Equipa Aventura Social
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- João Gabriel Martini Pinhal
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1 Projeto
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3 Equipa Aventura Social Coordenação Tempest Denise de Ridder, Utrecht University, The Nederlands Coordenação Tempest Nacional Margarida Gaspar de Matos, Universidade Técnica de Lisboa e Centro da Malária e Doenças Tropicais, Portugal Cocoordenadora Executiva Tempest Tânia Gaspar Autores Margarida Gaspar de Matos, Tânia Gaspar, Gina Tomé, Teresa Santos, Mafalda Ferreira Coordenação da Equipa Aventura Social Coordenação Geral Margarida Gaspar de Matos Co-Coordenadora Geral Celeste Simões Co- Coordenador na FMH/UTL José Alves Diniz Equipa Aventura Social (por ordem alfabética): António Borges, Carlos Ferreira, Diana Frasquilho, Gina Tomé, Inês Camacho, Isa Figueira, Isabel Baptista, Jaqueline Cruz, Lúcia Canha, Lúcia Ramiro, Mafalda Ferreira, Marta Reis, Nuno Loureiro, Paula Lebre, Ricardo Machado, Susana Veloso, Teresa Santos. Agradecimentos: Agradecemos a todas as escolas, alunos, professores e especialistas que participaram no estudo. Saiba mais em e 3
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5 O objetivo principal do Projeto TEMPEST, a decorrer entre 2009 e 2013, é investigar em que medida a melhoria da capacidade de auto-regulação permite às crianças e adolescentes lidar com tentações não saudáveis existentes no meio que as rodeia. O conceito de competência de auto-regulação remete para a capacidade de controlar os impulsos perante a obtenção imediata de algo delicioso (tentação), bem como o planeamento de objetivos a longo prazo. Esta competência pode ter uma enorme influência na capacidade das crianças e jovens continuarem a esforçar-se para atingir um estilo de vida saudável, apesar da diversidade de tentações existentes no ambiente. A principal hipótese do projeto TEMPEST enuncia que a capacidade de auto-regulação é um elemento crucial para aprender a lidar com tentações relacionadas com a alimentação e com a inatividade física, praticamente inevitáveis no meio ambiente moderno, que se caracteriza por uma enorme oferta de produtos altamente calóricos e de atividades maioritariamente sedentárias. Tal hipótese deriva da teoria que sugere que a regulação externa (isto é, através de intervenções ambientais) pode mesmo ter efeitos contrários e até corromper a motivação intrínseca para adotar comportamentos de saúde, se não for aplicado em simultâneo o aumento da capacidade para a auto-regulação. Em Portugal, no âmbito do Projeto Tempest foram aplicados dois questionários a crianças e adolescentes em idade escolar. De seguida descrevem-se os resultados para cada uma das respetivas amostras. 5
6 AMOSTRA 1: AMOSTRA RELATIVA À ESCALA DE AUTO-REGULAÇÃO Descrição da Amostra A amostra é constituída por 1200 crianças e adolescentes, com média de idades igual a 12,5 anos, que frequentam o 5º, 6º, 7º, 8º e 9º anos de escolaridade. Relativamente ao género, a amostra encontra-se equilibrada. Verifica-se um Índice de Massa Corporal (IMC) médio igual a 19,98. N 1200 Média idades 12,5 Mín 9 Máx 17 DP 1,61 IMC (Média) 19,98 Mín Máx 11,87 56,57 DP 3,67 Idade Género Escolaridade 9,3% 50,7% 51,8% 8,3% 16,8% 19,7% 30,8% 17,8% 1,9% 13 a17 anos 9 a 12 anos Raparigas Rapazes 5º ano 6º ano 7º ano 8º ano 9º ano A maioria dos adolescentes pertence a um estatuto socioeconómico elevado e vive em meio urbano. Estatuto socioeconómico Característica do meio Elevado 77% Urbano 69,9% Baixo 23% Rural 30,% 6
7 O questionário aplicado às crianças e adolescentes foi o TESQ-E (Tempest Self Regulation Questionnaire for Eating), constituído por seis estratégias, que podem ser agrupadas em três grandes fatores: Ações Face às Tentações (Evitar Tentações e Controlar Tentações), Modificar o Significado Psicológico das Tentações (Distrair e Suprimir), e Ações para Atingir Objetivos (Estabelecer Objetivos e Perseguir Objetivos). Na amostra portuguesa, após realização de uma análise fatorial exploratória, nenhum item foi eliminado, mantendo-se a estrutura original. A escala revelou bons valores de consistência interna para todos os fatores. Ações Face às Tentações Evitar Tentações Controlar Tentações Modificar o Significado Psicológico das Tentações Distrair Suprimir Ações para Atingir Objetivos Estabelecer Objetivos Perseguir Objetivos Nº de itens N M DP Cronbach ,81 6, ,00 3, ,88 3, ,10 6, ,18 3, ,93 3, ,87 7, ,22, ,6, Foram ainda aplicadas outras escalas suplementares às crianças e adolescentes. Nº de itens N M DP Cronbach Auto-Controlo ,28 0, Hábitos Auto-Reportados ,70 0,96.86 Preocupação Face à Alimentação ,82 1, Poder dos Alimentos ,87 0, Kidscreen ,05 6,
8 AMOSTRA 1: Comparação entre Géneros Os rapazes apresentam uma média superior de perceção de qualidade de vida (Kidscreen-10) e, por sua vez as raparigas uma média superior de preocupação face à alimentação e auto-controlo, para as seguintes estratégias: perseguir objetivos, estabelecer objetivos, ações para atingir objetivos, suprimir, distrair e modificar o significado psicológico das tentações. Os resultados não foram estatisticamente significativos para as dimensões: hábitos alimentares, poder dos alimentos, hábitos auto-reportados, controlar tentações, evitar tentações e ações face às tentações. Comparação entre Idades As crianças e adolescentes com idades entre os 9-12 anos (grupo 1) têm uma melhor perceção de qualidade de vida (Kidscreen 10), maior preocupação face à alimentação, maior controlo e evitamento das tentações e médias superiores na dimensão hábitos alimentares e nas seguintes estratégias: ações face às tentações, perseguir objetivos, estabelecer objetivos, ações para atingir objetivos, suprimir, distrair e modificar o significado psicológico das tentações. Os resultados não foram estatisticamente significativos para as dimensões: poder dos alimentos, hábitos autoreportados e auto-controlo. Rapariga Rapaz Grupo 1 (13-17 anos) Grupo 2 (9-12 anos) 38,25 Kidscreen-10*** 39,90 Hábitos Alimentares (n.s.) Poder dos Alimentos (n.s.) 2,85 2,89 Preocupação Face 3,03 à Alimentação*** 2,59 Hábitos Auto- Reportados (n.s.) 2,68 2,73 Auto-Controlo* Perseguir Objetivos*** Estabelecer Objetivos* 2,37 2,22 Ações para 2,58 Atingir Objetivos** 2,38 Suprimir* Controlar Tentações (n.s.) Evitar Tentações (n.s.) 1 2,61 2,52 3,33 3,23 2,79 2,5 2,29 2,18 Distrair* 2,35 2,2 Modificar o Significado 2,32 Psicológico das Tentações* 2,2 2,52 2, 2,27 2,23 Ações Face às 2,38 Tentações (n.s.) 2, ,7 Kidscreen-10** 39,6 Hábitos Alimentares*** Poder dos Alimentos (n.s.) 2,8 2,89 Preocupação Face 2,67 à Alimentação*** 2,97 Hábitos Auto- Reportados (n.s.) 2,69 2,72 Auto-Controlo (n.s.) Perseguir Objetivos*** Estabelecer Objetivos*** 2,12 2,8 Ações para 2,3 Atingir Objetivos*** 2,66 Suprimir*** Distrair*** Controlar Tentações*** Evitar Tentações*** 2,6 2,67 3,25 3,32 2,9 2,8 2,11 2,37 2,17 2,3 Modificar o Significado 2,1 Psicológico das Tentações*** 2,39 2,35 2,61 2,09 2,1 Ações Face às 2,21 Tentações*** 2,
9 Comparação entre Estatutos Socioeconómicos As crianças e adolescentes com estatuto socioeconómico elevado têm melhor perceção de qualidade de vida (Kidscreen-10) e uma média superior para as dimensões: hábitos alimentares, auto-controlo e nas seguintes estratégias: controlar tentações, evitar tentações e ações face às tentações. As crianças e adolescentes com estatuto socioeconómico baixo revelam uma média superior nas dimensões: poder dos alimentos e hábitos auto-reportados. Os resultados não foram estatisticamente significativos para as estratégias: preocupação face à alimentação, perseguir objetivos, estabelecer objetivos, ações para atingir objetivos, suprimir, distrair e modificar o significado psicológico das tentações. Comparação entre Características do Meio As crianças e adolescentes que vivem em meio rural têm média superior para a dimensão hábitos alimentares e nas seguintes estratégias: perseguir objetivos, estabelecer objetivos, ações para atingir objetivos, distrair, modificar o significado psicológico das tentações, controlar tentações, evitar tentações e ações face às tentações. Os resultados não foram estatisticamente significativos para as dimensões: poder dos alimentos, preocupação face à alimentação, hábitos auto-reportados, auto-controlo, para a estratégia suprimir e para a perceção de qualidade de vida (Kidscreen-10). Elevado 39,38 Kidscreen-10** 37,83 Hábitos Alimentares** Poder dos Alimentos* 2,8 2,97 Preocupação Face 2,82 à Alimentação (n.s.) 2,8 Hábitos Auto- Reportados** 2,65 2,87 Auto-Controlo* Perseguir Objetivos (n.s.) Estabelecer Objetivos (n.s.) 2,33 2,21 Ações para 2,5 Atingir Objetivos (n.s.) 2,1 Suprimir (n.s.) Distrair (n.s.) Controlar Tentações *** Evitar Tentações * Baixo 2,61 2, 3,31 3,21 2,68 2,62 2,25 2,19 2,31 2,23 Modificar o Significado 2,28 Psicológico das Tentações (n.s.) 2,22 2,53 2,29 2,29 2,12 Ações Face às 2,1 Tentações *** 2,18 9 Meio Rural 39,5 Kidscreen-10 (n.s.) 38,85 Hábitos Alimentares *** Poder dos Alimentos (n.s.) 2,81 2,89 Preocupação Face 2,89 à Alimentação (n.s.) 2,78 Hábitos Auto- Reportados (n.s.) 2,66 2,72 Auto-Controlo (n.s.) Perseguir Objetivos** Estabelecer Objetivos* 2,2 2,2 Ações para 2,63 Atingir Objetivos** 2,2 Suprimir (n.s.) Controlar Tentações *** Evitar Tentações * Meio Urbano ,77 2,8 3,3 3,26 3,83 2,59 2,3 2,21 Distrair* 2,39 2,25 Modificar o Significado 2,35 Psicológico das Tentações* 2,23 2,66 2,39 2,36 2,2 Ações Face às 2,51 Tentações *** 2,29
10 AMOSTRA 2: PROGRAMAS DE PREVENÇÃO DA OBESIDADE, FATORES SOCIOECONÓMICOS/CULTURAIS DE NÍVEL MACRO E MESO INFLUENCIADORES DA AUTO-REGULAÇÃO Descrição da Amostra A amostra é constituída por 506 crianças e adolescentes, com média de idades igual a 12,5 anos, que frequentam o 5º, 6º, 7º, 8º e 9º anos de escolaridade. Relativamente ao género a amostra encontra-se equilibrada. As crianças e adolescentes apresentam em média, 7,8 Kg e medem 156,2 cm. N 506 Média idades 12,5 Mín Máx 8 17 DP 1,79 Peso (Média) 7,8Kg Mín - Máx Kg DP 11,95 Altura (Média) 156,2 cm Mín - Máx DP cm 11,67 Género Escolaridade Estatuto Socioeconómico 25% 17% 22% 16% 20% 17,% 6% 5% 82,6% Rapazes Raparigas 5º ano 6º ano 7º ano 8º ano 9º ano Elevado Baixo A totalidade das crianças e adolescentes reside em meio urbano. A maioria tem um estatuto socioeconómico elevado. 10
11 O questionário aplicado às crianças e adolescentes foi o SRQ (Self Regulation Questionnaire), constituído por onze dimensões: Comportamento Alimentar, Autonomia, Aceitar Regras, Estilos Parentais, Influência Social/Total, Influência Social/Pais, Influência Social/Amigos, Cultura Alimentar Familiar, Escala de Intervenção, Escala de Intervenção/Ações para Atingir os Objetivos e Escala de Intervenção/Restrições Externas. A escala revelou bons valores de consistência interna para a maioria dos fatores. Comportamento Alimentar Autonomia Aceitar Regras Estilos Parentais Nº de itens 8 9 N M DP Cronbach 52 30,93 5, ,72 2, ,25 2, ,67 5,98.88 Influência Social/Total ,3 5, Influência Social/Pais 60 1,90 3, Influência Social/Amigos 56 12,55 3, Cultura Alimentar Familiar ,21 2,86.36 Escala de Intervenção ,82 8, Escala de Intervenção/Ações para Atingir os Objetivos ,93, Escala de Intervenção/Restrições Externas 39 11,92,
12 AMOSTRA 2: Géneros As raparigas apresentam uma média superior de cultura alimentar familiar, de aceitação de regras, autonomia e comportamento alimentar. Os resultados não foram estatisticamente significativos para a escala de intervenção/restrições externas, escala de intervenção/ações para atingir objetivos, escala de intervenção, influência social/amigos, influência social/pais, influência social/total e estilos parentais. Rapariga Rapaz Escala de Intervenção/ 11,75 Restrições Externas (n.s.) 12, Escala de Intervenção/Ações para Atingir os Objetivos (n.s.) 23,06 22,78 3,69 Escala de Intervenção (n.s.) 3,98 18,57 Cultura Alimentar Familiar** 17,76 Influência Social/ 12,8 Amigos (n.s.) 12,65 15,1 Influência Social/Pais (n.s.) 1,65 27,56 Influência Social/Total (n.s.) 27,27 35,61 Estilos Parentais (n.s.) 35,73 15,69 Aceitar Regras*** 1,72 15,02 Autonomia** 1,35 31,37 Comportamento Alimentar* 30,38 12
13 Comparação entre Estatutos Socioeconómicos Comparação entre Idades As crianças e adolescentes com estatuto socioeconómico elevado apresentam médias superiores de autonomia, estilo parental, influência social/total, de influência social/pais e cultura alimentar familiar. Os resultados não foram estatisticamente significativos para o comportamento alimentar, aceitar regras, influência social/amigos, escala de intervenção, escala de inter venção/restrições ex ternas e escala de intervenção/ações para atingir objetivos. As crianças e adolescentes mais novos apresentam médias superiores para as escalas de intervenção/ restrições externas, de intervenção/ações para atingir objetivos, de intervenção, de influência social/amigos, influência social/pais, influência social/total, de estilos parentais e de comportamento alimentar. Os resultados não foram estatisticamente significativos para a cultura familiar alimentar, aceitar regras e autonomia. Elevado Baixo Grupo 1 (13-17 anos) Grupo 2 (9-12 anos) Escala de Intervenção/ 11,99 Restrições Externas (n.s.) 11, Escala de Intervenção/ 11,16 Restrições Externas*** 12, Escala de Intervenção/Ações 23,12 Escala de Intervenção/Ações 22,37 para Atingir os Objetivos (n.s.) 21,96 para Atingir os Objetivos* 23, 35,08 Escala de Intervenção (n.s.) 33,53 33,58 Escala de Intervenção** 35,9 18,39 Cultura Alimentar 17,9 Cultura Alimentar Familiar** 17,36 Familiar (n.s.) 18,6 Influência Social/ 12,65 Influência Social/ 12,01 Amigos (n.s.) 12,12 Amigos** 13,05 15,18 Influência Social/Pais*** 13,57 27,8 Influência Social/Total** 25,7 35,93 Estilos Parentais* 3,3 15,3 Aceitar Regras (n.s.) 1,86 1,83 Autonomia* 1,19 Comportamento 31,03 Alimentar (n.s.) 30, 1,57 Influência Social/Pais* 15,21 26,55 Influência Social/Total** 28,23 3,3 Estilos Parentais*** 36,83 15,05 Aceitar Regras (n.s.) 15, 1,59 Autonomia (n.s.) 1,86 30,15 Comportamento Alimentar** 31,63 13
14 A reter: Resistir às tentações e adquirir e manter um estilo de vida saudável é uma tarefa difícil e um verdadeiro teste às competências de auto-regulação. Nas crianças estas competências estão ligadas à possibilidade de alternância rápida entre tarefas, de foco da atenção ou do controlo emocional. Nos adolescentes e jovens, a auto-regulação remete para a capacidade de monitorizar atividades, avaliar comportamentos individuais, e de manter a motivação e a resiliência no confronto com experiências negativas e em situações de insucesso. As crianças mais novas referem uma capacidade de auto-regulação superior, nomeadamente no domínio da alimentação, embora este facto remeta para o papel acrescido da monitorização parental na acessibilidade e no apoio a escolhas alimentares, reduzindo a tentação. Na passagem para a adolescência verifica-se o aumento de autonomia social, da acessibilidade a produtos, com o aumento da influência dos amigos e a diminuição da influência da família, e ainda com a ativação hormonal própria desta etapa do desenvolvimento, um esforço adicional de auto-regulação é necessário, no confronto com as tentações do dia a dia, para permitir manter um estilo de vida saudável. As crianças que vivem em meio rural apresentam uma capacidade de auto-regulação superior, nomeadamente no domínio da alimentação, sugerindo que no meio rural exista menos oferta de tentações alimentares, ou um maior contacto com alimentos naturais e saudáveis e ainda um menor poder económico aquisitivo associado. As crianças e adolescentes do género feminino apresentam uma capacidade de auto-regulação superior, nomeadamente no domínio da alimentação; no entanto os rapazes referem uma melhor perceção de qualidade de vida. Algumas estratégias parecem ajudar as crianças e adolescentes a melhorar as suas competências de auto-regulação e a resistir às tentações no dia-a-dia, mantendo um estilo de vida saudável: - Criação e enraizamento de hábitos saudáveis, a nível pessoal, familiar e da cultura de pares (nomeadamente no âmbito da alimentação); - Capacidade de planeamento de ações para atingir objetivos, definindo e fixando objetivos pessoais e desenvolvendo planos pessoais para os concretizar; - Supressão do estímulo (tentar ignorar a tentação e manter as escolhas saudáveis); - Mudar o foco da atenção (tentar distrair-se com outra atividade ou pedir ajuda ou companhia a um familiar ou amigo); - Proteger-se face às tentações (evitar grandes tentações ou contextos predisponentes a tentações ); A Auto-regulação pode ser otimizada ao longo do desenvolvimento: as características das crianças e dos adolescentes, as características das pessoas que lhe estão próximos (família, amigos e professores) e o contexto em que estão inseridos (escola, comunidade, políticas, etc) têm um papel na promoção de Auto-Regulação em crianças e jovens, favorecendo a adoção e manutenção de um estilo de vida saudável e permitindo um desenvolvimento positivo e um maior bem-estar. 1
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16 I N ST I T U TO D E H I G I E N E E UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Projecto Aventura Social FMH/UTL Estrada da Costa, Cruz Quebrada Tel ou aventurasocial@fmh.utl.pt ou aventurasocial@gmail.com Siga-nos em: Facebook (aventurasocial) FMH/UTL - Estrada da Costa Cruz Quebrada Tel ou M E D I C I N A T R O P I C A L
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