Efeitos Tardios da Radioterapia
|
|
- Ayrton Miranda Vilaverde
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Efeitos Tardios da Radioterapia Rafael Tsuneki Ugino Médico residente em radio-oncologia Hospital Sírio Libanês São Paulo Brasil
2 Não vamos falar sobre isso FUKUSHIMA CHERNOBYL EXPOSIÇÃO À RADIAÇÃO
3 Efeitos da Radioterapia IONIZAÇÃO EFEITO BIOLÓGICO
4 Ionização da célula AÇÃO INDIRETA Eletron H20 DNA AÇÃO DIRETA Eletron DNA
5 Produtos da lesão celular LESÃO CELULAR LETAL SUB-LETAL POTENCIALMENTE LETAL
6 Radioterapia é efetiva no combate ao câncer
7 ...porém há o tumor e os órgãos sadios
8 A prescrição de dose baseia-se em: Efetividade do tratamento Toxicidade dos tecidos sadios adjacentes
9 Atualmente Avanços no tratamento de radioterapia Técnicas modernas: 3D, IMRT, IGRT Redução na toxicidade aguda e tardia Escalonamento de dose, detecção precoce e aumento da taxa de sobrevida Morbidade crônica devido ao aumento da sobrevida
10 Doses de tolerância TD 5/5 Dose mínima de tolerância < 5% complicações severas / 5 anos TD 50/5 Dose máxima de tolerância 50% complicações severas / 5 anos
11 Efeitos da Radioterapia Contexto Temporal Tempo do aparecimento dos sintomas AGUDO SUB-AGUDO TARDIO semanas 3-6 meses meses - anos
12 Efeitos da radioterapia Agudos: reversível Processo inflamatório Tardios: irreversível Fibrose, alteração vascular, atrofia tecidual, carcinogênese
13 Tratamento Efeitos agudos Tratamento preventivo Precauções no planejamento Tratamento sintomático medicações Efeitos tardios Precauções no planejamento Tratamento paliativo medicações, cirurgia
14 Classificação dos efeitos tardios EFEITO TARDIO EXEMPLO Sistêmico Sistemas endócrino e imune Segunda neoplasia Linfoma Mudanças funcionais Linfedema, incontinência Mudanças estéticas Pele, cabelo, amputações Associado a comorbidades Cardiotóxicos, esclerodermia
15 Gradação dos efeitos tardios Classificação de acordo com a gravidade Capacidade de graduar por nota é um desafio Subjetividade Ferramentas que ajudam na avaliação RTOG, EORTC e NCI
16 Gradação dos efeitos tardios GRAU I II III IV V SIGNIFICADO Assintomático ou sintomas mínimos: observação Sintomas moderados Severos que requerem medicação ou hospitalização Ameaça à vida: indicação de intervenção urgente Morte relacionada ao evento adverso
17 Pele Radiodermite crônica Decorrente de sequela da radiodermite aguda(doses altas) Exposição contínua e prolongada Menos comum atualmente com aparelhos de megavoltagem( ortovoltagem)
18 Efeito agudo - radiodermite
19 Efeito tardio alteração vascular e atrofia LINFEDEMA OSTEORRADIONECROSE
20 Efeito tardio alteração vascular e atrofia CÁRIES
21 Efeito tardio fibrose/alt. vascular/atrofia
22 Efeito tardio atrofia
23 Efeito tardio fibrose e atrofia
24 Efeito tardio carcinogênese
25 Efeitos da radioterapia Dependem de Local Volume Fracionamento Dose Tipo de radiação Sensibilidade tecidual Sensibilidade do paciente Iatrogenia
26 Efeitos da radioterapia Dependem de Local Volume Fracionamento Dose Tipo de irradiação Sensibilidade tecidual Sensibilidade do paciente Iatrogenia
27 Coração Coração Pericardite Miocardite Endocardite Coronariopatia
28 Fígado Doença veno-oclusiva Fibrose hepática Hipertensão portal Insuficiência hepática
29 Esôfago Esôfago Fibrose Estenose Fístula Perfuração Carcinogênese
30 Intestino Enterite Fístulas Obstrução Sangramento Mal absorção
31 Ossos Esclerose Ossos Osteorradionecrose Osteopenia Assimetrias de crescimento Dor óssea crônica
32 Pulmão Pneumonite Fibrose Fibrose pulmonar Cor pulmonale
33 Rins Rins Insuficiência Renal Crônica Nefropatia Anemia Hipertensão crônica
34 Pele Atrofia Alopécia Telangectasias Mudança de pigmentação Necrose Atrofia de subcutâneo Ulceração
35 Exemplo de outros efeitos Glândulas salivares xerostomia Estômago úlceras, fístulas, sangramento, etc Cérebro radionecrose, encefalopatia, atrofia, desmielinização, alterações neuropsicológicas, doença cerebrovascular, etc Medula espinal desmielinização, vasculopatia, etc
36 Efeitos da radioterapia Dependem de Local Volume Fracionamento Dose Tipo de irradiação Sensibilidade tecidual Sensibilidade do paciente Iatrogenia
37 Volume Irradiado 100 VOLUME (%) TD5/5 TD50/ DOSE (Gy)
38 Volume Irradiado TD5/5 TD50/5 EFEITO 1/3 2/3 3/3 1/3 2/3 3/3 RINS NEFRITE
39 Desafios técnicos para diminuir o volume 50,4 Gy 3D/convencional IMRT
40 Efeitos da radioterapia Dependem de Local Volume Fracionamento Dose Tipo de irradiação Sensibilidade tecidual Sensibilidade do paciente Iatrogenia
41 Fracionamento Permite melhor tolerância dos tecidos sadios, possibilitando prescrever maiores doses tumoricidas
42 Fracionamento Tecido Efeito Dose única Dose fracionada Linfóide Linfopenia 5 25 Testículos Esterilidade 5 20 Nervo Neuropatia Mucosa Mucosite 20 36
43 Efeitos da radioterapia Dependem de Local Volume Fracionamento Dose Tipo de irradiação Sensibilidade tecidual Sensibilidade do paciente Iatrogenia
44 Mais dose = mais controle tumoral Gy 70.2 Gy 75.6 Gy 81 Gy Dose RT para câncer de próstata comprovação por biópsias após tratamento
45 Mais dose = mais toxicidade Doses altas Doses convencioanis 10 0 Urinária Gastrointestinal
46 Tecnologia melhor diminui o volume... Probabilidade de não ter proctite (%) Tempo para proctite Conformada grau 2 Convencional grau 2 Conformada grau 1 Convencional grau 1 RT para câncer de próstata proctite
47 Tecnologia melhor diminui o volume... RT para câncer de próstata proctite Probabilidade D IMRT 81 Gy 15% 1.6% Meses
48 Efeitos da radioterapia Dependem de Local Volume Fracionamento Dose Tipo de radiação Sensibilidade tecidual Sensibilidade do paciente Iatrogenia
49 Tipos de radiação Tipos de radiação Partículas α, β, raios γ, íons carbono, prótons, etc Tipos de tratamento Teleterapia Braquiterapia
50 Tipos de feixe DOSE (Gy) Fótons 6MV Prótons 250MV Elétrons 9MeV PROFUNDIDADE
51 Efeitos da radioterapia Dependem de Local Volume Fracionamento Dose Tipo de irradiação Sensibilidade tecidual Sensibilidade do paciente Iatrogenia
52 Categoria de Sensibilidade Tipo celular Propriedades Exemplos Sensibilidade I não diferenciada divisão regular Intestino Hematopoiético Alta II alguma diferenciação divisão regular Mielócito III diferenciação variada não divide regularmente Fígado IV bem diferenciado não divide Músculo nervo baixa Classificação de Casaret
53 Sensibilidade à radioterapia Todo órgão tem... + = PARÊNQUIMA Funcional ESTROMA Sustentação Vascular ÓRGÃO
54 Efeitos de acordo com essa divisão Estroma Fibrose Dano vascular Parênquima Atrofia Necrose Metaplasia Carcinogênese
55 Efeitos da radioterapia Dependem de Local Volume Fracionamento Dose Tipo de irradiação Sensibilidade tecidual Sensibilidade do paciente Iatrogenia
56 Sensibilidade do paciente Variação individual Interferência do meio ambiente Tratamentos prévios ou concomitantes Doenças prévias ou atuais (comorbidades)
57 Efeitos da radioterapia Dependem de Local Volume Fracionamento Dose Tipo de irradiação Sensibilidade tecidual Sensibilidade do paciente Iatrogenia
58 Processos na radioterapia Indicação Imobilização Simulação Planejamento Controle de qualidade ERROS Tratamento
59 Erros do técnico em RT - exemplo Planejado Erro de Posicionamento PTV subtratado
60 72 Gy 54 Gy Imagine um erro de posicionamento nesta situação...
61 Conclusão Efeitos tardios podem ser devastadores e são a maior causa do ESTIGMA São inevitáveis, mas podemos diminuir sua chance de aparecimento com estratégia multidisciplinar de manejo
62 Obrigad Obrigado o. 06/06/09
RT-3D ou IMRT. Quando usar? Gustavo Viani Arruda Radio-oncologista -FAMEMA
RT-3D ou IMRT Quando usar? Gustavo Viani Arruda Radio-oncologista -FAMEMA Porque técnicos e dosimetrias devem saber aplicações do IMRT? Facilitar a interação entre os médicos e a equipe técnica Obter melhores
Leia maisIndicações e passo-a-passo para realização de SBRT
Indicações e passo-a-passo para realização de SBRT Heloisa de Andrade Carvalho heloisa.carvalho@hc.fm.usp.br heloisa.carvalho@hsl.org.br SBRT O que é? Porquê? Para quê? Passo-a-passo SBRT O que é? Stereotactic
Leia maisFAURGS HCPA Edital 02/2010 PS 30 TÉCNICO EM RADIOLOGIA - Radioterapia Pág. 1
Pág. 1 HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE EDITAL Nº 02/20 /2010 0 DE PROCESSOS SELETIVOS GABARITO APÓS RECURSOS PROCESSO SELETIVO 30 TÉCNICO EM RADIOLOGIA Radioterapia 01. B 11. D 02. E 12. A 03. A 13.
Leia maisDoença Localizada. Radioterapia exclusiva em estádios iniciais: quando indicar? Robson Ferrigno
Doença Localizada Radioterapia exclusiva em estádios iniciais: quando indicar? Robson Ferrigno Esta apresentação não tem qualquer conflito Esta apresentação não tem qualquer conflito de interesse Câncer
Leia maisDiretrizes Assistenciais. Protocolo de Conduta da Assistência Médico- Hospitalar Canal Anal
Diretrizes Assistenciais Protocolo de Conduta da Assistência Médico- Hospitalar Canal Anal Versão eletrônica atualizada em Novembro 2008 Protocolo de Conduta da Assistência Médico-Hospitalar Objetivos:
Leia maisExplorando o escalonamento de dose em radioterapia
XI Encontro de técnicos em radioterapia Explorando o escalonamento de dose em radioterapia Rafael Gadia Conceitode escalonamentode dose Tratamentos com dose de radiação maior do que a dose padrão com intuito
Leia maisDiretrizes Assistenciais. Protocolo de Conduta da Assistência Médico- Hospitalar - Reto
Diretrizes Assistenciais Protocolo de Conduta da Assistência Médico- Hospitalar - Reto Versão eletrônica atualizada em Novembro 2008 Protocolo de Conduta da Assistência Médico-Hospitalar Objetivos: - manuseio
Leia maisSIMULAÇÃO DO TRATAMENTO DE CÂNCER DE PULMÃO
SIMULAÇÃO DO TRATAMENTO DE CÂNCER DE PULMÃO Thalhofer, J.L 1., Silva, A.X 1., Rebello, W.F.J 2., Correa, S.C.A 3 ; Reis, J.P 1., Souza, E.M 4., Batista, D.V.S. 5 1 Programa de Engenharia Nuclear UFRJ.
Leia maisRadiólise da água DANO AO DNA CELULAR EFEITOS BIOLÓGICOS DA RADIAÇÃO IONIZANTE 16/05/2013
Radiólise da água rad rad + * H2O H2O + e ou H2O H2O e + ( H O) 2 n eaq + + H2O + H2O OH + H3O H2O* H + OH OH + OH H2O2 H + H H2 Radicais Livres EFEIOS BIOLÓGICOS DA RADIAÇÃO IONIZANE DNA é o principal
Leia maisINTRODUÇÃO À FÍSICA MÉDICA. Radioterapia - princípios 23/02/2018. Curso de Verão 2018 IF-USP. Curso de Verão 2018 IF-USP.
Curso de Verão 2018 IF-USP INTRODUÇÃO À FÍSICA MÉDICA Elisabeth M. Yoshimura e.yoshimura@if.usp.br e Ricardo A. Terini rterini@if.usp.br Bloco F Conjunto Alessandro Volta Paulo R. Costa pcosta@if.usp.br
Leia maisRadiobiologia: O protocolo de dose e a tecnologia. Dra Rosana Andrade Radioterapia Clínicas COI
Radiobiologia: O protocolo de dose e a tecnologia Dra Rosana Andrade Radioterapia Clínicas COI rosanaandrade@grupocoi.com.br Radiobologia: Estudo dos efeitos biológicos causados pela radiação. Os 4 R s
Leia maisReirradiação após recidiva de tumor em cabeça e pescoço : Indicações e Resultados. Priscila Guimarães Cardoso R3 - Radioterapia
Reirradiação após recidiva de tumor em cabeça e pescoço : Indicações e Resultados Priscila Guimarães Cardoso R3 - Radioterapia Introdução 30 a 50% Recorrência Locorregional (LCR) Risco de 2 primário de
Leia maisDiretrizes Assistenciais. Protocolo de Conduta da Assistência Médico- Hospitalar - Esôfago
Diretrizes Assistenciais Protocolo Conduta da Assistência Médico- Hospitalar - Esôfago Versão eletrônica atualizada em Novembro 2008 Protocolo Conduta da Assistência Médico-Hospitalar Objetivos: - manuseio
Leia maisM.V. Natália Oyafuso Da Cruz Pet Care Centro Oncológico SP
M.V. Natália Oyafuso Da Cruz Pet Care Centro Oncológico SP 2018 Hiperadrenocorticismo hipófise dependente Hiperadrenocorticismo adrenal dependente Radioterapia para Hiperadrenocorticismo, tem indicação?
Leia maisQuais os reais benefícios de IMRT de Próstata?
Quais os reais benefícios de IMRT de Próstata? Joana Spaggiari Marra Residente 3º ano Radioterapia Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto Universidade de São Paulo IMRT Uso clínico iniciou-se da década
Leia maisLeksell L Acta Chir Scand 101: , 1951
39ª Jornada Paulista de Radiologia (JPR 2009) 30 de abril a 3 de maio de 2009 Aplicações Clínicas da Radioterapia Estereotática Corporal Eduardo Weltman Disciplina de Radioterapia da Faculdade de Medicina
Leia maisEFEITOS COLATERAIS NA RADIOTERAPIA
EFEITOS COLATERAIS NA RADIOTERAPIA ANA PAULA DOS SANTOS OLIVEIRA¹ MARCELO HENRIQUE VENTURELLI¹ CAMILA ALVES REZENDE LOPRETO² ¹Acadêmico do Curso Tecnólogo em Radiologia da Faculdades Integradas de Três
Leia maisApresentador JOSÉ EDUARDO CHICARELLI MARTIN
Apresentador JOSÉ EDUARDO CHICARELLI MARTIN Acadêmico do 4º ano de Medicina Orientador Dr. Gustavo Viani Arruda Médico Radioncologista FACULDADE DE MEDICINA DE MARÍLIA/SP O presente trabalho foi submetido
Leia maisAspectos Físicos no Planejamento Pediátrico
Aspectos Físicos no Planejamento Pediátrico PAULO JOSÉ CECILIO Centro de Investigações Hematológicas Dr. Domingos A. Boldrini - Radioterapia Campinas São Paulo - Brasil Hospedagem para tratamentos Hospital
Leia maisGRANDEZAS DOSIMÉTRICAS BÁSICAS
GRANDEZAS DOSIMÉTRICAS BÁSICAS (7 ª aula) Existem várias unidades que medem diversas características das radiações ionizantes e, também, das substâncias radioativas. 1)ATIVIDADE 2)EXPOSIÇÃO 3)DOSE ABSORVIDA
Leia maisDiretrizes Assistenciais. Protocolo de Conduta da Assistência Médico- Hospitalar - Pulmão
Diretrizes Assistenciais Protocolo Conduta da Assistência Médico- Hospitalar - Pulmão Versão eletrônica atualizada em Novembro 2008 Protocolo Conduta da Assistência Médico-Hospitalar Objetivos: - manuseio
Leia maisPROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM RADIOTERAPIA PROJETO PEDAGÓGICO
PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM RADIOTERAPIA PROJETO PEDAGÓGICO I - Duração: 3 anos II - Número de vagas: 2 por ano III - Objetivo Geral: Ao final do Programa de Residência Médica em Radioterapia, o médico
Leia maisRADIOTERAPIA ESTEREOTÁXICA CORPÓREA
RADIOTERAPIA ESTEREOTÁXICA CORPÓREA Bases da Radioterapia Tipos de Radioterapia Efeitos Colaterais Enf. Alexandre Barros Departamento de Radioterapia Hospital Israelita Albert Einstein - SP Paciente :
Leia maisSOCIEDADE BRASILEIRA DE RADIOTERAPIA PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA RADIO-ONCOLOGIA
SOCIEDADE BRASILEIRA DE RADIOTERAPIA PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA RADIO-ONCOLOGIA 2016 SOCIEDADE BRASILEIRA DE RADIOTERAPIA PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA RADIO-ONCOLOGIA - 2016 Comissão Executiva Coordenação
Leia maisARNALDO BARBOSA DE LIMA JÚNIOR Presidente da Comissão
RESOLUÇÃO Nº 23, DE 16 DE ABRIL DE 2019 Aprova a matriz de competências dos Programas de Residência Médica em Radioterapia no Brasil. A COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA MÉDICA (CNRM), no uso das atribuições
Leia maisDiretrizes Assistenciais. Protocolo de Conduta da Assistência Médico- Hospitalar - Estômago
Diretrizes Assistenciais Protocolo Conduta da Assistência Médico- Hospitalar - Estômago Versão eletrônica atualizada em Novembro 2008 Protocolo Conduta da Assistência Médico-Hospitalar Objetivos: - manuseio
Leia maisProdução de raios-x, Interação com a Matéria, Proteção Radiológica, Instrumental Prof. Dr. Paulo Mazzoncini de Azevedo Marques
Produção de raios-x, Interação com a Matéria, Proteção Radiológica, Instrumental Prof. Dr. Paulo Mazzoncini de Azevedo Marques Centro de Ciências das Imagens e Física Médica Departamento de Clínica Médica
Leia maisEFEITOS BIOLÓGICOS DAS RADIAÇÕES IONIZANTES
A radiação perde energia para o meio provocando ionizações Os átomos ionizados podem gerar: Alterações moleculares Danos em órgãos ou tecidos Manifestação de efeitos biológicos 1 MECANISMOS DE AÇÃO Possibilidades
Leia mais2a. Prova de F650 24/10/2005 GABARITO
2a. Prova de F650 24/10/2005 GABARITO 1. No planejamento de radioterapia para determinado paciente, além do tumor, vários tecidos foram incluídos no volume alvo como: medula óssea, medula espinhal, vasos
Leia maisANGELA SANSSON DOSIMETRISTA - HOSPITAL SÃO LUCAS - PUC - RS GRADUANDA DE FÍSICA MÉDICA - PUC-RS
ANGELA SANSSON DOSIMETRISTA - HOSPITAL SÃO LUCAS - PUC - RS GRADUANDA DE FÍSICA MÉDICA - PUC-RS ESTIMATIVA 596 MIL CASOS 2016; DISTRIBUIÇÃO PROPORCIONAL DOS DEZ TIPOS DE CÂNCER MAIS INCIDENTES; Ministério
Leia maisPlanificação a Longo Prazo Ano Letivo 2017/2018
Planificação a Longo Prazo Ano Letivo 2017/2018 Nível de Ensino: Secundário Disciplina: Saúde Ano:10º Curso: Regular VOC Científico- Humanístico Profissional X Período Módulos Conteúdos Programáticos Instrumentos
Leia maisTumores renais. 17/08/ Dra. Marcela Noronha.
Tumores renais 17/08/2017 - Dra. Marcela Noronha As neoplasias do trato urinário em crianças quase sempre são malignas e localizam-se, em sua maioria, no rim. Os tumores de bexiga e uretra são bastante
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS GASTROINTESTINAIS. Parte 2. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS GASTROINTESTINAIS Parte 2 Profª. Tatiane da Silva Campos Doenças comuns no intestino: - Úlcera Duodenal: semelhante à gástrica; Sintomas: Dor epigástrica que alivia com os alimentos
Leia maisCarlos Vi Carlos V ta Abreu
Up to date de Radioterapia i no câncer de pulmão não pequenas células localizado. Carlos Vita Abreu Índice Radioterapia Estereotáxica Extra-craniana ou Corporal (SBRT) Estudo fase II multi-cêntrico de
Leia maisNOVAS ESTRATÉGIAS DE RADIOTERAPIA NO TUMOR ESTADIO III DE PULMÃO. PAULO LÁZARO DE MORAES Abril 2013
NOVAS ESTRATÉGIAS DE RADIOTERAPIA NO TUMOR ESTADIO III DE PULMÃO PAULO LÁZARO DE MORAES Abril 2013 INTRODUÇÃO CONSIDERAÇÕES UMA DAS MAIORES CAUSAS DE MORTE POR CÂNCER ¼ PACIENTES ESTADIO III MAIORIA >
Leia maisCÂNCER. Prof. Ernani Castilho
CÂNCER Prof. Ernani Castilho ORGANIZAÇÃO DOS SERES VIVOS ÁTOMOS (Carbono, Oxigênio, Nitrogênio, Hidrogênio) MOLÉCULAS (água, oxigênio, carbono, açúcares, lipídeos, proteínas, ácidos nucleicos, nucleotídeos,
Leia maisFeixes iónicos contra o cancro. Luis Peralta
Feixes iónicos contra o cancro Luis Peralta Causas de morte USA 2010-2011 Doenças do coração 24% Outras causas 21% Parkinson 1% Hipertensão 1% Doenças do fígado 1% Septicemia 1% Suicídio 2% Doenças renais
Leia maisAlerson Molotievschi Residente 2º ano - Radioterapia
Alerson Molotievschi Residente 2º ano - Radioterapia amolotievschi@hsl.org.br Tratamento Simultâneo de Linfonodos na Pelve com Diferentes Doses por Fração: Radioterapia Simultânea Modulada e Acelerada
Leia maisProcedimento de Pré-tratamento
Procedimento de Pré-tratamento (26 ª /27 a aula) Introdução A necessidade de precisão em RT Geometrias/magnificação Posicionamento e imobilização do Paciente Localização Radiográfica Contornos Bloqueios
Leia maisAUDITORIA EM RADIOTERAPIA. Dr Marcos Santos
Dr Marcos Santos marcosrxt@gmail.com CONFLITOS DE INTERESSE Não tenho conflitos de interesse a declarar 60% dos pacientes com câncer farão RT (1) RT: 5% dos custos do tratamento oncológico
Leia maisUNIVERSIDADEE DE SÃO PAULO
Pneumoni ite Actínica Prof. Dr. Carlos R. R. Carvalho HOSPITAL DAS CLÍNICAS FACULDADE DE MEDICINA UNIVERSIDADEE DE SÃO PAULO Lesão Pulmonar Induzida pela Radiação Primeira descrição: Bergonie e Teiss sier
Leia maisSimulação, Planejamento e Tratamento de Câncer de Cabeça e Pescoço
Simulação, Planejamento e Tratamento de Câncer de Cabeça e Pescoço Adriana Santos ETAPAS DE TODO O PROCESSO Imobilização Pré-simulação Aquisição de imagens Contornos Margens e Restrição de doses Planejamento
Leia maisSumário detalhado. Fundamentos S. Silbernagl e F. Lang 2. Temperatura, Energia S. Silbernagl 24. Sangue S. Silbernagl 32
Sumário detalhado 1 Fundamentos S. Silbernagl e F. Lang 2 Crescimento e adaptação celulares 2 Anormalidades da transmissão de sinal intracelular 6 Transdução de sinal 10 Morte celular necrótica 12 Morte
Leia maisTransplante de Células Tronco Hematopoéticas
Transplante de Células Tronco Hematopoéticas Fábio Rodrigues Kerbauy Andreza Alice Feitosa Ribeiro Introdução Transplante de células tronco hematopoéticas (TCTH) é uma modalidade de tratamento baseado
Leia maisDiretrizes Assistenciais. Protocolo de Conduta da Assistência Médico- Hospitalar - Bexiga
Diretrizes Assistenciais Protocolo Conduta da Assistência Médico- Hospitalar - Bexiga Versão eletrônica atualizada em Novembro 2008 Protocolo Conduta da Assistência Médico-Hospitalar Objetivos: - manuseio
Leia maisQual o real benefício da radioterapia com intensidade modulada de feixe (IMRT) para o tratamento dos pacientes com câncer de cabeça e pescoço?
Instituto de Radiologia do Hospital das Clínicas Instituto do Câncer do Estado de São Paulo Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo Qual o real benefício da radioterapia com intensidade modulada
Leia maisDiretrizes Assistenciais
- Diretrizes Assistenciais Protocolo Conduta da Assistência Médico- Hospitalar - Próstata Versão eletrônica atualizada em Novembro 2008 Protocolo Conduta da Assistência Médico-Hospitalar Objetivos: - manuseio
Leia maisNeoplasias. Benignas. Neoplasias. Malignas. Características macroscópicas e microscópicas permitem diferenciação.
- Neoplasias- Neoplasias Benignas Neoplasias Malignas Características macroscópicas e microscópicas permitem diferenciação. Neoplasias Neoplasias Benignas PONTO DE VISTA CLÍNICO, EVOLUTIVO E DE COMPORTAMENTO
Leia maisGRANDEZAS DE RADIOPROTEÇÃO
GRANDEZAS DE RADIOPROTEÇÃO Prof. André L. C. Conceição DAFIS GRANDEZAS DE RADIOPROTEÇÃO Os raios X foram descobertos por Roentgen em 1895 e a radioatividade por Becquerel em 1896. Iniciou-se, assim, o
Leia maisT E R M O D E C O N S E N T I M E N T O E S C L A R E C I D O TRANSPLANTE DE MEDULA ÓSSEA TRANSPLANTE AUTÓLOGO
Clínica: Unidade de Transplante Considerando o artigo 22 do Código de Ética Médica (Resolução CFM 1931/2009) e os artigos 6 III e 39 VI da Lei 8.078/90 (Código de Defesa do Consumidor), que garantem ao
Leia maisCâncer de Pulmão. Dra. Rosamaria Cúgola Ventura Mestrado em Física Médica 24/06/2016
Câncer de Pulmão Dra. Rosamaria Cúgola Ventura Mestrado em Física Médica 24/06/2016 Epidemiologia Representação espacial das txs de incidência de câncer por 100 mil hab para o ano 2016 neo maligna de brônquios,
Leia maisTRANSPLANTES DE ÓRGÃOS DR WANGLES SOLER
TRANSPLANTES DE ÓRGÃOS DR WANGLES SOLER Alexis Carrel Doador Cadáver Controle da Inflamação Xenotransplantes Desenvolvimentos dos Transplantes Curva de aprendizado Indicação para o transplante Imunossupressão
Leia maisEFEITO DA RADIAÇÃO IONIZANTE EM CÉLULAS
EFEITO DA RADIAÇÃO IONIZANTE EM CÉLULAS - EXPOSIÇÕES DA PELE eritema e descamação 3-5 Gy com aparecimento de sintomas cerca de 3 semana após exposição necrose nos tecidos 50 Gy após 3 semanas de exposição
Leia maisDia Mundial de Combate ao Câncer: desmistifique os mitos e verdades da doença
Dia Mundial de Combate ao Câncer: desmistifique os mitos e verdades da doença Enviado por Link Comunicação 03-Abr-2014 PQN - O Portal da Comunicação Link Comunicação É mito ou verdade? Câncer tem cura?
Leia maisAtualmente, câncer é o nome geral dado a um conjunto de mais de 100 doenças, que têm em comum o crescimento desordenado de células.
Noções de Oncologia Atualmente, câncer é o nome geral dado a um conjunto de mais de 100 doenças, que têm em comum o crescimento desordenado de células. No crescimento controlado, tem-se um aumento localizado
Leia maisEFEITOS BIOLÓGICOS DA RADIOTERAPIA NO TRATAMENTO DO CÂNCER DE CABEÇA E PESCOÇO.
EFEITOS BIOLÓGICOS DA RADIOTERAPIA NO TRATAMENTO DO CÂNCER DE CABEÇA E PESCOÇO. Franciele Alves da Silva 1, Rejane de Lima e Silva 2. 1 Graduanda em Radiologia pela Faculdade de Tecnologia de Botucatu.
Leia maisCurso anual de revisão em hemodinâmica e cardiologia intervencionista - SBHCI Riscos da exposição aos raios X em
Curso anual de revisão em hemodinâmica e cardiologia intervencionista - SBHCI 2012 São Paulo, 18 e 19 de outubro de 2012 Riscos da exposição aos raios X em intervenções cardiovasculares Lucía Canevaro,
Leia maisRadioterapia estereotática extracraniana (SBRT) nos tumores iniciais de pulmão: INDICAÇÕES E RESULTADOS
Radioterapia estereotática extracraniana (SBRT) nos tumores iniciais de pulmão: INDICAÇÕES E RESULTADOS Gabriela S. Moreira de Siqueira gsmsmed@hotmail.com Curitiba, 2012 Mais de 27 mil novos casos em
Leia maisLISTA DE TRABALHOS CIENTÍFICOS APROVADOS
LISTA DE TRABALHOS CIENTÍFICOS APROVADOS BANNERS CÓDIGO TÍTULO HORÁRIO 100 CUIDADOS DE ENFERMAGEM NO MANUSEIO DO CATETER TOTALMENTE IMPLANTADO EM CRIANÇAS EM TRATAMENTO QUIMIOTERÁPICO 101 RODA DO CUIDAR:
Leia maisAgentes físicos, químicos e biológicos podem induzir agressão ao. genoma e ocasionar alterações fenotípicas configurando uma
.Carcinogênese: Agentes físicos, químicos e biológicos podem induzir agressão ao genoma e ocasionar alterações fenotípicas configurando uma neoplasia. O processo pelo qual se desenvolvem as neoplasias
Leia maisMetástases ósseas em Câncer de Próstata Há algo além dos bisfosfonatos?
Metástases ósseas em Câncer de Próstata Há algo além dos bisfosfonatos? Dr. João Paulo Solar Vasconcelos Oncologista Clínico Conflito de Interesses De acordo com a Norma 1595/2000 do Conselho Federal de
Leia maisPágina 1 de 5 Novas Técnicas em Radioterapia Dr. Carlos Roberto Brunetti Montenegro 1 - Vinícius Demamboro Gonçalves 2 1 Especialista em Radioterapia Oncológica pelo Colégio de Radiologia do Hospital Sírio-Libanês
Leia maisProtocolo de cuidados com a pele. Hospital Moinhos de Vento. Congresso brasileiro de radioterapia
Protocolo de cuidados com a pele Hospital Moinhos de Vento Congresso brasileiro de radioterapia Inaugurado em 2 outubro de 1927 para atender a todos os doentes independente de raça, credo religioso, nacionalidade
Leia maisO ontem, o hoje e o amanhã da radioterapia
O ontem, o hoje e o amanhã da radioterapia Luis Souhami, MD McGill University Montreal - Canada luis.souhami@mcgill.ca E tudo começou aqui! 8 novembro 1895 Dr. Wilhelm Röentgen Descoberta da Radioatividade
Leia maisEstado da arte da radiocirurgia na
Estado da Arte da Radiocirurgia na Metástase de Coluna: Estado da arte da radiocirurgia na seleção de pacientes e resultados clínicos metástase de coluna SELEÇÃO DE PACIENTES E RESULTADOS CLÍNICOS Eduardo
Leia maisGABARITO PROVA TEÓRICA QUESTÕES DISSERTATIVAS
CONCURSO PARA TÍTULO DE ESPECIALISTA EM PATOLOGIA Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo SÃO PAULO/SP Departamento de Patologia, 1º andar, sala 1154 20 e 21 de MAIO DE 2016 GABARITO PROVA TEÓRICA
Leia maisTratamento de dose única ou hipofracionamento - O que é preciso saber?
Tratamento de dose única ou hipofracionamento - O que é preciso saber? Leandro Rodrigues Fairbanks Físico Médico - Radioterapia Supervisor de Radioproteção CNEN FT-0367 Especialista em Radioterapia ABFM
Leia maisNeoplasias- sexta aula
Neoplasias- sexta aula Alunos 4º semestre Prof. Jane Maria Ulbrich Prof. Adjunta do Departamento de Patologia Famed/Ufrgs Material utilizado em sala de aula com alunos Método capaz de destruir células
Leia maisConferencista ALEX SANDRO DA COSTA AGUIAR
Quais são as principais diferenças entre as técnicas de tratamento Conformada, IMRT; SBRT e Arco Dinâmico? Conferencista ALEX SANDRO DA COSTA AGUIAR Contato: aguiarcancer@gmail.com Tel. 11 73060423 11
Leia maisPlanilha do Internato em Cirurgia - 1º / 2014
Planilha do Internato em Cirurgia - 1º / 2014 DATA hora AULA PROGRAMADA Módulo PROFESSOR 21/03/2014 14:00-14:55 Abdome Agudo - inflamatório e obstrutivo Clínica Cirúrgica João Marcos 14:55-15:50 Abdome
Leia maisEFEITOS COLATERAIS BUCAIS DA RADIOTERAPIA NAS REGIÕES DE CABEÇA E PESCOÇO E A ATUAÇÃO DO CIRURGIÃO-DENTISTA: REVISÃO DE LITERATURA
EFEITOS COLATERAIS BUCAIS DA RADIOTERAPIA NAS REGIÕES DE CABEÇA E PESCOÇO E A ATUAÇÃO DO CIRURGIÃO-DENTISTA: REVISÃO DE LITERATURA Ana Caroline Cavalcante do Nascimento¹; Nathally Nadia Moura de Lima¹;
Leia maisPROCEDIMENTOS DE RADIOTERAPIA PARA TUMORES DE CABEÇA E PESCOÇO
PROCEDIMENTOS DE RADIOTERAPIA PARA TUMORES DE CABEÇA E PESCOÇO Gizele Cristina Ferreira 1, Jéssica Leite Fogaça 1,, Michel de Campos Vettorato 1, Marco Antônio Rodrigues Fernandes 2 1 Aluno de Pós-Graduação
Leia mais15º - AUDHOSP. Radioterapia: técnicas e conceitos. Prof. Dr. Harley Francisco de Oliveira
15º - AUDHOSP Radioterapia: técnicas e conceitos Prof. Dr. Harley Francisco de Oliveira ANO 2016 Estimativa de câncer no Brasil, 2016 Causa de Morte no Brasil, 2010 Melhor atendimento x Maior Cura Terapia
Leia maisMódulo: Câncer de Colo de Útero
Módulo: Câncer de Colo de Útero Caso 1 TR, 32 anos, médica, sem comorbidades Paciente casada sem filhos Abril/13 Citologia Útero- Negativo para células neoplásicas Abril/14 - Citologia uterina- Lesão alto
Leia maisTratamentos do Câncer. Prof. Enf.º Diógenes Trevizan
Tratamentos do Câncer Prof. Enf.º Diógenes Trevizan As opções de tratamento oferecidas para os pacientes com câncer devem basear-se em metas realistas e alcançáveis para cada tipo de câncer específico.
Leia maisPROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA 2015 EDITAL N. 001/2014 CRITÉRIOS DA AVALIAÇÃO DE HABILIDADES E COMPETÊNCIAS
PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA 25 EDITAL N. 0/24 CRITÉRIOS DA AVALIAÇÃO DE HABILIDADES E COMPETÊNCIAS O Centro de Seleção da Universidade Federal de Goiás coloca à disposição
Leia maisESPECIALIZAÇÃO MÉDICA RADIOTERAPIA DE ALTA TECNOLOGIA
ESPECIALIZAÇÃO MÉDICA RADIOTERAPIA DE ALTA TECNOLOGIA CADERNO DO PROGRAMA 2018 ESPECIALIZAÇÃO MÉDICA RADIOTERAPIA DE ALTA TECNOLOGIA CADERNO DO PROGRAMA 2018 Reprodução autorizada pelo autor somente para
Leia maisEmergências Oncológicas - Síndrome de. Compressão Medular na Emergência
Emergências Oncológicas - Síndrome de Compressão Medular na Emergência Autores e Afiliação: José Maurício S C Mota. Instituto do Câncer do Estado de São Paulo, ex-médico assistente da Unidade de Emergência,
Leia maisRadioterapia e SBRT para doença oligometastática. Rodrigo Hanriot Radio-oncologista Hospital Alemão Oswaldo Cruz
Radioterapia e SBRT para doença oligometastática Rodrigo Hanriot Radio-oncologista Hospital Alemão Oswaldo Cruz Ca Cancer J Clin 2016;66(1)7 30 Incidência de câncer por sexo Ca Cancer J Clin 2016;66(1)7
Leia maisProfª. Thais de A. Almeida
Profª. Thais de A. Almeida Acometimento inflamatório crônico do TGI Mulheres > homens Pacientes jovens (20-30 anos) Doença de Crohn Retocolite Ulcerativa Causa idiopática: Fatores genéticos; Resposta imunológica
Leia maisOs cinco trabalhos mais relevantes dos anos de na área de câncer de pulmão:radioterapia
Os cinco trabalhos mais relevantes dos anos de 2009-2011 na área de câncer de pulmão:radioterapia Rodrigo de Morais Hanriot Radioterapeuta HIAE e HAOC Índice Carcinoma de pulmão não pequenas células Carcinoma
Leia maisPLANO DE TRABALHO: DISCIPLINA DE TECNOLOGIA EM RADIOTERAPIA
PLANO DE TRABALHO: DISCIPLINA DE TECNOLOGIA EM RADIOTERAPIA jonymarques@uol.com.br PROFESSOR: Jony Marques Geraldo 1. EMENTA: Viabilizar o conhecimento dos procedimentos radioterapêuticos e planejamentos
Leia maisTeleterapia Indicações e Resultados na Doença Localizada. Câncer de Próstata. XIII Congresso da Sociedade Brasileira de Radioterapia Rio de Janeiro
Teleterapia Indicações e Resultados na Doença Localizada Câncer de Próstata Luiz Gustavo Guimarães de Oliveira Residente/R3 HOSPITAL ARAÚJO JORGE - GOIÂNIA - GO CÂNCER DE PRÓSTATA Radioterapia Cirurgia
Leia maisCURSO DE RADIOPROTEÇÃO COM ÊNFASE NO USO, PREPARO E MANUSEIO DE FONTES RADIOATIVAS NÃO SELADAS
CURSO DE RADIOPROTEÇÃO COM ÊNFASE NO USO, PREPARO E MANUSEIO DE FONTES RADIOATIVAS NÃO SELADAS A radiação perde energia para o meio provocando ionizações Os átomos ionizados podem gerar: Alterações moleculares
Leia maisSessão Educacional I Cancro de Pâncreas: A melhor decisão multidisciplinar. Enfª Joana Ferreira Unidade de Digestivo - Fundação Champalimaud
Sessão Educacional I Cancro de Pâncreas: A melhor decisão multidisciplinar Enfª Joana Ferreira Unidade de Digestivo - Fundação Champalimaud Sumário: O papel do enfermeiro na Unidade de Digestivo A pessoa
Leia maisAdriana da Silva Santos Dosimetrista
Papel do Dosimetrista Adriana da Silva Santos Dosimetrista Quem e (o) a dosimetrista e o que faz? Segundo a Associação Americana de Dosimetristas (AAMD): o Dosimetrista é um membro da equipe de radioterapia
Leia maisUniversidade Federal do Ceará Faculdade de Medicina Liga de Cirurgia de Cabeça e Pescoço. Jônatas Catunda de Freitas
Universidade Federal do Ceará Faculdade de Medicina Liga de Cirurgia de Cabeça e Pescoço Jônatas Catunda de Freitas Fortaleza 2010 Lesões raras, acometendo principalmente mandíbula e maxila Quadro clínico
Leia maisPLANO DE TRABALHO: DISCIPLINA DE TECNOLOGIA EM RADIOTERAPIA
PLANO DE TRABALHO: DISCIPLINA DE TECNOLOGIA EM RADIOTERAPIA jonymarques@uol.com.br PROFESSOR: Jony Marques Geraldo 1. EMENTA: Viabilizar o conhecimento dos procedimentos radioterapêuticos e planejamentos
Leia maisPLANO DE TRABALHO: DISCIPLINA DE TECNOLOGIA EM RADIOTERAPIA 2º SEMESTRE DE
PLANO DE TRABALHO: DISCIPLINA DE TECNOLOGIA EM RADIOTERAPIA 2º SEMESTRE DE 2015 jonymarques@uol.com.br PROFESSOR: Jony Marques Geraldo 1. EMENTA: Viabilizar o conhecimento dos procedimentos radioterapêuticos
Leia maisPLANO DE TRABALHO: DISCIPLINA DE TECNOLOGIA EM RADIOTERAPIA
PLANO DE TRABALHO: DISCIPLINA DE TECNOLOGIA EM RADIOTERAPIA PROFESSOR: Jony Marques Geraldo 1. EMENTA: Viabilizar o conhecimento dos procedimentos radioterapêuticos e planejamentos para diferentes tipos
Leia maisIndicações de tratamento paliativo em pacientes oncológicos
Indicações de tratamento paliativo em pacientes oncológicos Dra Ana Paula de O Ramos Setor de Cuidados Paliativos Disciplina de Clínica Médica UNIFESP/EPM 2009 O que é câncer??? Definição - câncer É uma
Leia maisRadioterapia de SNC no Câncer de Pulmão: Update Robson Ferrigno
Situações especiais Radioterapia de SNC no Câncer de Pulmão: Update 2014 Robson Ferrigno Esta apresentação não tem qualquer Esta apresentação não tem qualquer conflito de interesse Metástases Cerebrais
Leia maisMarque a opção do tipo de trabalho que está inscrevendo: (X) Resumo ( ) Relato de Caso
Marque a opção do tipo de trabalho que está inscrevendo: (X) Resumo ( ) Relato de Caso AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DOS PACIENTES ONCOLÓGICOS COM MUCOSITE ORAL QUE FAZEM USO DE LASERTERAPIA AUTOR PRINCIPAL:
Leia maisATENDIMENTO ODONTOLÓGICO AO PACIENTE ONCOLÓGICO
ATENDIMENTO ODONTOLÓGICO AO PACIENTE ONCOLÓGICO Arielly Sander da Silva Araújo (1); Severino Matheus Pedrosa Santos Clemente (1); Mariana de Souza Gomes (2); Isaac Wilson Pereira de Almeida (3); Manuel
Leia maisTratamento da dependência do tabaco em contexto oncológico. Esmeralda Barreira, Coordenação Projeto ZeroTabaco
Tratamento da dependência do tabaco em contexto oncológico Esmeralda Barreira, Coordenação Projeto ZeroTabaco 1 Parceiros do projeto AEOP- Associação Enfermagem Oncológica Portuguesa ISNCC - Sociedade
Leia maisO papel da Regulação na Segurança e Garantia da Qualidade das Práticas de Radioterapia e Medicina Nuclear
O papel da Regulação na Segurança e Garantia da Qualidade das Práticas de Radioterapia e Medicina Nuclear Renato Di Prinzio, D. Sc. Diretoria de Radioproteção e Segurança Nuclear CNEN rprinzio@cnen.gov.br
Leia maisTumores Ginecológicos. Enfª Sabrina Rosa de Lima Departamento de Radioterapia Hospital Israelita Albert Einstein
Tumores Ginecológicos Enfª Sabrina Rosa de Lima Departamento de Radioterapia Hospital Israelita Albert Einstein Tumores Ginecológicos Colo de útero Endométrio Ovário Sarcomas do corpo uterino Câncer de
Leia maisEspectro clínico. Figura 1 Espectro clínico chikungunya. Infecção. Casos Assintomáticos. Formas. Típicas. Fase Aguda. Fase Subaguda.
Secretaria de Vigilância em Saúde Espectro clínico O período de incubação intrínseco, que ocorre no ser humano, é em média de 3 a 7 dias (podendo variar de 1 a 12 dias). O extrínseco, que ocorre no vetor,
Leia mais