EFEITOS BIOLÓGICOS DA RADIOTERAPIA NO TRATAMENTO DO CÂNCER DE CABEÇA E PESCOÇO.
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- Sérgio da Conceição Leal
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1 EFEITOS BIOLÓGICOS DA RADIOTERAPIA NO TRATAMENTO DO CÂNCER DE CABEÇA E PESCOÇO. Franciele Alves da Silva 1, Rejane de Lima e Silva 2. 1 Graduanda em Radiologia pela Faculdade de Tecnologia de Botucatu. Av. José Italo Bacchi S/N Jardim Aeroporto. 2 Docente da Faculdade de Tecnologia de Botucatu, Curso de Radiologia. 1 INTRODUÇÃO A radioterapia é um método capaz de destruir células tumorais, empregando feixe de radiações ionizantes (INCA,2016a). A radiação ionizante se caracteriza como qualquer tipo de radiação que remove um elétron orbital do átomo com o qual o mesmo interage (BUSHONG, 2010). Esse tipo de radiação já vem sendo utilizada para fins diagnósticos há muito tempo e suas primeiras aplicações foram na forma de raios X (SCAFF, 2004). O tratamento radioterápico pode ser local e/ou regional, de forma isolada ou associada a outros tipos de tratamentos, buscando irradiar todas as células cancerígenas, com o menor dano possível às células circunvizinhas, a fim de se fazer a regeneração da área irradiada (INCA, 2016b). O tratamento em pacientes oncológicos avançou de forma muito rápida, e muitos desses pacientes com neoplasias malignas estão apresentando uma sobrevida alta, mesmo quando utilizada a radioterapia sozinha ou junto com quimioterapia e/ou cirurgia (SALVAJOLLI; SOUHAMI; FARIA, 1999). Porém, apesar de sua eficácia, essa modalidade terapêutica também promove alguns efeitos adversos que podem atingir a cavidade oral quando esses tumores estão localizados na região de cabeça e pescoço (SONIS, 1996). Os efeitos causados pela radiação ionizante podem ser imediatos ou tardios. O efeito imediato, se dá pela a exposição a altos níveis de radiação e se classifica em dois períodos: O prodrômico, que apresenta sinais clínicos agudos que ocorrem em horas e continuam por dias ou semanas; e o latente, que pode ocorrer após o encerramento do período prodrômico, no qual não apresenta efeitos visíveis. O efeito tardio acontece quando há exposição a baixo nível de radiação por um longo período e os principais efeitos relacionados são a malignidade e os efeitos genéticos radioinduzidos (BUSHONG, 2010).
2 Os tipos de efeitos biológicos causados pela radioterapia são classificados em reação tecidual e reação estocástica, sendo que os ditos, de reação tecidual, podem ser designados como imediatos e tardios (OKUNO, 1988). Esse estudo tem como objetivo conhecer através de uma revisão de literatura, quais são os efeitos biológicos mais frequentes causados pelo tratamento radioterápico nos pacientes que apresentam o câncer de cabeça e pescoço. 2 DESENVOLVIMENTO DO ASSUNTO 2.1 Câncer de Cabeça e Pescoço Compreende um grupo diverso de tumores classificados por localização: cavidade oral, nasofaringe, orofaringe, hipofaringe, laringe, cavidade nasal e seios paranasais; laringe glótica e supra glótica e glândulas (LOTHAIRE et al, 2006). O cancro de boca é o mais comum na região de cabeça e pescoço, sendo que no Brasil, a incidência desse tipo de câncer é a mais alta do mundo (DEDIVITS et al, 2004). Esse tipo de câncer é mais comum em pessoas brancas, afetando os lábios e a cavidade bucal, que é constituída pela gengiva, mucosa, palato duro, língua e assoalho. No ano de 2016, no Brasil, houve casos novos de câncer da cavidade oral em homens e em mulheres. Isso correspondente a 11,27 casos novos para cada 100 mil homens e 4,21 a cada 100 mil mulheres (INCA, 2016c) Tratamento Radioterápico Os modos de tratamento sugeridos nos cânceres de cabeça e pescoço são a cirurgia, que é a mais utilizada, a radioterapia que pode ou não ser utilizada e/ou a quimioterapia que é utilizada de maneira paliativa nos casos avançados (VIEIRA, 2006). Porém, apesar de seus benefícios, a radioterapia pode trazer efeitos adversos, que podem ser agudos ou tardios, e que em relação à cavidade oral, atinge a pele, mucosa, ossos, glândulas salivares e dentes (SONIS, 1996) Efeitos Biológicos Mucosite Oral: Um dos primeiros efeitos adversos que aparecem durante o tratamento radioterápico é a mucosite (CAIELLI; MARQUES; DIB, 1995, citado por LÔBO; MARTINS, 2009) e também o mais comum como concluído por Albuquerque e
3 Camargo (2007), após uma revisão sistemática. Esse efeito é caracterizado por edema, eritema, ulceração, dor e dificuldade de deglutição e normalmente aparece na segunda semana de tratamento (CAIELLI; MARQUES; DIB, 1995, citado por LÔBO; MARTINS, 2009). É considerado um fator dose limitante no tratamento contra o câncer em casos mais agressivos e dolorosos (ALBUQUERQUE; CAMARGO, 2007). Xerostomia: Geralmente aparece na segunda semana de tratamento e traz algumas dificuldades para o paciente devido à secura bucal (GUEBUR, et al, 2004). Essa complicação ocorre, pois, as glândulas salivares são muito radiossensíveis, e estão inclusas no campo de radiação, podendo sofrer prejuízos na função secretora, tornando a saliva mais viscosa e espessa e pode prejudicar também o seu efeito bactericida. Além disso, outro efeito é a dificuldade de deglutição que se dá devido a pouca lubrificação oral (NEVILLE, 2004). Trismo: Os pacientes costumam relatar como primeiro sintoma a dificuldade ao abrir a boca. O Trismo ocorre na região do palato mole e retromolar, pois a articulação temporomandibular e os músculos mastigatórios ficam expostos à radiação durante o tratamento e a mesma causa à fibrose gradual dos feixes musculares comprometidos (LÔBO; MARTINS, 2009). Cárie por radiação: Pacientes submetidos à radioterapia podem desenvolver atividade cariosa mesmo que ela já não estivesse presente há algum tempo. Isso ocorre, pois a radiação causa diminuição da saliva e alterações em seu ph (JBAM; FREIRE, 2006), e também a hipersensibilidade dos dentes, dificultando uma higienização correta. As alterações na região de junção das coroas dos dentes e nas margens gengivais é o que ocasiona a cárie. Essa alteração agressiva pode evoluir em um curto período de tempo, envolvendo os dentes e causando uma eliminação das coroas atingidas pela radiação (CACCELLI; RAPOPORT, 2008). Osteorradionecrose: É uma sequela tardia da radioterapia e atinge aproximadamente 40% dos pacientes que fazem esse tratamento, se caracteriza pela destruição do tecido cutâneo da boca e pela exposição do tecido ósseo necrótico. Após a exposição óssea há uma série de sintomas como: fístulas orais, algia, dificuldades
4 mastigatórias, trismo e em casos mais extremos pode evoluir para fraturas patológicas de osso fraturado (CURI; KOWASLKI, 2003). A Osteorradionecrose é causada pela necrose óssea devido à exposição à radiação, onde o tecido ósseo que é remodelado e cicatrizado é prejudicado nessas ações perduravelmente. Dentro de suas decorrências é possível perceber também dor severa à osteomielites secundárias, alterações fonéticas, infecções sistêmicas que comprometem a qualidade de vida do paciente que está sendo tratado (MONTEIRO; BARREIRA; MEDEIROS, 2005). 3 CONSIDERAÇÕES FINAIS Pode-se concluir que durante o tratamento radioterápico do câncer de cabeça e pescoço, são desencadeados efeitos biológicos agressores à cavidade oral como mucosite oral, trismo, xerostomia, cárie por radiação e osteorradionecrose, que causam desconforto aos pacientes. 4 REFERÊNCIAS ALBUQUERQUE I. L. S.; CAMARGO T. C. Prevenção e tratamento da mucosite oral induzida por radioterapia: Revisão de literatura. Revista Brasileira de Cancerologia, v. 53, n.2, p , Disponível em Acesso em 28 de Ago. de BIRAL, A. R. Radiações Ionizantes para Médicos, Físicos e Leigos. 1. ed. Florianópolis: Editora Insular, p. CACCELLI E. M. N.; RAPOPORT A. Para-efeitos das irradiações nas neoplasias de boca e orofaringe. Revista Brasileira de Cirurgia de Cabeça e Pescoço, v. 37, n. 4, p , Disponível em Acesso em 02 de Set. de CAIELLI C.P., MARQUES M.; DIB L.L. Sequelas orais da radioterapia: atuação da odontologia na prevenção e tratamento. Revista. Brasileira de Cancerologia. V. 41, p , CURI M.M; KOWASLKI L.P. Osteorradionecrose de Mandíbula e Maxila. Revista Brasileira de Cirurgia de Cabeça e Pescoço, v. 31, n. 2, p , DEDIVITS, R. A. et al. Características Clinico Epidemiológicas no Carcinoma Espinocelular de Boca e Orofaringe. Revista Brasileira de Otorrinolaringologia, v. 7, n. 1, p , Disponível em Acesso em 28 de Ago. de GUEBUR, M. I et al. Alterações do fluxo salivar total não estimulado em pacientes portadores de carcinoma espinocelular de boca e orofaringe submetidos à radioterapia por hiperfracionamento. Revista Brasileira de Cancerologia, v. 50, n. 2, p , Disponível em Acesso em 05 de Set. de 2017.
5 Instituto Nacional do Câncer (INCA). Brasil, disponível em Acesso em 25 de Nov. de 2016a. Brasil, disponível em Acesso em 22 de Ago. de 2017b. Brasil, disponível em Acesso em 22 de Ago. de 2017c. JBAM B. C.; FREIRE A. R. S. Complicações bucais da radioterapia em cabeça e pescoço. Revista Brasileira de Otorrinolaringologia, v. 72, n.5, p , Disponível em Acesso em 29 de Set. de LALIC, S. S; Conceitos de Ciência Radiológica. In: BUSHONG S. C. Ciência Radiológica para Tecnólogos. 9. ed. São Paulo: Editora Elsevier, p LÔBO, A. L. G; MARTINS, G. B. Consequências da Radioterapia na Região de Cabeça e Pescoço: Uma Revisão da Literatura. Revista Portuguesa de Estomatologia, Medicina Dentária e Cirurgia Maxilofacial, v. 50, n. 4, p , Disponível em s2.0-s main.pdf?_tid=d2b e-11e7-8ce aab0f01&acdnat= _7dcba85c509e348c60854db6bfba760f. Acesso em 05 de Set. de LOTHAIRE, P. et al. Molecular markers of head and neck squamous cell carcinoma: promising signs in need of prospective evaluation. Head Neck, v 28, n. 3, p , Mar Disponível em ck&show_checkout=1&purchase_site_license=license_denied. Acesso em 28 de Ago. de MONTEIRO L.; BARREIRA E.; MEDEIROS R. Osteorradionecrose dos maxilares. Revista Portuguesa de Estomatologia, Medicina Dentária e Cirurgia Maxilofacial, v.46 n.1, p Disponível em Acesso em 26 de Ago. de NAVARRO, M. V. T; Efeitos Imediatos da Radiação. In: BUSHONG S. C. Ciência Radiológica para Tecnólogos. 9. ed. São Paulo: Editora Elsevier, p Efeitos Tardios da Radiação. In: BUSHONG S. C. Ciência Radiológica para Tecnólogos. 9. ed. São Paulo: Editora Elsevier, p NEVILLE B.W. Injurias físicas e químicas. In: NEVILLE B.W.; DAMM, D. D.; ALLEN, C. M.; CHI, A. C. Patologia Oral e Maxilofacial. 1. ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan p OKUNO, E.; YOSHIMURA, E. Física das Radiações. 1. ed. São Paulo: Oficinas de Textos, p. SALVAJOLI, J. V; SOUHAMI, L.; FARIA, S. L. Radioterapia em oncologia. 1. ed. Rio de Janeiro: Editora MEDSI, p. SCAFF, L. A. M. Radiologia bases físicas para técnicos. 1. ed. São Paulo: Editora Projeto Saber, p. SONIS, S. Princípios e Pratica de Medicina Oral. 2. ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara, p. VIEIRA A.C. F; Lopes F.F. Mucosite oral: efeito adverso da terapia antineoplásica. Revista de Ciências Médicas e Biológicas, v.5, n.3, p , Disponível em Acesso em 09 de Ago. de 2017.
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