BRANQUEAMENTO DE CAPITAIS

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1 Benja Satula BRANQUEAMENTO DE CAPITAIS Mestrado em Direito Penal sob a orientação do Professor Doutor Germano Marques da Silva UNIVERSIDADE CATÓLICA EDITORA LISBOA 2010

2 PREFÁCIO É sempre razão para grande contentamento o convite de um antigo aluno para prefaciar um seu trabalho; aceitei com muito gosto, sentindo me, aliás, muito honrado. Acompanhei de perto o agora Mestre Benja Satula no seu curso de mestrado em Direito Penal na Faculdade de Direito da Universidade Católica Portuguesa e mais de perto ainda, na qualidade de seu orientador, a elaboração da sua dissertação de mestrado que ora publica. A obra é do seu autor. O Mestre Benja Satula tem orgulho dela e por isso a publica. Como orientador que fui dos trabalhos de investigação da sua dissertação acadé-mica de mestrado sinto me também feliz pelo resultado. Trata se do primeiro trabalho científico na área do Direito que o A. publica e sei que o faz consciente das limitações do escrito. A publicação é um testemunho público de trabalho e um compromisso do A. para futuros voos. O Mestre Benja Satula licenciou se na Universidade Católica de Angola e rumou a Portugal para aprofundar os seus estudos na área do Direito a que especialmente se dedica. Acompanhei o seu percurso na Universidade Católica

3 10 BRANQUEAMENTO DE CAPITAIS Portuguesa e pude testemunhar o seu empenho em manter uma ponte constante com a sua Pátria e o direito angolano a que se quer dedicar com toda a sua inteligência e esforço. Por isso a escolha do tema para a sua dissertação de mestrado: matéria com interesse teórico, de grande actualidade, mas também eminentemente prático, como importa aos estudos de Direito. A dificuldade maior na investigação e redacção final foi minha, porque os meus conhecimentos do direito angolano, nos planos teórico e de aplicação prática, são muito limitados, o que naturalmente dificultou a orientação. Uma dissertação é, porém, um exercício, um trabalho em que o estudante mostra dominar as bases do Direito em geral e em especial do ramo a que a investigação respeita, aplica a metodologia jurídica e mostra a sua capacidade de investigação. Tudo isso foi apreciado por um júri, que reconhecendo as qualidades do Lic. Benja Satula lhe concedeu o grau de Mestre em Direito, na especialidade de Direito Penal. A obra que o Mestre Benja Satula ora publica é um trabalho de estudante, não é obra final. Constitui um ensaio sobre uma matéria que à data da sua elaboração era quase virgem na doutrina angolana. Parte do seu mérito foi o de desbravar caminhos, sempre difíceis em matérias muito sensíveis e actuais e por isso sob os olhos atentos da crítica. Este prefácio, destinado ao público leitor, tem subjacente um recado para o antigo aluno: que a publicação que ora faz da sua dissertação seja mais um estímulo para que continue na procura dos modelos de solução justa, especialmente nesta área do Direito Penal de tão grande actualidade e importância para o desenvolvimento do seu País.

4 PREFÁCIO 11 Espero e desejo que esta publicação seja um estímulo para os estudantes deste ramo do Direito, útil para todos, e a justa recompensa intelectual do Autor: o Mestre Benja Satula, a quem felicito uma vez mais pelo resultado e agora pela publicação, para que conste. Lisboa, 12 de Junho de Germano Marques da Silva (Professor Catedrático da Universidade Católica Portuguesa)

5 139 ÍNDICE Abreviaturas Prefácio Introdução 13 Capítulo I Terminologia e Génese 1. Terminologia Génese Factores Fases do branqueamento 29 A) Colocação (Placement) 31 B) Dissimulação (Layering) 31 C) Integração (Integration) Técnicas de branqueamento 33 a) Confusão de proventos 35 B) Fraccionamento 37 C) Empresas fictícias e empresas de fachada 37 D) Aquisição de bens 38 E) Contrabando de moedas 38 F) Compra de títulos 39

6 140 BRANQUEAMENTO DE CAPITAIS G) Venda fraudulenta de imóveis 39 H) Operações em offshore 39 I) Jogos de fortuna e azar 40 J) Aquisição de antiguidades e objectos de arte 41 K) Empréstimos fictícios 41 L) Promoção de eventos Características essenciais do branqueamento de capitais 42 a) Internacionalização da actividade branqueadora 42 B) Volume do fenómeno 43 C) Profissionalização 44 D) Diversidade de técnicas 44 Capítulo II Evolução legislativa 7. Génese da prevenção 45 A) Paradigmas de auto-regulação Organizações e instrumentos internacionais A Organização da Nações Unidas A Convenção de Viena A Convenção de Palermo Programa Global contra o Branqueamento de Capitais O Grupo de Acção Financeira sobre o Branqueamento de Capitais 53 A) Acompanhamento do progresso 54 B) Comunicação das tendências e técnicas de branqueamento de capitais 55 C) A Lista PTNC O Comité de Basileia de Supervisão Bancária Declaração de princípios sobre o Branqueamento de Capitais Conselho da Europa A Convenção do Conselho da Europa, n.º 198, Varsóvia, 16/05/

7 ÍNDICE União Europeia A Directiva 2005/60/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho 3.5. Grupo de Egmont 5 9. Conclusão parcial A) Prevenção B) A repressão Capítulo III O regime de prevenção e repressão em Portugal 10. O regime preventivo O regime de repressão (artigo 368.º A) O bem jurídico protegido O Tipo objectivo O Tipo subjectivo Formas especiais do crime 5 A) A tentativa 5 B) Negligência 5 C) Comparticipação Concurso I) Pós-facto compunido vs concurso de normas 88 II) Pós-facto punível Concurso real efectivo Conclusão parcial 5 Capítulo IV O regime de prevenção e repressão em Angola 12. O regime de prevenção Lei n.º 5/97, de 27 Junho, Lei cambial Lei 5/05, de 29 de Junho, Lei do Sistema de Pagamentos de Angola Decreto n.º 56/03, de 26 de Agosto, Regulamento do Sistema de Certificação do Processo Kimberley 108

8 142 BRANQUEAMENTO DE CAPITAIS 13. O regime de repressão Factores 114 A) Inovação do sistema financeiro 114 B) Forte presença de instituições estrangeiras 116 C) Desempenho do sistema bancário 116 D) Aumento do investimento privado 117 E) Dever jurídico de legislar Conclusão parcial Práticas e realidades indiciárias de branqueamento 121 A) As fronteiras nacionais 121 B) O Câmbio informal Kinguilas 121 C) Imigração ilegal 122 D) Sector imobiliário 122 E) Fenómeno religioso 123 F) Ostentação de riqueza Conclusões finais 130 Bibliografia 133

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