Plano de Ações Estratégicas para o enfrentamento das DCNT no Brasil
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- Márcia Maranhão Borges
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1 Plano de Ações Estratégicas para o enfrentamento das DCNT no Brasil Deborah Carvalho Malta Coordenadora de Vigilância de doenças e agravos não transmissíveis Secretaria de Vigilância em Saúde cgdant@saude.gov.br Brasília, 8 de Agosto 2011
2 1. DCNT e fatores de risco Sumário 2. Ações realizadas pelo MS no enfrentamento das DCNT 3. Plano de DCNT Brasil Exemplos de articulação intersetorial para o enfrentamento das DCNT 5. Principais metas para o enfrentamento das DCNT 6. Cronograma
3 DCNT e desenvolvimento Círculo vicioso com a pobreza (OMS, 2011) Redução de 2% ao ano no PIB da América Latina Afetam mais as pessoas de baixa renda Custo elevado e crescente para os sistemas de saúde
4 DCNT e desenvolvimento Países emergentes perdem mais de 20 milhões de anos produtivos de vida anualmente (World Economic Forum, 2008) Brasil pode perder US$ 4,18 bilhões ( ) redução da produtividade no trabalho e da renda familiar (Abegunde, 2007) Afeta o progresso das Metas de Desenvolvimento do Milênio (MDM) (OMS, 2011) Reunião da Assembleia Geral das Nações Unidas - setembro 2011 Preparação do Brasil para participação do evento
5 DCNT no Brasil
6 Transição epidemiológica Mortalidade Proporcional no Brasil, % 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Infecciosas e parasitárias Neoplasias Causas externas Aparelho circulatório Outras doenças * Até 1970, os dados referem-se apenas às capitais Fonte: Barbosa da Silva e cols. In: Rouquairol & Almeida Filho: Epidemiologia & Saúde, 2003 pp Atualizado por CGIAE/DASIS/SVS
7 Transição demográfica
8 Transição nutricional Prevalência de déficit de peso, excesso de peso e obesidade população com 20 ou mais anos de idade, por sexo. Brasil - períodos , 1989 e e Fonte: IBGE. POF Antropometria e estado nutricional de crianças, adolescentes e adultos no Brasil.
9 Transição nutricional Prevalência de déficit de altura, déficit de peso, excesso de peso e obesidade na população de 5 a 9 anos de idade, por sexo. Brasil - períodos , 1989 e Fonte: IBGE. POF Antropometria e estado nutricional de crianças, adolescentes e adultos no Brasil.
10 DCNT no Brasil Tendência de mortalidade, Brasil DCNT 72% dos óbitos em % da mortalidade 31% em DCV 38% em DRC 2% em DM Fonte: Schmidt MI, Duncan BB, Silva GA, Menezes AM, Monteiro CA, Barreto SM, Chor D, Menezes PR. Health in Brazil 4. Chronic non-communicable diseases in Brazil: burden and current challenges. The Lancet 2011; 377.
11 DCNT no Brasil Prevalência de fatores de risco e proteção para DCNT nas capitais do Brasil segundo escolaridade, VIGITEL 2010
12 Tabagismo Indicadores de tabagismo segundo sexo, VIGITEL ,0 22 Masculino Feminino Total 20 % ,9 12,7 15,1 18,6 5,6 3,6 4,5 9,8 13,3 16,7 11,7 11,4 6,9 0 Fumante Ex-fumante 20 ou mais cigarros Passivos no domicílio Passivos no trabalho
13 Tabagismo Indicadores de tabagismo segundo escolaridade, VIGITEL ,3 0 a 8 9 a e mais % ,6 11,6 10,2 16,4 18,1 5,6 3,3 3,1 12,9 11,9 12,5 9 12,2 6,5 0 Fumante Ex-fumante 20 ou mais cigarros Passivos no domicílio Passivos no trabalho
14 Tabagismo Evolução da prevalência de fumantes com consumo de 20 ou mais cigarros por dia, segundo sexo. VIGITEL, , ,0 6,0 5,0 4,6 5,0 4,9 4,7 4,5 6,3 6,8 6,5 6,0 5,6 % 4,0 3,0 2,0 1,0 0,0 3,2 3,5 3,6 3,6 3,6 Total Masculino Feminino Redução significativa entre os homens ( ) p =0,037
15 % Tabagismo Percentual de adultos fumantes, segundo as capitais dos estados brasileiros e Distrito Federal. VIGITEL, Salvador São Luís Aracaju Fortaleza Manaus Macapá Maceió Vitória João Pessoa Rio de Janeiro Teresina Natal Recife Distrito Federal Goiânia Palmas Cuiabá Belém Campo Grande Porto Velho Boa Vista Belo Horizonte Curitiba Florianópolis Porto Alegre São Paulo Rio Branco
16 Tabagismo Percentual de adultos ex-fumantes, segundo as capitais dos estados brasileiros e Distrito Federal. VIGITEL, % Maceió Distrito Federal Natal Aracaju Goiânia João Pessoa Salvador São Paulo Rio de Janeiro Teresina Recife Vitória Belém Palmas Belo Horizonte Porto Alegre Campo Grande Florianópolis Cuiabá São Luís Porto Velho Fortaleza Boa Vista Curitiba Macapá Manaus Rio Branco
17 2008 PNAD - Pesquisa Nacional de Amostragem por Domicílio POF - Pesquisa de Orçamento Familiar PNAD - SUPLEMENTO SAUDE 2008 Inclusão de bloco de investigação quanto aos Fatores de Risco e Proteção para DANT - AF, tabaco, morbidade referida. GATS - Global Adult Tobacco Survey PETAB/PNAD 2008 Monitoramento do uso do tabaco e avaliação das ações de redução do tabagismo Fonte IBGE; SVS/MS. INCA/MS e SCTIE/MS
18 Em 2008, 24,6 milhões de pessoas (de 15 anos ou mais de idade) declararam ser usuárias correntes de algum produto de tabaco, ou seja, 17,2% desta população. 18
19 ... o percentual de homens usuários de tabaco (fumado ou não fumado) era superior ao de mulheres % 17,2 21,5 13,2 Total Homem Mulher
20 24,2% dos alunos já experimentaram cigarro Tabagismo em adolescentes
21 Consumo atual de cigarro e álcool* Tabagismo em adolescentes Consumo cigarro Consumo álcool 30 27,3 26,5 28, ,3 6,4 6,3 0 Total Masculino Feminino *consumo em pelo menos um dia, nos últimos 30 dias
22 Ações realizadas pelo MS no enfrentamento das DCNT
23 Ações do Ministério da Saúde 1. Vigilância 2. Promoção da Saúde Programa Academia da Saúde Política anti-tabaco Acordo com a indústria para redução gordura trans e sal, rotulagem alimentos 3. Expansão da atenção primária 4. Exames preventivos de Câncer de Mama e mama 5. Distribuição gratuita de medicamentos para hipertensão arterial e diabetes
24
25 O Plano Fatores de Risco 1- Tabaco 2 - Álcool 3 - Inatividade física 4- Alimentação (obesidade) DCNT 1- Cardiovasculares ( Cerebrovasculares, isquêmicas e outras vasculares ) 2- Neoplasias 3 - Diabetes mellitus 4- Doença Resp. cronica (Asma, Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica) OMS, 2002, OMS, 2011
26 Plano de enfrentamento DCNT Promover o desenvolvimento e a implementação de políticas públicas efetivas, integradas, sustentáveis e baseadas em evidências para a prevenção e controle das DCNT e seus fatores de risco e fortalecer os serviços de saúde voltados para cuidados crônicos
27 Plano de enfrentamento DCNT EIXOS 1. Vigilância, informação, avaliação e monitoramento 2. Promoção da Saúde 3. Atenção Integral
28 1.Vigilância e avaliação - Estratégias Realizar pesquisas/inquéritos populacionais sobre prevalência, morbimortalidade e fatores de risco e proteção para DCNT Fortalecer os sistemas de informação em saúde e produzir análise de situação de saúde DCNT e seus fatores de risco Consolidar um sistema nacional de informação padronizado e integrado sobre câncer Fortalecer a vigilância de DCNT em Estados e Municípios Monitorar e avaliar as intervenções em DCNT e seus custos Monitorar e avaliar a implantação do Plano Nacional de Enfrentamento das DCNT Monitorar a equidade social relativa aos fatores de risco, prevalência, mortalidade e acesso ao cuidado integral das DCNT.
29 2. Promoção da Saúde OBJETIVOS Abordar as condições sociais e econômicas no enfrentamento dos fatores determinantes das DCNT Proporcionar à população alternativas relativas à construção de comportamentos saudáveis ao longo da vida, articulando ações intersetoriais.
30 2. Promoção da Saúde - Estratégias Estabelecer ações intersetoriais (Ministérios) com as ações de promoção da saúde e prevenção de DCNT Realizar ações de advocacy para a promoção da saúde e prevenção de doenças crônicas Estabelecer parcerias com setor produtivo e sociedade civil visando prevenção e promoção à saúde de DCNT Criar estratégia de comunicação com o tema de promoção da saúde, prevenção de DCNT e seus fatores de risco e modos de vida saudáveis
31 2. Promoção da Saúde - Estratégias Implantar ações de promoção de práticas corporais/atividade física e modos de vida saudáveis para a população (Academia da Saúde) Articular com parceiros a construção de espaços urbanos ambientalmente sustentáveis Avançar nas ações de alimentação saudável Ações de regulamentação para promoção da saúde Avançar nas ações de implementação da Convenção-Quadro de Controle do Tabaco Articular ações para redução da obesidade na infância e população adulta Avançar nas ações de promoção da saúde e prevenção ao uso do álcool Implantação de um modelo de atenção integral que favoreça o envelhecimento ativo
32 3. Atenção Integral OBJETIVOS Promover o desenvolvimento e a implementação de políticas públicas efetivas, integradas, sustentáveis e baseadas em evidências para a prevenção e controle das DCNT e seus fatores de risco Fortalecer os serviços de saúde voltados para cuidados crônicos
33 3. Atenção Integral - Estratégias Definir Linha de Cuidado ao portador de DCNT garantindo projeto terapêutico adequado, vinculação ao cuidador e equipe, integralidade e continuidade no acompanhamento Fortalecer o complexo produtivo da saúde para o enfrentamento das DCNT Fortalecer a rede de prevenção, diagnóstico e tratamento de câncer de mama e colo de útero Ampliar, fortalecer e qualificar a assistência oncológica no SUS
34 3. Atenção Integral - Estratégias Desenvolver e implementar estratégias para formação profissional e técnica na qualificação das equipes de saúde para abordagem DCNT Fortalecer a educação em saúde para o tema da promoção à saúde e DCNT Fortalecer e qualificar a gestão da rede de serviços visando qualificar os fluxos e respostas aos portadores de DCNT Fortalecer o cuidado ao paciente com Doenças Circulatórias na urgência
35 1. Prevenção do uso do tabaco 1 - Fortalecer mecanismo de governança intersetorial da Política Nacional de Controle do Tabaco (Comissão Nacional para Implementação da Convenção- Quadro para o Controle do Tabaco CONICQ) e da governança setorial da implementação das ações da CQCT na agenda de saúde, em consonância com o Art. 19 e cumprindo as diretrizes do Art Adequar a legislação nacional que regula o ato de fumar em recintos coletivos, em consonância com a diretriz da CQCT que estabelece o banimento do fumo em ambientes coletivos fechados, bem como com a legislação referente aos produtos derivados do tabaco (propaganda, rotulagem e outros). 3 - Ampliar as ações de prevenção e de cessação do tabagismo em toda população, com atenção especial aos grupos mais vulneráveis (jovens, mulheres, população de menor renda e escolaridade, indígenas, quilombolas). 4 - Fortalecer a implementação da política de preços e de aumento de impostos dos produtos derivados do tabaco, com o objetivo de reduzir o consumo. 5 - Fortalecer mecanismos intersetoriais para combate ao mercado ilegal de produtos derivados do tabaco e ratificar o protocolo sobre a eliminação de mercado ilícito de produtos derivados do tabaco.
36 1. Prevenção do uso do tabaco 6 - Fortalecer a regulação dos produtos derivados do tabaco. 7 - Fortalecer a integração do setor saúde e demais setores governamentais com o Programa Nacional de Diversificação em áreas cultivadas com o tabaco (MDA), visando a ampliação da cobertura desse programa. 8 - Monitorar, avaliar e desenvolver pesquisas para subsidiar a implementação da CQCT no Brasil. 9 - Participar dos mecanismos de cooperação internacional relacionados à implementação da CQCT no Brasil Monitorar as estratégias da indústria do tabaco que visam restringir a adoção das medidas da CQCT, inclusive no âmbito do judiciário Fortalecer ações de promoção da saúde junto aos escolares por meio da parceria MS/MEC (Programa Saúde na Escola).
37 Exemplos de articulação intersetorial para o enfrentamento das DCNT
38 1. Prevenção do uso do tabaco Avançar na implementação da Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco: Legislação nacional proibindo o uso em recintos coletivos (SRI) Política de preços e aumento de impostos dos produtos derivados do tabaco (MF) Combate ao mercado ilegal de produtos derivados do tabaco (MJ, MF) Programa Nacional de Diversificação em áreas cultivadas com o tabaco (MDA) Cooperação internacional relacionados à implementação da CQCT (MRE)
39 2. Prevenção uso nocivo do álcool Apoiar ações fiscalizatórias em relação à venda de bebidas alcóolicas a menores de 18 anos (MJ) Apoiar ações fiscalizatórias em relação ao uso de álcool e direção (MC) Fortalecer ações educativas no Programa de Saúde na Escola (PSE) (MEC, MS) Articular a rede de cuidado da Assistência Social (CRAS, CREAS) no apoio para o cuidado aos usuários dependentes de álcool (MDS) Apoiar ações de controle de pontos de venda de álcool (MJ) Apoiar regulamentação da publicidade de bebidas alcoólicas
40 3. Atividade Física Programa Academia da Saúde (MS) Promoção da atividade física vinculadas à preparação da Copa do Mundo/Olímpiadas (SECOM, ME) Promover atividades físicas nas escolas (ME, MEC) Plano Nacional de Transporte Ativo e Saudável (Cidades) Praças do PAC 2, Programa de Calçadas Saudáveis, ciclovias, pistas de caminhadas (MC, BNDES)
41 Apoiar a regulamentação da propaganda de alimentos na infância 4. Alimentação saudável Garantir fornecimento de alimentos saudáveis para o Programa Nacional de Alimentação Escolar (MEC) Desenvolver estratégias de comunicação para a promoção de modos de vida saudável (SECOM) Fortalecer culturas alimentares locais (MinC) Plano Intersetorial de Obesidade (19 Ministérios CAISAN CONSEA, outubro de 2011)
42 Principais metas para o enfrentamento das DCNT
43 Metas propostas Reduzir a taxa de mortalidade prematura (< 70 anos) por DCNT em 2% ao ano (DCV, D. Respiratória, câncer) Ampliar para 95% a cobertura de Exame preventivo de câncer de colo uterino (25-59 anos) Aumentar para 95% a cobertura de Mamografia em mulheres entre anos Realizar o tratamento de mulheres com diagnóstico de lesões precursoras em 100%
44 Metas propostas Reduzir a prevalência de obesidade em crianças e adolescentes Deter o crescimento da obesidade em adultos Reduzir a prevalência de tabagismo em adultos 9 % em 2022 Reduzir a prevalência de consumo nocivo de álcool 12% em 2022 Aumentar a prevalência de atividade física no lazer 22% em 2022 Aumentar o consumo de frutas, legumes e hortaliças 24% em 2022 Reduzir o consumo médio de sal para alcançar a meta de 5g/dia
45 Metas propostas Previsão das taxas de mortalidade prematura pelo conjunto das quatro DCNT* no Brasil, 2000 a 2022 Taxa/100 mil hab Ano Taxa de mortalidade Meta *doenças do aparelho circulatório, neoplasias, diabetes e doenças respiratórias crônicas Taxas padronizadas por faixa etária segundo população mundial (OMS, 2001) para menores de 70 anos
46 Metas: reduzir obesidade 0 a 5 anos Projeção da obesidade em meninos de 5 a 9 anos, 1975 a Meta: chegar ao patamar de 1998 = 8,0% Meta: redução média anual de 7.1% na variação relativa % 1998 Ano Prevalência Projeção Meta
47 Metas: reduzir obesidade 10 a 19 anos Projeção da obesidade em meninos de 10 a 19 anos, 1975 a Meta: chegar ao patamar de 1998 = 3,0% Meta: redução média anual de 6,4% na variação relativa ,9% 1998 Ano Prevalência Projeção Meta
48 Metas: reduzir prevalencia tabaco Previsão da prevalência de tabagismo nas 26 capitais e no Distrito Federal, 2006 a 2022 Modelo: queda média anual de 0.3% Ano Prevalência IC Meta Meta: queda média anual de 0,5% na prevalência 10% em 2022 Ano Variação(%)
49 CRONOGRAMA 11 de agosto/ Apresentação para o Conselho Nacional de Saúde 18 e 19 agosto/ Fórum de parceiros - Ministérios, Governadores, prefeitos, parceiros Setembro/ Assembleia da ONU - NY
50
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