13 USF TORNADA Coordenadora Dr.ª Ana Maria Pisco Realizado 86,14% (média 59,71%) É marcada consulta para o 1º trimestre do ano. Nessa consulta é pedida a HGA1c e dado o papel ao utente previamente fotocopiado, onde se coloca o nome do utente e da analise, com a mensagem pré definida de que pode deixar a analise na secretaria quando pronta. Na mesma consulta leva outro pedido de análises (incluindo colesterol, microalbuminuria, e outras julgadas necessárias), colocado no local de informação clínica a realizar em (mês da próxima consulta). Quando o utente vier á 2ª consulta ano, deverá ter já uma hga1c registada, que entretanto deixou na secretaria, e traz o resultado de outras análises (que inclui várias) realizadas geralmente 1 a 2 semanas antes. Após esta consulta, levará novo pedido de HGA1C, com a data para realização novamente 1 a 2 semanas antes da 3º consulta. Quando vier á 4ª consulta no ano, caso tenha havido algum percalço (esquecimento) das análises anteriores ainda podemos pedir a análise em falta. Se o doente faltar a uma consulta, é contactado pela enfermeira sendo agendada uma consulta mesmo que fora do dia normalmente destinado a controle de diabéticos. Se o doente vem renovar medicação e estiver sinalizado como não cumpridor, é verificado o cumprimento do programa de diabetes e se tiver faltado á consulta sem justificação prévia, não é passada a receita e quando o utente vier para levantar receituário, esta renovação só é feita na presença do utente o que o obriga a ir ao seu médico. Marcação de consultas no primeiro trimestre Informação ao utente para entregar a análise quando pronta Programação da realização de análises na 2ª, 3ª e 4ª consulta do ano Aproveitamento da renovação de receituário para controlo dos não cumpridores USF ARANDIS Coordenadora Dr.ª Maria do Rosário Santos Realizado 72,38% (média 59,71%) Trabalho em equipa (equipas de família) Organização Muito empenho Utilização de tabelas em Excell efectuadas pela equipa, que permitem um controle apertado de Equipa de Cuidados de Saúde Primários

14 cada doente diabético A HgA1c é efectuada na USF durante a consulta médica/enfermagem A equipa reúne mensalmente para controlo e aferição dos indicadores Trabalho organizado em equipas de família, com boa organização e empenho Monitorização interna em folha Excel Realização local das HgA1C USF BENEDITA Coordenador Dr. António Nazaré Realizado 85,02% (média 59,71%) A consulta é marcada pela enfermeira de família em horário próprio. Se por qualquer razão o utente falta é feita convocatória para que a consulta possa ser realizada em tempo útil. Consulta marcada pela enfermeira em horário próprio Convocatória dos que faltam Equipa de Cuidados de Saúde Primários

15 Percentagem de hipertensos com registo de pressão arterial nos últimos seis meses 120,00% 100,00% 80,00% 60,00% 40,00% 20,00% 0,00% Percentagem de hipertensos com registo de pressão arterial nos últimos seis meses Media 31 USF A média realizada neste indicador no ano de 2008 foi de 76,80% O número de USF que conseguiram resultados acima da média foi de 33 (71,74% n=46) USF TÍLIAS Coordenadora Drª Manuela Agostinho Realizado 86,70% (média 76,80%) Quanto aos Hipertensos, para além de se convocarem vários pacientes simultaneamente para acções de educação para a saúde onde era sempre feita a medição da tensão arterial, nas consultas habituais, quer médicas quer de enfermagem, era sempre que possível e oportunistamente avaliada. Convocação simultânea de utentes para acções de educação para a saúde Medição da TA nas consultas médicas e de enfermagem Medição oportunística USF MARGINAL Coordenadora Dr.ª Ana Maria Ferrão Realizado 84,98% (média 76,80%) No plano de acção foi proposta a monitorização de PA em intervalos não superiores a 6 meses, Equipa de Cuidados de Saúde Primários

16 com marcação antecipada das consultas de vigilância e promoção da importância da vigilância clínica, junto dos utentes, em todas as consultas. As estratégias propostas são que a equipa de família (medico e enfermeira) faça a medição e registo da TA pelo menos semestral em qualquer contacto com o doente (vacinação, consulta programada de hipertensão ou consulta não programada). Foi ainda sugerido que os médicos, sempre que o tempo o permite, utilizem as consultas de intersubstituição para verificar o cumprimento destes e outros indicadores, mesmo que os utentes observados não sejam da sua lista, considerando que a responsabilidade pelo acompanhamento de cidadãos inscritos na USF Marginal é de todos os profissionais que nela trabalham. Uma última estratégia sugerida é a verificação da data da última consulta quando do pedido de renovação de medicação crónica (não presencial), aproveitando este pedido para informar o doente da conveniência de agendamento de consulta de vigilância para avaliação da eficácia da sua medicação. Plano de Acção com intervalos de vigilância não superiores a 6 meses Marcação antecipada de consultas de vigilância Promoção da importância da vigilância Medição da TA em qualquer contacto e pelo menos semestral Verificação do cumprimento mesmo em consultas de intersubstituição (responsabilidade global) Verificação da data da última consulta nos pedidos de medicação crónica USF CUIDAR SAÚDE Coordenadora Dr.ª Paula Salinas Realizado 90,48% (média 76,80%) Administrativos: convocação sistemática de todos os utentes hipertensos com vacinas em atraso Enfermeiros: no acto da vacinação, actualização de biometrias, registo de TAS Médicos: em qualquer acto médico, medir e registar as TAs. Nos pedidos de medicação crónica, verificar se os registos estavam actualizados, e caso isso não sucedesse, não passar medicação para 6 meses e marcar consulta ao utente. Convocação dos hipertensos com vacinas em atraso Medir a TA e registar em todos os contactos de enfermagem Medir a TA e registar em todos os contactos médicos Nos pedidos de medicação crónica verificar registos e marcar consultas antes de passar a medicação Equipa de Cuidados de Saúde Primários

17 6.1 - Percentagem de crianças com PNV actualizado aos 2 anos 102,00% 100,00% 98,00% 96,00% 94,00% 92,00% 90,00% 88,00% 86,00% 84,00% Percentagem de crianças com PNV actualizado aos 2 anos Media 31 USF A média realizada neste indicador no ano de 2008 foi de 97,17% O número de USF que conseguiram resultados acima da média foi de 26 (56,52% n=46) A média realizada neste indicador no ano de 2008 foi de 95,89% O número de USF que conseguiram resultados acima da média foi de 30 (65,22% n=46) Equipa de Cuidados de Saúde Primários

18 USF FEIJÓ Coordenadora Dr. ª Maria Isabel França Realizado na coorte dos 2 anos 100% (média 97,17%) Realizado na coorte dos 6 anos 100% (média 95,89%) É feita monitorização mensal em SINUS com as respectivas convocações postais. Após 2 convocações não respondidas é feito contacto telefónico com estabelecimento de compromisso vacinal e agendamento em horário conveniente para o utente. Se esta "démarche" falhar é então feita a visitação domiciliária. Para a concretização desde objectivo é também importante salientar o horário diário da vacinação e a disponibilidade para vacinar em todo o horário laboral sempre que identificada a necessidade de vacinação (quer em consulta quer na sala de cuidados curativos) por qualquer elemento da equipa. Monitorização mensal e convocações (SINUS) Contacto telefónico após 2 convocações sem resposta Visitas domiciliárias aos faltosos Horário conveniente para os utentes Qualquer elemento vacina durante horário laboral (oportunidade) USF CUIDAR SAÚDE Coordenadora Dr.ª Paula Salinas Realizado na coorte dos 2 anos 98% (média 97,17%) Realizado na coorte dos 6 anos 98% (média 95,89%) Administrativos: Em qualquer vinda à USF de crianças destes grupos, orientar para enfermagem verificar se tem as vacinas actualizadas Convocar por correio e por telefone todas as crianças identificadas como não tendo vacinas actuais Enfermeiros: Visitas domiciliárias pelos enfermeiros às que não compareceram na USF Médicos: inquirir sobre as vacinas em qualquer contacto por doença aguda Administrativos orientam as crianças para a enfermagem Convocatórias das crianças por correio ou telefone Visitas domiciliárias aos que não comparecem Equipa de Cuidados de Saúde Primários

19 USF TORNADA Coordenadora Dr.ª Ana Maria Pisco Realizado na coorte dos 2 anos 100% (média 97,17%) Realizado na coorte dos 6 anos 100% (média 95,89%) A vacinação é efectuada quando a criança vem á consulta. Não são passadas declarações para o infantário/escola se a criança for vigiada pelo pediatra. Caso a criança não compareça á consulta á hora marcada é feito contacto telefónico a relembrar a consulta e sugerido que venha ainda nesse dia. Se não vier nesse dia é marcada nova consulta, mesmo que seja fora do horário normal da consulta. Uma enfermeira monitoriza mensalmente as crianças a vacinar, alerta-nos se a criança não fez a vacina e envia-lhe um postal ou telefona. Como as crianças que não cumprem não são muitas, permite que alguém na equipa se lembre do facto e, desde que um elemento da família vá ao centro de saúde, é alertado para o incumprimento No caso da vacina do tétano nos adultos, que desde o fim do cartão de sanidade teve uma baixa na taxa de cumprimento, aproveitámos a renovação de carta de caçador e renovação de carta de condução para a realizar. Assim, a informação dada no secretariado quando os utentes se dirigiam para pedir consulta para esse efeito, é dada a informação que para além do impresso, deverá trazer o BI, informação de oftalmologia e vacina do tétano. Vacinação sempre que vem à consulta Não passar declarações para a escola aos que são seguidos no pediatra Convocação telefónica no próprio dia da falta, para esse mesmo dia Marcar consulta mesmo fora da hora habitual Monitorização mensal e respectiva convocação Avisar os familiares das crianças em falta, em todos os contactos USF BENEDITA Coordenador Dr. António Nazaré Realizado na coorte dos 2 anos 100% (média 97,17%) Realizado na coorte dos 6 anos 100% (média 95,89%) A vacinação da criança é programada e marcada. Também é feita vacinação oportunista e no caso de faltarem são convocados em tempo útil. Vacinação programada e marcada Vacinação oportunística Convocação em tempo útil Equipa de Cuidados de Saúde Primários

20 Percentagem de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias 105,00% 95,00% 85,00% 75,00% 65,00% 55,00% 45,00% Percentagem de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias Media 31 USF A média realizada neste indicador no ano de 2008 foi de 73,55% O número de USF que conseguiram resultados acima da média foi de 27 (58,70% n=46) USF MARGINAL Coordenadora Dr.ª Ana Maria Ferrão Realizado 85,20% (média 73,55%) Um dos objectivos do plano de acção da USF Marginal é realizar a primeira consulta de vida, até ao 28º dia, a 90% das crianças, em Para garantir o seu cumprimento toda a equipa está sensibilizada para que haja acessibilidade plena para a realização desta consulta. A promoção da importância desta consulta é feita no final de gravidez e na realização do diagnóstico precoce e na visita domiciliária ao RN. Estas medidas, além de contribuírem para o cumprimento desta meta vão melhorar os resultados de outros indicadores. Além dos médicos e enfermeiros, também os secretários clínicos têm a responsabilidade de informar sempre o enfermeiro de família quando há o pedido de inscrição de um recém-nascido ou contacto com uma grávida não vigiada na USF, por exemplo para pedido da isenção de taxas moderadoras, para que seja feita uma consulta de acolhimento e informação, dando a conhecer os serviços prestados pela USF nesta área e oferecendo a possibilidade de realização do diagnóstico precoce no domicílio. Nas consultas domiciliárias a puérperas e recém nascidos é marcada a primeira consulta médica do recém-nascido e, se os pais optam por vigilância em pediatra privado, a enfermeira de família Equipa de Cuidados de Saúde Primários

21 sugere a possibilidade de se realizar pelo menos esta primeira consulta, para que o médico de família tenha oportunidade de conhecer a criança e converse com os pais sobre a forma como será feita a vigilância, plano de imunizações, etc. No regulamento interno da USF, estão definidos os serviços mínimos a garantir nas situações de ausência do médico ou enfermeiro de família, que incluem entre outros, a visita domiciliária á puerperal e recém-nascido até aos 15 dias de vida e a primeira consulta na vida de um recémnascido antes dos 28 dias. Para monitorização e melhoria dos resultados para estes e todos os outros indicadores. São realizadas periodicamente reuniões envolvendo todos os profissionais da USF, em que são avaliados os resultados, analisada a qualidade dos registos, identificados eventuais erros e definidas estratégias de melhoria elaboradas pelos profissionais com mais experiência ou melhores resultados em áreas específicas. Estabelecimento de um objectivo elevado (90%) Sensibilização da equipa para a acessibilidade plena Promoção da consulta precoce no final da gravidez, quando do diagnóstico precoce e na visita domiciliária ao RN Colaboração dos administrativos quando dos pedidos de inscrição, de isenção de taxa moderadora e informação da possibilidade de realizar o diagnóstico precoce no domicílio Marcação da consulta na visita domiciliária ao RN ou da grávida Propor esta consulta mesmo aos seguidos no privado Reuniões de monitorização da equipa USF BENEDITA Coordenador Dr. António Nazaré Realizado 100% (média 73,55%) A marcação da consulta é feita aquando do diagnóstico precoce. A consulta é feita pelo médico de família e na sua ausência, será feita por outro médico que o substitua (intersubstituição) Marcação de consulta quando faz o diagnóstico precoce Consulta pelo próprio médico ou outro Equipa de Cuidados de Saúde Primários

22 6.9 - Percentagem de primeiras consultas de gravidez no primeiro trimestre 100,00% 90,00% 80,00% 70,00% 60,00% 50,00% 40,00% 30,00% Percentagem de primeiras consultas de gravidez no primeiro trimestre Media 31 USF A média realizada neste indicador no ano de 2008 foi de 79,14% O número de USF que conseguiram resultados acima da média foi de 17 (36,96% n=46) USF SERVIR SAÚDE Coordenadora Dr.ª Maria Isabel Alves Realizado 92,42% (média 79,14%) Desde muito cedo se inicia a partilha da responsabilidade na relação técnico de saúde /mulher de forma a garantir um planeamento da maternidade consciente. A precocidade da 1ª consulta na gravidez está implícita no contexto deste tipo de abordagem que é iniciada nas consultas de Planeamento Familiar e reforçada na consulta Pré Concepcional. Preparação das mães nas consultas de PF e consultas pré concepcionais USF GAMA Coordenador Dr. Pedro Cordeiro Realizado 95,51% (média 79,14%) Envolvimento de toda a Equipa da USF no sentido de assegurar que toda a mulher grávida que deseje ser utilizadora tenha a primeira consulta no primeiro trimestre da gravidez. A qualidade que sabemos terem os nossos serviços no âmbito da Saúde Materna (consulta médica, consulta de enfermagem, cursos de preparação para o parto), consta na Comunidade e leva a que as mulheres venham precocemente. È prática no CSTV a realização de reuniões (onde estão presentes elementos da USF Gama) com a Técnica do Serviço Social, onde são identificadas situações de gravidez em mulheres de risco social e que ainda não tenham procurado os nossos serviços; essas mulheres são posteriormente contactadas. Equipa de Cuidados de Saúde Primários

23 Envolvimento de toda a equipa Conhecimento na comunidade da boa qualidade do serviço Colaboração com o Serviço Social para convocação de mulheres em risco USF CUIDAR SAÚDE Coordenadora Dr.ª Paula Salinas Realizado 88,76% (média 79,14%) Administrativos, enfermeiros, médicos: Qualquer utente que se dirija ao balcão e refira a hipótese de gravidez, é orientada para médico e enfermeiro que realizam na altura a 1ª consulta de gravidez. Caso o MF não esteja é o médico que na altura esteja a fazer consulta de SM, ou se isso não estiver a acontecer o médico de apoio ao grupo. Enfermeiros e médicos: em todas as consulta de vigilância (Saúde da Mulher e/ou SI) sensibilizar as utentes para as vantagens e importância da precocidade da 1ª consulta. Observação imediata de qualquer situação de possível gravidez Sensibilização em todas as consultas de vigilância da importância da precocidade da 1ª consulta de gravidez Equipa de Cuidados de Saúde Primários

24 7.6 - Custo médio de medicamentos, por utilizador 300,00 250,00 200,00 150,00 100,00 50,00 0, Custo médio de medicamentos, por utilizador Media 31 USF A média realizada neste indicador no ano de 2008 foi de 197,18 O número de USF que conseguiram resultados abaixo da média foi de 32 (69,57%) Equipa de Cuidados de Saúde Primários

25 7.7 - Custo médio de meios complementares de diagnóstico e terapêutica, por utilizador 80,00 70,00 60,00 50,00 40,00 30,00 20,00 10,00 0, Custo médio de meios complementares de diagnóstico e terapêutica, por utilizador Media 31 USF A média realizada neste indicador no ano de 2008 foi de 43,27 O número de USF que conseguiram resultados abaixo da média foi de 31 (67,39%) Equipa de Cuidados de Saúde Primários

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